quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Receita libera consulta ao 7º lote de restituições

Lote contempla restituições do IR de 2010, 2009 e 2008, num total de R$ 176 milhões; crédito será feito no dia 15 de dezembro




iG, São Paulo 08/12/2010 05:49 - Atualizada às 09:12



A Receita Federal liberou nesta manhã a consulta ao sétimo lote das restituições do Imposto de Renda da Pessoa Física do exercício de 2010 e também das que estão pendentes referentes aos anos de 2008 e 2009. Segundo informações da Receita, o lote contemplará 99.467 contribuintes com imposto a restituir, num total de mais de R$ 176,8 milhões.



Para saber se a restituição será liberada nesse lote, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet ou ligar para 146. Basta informar o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF).



No dia 15 de dezembro, serão creditadas simultaneamente as restituições referentes ao exercício de 2010 (ano calendário de 2009), residual de 2009 (ano calendário 2008) e residual de 2008 (ano calendário de 2007), mediante depósito bancário.


Para o exercício de 2010, serão creditadas restituições para 60.953 contribuintes, totalizando R$ 110,5 milhões, já acrescidos da variação taxa Selic de 6,76% (acumulada de maio a dezembro). Desse montante, 5.877 contribuintes foram priorizados conforme a Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso), totalizando R$ 15,8 milhões. Para os lotes residuais de 2009 e 2008, a correção será de 15,22% e 27,29%, respectivamente.



“Os valores não sofrerão quaisquer acréscimos, independentemente da data em que o contribuinte receba a sua restituição e estarão disponíveis no Banco do Brasil”, afirma a Receita. A restituição ficará disponível no banco durante um ano.





Malha fina

A Receita informa que 700 mil declarações ficaram retidas na malha fina neste ano, contra 1 milhão no ano passado. Segundo o fisco, o motivo da redução está relacionado à disponibilização de ferramentas como a auto-regularização. Essa ferramenta possibilita ao contribuinte consultar sua declaração e verificar qual a inconsistência que está sendo apontada como razão para a retenção da declaração em malha.



“Os contribuintes que caírem na malha devem fazer a auto-regularização no endereço www.receita.fazenda.gov.br. Os casos que não puderem ser resolvidos com esta ferramenta podem ser objeto de agendamento a partir de janeiro de 2011”, informa a Receita.




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FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Brasil vai liderar mudança no desenvolvimento global, diz Stern

Economista britânico diz que País é potencia em economia de baixo carbono



BBC Brasil   07/12/2010   07:55



O Brasil tem tudo para liderar a América Latina e o mundo na transformação do modelo econômico atual para um mundo para uma economia de baixo carbono, na opinião do economista britânico Nicholas Stern.

Autor do influente relatório que, em 2006, pela primeira vez calculou os custos econômicos das mudanças climáticas e do seu combate, Stern afirmou à BBC Brasil que a crise climática global representa uma oportunidade para a região como um todo.


"Na América Latina, você pode ter ganhos enormes provenientes das oportunidades das novas tecnologias, já que é esse o caminho que o mundo está tomando", disse o inglês, em Cancún.

"Acho que a região será um dos motores da mudança."



Nicholas Stern citou o Brasil como líder atual na produção de biocombustíveis e disse apostar que o país possa liderar também nas tecnologias de biocombustíveis de segunda geração, ou seja, a partir de restos da produção de cana-de-açúcar ou milho, por exemplo.



Potencial do Brasil

Outra tecnologia do futuro, a produção de combustível a partir de algas, também seria um dos possíveis potenciais do Brasil, que, segundo Stern, ainda tem a vantagem de ter uma comunidade científica expressiva e um centro tecnológico.



"O Brasil poderia ser uma das principais fontes de produtos que dependem da biomassa. Florestas têm um tremendo potencial como combustível, se forem bem administradas."



"Acho que o Brasil realmente tem um potencial tremendo", disse.



O economista destacou principalmente as oportunidades latino-americanas. Para ele, se exploradas sustentavelmente, as riquezas naturais podem alçar a região ao desenvolvimento.




Vulnerabilidade

No ano passado, Nicholas Stern participou da produção de um relatório encomendado pelo secretário-geral das Nações Unidas, Ban Ki-Moon, sobre como levantar os US$ 100 bilhões anuais prometidos pelos países desenvolvidos às nações em desenvolvimento até 2020.



Ele também ressaltou a vulnerabilidade da região aos impactos da mudança do clima, como furacões, secas e subida do nível do mar.



Por isso, Stern acredita que todos os países latino-americano devem ser beneficiados com as verbas deste fundo verde bilionário.



Entre as principais tarefas futuras na região, segundo o inglês, está o fim do desmatamento na Amazônia.

