quarta-feira, 6 de outubro de 2010

USO DO E-MAIL NO TRABALHO EXIGE CUIDADOS

Organização das mensagens e regras de etiqueta ajudam a evitar constrangimentos




Roberta Gonçalves, iG São Paulo 06/10/2010 05:55



Com a enxurrada de e-mails que invadem as caixas de mensagens dos profissionais, diariamente, a administração dessas informações pode ser tornar algo complicado.



Além disso, o uso cada vez mais intenso dessa ferramenta de comunicação faz com que muitas pessoas respondam de forma quase automática, deixando para trás regras essenciais para o bom entendimento da mensagem e até para evitar situações constrangedoras.



Por isso, na opinião de Silvia Andrade Burim, coordenadora pedagógica de idiomas da FAAP, mesmo com a proliferação da comunicação digital, algumas vezes o melhor é recorrer a métodos tradicionais, como telefone e reuniões. “Se o profissional tem muitos assuntos para discutir o melhor é agendar um encontro para esclarecer as questões”, afirma.



O fundador da Micro Frequency, empresa especializada em soluções corporativas para gerenciamento e monitoramento da Internet, Orácio Kuradomi destaca que abordar diversos temas em uma mensagem o remetente corre o risco do destinatário resolver um dos pontos e excluir o e-mail, deixando as demais tarefas pendentes. Por isso, ele aconselha a encaminhar um e-mail para cada assunto a ser resolvido.


Silvia, da Faap: se há muitos assuntos para discutir, o melhor é agendar uma reunião

Quando o melhor é falar



Discussões e feedbacks também devem ser conduzidos, de preferência, pessoalmente. “Em algumas situações o melhor é falar diretamente para evitar qualquer mal entendido”, diz Silvia.



Na opinião dela, o vai e vem de mensagens envolvendo uma só questão também é sinal de que a comunicação escrita pode estar sendo pouco eficiente. “Se o profissional encaminha o e-mail, o colega responde, e o ciclo se repete mais de uma vez é hora de buscar outra forma de comunicação”, afirma. “Quando o nível de detalhamento é elevado, significa que a mensagem não está clara”, explica.



Assuntos urgentes pedem, ao menos, um telefonema. Na opinião de Kuradomi, o melhor é evitar enviar mensagens esperando retorno imediato, pois o destinatário pode não estar na empresa ou acessar o e-mail algumas vezes por semana. “Não acho que o e-mail seja a melhor forma de comunicação, especialmente em casos de urgência”, afirma a coordenadora da FAAP.



Redação



O cuidado ao redigir o texto é outro ponto fundamental. O profissional deve evitar gírias e palavras inteiras com letras maiúsculas, que dão a sensação de que o remetente está gritando, além de ficar atento à acentuação.



Reler o e-mail antes de encaminhar é importante para evitar erros de português, que passam uma imagem despreocupada. O assunto também exige cuidado redobrado. “Este é o principal campo, pois é nele que o remetente resume a mensagem principal. Por isso é essencial que ele seja claro”, afirma Kuradomi.



Anexos



Evite enviar a mensagem principal em um arquivo anexo, pois isso obriga o profissional a clicar em diversas mensagens até chegar ao que interessa. Além disso, o remetente deve ficar atento ao encaminhamento de muitos anexos ou de arquivos pesados. Algumas vezes isso faz com que o e-mail fique bloqueado no servidor ou que demore muito para ser recebido.



Organização



Com tantos e-mails circulando, concentrar as mensagens na caixa de entrada pode ser improdutivo. “O ideal é manter só os e-mails de alta prioridade na caixa de entrada”, afirma Kuradomi. Outra dica importante é organizar seu sistema, criando pastas para clientes, fornecedores, urgentes etc. Algumas soluções permitem, inclusive, criar regras. Assim, se o usuário determina que o e-mail do chefe deve ir para uma pasta diferenciada, o sistema faz isso automaticamente.



Outra sugestão de Kuradomi é manter mais de uma conta de correio eletrônico. Assim, cria-se um e-mail para uso profissional, outro para uso pessoal e o terceiro para listas de discussões e grupos.



FONTE: IG ECONOMIA

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APOSTILAS


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terça-feira, 5 de outubro de 2010

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CHINA DEVE MANTER O CRESCIMENTO POR MAIS 15 ANOS, DIZ MARTIN WOLF.

