quarta-feira, 16 de março de 2011

CURSO DE CESTAS DE CAFÉ DA MANHÃ

CURSO DE CESTA DE CAFÉ DA MANHÃ - Programa, o que você irá aprender:




•TÉCNICAS DE COMO ORGANIZAR SEU NEGÓCIO

•DICAS PARA OBTER SUCESSO

•ORGANIZAÇÃO DA CESTA

•EMBALAGEM DA CESTA

•PRUDUTOS DA CESTA

•CUSTO E PREÇO FINAL

•EMBALAGENES DO ITENS QUE COMPOEM A CESTA

•RELAÇÕES DE TIPOS DE CESTA

•LAÇOS



INTRODUÇÃO AO CURSO:



É BOM TER EM MENTE QUE O BARATO SEMPRE SAI CARO, ASSIM SENDO É INTERESSANTE VOCÊ ESTAR FAZENDO PESQUISAS DE PREÇO, PORÉM COM UM CUIDADO MAIOR EM RELAÇÃO ÀS DATAS DE VALIDADE E PRODUTOS QUE ESTEJAM EM LANÇAMENTO, POIS VOCÊ ESTARÁ ARRISCANDO O NOME DA EMPRESA NA QUESTÃO QUALIDADE, AS MARCAS MAIS CONHECIDAS AS VEZES SÃO A MELHOR SAÍDA PARA EVITAR MAIORES PROBLEMAS. NUNCA TIRE AS EMBALAGENS DOS PRODUTOS, POIS ESTARÁ TIRANDO A PRINCIPAL APRESENTAÇÃO DO PRODUTO E AS GARANTIAS DE VALIDADE E QUALIDADE.




COMEÇA AMANHÃ, AQUI NO BLOG, NÃO PERCA !!!!

terça-feira, 15 de março de 2011

Venda direta cresce 17,2% e torna-se opção de carreira

O que antes era um complemento de renda, hoje é uma profissão para muitas pessoas


Patrícia Lucena, iG São Paulo 15/03/2011 05:58

O setor de vendas diretas está crescendo significativamente a cada ano. Os exemplos mais tradicionais no ramo são Natura e Avon, mas marcas como Hermes, Jequiti, De Millus e Lumi Cosméticos também já descobriram as vantagens desse modelo de negócios. Segundo Paulo Quaglia, diretor-presidente da Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (Abevd), a entrada de novos competidores é uma forte demonstração de que o “porta a porta” é cada vez mais atraente para companhia de todos os segmentos.



De acordo com dados da Abevd, em 2010, o volume de vendas foi recorde e totalizou R$ 26 bilhões, 17,2% maior do que o registrado em 2009. Descontada a inflação no período, que foi de 5,9%, o crescimento real foi de 11,3%.


  

Volume nominal de negócios (em bilhões)

2006=R$ 14,5
2007=R$ 16,2
2008=R$ 18,5
2009=R$ 21,9
2010=R$ 26

Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas




Setor de vendas por catálogos deixa de ser uma complementação de renda e torna-se opção de carreira

Em 2010, ainda segundo o levantamento, as vendas diretas foram responsáveis pela geração ou complementação de renda para 2,74 milhões de famílias brasileiras. Isso representa uma soma 12,2% superior ao atingido nos 12 meses anteriores.





Visto no passado como uma ocupação informal, ou como uma complementação de renda para profissionais assalariados, o setor de vendas diretas tem hoje uma estrutura profissional para oferecer aos interessados. “O profissional forma sua equipe, tem uma região de trabalho e ganha comissões. Isso acaba se tornando um atrativo para ser a carreira principal de muitas pessoas”, conta Caio Infante, diretor de marketing e comercial da consultoria organizacional Fellipelli.



Com isso, o perfil dos revendedores vem se diversificando com o passar do tempo. As donas de cada ainda são maioria, mas já existem profissionais liberais, aposentados, estudantes e até empreendedores, que investem em venda direta como uma opção de carreira. “Muitas pessoas acabam se dedicando exclusivamente a esse tipo de atividade.”



Infante destaca que o público feminino continua sendo o predominante, mas não é mais exclusivo. “A pessoa se torna empreendedora e, por ser um negócio barato, sem compromisso, qualquer um pode correr o risco.”