"Não há forma de combater mudanças climáticas sem acabar com o desmatamento. Mas qualquer que seja a nossa forma de acabar com ela, tem que ser em parceria com o resto do mundo, liderada pelos países onde as florestas estão."



Para Stern, o trabalho precisa ser feito de forma a eliminar também a pobreza e fomentar o desenvolvimento.



"Temos que combater pobreza e mudança climática - se falharmos em um, falhamos no outro", afirmou.



FONTE: IG ECONOMIA

Regras adiadas pelo BC mudariam rumo do Panamericano

Resolução do Conselho Monetário, que vem tendo a vigência postergada, muda a forma de contabilização das carteiras de crédito


 Nelson Rocco, iG São Paulo 07/12/2010 05:52




Uma resolução que vem tendo a entrada em vigor protelada pelo Conselho Monetário Nacional desde dezembro de 2008 poderia ter dado um destino diferente ao Banco Panamericano. A resolução 3.533, editada pelo CMN em janeiro de 2008, não evita fraudes ou quebras de bancos, mas muda a contabilização da venda de ativos de um banco para outro, ou carteiras de crédito, o que poderia ter tornado mais transparentes as contas do banco do apresentador de TV Silvio Santos.



As “inconsistências” contábeis do Panamericano, como o Banco Central (BC) classificou o rombo de R$ 2,5 bilhões, tornaram-se públicas no dia 9 de novembro, com o anúncio de aporte de capital nesse valor por meio do Fundo Garantidor de Créditos (FGC), numa operação classificada como inédita, já que o dono do banco deu em garantia do empréstimo suas 44 empresas, incluindo a rede de TV SBT.



A fraude cometida pelos executivos que comandavam o Panamericano ainda não foi desvendada. O Ministério Público trabalha no esclarecimento do caso. O BC informou, na época, que a fraude envolvia a venda de carteiras de crédito, sem a devida baixa nos ativos do banco, além de irregularidades em operações com cartões de crédito.



A venda de carteiras é comum entre instituições financeiras. Tornou-se mais freqüente com o agravamento da crise financeira internacional, após a quebra do banco de investimento norte-americano Lehman Brothers, em setembro de 2008, em meio a uma série de medidas tomadas pelo BC para irrigar o sistema financeiro e evitar quebras locais.



Velocidade reduzida

A maioria dos bancos usa essa antecipação de recursos, representada pela venda de uma carteira de crédito, para crescer, segundo Luiz Miguel Santacreu, analista de bancos da agência classificadora de risco Austing Rating. “A nova norma (introduzida pela resolução 3.533) faria com que a velocidade de crescimento dos bancos diminuísse. E eles teriam de buscar recursos de outras formas para elevar o capital para poder emprestar mais”, diz o analista da Austin.


“A antecipação de receitas com a venda de carteiras é um energético legal”, critica um analista de banco, que pediu para não ser citado, já que a instituição em que trabalha atua tanto na compra como na venda de carteiras.



“A fraude no Panamericano foi montada ao longo dos anos, desde a abertura de capital”, conta o dono de um banco de médio porte, que não quer se identificar. “Como o banco lançou ações no mercado, tinha de mostrar lucro a todo o custo para não decepcionar os acionistas. Por isso, eles abusaram da venda de carteiras”, diz o banqueiro.



O Panamericano abriu o capital em novembro de 2007, com uma oferta primária de ações, em que os recursos captados ficam no caixa da instituição, não vão para os acionistas controladores. Na época, o banco captou R$ 700 milhões, com papéis vendidos a 3.214 acionistas nacionais e 49 estrangeiros. Embora os investidores internacionais representassem a minoria entre os novos acionistas do banco, eles ficaram com 69% do valor da oferta, ou seja, R$ 483 milhões.




Risco

A resolução determina que os bancos estabeleçam entre si um grau de comprometimento de quem compra e quem vende uma carteira. “Se houver qualquer problema, é preciso esclarecer se o risco é de quem compra ou de quem vende a carteira”, afirma Santacreu. As carteiras passam a ser vendidas (e compradas) sem ou com transferência substancial de risco. Ou seja, quem vende se compromete a pagar uma parte dos créditos ruins, em dinheiro, e até a recomprar a carteira toda, no caso da classificação da operação como “retenção substancial de riscos”. “O banco que cede a carteira é obrigado a participar do problema, se houver. Ele terá de fazer uma provisão para essa carteira vendida.”



A nova norma também muda a contabilização das operações de venda de carteiras. Hoje, um banco que vende um ativo e automaticamente realiza ganhos. As carteiras de créditos são contabilizadas no ativo dos bancos. Quando são vendidas, saem do ativo e o dinheiro referente à venda entra no caixa da instituição. Além disso, há uma contrapartida na conta de receita, já que o banco vendeu um crédito. “Se houver alguma contrapartida, ela gera anotações na conta de compensação”, diz o analista da Austin.



