domingo, 6 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 12

BOMBONS BANHADOS




Existem vários tipos de bombons banhados : recheios consistentes e que podem ser “enrolados” (modelados), frutas inteiras ou em pedaços, biscoitos, bolos, etc.



Depois de resfriar e temperar o chocolate, usando o garfinho próprio, mergulhe o recheio no chocolate até obter uma cobertura uniforme.



Retire e dê umas batidinhas na lateral da vasilha para escorrer o excesso. Coloque o bombom sobre uma superfície forrada com alumínio.



Pode-se levar na geladeira por, mais ou menos, 2 minutos. Se for decorar com frutas, fazer isso antes de levar à geladeira. Se for decorar com chocolate, esperar secar bem.



Depois de totalmente secos, apare as rebarbas e embrulhe no papel chumbo, ou coloque em forminhas especiais.











RECEITAS DE RECHEIOS



Bombom Tipo Lollo



Comece colocando 100g de passas sem sementes de molho em 1 xícara de rum e reserve. Misture 1 lata de leite condensado, 200g de chocolate em pó, 400g de leite em pó. Mexa bem até que solte das mãos. Abra essa massa com o rolo na espessura de um dedo, coloque as passas escorridas e dobre. Corte a cada 10 cm, feche as extremidades e banhe no chocolate.



Bombom de Coco



Leve ao fogo 1 lata de leite condensado, 100g de coco ralado (seco) e 4 gemas. Cozinhe até desgrudar do fundo da panela. Retire do fogo, coloque 6 gotas de essência de amêndoa, misture bem, deixe esfriar, faça bolinhas passando pelo açúcar comum. Reserve por 2 horas. Em seguida, pode banhar no chocolate.



Bombom Happy End



Leve ao banho-maria, 250g de chocolate branco e 6 colheres de creme de leite fresco, mexendo até derreter totalmente. Retire do fogo e acrescente 1 xícara de nozes picadas, ½ xícara de biscoito maisena esmigalhado e 1 xícara (café) de licor de menta. Leve a geladeira por 1 hora para adquirir consistência. Corte 2 pedaços de papel alumínio de 30X30 e despeje sobre cada um deles metade da massa. Enrole como salaminho e leve à geladeira por cerca de 3 horas. A seguir, desembrulhe o salaminho, corte em fatias de cerca de 0,5 cm e deixe tomar a temperatura ambiente. Banhe cada um no chocolate ao leite.



Bombom Nougat



Corte em pedaços pequenos (tamanho de bombom) 3 torrones de amendoim, amêndoas ou frutas cristalizadas. Banhe em chocolate ao leite.

Cerca de 400 mil têm primeiro carro zero em 2010

Melhoria na renda da população impulsionou o mercado de automóveis no ano passado, segundo analistas




AE 06/03/2011 12:14


Cerca de 400 mil consumidores brasileiros compraram o primeiro carro zero no ano passado, número equivalente ao total de veículos vendidos no Chile, Colômbia e Venezuela, juntos. Os "entrantes" no cobiçado mercado automobilístico, na avaliação de analistas, pertencem principalmente à chamada nova classe C, constituída por pessoas que melhoraram a renda salarial.



Elas são responsáveis, em grande parte, pela continuidade do crescimento das vendas de automóveis, mesmo com a tentativa do governo de frear o consumo. Embora sejam dados parciais de 2010, obtidos em pesquisa feita em conjunto pelas montadoras, analistas acreditam que continuarão a ser replicados neste ano. Janeiro e fevereiro bateram recorde para esses meses, com 144 mil e 274 mil unidades vendidas, respectivamente.



O mercado conta ainda com o reforço dos consumidores veteranos que estão trocando mais cedo de carro - e por modelos mais caros. No ano passado, 32,1% dos automóveis comerciais leves vendidos no País custavam de R$ 30 mil a R$ 40 mil. Em 2009, essa faixa respondia por 24,5% das vendas. Já os modelos mais baratos, até R$ 30 mil, eram 37,3% do mercado, fatia que caiu para 25,3%. No alto da pirâmide, a fatia das vendas de carros entre R$ 90 mil e R$ 100 mil saltou de 1,3% para 5,2%.



Stephan Keese, da consultoria Roland Berger, vê duas tendências paralelas no mercado brasileiro: o crescimento do número de pessoas que compram o primeiro carro zero, principalmente na classe C, e o aumento do valor médio gasto na compra, em especial entre as classes A e B. Em 2006, a média era de R$ 29 mil. Hoje está em R$ 40 mil. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.