Monica Vaidman, de 52 anos, é formada em psicologia e sempre trabalhou com recursos humanos. Com o nascimento de sua filha, resolveu abandonar sua profissão. “Por coincidência, uma colega minha do trabalho, que também saiu, começou a trabalhar na Betterware Brasil, uma empresa de venda por catálogo que veio da Inglaterra.”



"Com a venda direta tenho mais liberdade. É o meu negócio", afirma Monica Vaidman

A flexibilidade e o contato com as pessoas foram o que mais atraiu Monica para essa área. “Com a venda direta tenho mais liberdade, é um negócio meu. É dinâmico e depende de você. Quanto mais investe, mais você ganha.”



Em nenhum momento Monica diz se arrepender por ter largado sua carreira de psicóloga. “Faço meu horário, consigo conciliar com academia, buscar minha filha na faculdade e sair com as minhas amigas. Além disso, tenho muito prazer no que faço.”



Desde meio passado, Monica atua como promotora da Lumi Cosméticos, em São Paulo, e acredita que a pessoa tem que gostar do que vende. “Você tem que confiar naquilo. Tem que passar para as pessoas que vão comprar e você irá recrutar que aquilo é bom.”



Rendimentos

Segundo Paulo Quaglia, os rendimentos do profissional de venda direta variam de acordo com alguns fatores: tempo investido, carteira de clientes e conhecimento do perfil dos consumidores.

Além disso, Infante lembra que o resultado depende também da região que a pessoa trabalha. “Se é em São Paulo, provavelmente vai vender mais do que no Nordeste, por exemplo.” Mas, segundo ele, uma média de salário é em torno de R$ 2 mil a R$ 3 mil. “Isso, claro, para aqueles que fazem disso sua carreira. Tem gente que pode ganhar até R$ 10 mil e há aqueles que ganham R$ 500, porque não se dedicam. Depende de cada um.”



Monica afirma que desde que começou na Lumi Cosméticos o máximo que já ganhou foi R$ 1,5 mil. “Mas também ganho prêmios quando atinjo a meta. São produtos que posso vender, e com isso tiro mais uns R$ 2 mil.”



A promotora destaca que teve uma queda financeira considerável depois que largou seu emprego fixo, mas não se arrepende. “Em termos de atividade, tenho muito mais prazer no que faço hoje. E, para mim, a questão financeira não pesa tanto, porque tenho meu marido que me ajuda. Então consigo manter o meu padrão.”



Carga horária

A venda por catálogo oferece uma grande flexibilidade de horário para quem compra e vende. “Mas quanto mais a pessoa dedica seu tempo às vendas, incluindo também estudos sobre técnicas de vendas, maior a chance de aumentar os ganhos”, ressalta Quaglia.



"O setor de venda direta tem hoje uma estrutura profissional. É uma carreira", destaca Caio Infante

Infante acredita que a jornada é de 24 horas. “Como o profissional é autônomo, ele trabalha quando sente vontade e pode ser a qualquer hora e quanto tempo desejar. De repente, ele está em um churrasco e fala que está vendendo um produto. Mostra o catálogo e acaba fazendo uma venda em um encontro com amigos, quando teoricamente ele não estaria trabalhando.”



A carga horária de Monica, por exemplo, é bem tranquila. “Temos um fechamento quinzenal. Então, duas vezes por mês, trabalho o dia todo. Tenho que ver e-mails e passar os pedidos pela internet. Mas, nos outros dias, trabalho no máximo 4 horas”, conta.



Treinamentos

As empresas oferecem treinamentos para seus revendedores, mas, segundo Quaglia, os profissionais também podem aprender técnicas com leitura sobre vendas.


Infante conta que, geralmente, os revendedores recebem um kit de entrada que explica técnicas de venda e dá dicas sobre o que falar e como agir. “É só um básico, mas aqueles que se destacam numericamente acabam tendo mais atenção e suporte das empresas.”



Monica conta teve treinamentos dos produtos e visitas à fábrica para conhecer o processo de produção na Lumi. “Mas geralmente as empresas acreditam que aprender técnicas é algo que a vendedora deve ir atrás.”





FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA FINAL 19

LISTAGEM DE FORNECEDORES


Abaixo, alguns endereços úteis para cursos e para compra de material. Os endereços são quase todos de São Paulo (prefixo 011). Porém, para outras localidades, o melhor é consultar um guia telefônico (tipo páginas amarelas) da região.