Em SP, colunista chefe do Financial Times diz que "choque trabalhista" encarece terras no Brasil e no mundo


Klinger Portella, iG São Paulo 04/10/2010 21:32

Para Martin Wolf, colunista do jornal britânico Financial Times, a China deve sustentar um ritmo acelerado de crescimento por um longo prazo. Segundo ele, o gigante asiático tende a manter o ritmo atual de expansão econômica - que beira os 10% ao ano - por mais dez ou 15 anos. “O mais importante é como a China vai administrar a desaceleração dos investimentos e substituí-los por consumo. Em uma economia onde o consumo é menos de 40% do PIB, essa transição será bem difícil e não está claro como isso vai se dar”, disse.


Leia também:

Veja quem é Martin Wolf

Wolf, que é um dos colunistas mais influentes do cenário econômico mundial, acredita que o mundo passa por um processo histórico de mudança na economia. Ele diz que as discussões envolvendo o papel do Estado na economia – reforçadas após o estouro da crise mundial, em setembro de 2008 – marcam essa fase de transição na História.



“Quando pensamos no papel do governo e do Estado, é possível dizer que estamos em meio a um momento histórico de mudança tecnológica e econômica”, disse Wolf, durante apresentação no seminário “O Papel do Estado na crise financeira”, realizado na noite desta segunda-feira, na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo.



"O mundo está em um processo de mudança incrível e a nossa capacidade de percepção disso é muito limitada", afirmou.



Dizendo-se “ignorante” sobre o Brasil, Martin Wolf afirmou que o País tem um modelo híbrido de Estado. “Vemos aqui um estado de bem-estar social, evidenciado pelos altos níveis de transferência de renda, mas ao mesmo tempo temos aqui características desenvolvimentistas”, disse. “A discussão é até que ponto esse modelo híbrido é sustentável”, completou.



Segundo Martin Wolf, o Brasil – a exemplo do mundo – passa por um processo de “choque trabalhista”. “Praticamente quadruplicamos a oferta trabalhista para o mercado global e a consequência disso é que onera o preço da terra. Posso ver que o Brasil é muito afetado por isso.”



Globalização

Na avaliação de Wolf, o processo de globalização “permanece como o maior acontecimento da nossa era”. Ele diz que o surgimento da Ásia é o principal elemento desse processo. “Há 30 anos, a Índia tinha um PIB per capita correspondente a 3% dos Estados Unidos. Hoje, está em 20%.”



O colunista do Financial Times diz que, para se posicionar bem no mundo globalizado, um país precisa ter uma máquina de Estado capaz de fornecer bens públicos essenciais, como infraestrutura, educação e segurança. Ao mesmo tempo, diz ele, há um paradoxo, porque esse Estado “deve ser limitado no seu campo de atuação para que as pessoas possam se sentir à vontade no campo dos negócios.”



Crise

Wolf disse que a crise evidenciou o excesso de confiança que existia no mercado e comprovou a importância da atuação do Estado. “Tivemos um colapso enorme, um resgate caríssimo, que funcionou. Mas o jogo de política mudou por completo.”



Para ele, a crise trouxe a necessidade de uma nova regulamentação do sistema financeiro e deixou a economia mundial com déficits fiscais “inacreditáveis”. “Todo o sucesso na redução da dívida pública na década de 70 foi revertido e, ao fim desta crise, teremos a dívida do setor público comparada ao que tínhamos na década de 50.”



Segundo Wolf, o mundo passa por uma mudança na "balança do poder", com o G20 substituindo o G7 como fórum de discussões. Ele diz que há "enormes desafios pela frente", como as taxas de câmbio e a própria reestruturação do sistema financeiro global.





FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS EM 2010 - SÃO PAULO

Eleitorado: 30.289.723
Apurado: 30.289.723 (100,00%)
Abstenção: 4.979.456 (16,44%)
Comparecimento: 25.310.267 (83,56%)
Votos: 25.310.267
Brancos: 1.929.787 (7,62%)
Nulos: 2.152.147 (8,50%)
Válidos: 21.228.333 (83,87%)

94 DEPUTADOS ESTADUAIS ELEITOS EM SÃO PAULO   -   FINAL

Seq. Nº Cand. Nome Candidato Partido / Coligação Qtde. Votos

1 45145 * BRUNO COVAS PSDB – DEM / PSDB 239.150 (1,13%)