Leia também:

- Vendas de carros no Brasil sobem 18% e batem 5º recorde seguido




Fonte: IG ECONOMIA

sábado, 5 de março de 2011

Twitter está avaliado em R$ 12,6 bilhões, diz empresa de leilões

Empresa calculou o valor total com base na quantidade e valor de ações da empresa


Reuters


SAN FRANCISCO - Um recente leilão de ações do Twitter no mercado secundário sugere que investidores avaliam a companhia em R$ 12,6 bilhões (US$ 7,7 bilhões), mais que o dobro do valor de mercado do serviço de microblogs após ter recebido uma injeção de recursos em dezembro.



Siga o iG Tecnologia no Twitter



Investidores concordaram em pagar US$ 34,50 por ação do Twitter no leilão conduzido pela Sharespost, uma bolsa de valores para negociação de ações de companhias privadas que anunciou a informação nesta sexta-feira.



Com base no número de ações do Twitter listadas pelo site da Sharespost, estimado em 223,7 milhões, é possível chegar ao valor de mercado de cerca de US$ 7,7 bilhões de dólares para o site.



Os valores atribuídos a companhias privadas de internet explodiram nos últimos meses, com investidores se afobando para comprar fatias de empresas que muitos imaginam que podem ser o próximo Google.



Na quinta-feira, uma firma de investimentos comprou 2,5 milhões de ações do Facebook, em um acordo que aumentou o valor da companhia para US$ 65 bilhões, segundo veiculado pela imprensa. O valor é 30% maior que atribuído ao Facebook em sua última rodada de investimentos recebida em janeiro.



O leilão de ações do Twitter envolveu 35 mil ações preferenciais série B do serviço de microblogs e a demanda superou a oferta, segundo o Sharespost.



Em dezembro, o valor atribuído ao Twitter chegou a US$ 3,7 bilhões, após o site ter recebido aporte de 200 milhões de dólares da empresa de venture capital Kleiner Perkins Caufield & Buyers.

fonte: IG TECNOLOGIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 11

RECEITAS DE RECHEIOS




Bombom Sensação



Misturar para 100g de fondant, ½ colher de sopa de rum, 5 gotas de essência de cereja e 1 gota de anilina para colorir. Desse modo o recheio não separará e ficará cremoso.





Bombom de Nozes



Misturar 1 lata de leite condensado, 1 xícara de nozes picadas e 2 colheres de licor de menta.





Bombom de Gergelim



Fazer um caramelo com 1 xícara de açúcar. Acrescente 1 xícara de gergelim torrado e 1 xícara de leite mexendo até o caramelo dissolver totalmente. À parte, misture bem 1 gema, 1 colher de manteiga e 1 colher de farinha de trigo. Abaixe o fogo e acrescente esta mistura ao creme de gergelim mexendo por cerca de 5 minutos. Deixe esfriar.





Bombom Mousse



Derreta em banho-maria 150g de chocolate meio amargo, mexendo com uma espátula. Na batedeira, bata 3 claras em neve e reserve. Numa outra tigela, bata as gemas e, sem parar de bater, despeje o chocolate em fio. Retire a tigela da batedeira e misture delicadamente as claras batidas. Leve a mousse à geladeira por cerca de 4 horas, para ficar firme. Devido à composição da mousse, estes bombons só se conservam por 3 dias.





Bombom de Maçã



Leve ao fogo baixo, numa panela média, 3 maçãs médias descascadas e picadas, 3 colheres de açúcar e 2 pauzinhos de canela, mexendo até que as maçãs cozinhem. Passe a mistura pela peneira para formar um purê. Deixe esfriar. Devido o recheio de maçã ser bastante úmido, estes bombons devem ser servidos em período não superior a 2 dias, para não sofrer alterações.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Renda per capita do brasileiro ultrapassa US$ 10 mil em 2010

Em 14 anos, Brasil dobrou o PIB per capita e alcançou patamar histórico, mas nem ricos nem pobres têm muito o que comemorar

Klinger Portella, iG São Paulo | 03/03/2011 10:31
 

Foto: Bruno Zanardo/Fotoarena
A auxiliar de limpeza Janaína Aragão: renda anual de US$ 10 mil só "daqui a 50 anos"

A auxiliar de limpeza Janaína Aragão, 20 anos, nunca sonhou com um salário anual de US$ 10 mil. Funcionária de um condomínio em Osasco, região da Grande São Paulo, ela divide os R$ 598 que ganha por mês para ajudar a sustentar duas casas: a que mora com o pai e uma irmã, em São Paulo, e a que mora sua filha, de 2 anos, com a mãe e outros cinco irmãos, na Bahia. “O dinheiro nunca dá”, diz, com a voz embargada.