Com a resolução 3.533, os bancos que se comprometerem a honrar um percentual da carteira têm de manter essa parcela no ativo e lançar no passivo o dinheiro que receberam pela carteira e não mais diretamente no caixa. “Com o tempo, como as parcelas vão sendo pagas, o banco vai dando baixa nos lançamentos tanto no ativo como no passivo e jogando no caixa”, explica o analista. “O banco contabiliza a receita na medida em que o dinheiro vai entrando.”



Segundo Santacreu, em outros países, os bancos usam esse diferimento (adiamento) de receita em casos de vendas de carteiras. “Você não pode lançar um resultado que ainda não aconteceu. Esse é o regime de competência na contabilidade. No exterior, os bancos fazem o lançamento ao longo do vencimento” das parcelas de uma carteira.



Dois adiamentos

A resolução 3.533 foi tomada pelo CMN em janeiro de 2008, com entrada prevista em vigor em janeiro do ano seguinte, exatamente espelhando o modelo de contabilidade internacional. A entrada em vigor das novas regras sofreu dois adiamentos pelo CMN, para janeiro de 2011 e, depois, para janeiro de 2012.



Procurados pela reportagem do iG, por meio da assessoria de imprensa, nenhum técnico do BC explicou o adiamento. Por meio de nota, o BC informou que a postergação deve-se, primeiramente, ao “recrudescimento da crise financeira internacional” e, em uma segunda etapa, ao processo de revisão das normas contábeis internacionais pelo International Accounting Standards Board (Iasb), o órgão que dita as regras mundiais de contabilidade.



Segundo a nota do BC, a “Resolução 3.533 estabelece que a instituição financeira deverá analisar se os riscos e benefícios da operação são retidos ou transferidos. Caso os riscos e benefícios sejam retidos, a instituição manterá as operações de crédito em seu ativo. Caso tais riscos e benefícios sejam efetivamente transferidos, o registro é realizado como venda definitiva, observando as regras hoje em vigor para venda definitiva”.



O Banco Central informa que “pela regra ainda em vigor (Circular 2.568, de 1995), as operações de cessão de créditos, com ou sem coobrigação ou outra forma de retenção do risco, são todas tratadas como vendas definitivas. A instituição cedente procede à baixa dos créditos do seu ativo e apura imediatamente ganho ou perda na operação. Em contrapartida, a instituição cessionária registra os créditos em seu ativo”.




Veja também:


- Banco Central justifica adiamento da resolução nº 3.533

- Banco Panamericano recebe aporte de R$ 2,5 bilhões

- Silvio Santos deu 44 empresas como garantia ao empréstimo

- Panamericano expõe Deloitte e agências de risco

- Banco Central aponta suspeitos no Panamericano

- Ex-diretores venderam ações do Panamericano

- Caixa e Panamericano descartam a venda do banco

- Entenda as inconsistências contábeis no Panamericano



FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

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10. Imóveis




Se você gosta de fotografar construções, você pode tentar fotografia de imóveis. Enquanto que a maior parte das imobiliárias tira suas próprias fotos, das propriedades que estão a venda, você, como fotografo profissional, é capaz de tirar fotos melhores. Fotografe casas locais, e leve exemplo do seu trabalho para as imobiliárias locais. Fatores para considerar quando estiver tirando este tipo de foto: hora do dia (onde está o sol em relação à construção?), clima (sol muito forte, tempo nublado), tráfego de carros (você sabe fazer os automóveis sumir? é só usar uma velocidade de obturador mais lenta, um minuto ou mais, mas lembre-se de recompensar a falha de reciprocidade), tente lentes e ângulos diferentes (lembre-se de que aproximando do assunto, aumenta perspectiva e movendo-se para longe comprime).

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Arrocho fiscal deve ser maior do que no 1º ano de Lula

Meta é que superávit atinja 3,3% do PIB para 2011



AE 05/12/2010 10:38



O governo federal terá de fazer um arrocho fiscal maior que o de 2003, primeiro ano do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, para que o superávit primário do setor público consolidado atinja 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2011. Essa meta foi sinalizada recentemente pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. A estimativa foi feita por economistas da Fundação Getúlio Vargas (FGV).


O superávit de 3,3% se justifica para auxiliar o Banco Central (BC), já que o risco inflacionário está em alta, como prova o recente aumento dos recolhimentos compulsórios, anunciado na sexta-feira. O controle dos gastos públicos segura a demanda da economia, e ajuda no combate à inflação. A presidente eleita, Dilma Rousseff, porém, já deixou claro que é contra ajustes fiscais drásticos como o de 2003.


Chefiada por Samuel Pessôa, uma equipe do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), da FGV no Rio, fez uma projeção detalhada das medidas fiscais necessárias para a obtenção do superávit primário de 3,3% em 2011, sem artifícios contábeis. Eles partem do princípio de que o salário mínimo será reajustado para apenas R$ 540, e que o PIB vai crescer 4,9% no próximo ano.