2 45633 * PAULO ALEXANDRE BARBOSA PSDB – DEM / PSDB 215.061 (1,01%)

3 45700 * FERNANDO CAPEZ PSDB – DEM / PSDB 214.592 (1,01%)

4 14140 * CAMPOS MACHADO PTB 214.519 (1,01%)

5 45100 * PEDRO TOBIAS PSDB – DEM / PSDB 198.379 (0,93%)

6 13113 * EDINHO SILVA PT – PRB / PT / PR / PT do B 184.397 (0,87%)

7 45545 * BARROS MUNHOZ PSDB – DEM / PSDB 183.859 (0,87%)

8 15000 * BALEIA ROSSI PMDB 176.787 (0,83%)

9 13156 * RUI FALCÃO PT – PRB / PT / PR / PT do B 174.691 (0,82%)

10 13114 * ENIO TATTO PT – PRB / PT / PR / PT do B 161.170 (0,76%)

11 43134 * RITA PASSOS PV 154.351 (0,73%)

12 13570 * ALENCAR PT – PRB / PT / PR / PT do B 154.272 (0,73%)

13 25558 * GIL ARANTES DEM – DEM / PSDB 145.128 (0,68%)

14 45680 * ORLANDO MORANDO PSDB – DEM / PSDB 138.630 (0,65%)

15 43007 * FELICIANO PV 137.573 (0,65%)

16 25005 * ANDRE SOARES DEM – DEM / PSDB 136.919 (0,64%)

17 12181 * MAJOR OLIMPIO PDT 135.409 (0,64%)

18 13147 * GERALDO CRUZ PT – PRB / PT / PR / PT do B 131.206 (0,62%)

19 45245 * SAMUEL MOREIRA PSDB – DEM / PSDB 130.865 (0,62%)

20 13690 * CARLOS GRANA PT – PRB / PT / PR / PT do B 126.973 (0,60%)

21 45400 * ANALICE FERNANDES PSDB – DEM / PSDB 125.116 (0,59%)

22 20633 * RODRIGO MORAES PSC – PSC / PHS 124.278 (0,59%)

23 45157 * CELINO PSDB – DEM / PSDB 123.667 (0,58%)

24 45125 * MAURO BRAGATO PSDB – DEM / PSDB 123.283 (0,58%)

25 13134 * SIMÃO PEDRO PT – PRB / PT / PR / PT do B 118.453 (0,56%)

26 13121 * ANA PERUGINI PT – PRB / PT / PR / PT do B 115.342 (0,54%)

27 23423 * ALEX MANENTE PPS 114.714 (0,54%)

28 13622 * JOÃO PAULO RILLO PT – PRB / PT / PR / PT do B 111.822 (0,53%)

29 13644 * JOÃO ANTONIO PT – PRB / PT / PR / PT do B 110.684 (0,52%)

30 45321 * CARLOS BEZERRA JR. PSDB – DEM / PSDB 107.837 (0,51%)

31 23623 * ROBERTO MORAIS PPS 107.145 (0,50%)

32 25250 * MILTON LEITE FILHO DEM – DEM / PSDB 106.538 (0,50%)

33 13913 * DONISETE BRAGA PT – PRB / PT / PR / PT do B 105.436 (0,50%)

34 13800 * LUIZ MOURA PT – PRB / PT / PR / PT do B 104.705 (0,49%)

35 23456 * GONDIM PPS 104.663 (0,49%)

36 25118 * EDMIR CHEDID DEM – DEM / PSDB 104.602 (0,49%)

37 25199 * ESTEVAM GALVAO DEM – DEM / PSDB 101.883 (0,48%)

38 50789 * CARLOS GIANNAZI PSOL 100.808 (0,47%)

39 13611 * ISAC REIS PT – PRB / PT / PR / PT do B 100.638 (0,47%)

40 12345 * RAFAEL SILVA PDT 97.183 (0,46%)

41 40789 * VINICIUS CAMARINHA PSB 97.028 (0,46%)

42 10123 * GILMACI SANTOS PRB – PRB / PT / PR / PT do B 96.976 (0,46%)

43 13310 * LUIZ CLAUDIO MARCOLINO PT – PRB / PT / PR / PT do B 96.594 (0,46%)

44 45156 * ROBERTO ENGLER PSDB – DEM / PSDB 95.279 (0,45%)