LOJAS PARA COMPRA DE MATERIAL E CURSOS



Bondinho Studio Gourmet Av. Pompéia, 1795 Pompéia
Tel : 3672-1044 / 3862-1869
http://www.bondinhochoc.com.br/


Chocolândia R. Silva Bueno, 2040 Ipiranga
Tel : 6161-5356 / 6215-0833
http://www.chocolandia.com.br/


Kanguru Supermercados R. Antonio de Barros, 285 Tatuapé
Tel : 296-4569 / 296-9111 / 6942-8777
http://www.kangurusupermercados.com.br/


Central de Culinária Ellis Av. Domingos de Morais, 2101
Tel : 5549-0512 / 5572-7342
http://www.elliscentral.com.br/


Barra Doce Av. dos Eucaliptos, 462 Moema
Tel: 5543-6652
http://www.barradoce.com.br/



FABRICANTES DE CHOCOLATE

Garoto
http://www.garoto.com.br/
Tel : 0800 55 95 50

Nestlé
http://www.nestle.com.br/
Tel : 0800 770 24 11

Arcor
http://www.arcor.com.br/
Tel : 0800 55 84 50



MATERIAIS PARA EMBALAGEM

Para embalagens vale uma visita a dois lugares que tem bastante variedade de materiais :


- Ceagesp
- Lojas de embalagem da Rua Barão de Duprat (paralela a 25 de março) no Centro.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Estados declaram guerra por impostos do comércio eletrônico

O ICMS das vendas pela internet é recolhido onde o produto sai, sem benefício para o local onde é entregue, por isso a disputa


Danilo Fariello, iG Brasília 14/03/2011 05:58

O crescimento acelerado do comércio eletrônico no Brasil levou a uma guerra fiscal bilionária entre os Estados pelo recolhimento de impostos nessas vendas. Pela Constituição, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) é recolhido no local onde o produto é despachado – no centro de distribuição da rede –, que não necessariamente é o Estado em que o bem foi adquirido. Só a Bahia e o Mato Grosso estimam poder perder R$ 400 milhões em arrecadação por ano com as compras feitas na internet.

Avanço das vendas online

Volume de compras pela internet dispara no ano passado

Os Estados mais ricos concentram os principais centros de distribuição do País e, por consequência, a arrecadação do ICMS. Outros com economia menor, como o Tocantins, reduziram por meio de acordos a alíquota do imposto para atrair centros de distribuição das empresas e acelerar a economia local. Os demais Estados reclamam da perda de arrecadação e do menor ritmo econômico local com a transferência de vendas na região para o meio eletrônico.

Ou seja, o sujeito que compra um livro pelo computador em sua casa, pode estar adquirindo-o do Estado vizinho, em vez do seu próprio. Por isso, pelo menos Bahia, Mato Grosso, Ceará e Piauí já impuseram sobretaxas ao ICMS de produtos que vêm de fora. Outros Estados avaliam a decisão, principalmente na região Nordeste.



O argumento é de que um Estado que reduz o ICMS rouba arrecadação do outro, para quem não há alternativa, senão retaliar. A disputa já foi parar no Supremo Tribunal Federal (STF), onde a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) protocolou uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) contra o Piauí. A OAB quer fazer com que o Supremo declare a inconstitucionalidade da norma piauiense que determinou o aumento na cobrança do ICMS para produtos que venham de fora do Estado.



Consumidor pode sofrer com atrasos e custos

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) avalia essa bitributação do ICMS como injusta e ilegal. Para a entidade, é o consumidor que, no fim das contas, acaba bancando essa diferença, mesmo que de maneira indireta no preço final pago. Além do comércio eletrônico, as leis de sobretaxação do ICMS também têm sido válidas para compras por catálogo ou telefone que são despachadas de outro Estado.


Compras por meio eletrônico tem gerado guerra fiscal entre Estados

Se o vendedor não paga a diferença do ICMS cobrada no local da entrega, o produto fica retido na Secretaria da Fazenda do Estado. Por isso, atrasos nessas compras têm sido percebidos em alguns desses Estados onde vigora a sobretaxa.



No início deste mês, o governo do Piauí apresentou ao ministro Joaquim Barbosa, relator da Adin proposta pela OAB no Supremo, uma resposta em que defende o poder do Estado para legislar sobre o ICMS. O governo do Piauí destaca que ”a própria Constituição Federal é quem remete à legislação complementar a competência para dispor sobre normas gerais da instituição do ICMS, observadas, por óbvio, suas disposições”.