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), divulgados nesta quinta-feira, mostram que o Produto Interno Bruto (PIB) per capita - resultado da divisão entre as riquezas produzidas por um país e sua população – do Brasil chegou a R$ 19.016 em 2010, o equivalente a US$ 10.237. Foi a primeira vez na história que a renda per capita do brasileiro ultrapassou a casa dos US$ 10 mil anuais – o que corresponderia a um salário mensal de cerca de R$ 1,4 mil.

Ainda não na história de Janaína, que vê o patamar médio do brasileiro como “uma coisa muito longe”. “Com US$ 10 mil daria para comprar um monte de coisa. Tipo, uma casa... eu daria entrada em uma casa”, diz ela, que hoje paga R$ 230 de aluguel na casa onde mora.

A renda per capita do brasileiro

Acompanhe a evolução do PIB per capita desde 1900
Gerando gráfico...
Fonte: Ipeadata

Não é somente nas camadas mais baixas de renda que há essa percepção de distanciamento do PIB per capita. A auxiliar administrativa Ana Cristina Ribeiro, 26 anos, diz que o aumento da renda per capita do brasileiro não corresponde à sua realidade. Com salário de R$ 1,1 mil mensais – que a coloca na chamada “nova classe média” – Ana Cristina diz que a renda de US$ 10 mil anuais está “distante da realidade”. “O meu dia a dia é trabalhar duro para receber uma ‘merreca’ no fim do mês.”

Quando começou a trabalhar, há 12 anos, na mesma emissora de rádio onde está até hoje, Ana Cristina recebia R$ 300 mensais como telefonista. Há seis anos atuando como assistente de produção, Ana Cristina vê seus rendimentos subirem cerca de 5% ao ano, por conta do dissídio. “O salário aumenta, mas as outras coisas sobem absurdamente. A gente nem sente o aumento do salário.”

Com gastos de R$ 250 com aluguel e as despesas básicas como água, luz e alimentação, a auxiliar administrativa não consegue fazer poupança. “O sentimento que eu tenho é de revolta mesmo”, afirma. “Eu quero fazer um curso de inglês, mas não consigo. As minhas contas são prioridade.”

Ana Cristina diz que espera receber “em breve” o salário de R$ 1,4 mil, que lhe garantiria a renda anual de US$ 10 mil. “Mas, do jeito que as coisas andam, acho que isso só vai acontecer daqui a uns três ou quatro anos.”
“Não dá para nada”
Para quem já atingiu a média de ganhos do PIB per capita, o valor de US$ 10 mil não gera muitas expectativas. É o caso da universitária Michele Mendes, 22 anos, que trabalha como estagiária no departamento de recursos humanos de uma empresa que administra cartões de crédito. Ela, que mora com os pais em uma casa própria em São Paulo, diz que usaria US$ 10 mil para dar entrada no seu próprio imóvel.

Foto: Guilherme Lara Campos/Fotoarena Ampliar
Curso de inglês é sonho distante para Ana Cristina: "minhas contas são prioridade"
Mas Michele diz que o valor é insuficiente para sonhos mais altos. “Hoje, um apartamento custa, no mínimo, R$ 100 mil e um carro bom você não consegue por menos de R$ 25 mil”, compara. “Os meus gastos na Nota Fiscal Paulista chegaram a quase R$ 12 mil em um ano, então, US$ 10 mil não é tanta coisa assim”, completa.

Com renda aproximada de R$ 1,4 mil, a estudante não se permite grandes extravagâncias, mesmo nos itens mais desejados pelas mulheres, como bolsas e sapatos. “Se for de marca, pago no máximo R$ 200. Se não for de marca, R$ 100.”

Já a corretora de imóveis Deise, cujos rendimentos anuais chegam a R$ 200 mil, classifica as extravagâncias em duas categorias: o supérfluo positivo, “aquele que agrega qualidade de vida, alegria”, e o supérfluo negativo, “que é desperdício, abuso”.

Durante muitos anos de sua vida, Deise – que prefere não ter o sobrenome revelado – diz que se rendeu aos supérfluos negativos. “Eu viajava para o exterior de quatro a seis vezes por ano”, lembra. “Hoje, vivo bem sem esses exageros”, completa.