Ao contrário de uma expressiva corrente do mercado financeiro, Pessôa acha possível se chegar aos 3,3% de primário em 2011. Mas isso não significa que ele considere a meta politicamente fácil: "Vai ser muito duro, mas impossível não é". Pessôa vê riscos, inclusive, para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a viga principal da plataforma eleitoral de Dilma.


Os economistas do Ibre compararam o esforço fiscal prometido para 2011 com aquele realizado pelo ex-ministro da Fazenda, Antonio Palocci, em 2003. A conclusão é que a contenção de despesas em 2011 terá de ser maior, seja qual for o critério, para se atingir o primário de 3,3%. Segundo os cálculos do Ibre, a parte do governo federal no superávit primário total do setor público, para que este atinja 3,3% em 2011, terá de ser de 2,28% do PIB. Isso significa um grande salto, de 1,12 ponto porcentual do PIB, ou R$ 43,8 bilhões, ante a economia realizada em 2010. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



FONTE: IG ECONOMIA

CURSO: 10 idéias para Ganhar dinheiro com Fotografia.=> IDÉIA 9.

9. Stock Fotografia




Fotógrafos de Stock tiram muitas fotos de vários assuntos para vender (lease) para uso de propaganda e editorial. Alguns fotógrafos escolhem ir atrás deste mercado por conta própria, mas a maioria das fotos é vendida através de agencias que ganham porcentagem que normalmente é de 50%. Fotos de Stock podem gerar vendas repetitivas, trazendo ganhos certos para fotografo e agência. Mas lembre, stock é um mercado altamente competitivo, suas fotos tem que ser excelentes, e protegidas por autorização de modelos e propriedades. Encontre agencias que apreciem seu tipo de foto, e leve a eles uma lista das suas fotos e seu portfolio. Para uma lista americana de agencias de stock, entre em contato com ASMP (American Society of Media Photographers; 215/451-2767) ou PACA (Picture Agency Council of America; 800/457-

domingo, 5 de dezembro de 2010

Lei garante cota de deficiente físico em estágio

Dificuldade enfrentada pelas empresas é a falta de candidatos nessas condições. Ciee faz cadastro


iG São Paulo 03/12/2010 18:06


A lei do estágio prevê que 10% dos contratados sejam portadores de deficiência física. Essa determinação, no entanto, não acontece na prática e as empresas têm como se justificar. Segundo o advogado trabalhista Arthur Cahen, do escritório Leite, Tosto e Barros Advogados Associados, há uma dificuldade de se encontrar candidatos nessas condições e que também preencham outros requisitos dos programas.
Cota para inclusão de deficientes físico no mercado de trabalho é definida pela lei


Para facilitar a inclusão desses candidatos nos recrutamentos, o Centro de Integração Empresa-Escola (Ciee) de São Paulo mantém um programa de inclusão de pessoas com deficiência. Em 2010, segundo dados do centro, já foram contratados mais de 1,5 mil estagiários com alguma deficiência cadastrados nesse programa. O Ciee paulista informa ainda que conta com 6,5 mil aguardando uma vaga.


Trainee – Já os trainees com deficiência física podem entrar na cota estabelecida para todos os empregados da empresa, uma vez que os participantes dos programas de treinamento são funcionários comuns segundo a lei. Nesses casos, a reserva obrigatória de vagas de empregos para deficientes varia de 2% a 5 %, conforme o número total de funcionários. Mas a inclusão de trainees nessas cotas é uma decisão da empresa, que pode decidir utilizá-la para contratações em outras funções.



Fiscalização – Na falta de cadastros de portadores de deficiência física que procuram emprego, as empresas preenchem as vagas com candidatos fora dessas condições. Por conta disso, a fiscalização acaba não sendo tão rigorosa, diz Angela Lindegger, gerente do Instituto de Organização Racional do Trabalho (Idort). Segundo ela, o mais indicado para o candidato é se inscrever nos programas de colocação de estagiários deficientes físicos. Outra dica é que, quando participar de uma seleção, ressaltar essa característica para que os recrutadores saibam que há um candidato que pode utilizar a cota.



Saiba o que diz a lei sobre as cotas:

Estágiários - Lei do Estágio (nº 11.788/08) estabelece que 10% dos estudantes devem ser portadores de deficiência.


Trainees - Lei de Cotas (nº 8.213/91), aplicável para todos os funcionários, incluindo os trainees:

Até 200 empregados – 2% devem ser portadores de deficiência

De 201 a 500 empregados – 3% devem ser portadores de deficiência

De 501 a 1.000 empregados – 4% devem ser portadores de deficiência

Acima de 1.000 empregados – 5% devem ser portadores de deficiência



FONTE: IG ESTÁGIO