Mas, de acordo com o advogado tributarista Igor Mauler Santiago, sócio do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados, pela Constituição é muito claro que, quando um produto é vendido por empresa de uma Unidade da Federação para uma pessoa física de outra, o ICMS tem de ser recolhido no local de origem do produto. É com base nesse argumento que grandes empresas do ramo, como B2W (Submarino e Lojas Americanas), Renner e Marisa, têm conseguido liminares contra o pagamento extraordinário em alguns desses Estados.



Se aceita a tese da OAB pelo STF, os Estados que sobretaxam o ICMS poderão sofrer um revés definitivo e ter de rever suas leis de uma vez por todas. “O argumento desses Estados é justo, mas não é legal”, diz Almir Gorges, secretário-adjunto de Fazenda de Santa Catarina e autor do “Dicionário do ICMS de A a Z”. Para Mauler, não haveria a menor brecha para questionamentos: “essas leis que elevam o ICMS no comércio eletrônico são indiscutivelmente inconstitucionais.” O advogado, especialista no assunto, teme, assim como o Idec, que as taxas sejam transferidas, em algum momento, para os consumidores.



Bahia foi a última a elevar ICMS, no mês passado

A guerra fiscal teve sua batalha mais recente no mês passado, com a entrada em vigor na Bahia da lei que cobra um ICMS extra de até 10% dos produtos que vêm de fora. Por enquanto, os preços não subiram para os compradores para equiparar o custo maior dos vendedores, mas foram registrados atrasos em entregas. Claudio Meirelles, superintendente da Fazenda, diz que o Estado tem perdido até R$ 100 milhões por ano de arrecadação com as compras que chegam de outras regiões por comércio eletrônico, em vez de serem compradas nas lojas fisicamente instaladas na Bahia.



No Mato Grosso, a taxa cobrada desde outubro de 2008 é de 9%, mas ficam isentos os produtos de menor valor. Marcel Souza de Cursi, secretário-adjunto da Receita Pública do Estado, explica que a cobrança só é feita efetivamente, se percebida fraude na venda (remédios ilegalmente negociados, produtos roubados etc.) ou se houver incentivo fiscal na origem. “O que queremos cobrar não é a diferença de alíquota, mas queremos glosar (anular) um incentivo fiscal adotado à revelia da Constituição.” Na conta de Cursi, a perda de arrecadação do Estado, se não fosse adotada a medida, seria de até R$ 300 milhões neste ano.



Os produtos apreendidos por falta de pagamento de ICMS no Mato Grosso vão a leilão. O último ocorreu no dia 18 de fevereiro, quando um lote com 14 pares de tênis infantis de boa marca foi arrematado por apenas R$ 284,55.



Segundo Meirelles, apesar das seis liminares já concedidas pela Justiça para que empresas que vendem na Bahia não paguem o ICMS extra, diversas têm aceito pagar a diferença de imposto para liberar os produtos. “A nossa intenção não é elevar a carga tributária, mas não podemos ser passivos nessa guerra”, diz Meirelles.



Tocantins é criticado por incentivos tributários

Esses Estados que sobretaxam o ICMS alegam que o início dessa guerra está em incentivos fiscais destinados especificamente para atrair esse filão do comércio eletrônico. É o caso do Tocantins, que fez acordos com empresas de comércio online que instalarem seus centros de distribuição no Estado. Quem vai para lá pode ganhar a vantagem de pagar menos de 2% de ICMS sobre as vendas, enquanto a média nacional está em cerca de 6%.



Com essa medida, Tocantins atrai empregos e faz girar negócios no Estado. Empresas de venda eletrônica como a perfumaria Sack’s, a loja de vinhos Wine e a empresa de equipamentos esportivos Pedala foram para os arredores de Palmas, de onde despacham suas vendas para todo o Brasil. Esse movimento começou há quatro anos, conta Dannyel Filgueiras, um dos sócios da Pedala. Ele conta que a empresa firmou com o Tocantins um Termo de Acordo de Regime Especial (Tare) por dez anos para pagar ICMS de 1,7%, mas sem poder usar créditos para abater esse imposto. Assim, a Pedala levou para lá um centro de distribuição e usa a elogiosa infraestrutura do Estado para despachar boa parte de suas vendas.