45 15113 * CARUSO PMDB 94.894 (0,45%)

46 13199 * ANTONIO MENTOR PT – PRB / PT / PR / PT do B 94.174 (0,44%)

47 45200 * CÉLIA LEÃO PSDB – DEM / PSDB 93.318 (0,44%)

48 43001 * GIRIBONI PV 93.123 (0,44%)

49 45555 * CELSO GIGLIO PSDB – DEM / PSDB 91.289 (0,43%)

50 43477 * PASTOR DILMO DOS SANTOS PV 90.909 (0,43%)

51 14235 * CORONEL EDSON FERRARINI PTB 90.466 (0,43%)

52 13004 * TELMA DE SOUZA PT – PRB / PT / PR / PT do B 90.361 (0,43%)

53 13112 * GERSON BITTENCOURT PT – PRB / PT / PR / PT do B 89.920 (0,42%)

54 43135 * PADRE AFONSO PV 87.674 (0,41%)

55 12123 * ROGERIO NOGUEIRA PDT 86.985 (0,41%)

56 25122 * ALDO DEMARCHI DEM – DEM / PSDB 86.672 (0,41%)

57 22999 * ANDRE DO PRADO PR – PRB / PT / PR / PT do B 86.346 (0,41%)

58 65035 * LECI BRANDÃO PC do B 86.298 (0,41%)

59 45780 * MARCOS ZERBINI PSDB – DEM / PSDB 85.678 (0,40%)

60 14160 * ROQUE BARBIERE – ROQUINHO PTB 84.012 (0,40%)

61 15622 * JOOJI HATO PMDB 83.855 (0,40%)

62 45477 * ROBERTO MASSAFERA PSDB – DEM / PSDB 81.380 (0,38%)

63 13290 * HAMILTON PEREIRA PT – PRB / PT / PR / PT do B 80.963 (0,38%)

64 14222 * HEROILMA SOARES TAVARES PTB 80.819 (0,38%)

65 13632 * ANA DO CARMO PT – PRB / PT / PR / PT do B 80.452 (0,38%)

66 13131 * MARCOS MARTINS PT – PRB / PT / PR / PT do B 80.131 (0,38%)

67 15300 * ITAMAR BORGES PMDB 79.195 (0,37%)

68 43363 * REINALDO ALGUZ PV 78.964 (0,37%)

69 45610 * HELIO NISHIMOTO PSDB – DEM / PSDB 78.906 (0,37%)

70 13222 * ADRIANO DIOGO PT – PRB / PT / PR / PT do B 77.924 (0,37%)

71 25011 * GILSON DE SOUZA DEM – DEM / PSDB 77.664 (0,37%)

72 45160 * ARY FOSSEN PSDB – DEM / PSDB 76.406 (0,36%)

73 10321 * SEBASTIÃO SANTOS PRB – PRB / PT / PR / PT do B 73.805 (0,35%)

74 25255 * MILTON VIEIRA DEM – DEM / PSDB 71.523 (0,34%)

75 13123 * ZICO PT – PRB / PT / PR / PT do B 71.502 (0,34%)

76 45232 * CARLÃO PIGNATARI PSDB – DEM / PSDB 70.337 (0,33%)

77 13130 * MARCO AURÉLIO DE SOUZA PT – PRB / PT / PR / PT do B 69.485 (0,33%)

78 43033 * CHICO SARDELLI PV 68.721 (0,32%)

79 23123 * DAVI ZAIA PPS 68.658 (0,32%)

80 13640 * JOSÉ CANDIDO PT – PRB / PT / PR / PT do B 68.202 (0,32%)

81 45114 * MARIA LÚCIA AMARY PSDB – DEM / PSDB 67.804 (0,32%)

82 65123 * PEDRO BIGARDI PC do B 67.758 (0,32%)

83 20112 * PR. CARLOS CEZAR PSC – PSC / PHS 67.189 (0,32%)

84 45451 * CAUÊ MACRIS PSDB – DEM / PSDB 66.412 (0,31%)

85 20200 * ADILSON ROSSI PSC – PSC / PHS 64.646 (0,30%)

86 45123 * WELSON GASPARINI PSDB – DEM / PSDB 62.679 (0,30%)

87 45111 * GERALDO VINHOLI PSDB – DEM / PSDB 62.580 (0,29%)