Há nove anos atuando no setor "premium" do mercado imobiliário, Deise diz que “não se faz muita coisa com US$ 10 mil”. “Na minha classe social, a gente não faz quase nada com isso. Dá para fazer uma viagem com passagem e hotel só, sem pagar tudo.” Se pudesse gastar US$ 10 mil agora, Deise diz que iria para Miami (EUA) passar o Carnaval com os amigos. “Mas, certamente, gastaria mais que isso.”

Deise diz que juntar US$ 10 mil pela primeira vez “foi custoso”. Na época, ela atuava no mercado da moda e fechou uma venda nesse valor. “Meu dinheiro não caiu do céu, foi muito difícil eu ganhar. Onde eu gasto hoje, gasto com mérito.”

O Brasil dos dez mil
Apesar das diferentes percepções sobre a renda de US$ 10 mil entre os brasileiros, o patamar alcançado no PIB per capita abre novos horizontes para a economia nos próximos anos. A marca alcançada em 2010 reflete o aumento dos rendimentos dos brasileiros, que veio acompanhada pela redução na desigualdade social e pelo surgimento de uma nova classe média, com potencial poder de consumo.

Segundo pesquisas do Instituto Data Popular, em 2010, as famílias brasileiras gastaram R$ 2,1 trilhões com consumo. A classe A e B respondeu pelo maior volume, com R$ 909 bilhões, enquanto as classes C e DE gastaram R$ 864 bilhões e R$ 329 bilhões, respectivamente.

Mas é na classe C que está o maior potencial de crescimento. Em oito anos, a participação da chamada classe média subiu de 25,77% para 41,35% do total, enquanto a classe AB viu sua fatia recuar de 58,51% para 42,88%.

Segundo projeções do governo, até 2014, 56% da população brasileira estará na classe C, o que equivale a um exército de 113 milhões de pessoas. Em 2009, eram 95 milhões de brasileiros nessa classe social.

Foto: Arquivo pessoal Ampliar
Michele: US$ 10 mil na compra da casa própria
Ao mesmo tempo em que a classe média engorda, os extratos sociais mais elevados também receberão novos integrantes. O governo espera que, até 2014, as classes A e B subam de 11% (20 milhões de pessoas) para 16% (31 milhões).

Para o professor do Departamento de Economia da Unicamp Cláudio Dedecca, a alta da renda per capita do Brasil é considerável, quando comparada ao desempenho das últimas três décadas. Ele diz que a tendência de alta abre uma janela de oportunidade para o País. “Podemos transformar socialmente o Brasil nos próximos anos, com redução da desigualdade de forma mais acentuada.”

Ele pontua, por outro lado, que o padrão de renda no mundo passou por grandes mudanças desde a década de 1970, o que minimiza o fato de o Brasil chegar ao patamar de US$ 10 mil per capita. “Nos anos 70, o Brasil tinha uma renda per capita maior que a da Coreia. Hoje, a renda deles é duas vezes maior que a nossa.”

A Coreia, que chegou aos US$ 10 mil per capita em 1995 e dobrou de patamar 12 anos mais tarde, conta hoje com uma renda de US$ 29,7 mil. Países como EUA (que chegaram aos US$ 10 mil em 1978) e Japão (US$ 10 mil em 1984) têm hoje PIB per capita de US$ 47,1 mil e US$ 33,8 mil, respectivamente.

Segundo Dedecca, o Brasil pode dobrar a renda per capita ainda nesta década, mas os desafios são grandes. “Isso exigirá uma estratégia de país, não virá gratuitamente. Coreia e Japão dobraram a renda com estratégias claras. Neste sentido, ainda estamos engatinhando. Qual é a economia que planejamos para esta década?”

A auxiliar de limpeza Janaína Aragão não tem resposta para esta pergunta, mas arriscaria um palpite para o tempo que deve levar até chegar à renda anual de US$ 10 mil. “Acho que deve demorar uns 50 anos”, diz. Esperamos que, neste caso, as contas dela estejam erradas.

FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 10

BOMBONS RECHEADOS




Para fazer bombons recheados deve-se fazer camadas como para os ovos de páscoa. Fazer sempre 2 camadas.



Pode-se colocar vários tipos de recheio como : brigadeiro, beijinho, doce de leite, gotas de licor, fondant, etc.



O recheio mais comum é à base de fondant.



Esses recheios podem ser feitos com bebidas, sucos concentrados, essências ou geléias. Para isso, misturar para cada 100 gr. de fondant, 1 colher de sopa de bebida (rum, conhaque, licor, etc.), ou 10 gotas de essência, ou 1 colher de suco concentrado de frutas, ou 1 colher de sopa de geléia. Acima de 100 gr. de fondant, bater a mistura na batedeira.