A briga maior dos Estados que estão elevando o ICMS para produtos de fora, porém, não é com Tocantins, mas com Estados das regiões Sul e Sudeste, que concentram a maior parte dos centros de distribuição de produtos vendidos por comércio eletrônico e catálogo do País.



Quais as saídas para a guerra fiscal

Essa não é a primeira nem será a última guerra fiscal entre os Estados brasileiros. Com subsídios ou sobretaxas, eles concorrem pela instalação de fábricas, para receber produtos importados e até para ganhar passageiros em suas estradas, em vez de automóveis passarem pelos Estados vizinhos. Para evitar esses conflitos existe o Confaz, o Conselho das Secretarias de Fazenda nos Estados, onde já se definiu, por exemplo, que se um carro sai de determinado Estado para o comprador de outro, há um cálculo para dividir o ICMS entre os dois.



É uma saída desse tipo que poderia ser buscada para o caso do ICMS na compra eletrônica, diz Mauler, do Sacha Calmon Misabel Derzi Advogados. “O mundo caminha para esse novo modelo, e não adianta lutar para ficar fora dele.” Mas ocorre que as decisões no Confaz, segundo a Constituição, só podem ser tomadas em consenso entre todas as 27 Unidades da Federação.



Cursi, secretário do Mato Grosso, diz que já apresentou ao Confaz normas para resolver a guerra fiscal sobre a venda eletrônica, mas nunca conseguiu conquistar consenso dentro do grupo. Na sua proposta, cobraria-se o teto da tarifa de ICMS interestadual quando se cruzar uma fronteira, de 7%, daí os dois Estados dividiriam essa arrecadação.



Outra solução para a disputa seria uma reforma que passasse pelo Congresso, ou mudando a Constituição Federal, ou alterando as regras do Confaz para facilitar esse tipo de acordo entre os Estados. Um dos textos que trata disso é Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 227, mas não parece haver muita disposição para a aprovação do tema, parado desde 2008. Outras ações, como a reforma tributária em si, que tira poder dos Estados sobre a indicação de alíquotas de ICMS, também podem encerrar a guerra fiscal. “Não somos contra o comércio eletrônico, que é bom para todos, mas o prejuízo no final com essa guerra fiscal é do País, principalmente das regiões mais periféricas, que perdem empregos e arrecadação”, diz Cursi.



FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Chocolate Passo à Passo = AULA 18

TOPIARIAS




Sonho de Valsa, Ouro Branco, Sensação, Alpino, chocolate caseiro, bolas de isopor, vasinhos e laços de fitas. Com esse material, você pode fazer deliciosas arvorezinhas !



A primeira arvorezinha será de bombom caseiro. Primeiro devemos envolver uma bola de isopor com 75mm de diâmetro em uma folha de papel chumbo. Depois embalamos cada bombom também no papel chumbo da mesma cor.



Aplique na base de cada bombom um pedaço de fita dupla face. Fixe os bombons na bola de isopor, já revestida pelo papel chumbo.



Decore com folhas de seda, colando com fita dupla face. Com um estilete, faça um furo na base da bola de isopor.



Encaixe no furo um pau de canela grande, que servirá como tronco. Envolva um pouco de argila (o suficiente para encher um vasinho pequeno) em plástico filme e encaixe no vaso. Assente com os dedos a argila na superfície do vaso.



Coloque o pau de canela no centro do vaso, furando a argila até o fundo. Cubra a superfície da argila com papel chumbo. Cole bombons em volta do pau de canela, usando a fita dupla face.



Para decorar, amarre fios de palha em volta do vaso e dê um laço na palha.



A segunda arvorezinha será de bombom Sonho de Valsa. Primeiro devemos encher o vasinho com argila e colocar um graveto, que servirá de tronco, até o fundo do vaso e deixar secar a argila por um dia.



Depois, envolva a bola de isopor com o papel chumbo. Fixe a ponta do papel chumbo na bola com a pistola de cola quente.



Espete o bombom com um palito e a outra ponta do palito, espete na bola até fixar o bombom. Espete os bombons na bola formando circunferências.



Complete a bola com os bombons. Depois, com uma tesoura, faça um furo na bola de isopor e espete o graveto que já estava no vaso.