88 12133 * JOSE BITTENCOURT PDT 58.954 (0,28%)

89 40123 * ED THOMAS PSB 57.853 (0,27%)

90 11111 * CURIATI PP 57.727 (0,27%)

91 20688 * MARCOS NEVES PSC – PSC / PHS 54.759 (0,26%)

92 43333 * DR. ULYSSES PV 41.623 (0,20%)

93 43433 * REGINA GONÇALVES PV 37.618 (0,18%)

94 40023 * BOLÇONE PSB 31.274 (0,15%)

95 14747 WALDIR AGNELLO PTB 77.160 (0,36%)

96 15157 UEBE REZECK PMDB 68.622 (0,32%)

97 14138 CONTE LOPES PTB 68.491 (0,32%)

98 23333 VITOR SAPIENZA PPS 67.316 (0,32%)

99 13456 BETH SAHAO PT – PRB / PT / PR / PT do B 66.766 (0,31%)

100 22231 ALEXANDRE DA FARMACIA PR – PRB / PT / PR / PT do B 66.295 (0,31%

 
FONTE: HOMEM CULTO

DEPUTADOS FEDERAIS ELEITOS EM 2010 - SÃO PAULO

Confira a lista dos deputados federais eleitos em São Paulo nas eleições 201004/10 às 08h17 O Globo


SÃO PAULO - O humorista Tiririca (PR) e Gabriel Chalita (PSB), ex-secretário de Educação do estado, foram os candidatos mais votados para deputado federal por São Paulo. Tiririca chegou a 1.353.820 votos, 6,35% do total, e foi o campeão das urnas em todo o Brasil. Chalita obteve 560.022 votos. Em seguida, estão Bruna Furlan (PSDB), o sindicalista Paulo Pereira da Silva (PDT), da Força Sindical, e João Paulo Cunha, do PT.



A bancada do PT ficou com 16 deputados e o PSDB com 13. Em seguida estão PSB (7), DEM (6), PV (6), PR (4), PDT e PPS (3 cada um). PCdoB, PP, PRB, PSC e PTB elegeram dois candidatos cada um. O PMDB e o PSOL elegeram um representante.



Veja a lista completa dos deputados federais eleitos:



TIRIRICA (PR) - 1.353.820 votos (6,35%)



GABRIEL CHALITA (PSB) - 560.022 (2,63%)



BRUNA FURLAN (PSDB) - 270.661 (1,27%)



PAULINHO DA FORÇA (PDT) - 267.208 (1,25%)



JOÃO PAULO CUNHA (PT) - 255.497 (1,20%)



JILMAR TATTO (PT) - 250.467 (1,17%)



RODRIGO GARCIA (DEM) - 226.073 (1,06%)



EMANUEL FERNANDES (PSDB) - 218.789 (1,03%)



ZARATTINI (PT) - 216.403 (1,02%)



LUIZA ERUNDINA (PSB) - 214.114 (1,00%)



OTA (PSB) -213.024 (1,00%)



MARCO FELICIANO (PSC) -211.855 (0,99%)



ARLINDO CHINAGLIA (PT) -207.465 (0,97%)



ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB) -192.336 (0,90%)



IVAN VALENTE (PSOL) -189.014 (0,89%)



EDSON APARECIDO (PSDB) -184.403 (0,87%)



VALDEMAR COSTA NETO (PR) - 174.826 (0,82%)



MÁRCIO FRANÇA (PSB) - 172.005 (0,81%)



JOSÉ ANIBAL (PSDB) - 170.957 (0,80%)



VAZ DE LIMA ( PSDB ) - 170.777 (0,80%)



JORGE TADEU DEM (PPS) - 164.650 (0,77%)



ANTONIO BULHÕES (PRB) - 162.667 (0,76%)



JONAS DONIZETTE (PSB) - 162.144 (0,76%)



PAULO FREIRE (PR) - 161.083 (0,76%)



MIS. JOSÉ OLIMPIO (PP) - 160.813 (0,75%)



VICENTE CANDIDO (PT) - 160.242 (0,75%)



MARA GABRILLI (PSDB) - 160.138 (0,75%)



FILIPPI (PT) - 149.525 (0,70%)



CARLOS SAMPAIO (PSDB) - 145.585 (0,68%)



JANETE PIETÁ (PT) - 144.529 (0,68%)



VICENTINHO (PT) - 141.068 (0,66%)