Um bom exemplo é o bombom recheado de cereja que é muito procurado. Para fazê-lo, misturar ao fondant conhaque com essência de cereja ou licor cherry brandy e colocar um pedaço de cereja em cada bombom.



Se o recheio for somente a mistura de fondant (sem pedaços de fruta), colocar o suficiente para sobrar somente espaço para colocar o chocolate para cobrir. Caso contrário, colocar a mistura até o meio do bombom, colocar o pedaço de fruta e cobrir com o chocolate.



Se a mistura levar bebida de qualquer tipo, somente limpar com a espátula o excesso de chocolate sem bater a forma. Caso contrário, cobrir com o chocolate, bater para tirar o ar e retirar o excesso de chocolate. Levar à geladeira por 13 minutos (já ficou 2 minutos para formar a casca) e depois desenformar como o bombom simples.



Nos bombons recheados com algum tipo de bebida esta, após 10 dias de preparo, ficará separada do fondant formando um recheio líquido.



Os bombons recheados de fondant têm validade de 4 meses, os que levam leite condensado (brigadeiro, doce de leite, etc.) 2 meses e os que levam coco apenas 1 mês (utilizar sempre coco de pacote (seco), nunca o fresco).

quarta-feira, 2 de março de 2011

Dólar cai à mínima em dois meses à espera da decisão do Copom

Moeda norte-americana fechou em baixa de 0,24% cotada a R$1,660


Reuters
02/03/2011 17:09

A+ A- Compartilhar: O dólar caiu à mínima em dois meses ante o real nesta quarta-feira, a poucas horas do anúncio do esperado aumento na taxa básica de juros, com o mercado monitorando ainda a fraqueza da moeda no exterior.



A divisa norte-americana fechou em baixa de 0,24%, a R$1,660 na venda, na mínima desde 3 de janeiro, quando encerrou a R$1,651.



"Hoje o principal fator que influenciou o mercado de câmbio foi a expectativa pela decisão sobre a Selic à noite", comentou José Roberto Carreira, gerente de câmbio da Fair Corretora. "Se o juro realmente for elevado como espera o mercado, isso fatalmente vai tornar as aplicações aqui mais rentáveis, estimulando ainda mais a arbitragem", acrescentou.



Segundo pesquisa Reuters, a expectativa majoritária dos analistas consultados indica que a Selic será elevada em 0,5 ponto percentual, a 11,75%. Mas há apostas num acréscimo maior, de 0,75 ponto, após um período de piora nas estimativas inflacionárias trazidas pelo relatório Focus.



O Comitê de Política Monetária (Copom) deverá divulgar a nova Selic após o fechamento dos mercados.



Para Guilherme Monaco, operador de câmbio da Hencorp Commcor Corretora, a queda do dólar seguiu limitada pelas compras diárias de moeda estrangeira pelo Banco Central.



"O pessoal fica com receio de derrubar ainda mais (o dólar) porque teme que o governo possa anunciar alguma medida, alguma taxação", disse.



Nesta sessão, a autoridade monetária realizou dois leilões de aquisição de dólares no mercado a termo --definindo como corte as taxas de R$1,6720 e R$1,6670, respectivamente. O BC também comprou dólares via segmento à vista, com taxa de corte de R$1,6603.



"Temos que lembrar que os bancos estão bastante vendidos em dólar (no mercado à vista) e é interessante para eles que o dólar caia", afirmou Monaco.



De acordo com os dados mais recentes divulgados pelo Banco Central, as instituições bancárias sustentavam US$13,29 bilhões em exposição vendida em dólar no dia 21 de fevereiro --ou seja, apostando na queda da moeda.



No segmento futuro, as posições vendidas são detidas pelos investidores estrangeiros. Segundo os últimos números da BM&FBovespa, os não-residentes mantinham na véspera US$13,268 bilhões nessa exposição.



A fraqueza do dólar ante o real refletiu também a performance da moeda no exterior. Contra uma cesta de divisas, o dólar recuava 0,4% no fim da tarde, atingindo o menor nível desde o início de novembro. Parte desse movimento refletia a alta do euro e do franco suíço.



A moeda única europeia se aproximava da máxima em quatro meses ante o dólar, beneficiada por perspectivas de aumento de juro na Europa antes que nos Estados Unidos. Já o franco suíço subia a um nível recorde ante a divisa norte-americana, em meio à busca por segurança diante da turbulência política no mundo árabe.



fonte: IG ECONOMIA