Envolva o vaso em um retalho de juta, fixando o tecido na base. Forre a superfície do vaso com celofane, em volta do graveto. Decore com granulado ou confeitos coloridos de chocolate e uma fita aramada em torno do graveto.

domingo, 13 de março de 2011

Curso de Chocolate Passo à Passo =AULA 17

ARRANJOS E TOPIARIAS




Com ovinhos de chocolate, você cria guirlandas e cachos de uvas e com bombons você pode criar lindas árvores de topiaria. São mais opções para aumentar sua renda usando o chocolate.





CACHO DE UVAS E GUIRLANDA



Para esses arranjos deve-se, já ter prontos e embalados em papel chumbo, ovinhos de chocolate. Esses devem ser embrulhados como bombons (ensinados anteriormente).



Para o cacho de uvas, dobre cerca de 10 cm de tira de celofane (pelo comprimento) e posicione o ovinho, com a parte gordinha junto à dobra. Em seguida, dobre as laterais do papel em direção ao ovo, envolvendo-o.



Depois, dobre um dos lados da tira pelo comprimento. A seguir, dobre o outro lado, sobrepondo o papel, de forma a obter uma tira longa e estreita. Continue a torcer toda a tira. Repita o procedimento até embrulhar 15 ovinhos, que vão compor o cacho de uvas.





Posicione dois bagos, encaixando-os nas laterais daquele que vai ficar na ponta. Amarre firmemente e corte as pontas do fitilho. Na próxima camada, arrume três bagos, procurando desencontrá-los. Amarre. A seguir, encaixe quatro bagos e amarre. Por último, posicione cinco bagos, procurando dar harmonia ao conjunto. Amarre.







O lado do avesso deve ficar “limpo”. Procure usar um fitilho da mesma cor do papel ou transparente. Jamais use cola ou fita adesiva.

Desenrole o papel celofane e com uma tesoura, apare as pontas do celofane na diagonal. Deixe as tiras de trás mais longas e as de cima mais curtas, formando camadas. Finalize com um laço de fitas.







Para a guirlanda, envolva cada ovinho (já embalado no papel chumbo) no celofane e amarre com fio de nylon.

Com um alicate, dê o formato de círculo em um arame grosso (0,5 metro). Nas pontas, faça ganchos para o encaixe. Amarre todos os ovinhos alternado as cores do papel chumbo e distribuindo-os em dois pedaços de fio de nylon. Cada um deve formar um colar de ovos.







Cada colar de ovos deve preencher a circunferência do arame. Sobreponha os dois colares à circunferência e amarre-os em quatro pontos com pedaços de arame fino.







Com a fita mais larga (1 metro com 3 cm de largura), faça um laço de duas voltas. Faça um franzido no meio do laço e prenda com seis voltas de linha branca. Repita o mesmo procedimento com a fita mais estreita (1 metro com 2 cm de largura) e fixe um laço sobre o outro com um pedaço de 30 cm de fita dourada (0,5 cm de largura), dando um nó. Com as pontas da fita dourada, prenda o laçarote junto ao fecho da guirlanda.

quarta-feira, 9 de março de 2011

Novas medidas cambiais também vão baixar custo fiscal das reservas

O anúncio de novas medidas cambiais pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, entre quarta e quinta desta semana, além de barrar a queda do dólar, terá efeito de conter também o custo fiscal das reservas monetárias do País.



POR GUILHERME BARROS

Segundo o economista da FGV Francisco Vignoli, apesar de o principal objetivo do governo ser impedir a depreciação do câmbio, as medidas acabam tornando desnecessário o uso pelo Banco Central das reservas para compra da moeda norte-america, o que acarreta um custo fiscal.



“Se considerarmos bom desempenho da balança fiscal, o objetivo do governo é assegurar que esta situação se prolongue ao melhorar o balanço de pagamentos do País ao mesmo em que estimula às exportações”, avalia Vignoli. “O custo fiscal das reservas está dado, mas novas intervenções podem significar um aumento deste custo.”



Isso porque, ao estimular as exportações, o governo aumenta o superávit e, assim, tende ao equilíbrio na conta de transações correntes do balanço de pagamentos, o que significa maior volume de dólares no mercado brasileiro.



Assim, o governo mantém o preço da moeda estável e torna desnecessária a compra de dólares pelo BC.



Entre as medidas que poderiam ser adotadas pelo governo brasileiro, na opinião de Vignoli, estão o aumento das exigências aos bancos e a conseqüente limitação da margem para compra de dólar pelas instituições autorizadas. Outra possibilidade é a desoneração de tributos em setores exportadores, como o agrícola.

FONTE; IG COLUNISTAS