ARNALDO JARDIM (PPS) - 140.641 (0,66%)



RICARDO BERZOINI (PT) - 140.525 (0,66%)



THAME (PSDB) - 139.727 (0,66%)



JOSÉ MENTOR (PT) 139.691 (0,66%)



DIMAS RAMALHO (PPS) - 139.636 (0,66%)



TRIPOLI (PSDB) - 134.884 (0,63%)



PAULO TEIXEIRA (PT) - 134.479 (0,63%)



CARLINHOS ALMEIDA (PT) - 134.190 (0,63%)



ALDO REBELO (PC do B) - 132.109 (0,62%)



VACCAREZZA (PT) - 131.685 (0,62%)



MILTON MONTI (PR) - 131.654 (0,62%)



LUIZ FERNANDO MACHADO (PSDB) - 129.620 (0,61%)



DEVANIR RIBEIRO (PT) - 127.952 (0,60%)



DUARTE NOGUEIRA (PSDB) - 124.737 (0,59%)



ELI CORREA FILHO (DEM) - 124.608 (0,58%)



ROBERTO FREIRE (PPS) - 121.471 (0,57%)



NELSON MARQUEZELLI (PTB) - 117.634 (0,55%)



JEFFERSON CAMPOS (PSB) - 116.317 (0,55%)



DIB PSDB (PPS) -113.823 (0,53%)



JULIO SEMEGHINI (PSDB) - 113.333 (0,53%)



JUNJI ABE (DEM) - 113.156 (0,53%)



ALEXANDRE LEITE DEM (PPS) - 112.950 (0,53%)



GUILHERME CAMPOS DEM (PPS) 112.852 (0,53%)



NEWTON LIMA NETO (PT) - 110.207 (0,52%)



EDINHO ARAUJO (PMDB) - 100.195 (0,47%)



MARCELO AGUIAR (PSC) - 98.842 (0,46%)



GUILHERME MUSSI (PV) - 98.702 (0,46%)



OTONIEL LIMA (PRB) - 95.971 (0,45%)



DELEGADO PROTÓGENES (PC do B) - 94.906 (0,45%)



VANDERLEI SIRAQUE (PT) - 93.314 (0,44%)



RICARDO IZAR (PV) 87.347 (0,41%)



ALINE CORREA (PP) - 78.317 (0,37%)



PENNA (PV) - 78.301 (0,37%)



ABELARDO CAMARINHA (PSB) - 71.637 (0,34%)



ROBERTO DE LUCENA (PV) - 70.611 (0,33%)



JOÃO DADO (PDT) - 70.486 (0,33%)



ROBERTO SANTIAGO (PV) - 60.180 (0,28%)



DR. SINVAL MALHEIROS (PV) - 59.209 (0,28%)



SALVADOR ZIMBALDI (PDT) - 42.743 (0,20%)

 
FONTE: O GLOBO

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

CURSO DO INVESTIDOR DE SUCESSO - AULA FINAL 16 - Índices

Saiba o significado dos principais índices e taxas do mercado:




CPMF (CONTRIBUIÇÃO PROVISÓRIA SOBRE MOVIMENTAÇÃO FINANCEIRA) – Contribuição federal que é cobrada sobre todo dinheiro que sai de uma conta corrente, não importando o motivo da retirada, seja para pagar uma conta, seja para aplicar em um fundo de investimento. O valor da CPMF é de 0,38% sobre a movimentação. Ex.: ao se sacar um cheque no valor de R$ 1000,00, paga-se R$ 3,80 de CPMF, debitado automaticamente na conta corrente.

IBOVESPA (ÍNDICE DA BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO) – Reflete o comportamento das 56 principais ações negociadas no pregão.

IBA (ÍNDICE BRASILEIRO DE AÇÕES) – A exemplo do Ibovespa, é outro índice que mede o comportamento das bolsas de valores. O índice é composto por ações das empresas que estiverem presentes em, no mínimo, 80% dos pregões nos últimos seis meses, com, no mínimo, dez operações em cada pregão.IBX (ÍNDICE BRASIL) – É um índice que mede o retorno das 100 ações selecionadas entre as mais negociadas na BOVESPA, em termos de número de negócios e volume financeiro, pesadas no índice pelo seu respectivo valor de mercado.

ICV (ÍNDICE DO CUSTO DE VIDA) – do Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico (Dieese). O ICV mede o aumento dos preços (inflação) dos grupos Alimentação, Habitação, Transportes, Comunicação, Vestuário, Saúde e Higiene, Educação e Cultura, Equipamentos Domésticos, Recreação e Fumo, Limpeza Doméstica, Higiene Pessoal e Despesas Diversas.

IGP-DI (ÍNDICE GERAL DE PREÇOS-DISPONIBILIDADE INTERNA) – Calculado pela Fundação Getúlio Vargas. É a média ponderada do Índice de Preços no Atacado (IPA), com peso 6; de preços ao Consumidor (IPC) no Rio e SP, com peso 3; e do Custo da Construção Civil (INCC), com peso 1. Usado em contratos de prazo mais longo, como aluguel.

IGP-M (ÍNDICE GERAL DE PREÇOS DO MERCADO) – Índice que mede a variação de preços no mercado de atacado, de consumo e construção civil. Este índice é formado pela soma ponderada de outros 3 índices : IPA – Índice de Preços ao Atacado, com um peso de 60%; IPC – Índice de Preço ao Consumidor, com um peso de 30%; e INCC – Índice Nacional de Construção Civil, com um peso de 10%. Calculado pela FGV, pesquisado entre os dias 21 de um mês e 20 do seguinte. O IGPM considera todos os produtos disponíveis no mercado, inclusive o que é importado.

IGP-10 (ÍNDICE GERAL DE PREÇOS 10) – Calculado pela FGV e elaborado com a mesma metodologia do IGP-DI e do IGP-M. A única diferença é o período de coleta de preços: entre o dia 11 de um mês e o dia 10 do mês seguinte. Usado como indicador de tendência da inflação.

ÍNDICE DOW JONES – Índice usado para medir a performance do mercado norte-americano, composto pelas 30 ações mais negociadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque – NYSE (New York Stock Exchange).

IOF (IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES FINANCEIRAS) – O IOF incide sobre o ganho da aplicação de fundos de renda fixa com liquidez diária de acordo com uma tabela regressiva, até o 29º dia da aplicação, estando isentos a partir do 30º dia.

IPC (ÍNDICE DE PREÇOS AO CONSUMIDOR) – Realizado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). O IPC analisa a variação nos preços de alimentos, despesas pessoais, vestuário, habitação, transportes, saúde e educação.

IR (IMPOSTO DE RENDA) – Imposto cobrado diretamente sobre a renda das pessoas e empresas. No caso das pessoas, quanto maior a renda maior a taxa do imposto incidente. Para as empresas, o percentual do imposto de renda depende do tipo da empresa e do regime de tributação no qual ela se enquadra.

TA (TAXA DE ADMINISTRAÇÃO) – Taxa cobrada pela instituição financeira pela administração de um fundo de investimento. Como trata-se da remuneração do serviço prestado pela instituição, fica a critério dela estabelecer o valor percentual dessa taxa, que no entanto está pré-estabelecida no regulamento do fundo. Todo fundo de investimento tem uma taxa de administração. Fundos diferentes têm taxas diferentes.

TAXA DE CÂMBIO – Valor para conversão entre 2 moedas. Ex.: A taxa de câmbio entre o real e o dólar é de R$ YY por um dólar, ou seja, preciso de YY reais para comprar 1 dólar.

TAXA DE CUSTÓDIA – Taxa cobrada pelas corretoras de valores mobiliários ou bancos de investimentos, pela manutenção das ações de seus clientes sob sua guarda (responsabilidade).

TR (TAXA REFERENCIAL) – Sigla para Taxa Referencial de Juros. A TR foi criada no Plano Collor II com a intenção de ser uma taxa básica referencial dos juros a serem praticados no mês. Atualmente é utilizada no cálculo do rendimento de vários investimentos, tais como títulos públicos, caderneta de poupança. E também em outras operações, tais como empréstimos do SFH (Sistema Financeiro Habitacional), pagamentos a prazo e seguros em geral. A metodologia de cálculo da TR tem como base a taxa média mensal ponderada ajustada dos CDBs prefixados das 30 instituições financeiras selecionadas, sendo eliminadas as duas de menor e as duas de maior taxa média. A base de cálculo da TR é o dia de referência, sendo calculada no dia útil posterior. Sobre a média apurada das taxas dos CDBs é aplicado um redutor que varia mensalmente.