domingo, 17 de abril de 2011

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 8 - FINAL

Lombo de porco




Tempero :

15 cravos

2 lascas de canela

1 colher de sopa de alecrim

4 dentes de alho picado

½ noz moscada picada

2 limões espremidos

3 três colheres de sopa de óleo ou azeite



Modo de preparar :

Fatie o lombo ( cerca de 1k ).

Coloque sobre ele todos os temperos citados acima, bem misturados, deixando em descanso por 6 horas antes de ir ao fogo.



Apagar o fogo ao terminar o churrasco, seria o ideal a ser feito. Caso não seja possível, o melhor é deixar o fogo apagar por si, estando por perto. Espalhe bem as brasas para que se consumam mais rapidamente.



Se você fizer o churrasco no sítio, na fazenda, às vezes, com o fogo direto sobre o chão, não vá embora sem apagá-lo. A maior parte dos incêndios nos campos começa com fogo abandonado. Jogue água ou cubra com areia, até que tudo se apague.

sábado, 16 de abril de 2011

EMPRESAS BUSCAM 1.000 TRAINEES DE INFORMÁTICA

Veja onde estão as 1,6 mil vagas abertas que podem ser disputadas por estudantes e recém formados em tecnologia da informação


iG São Paulo | 15/04/2011 17:20


O graduado em tecnologia da informação está sendo disputado pelas empresas. Pelo menos é o que aponta um estudo da Brasscom (associação de empresas desse setor), que constatou um déficit de 90 mil profissionais no mercado. essa busca também pode ser constatada na oferta de vagas para trainee que estão com inscrições abertas. São pouco mais de mil oportunidades para os recém formados nessa carreira, distribuídas nos dez programas em processo de seleção. Para quem ainda está estudando, são 625 vagas em 48 programas. O iG Estágio e Trainee traz um levantamento dessas oportunidades que estão para encerrar suas inscrições. Se você pretende ir mais a fundo na busca dessas vagas ou procura as ofertas em outras carreiras verifique todos os 334 programas anunciados no portal ou acompanhe o noticiário pelo Twitter.


Outras oportunidades de carreira

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Disputa pela vaga - Mas esse aquecimento do mercado para tecnologia de informação não significa que a disputa pelas vagas será fácil. Além de as empresas exigirem boa formação desses profissionais, dados do Ministério da Educação mostram que 85 mil estudantes se formam a cada ano em tecnologia da informação e estão em condições de disputar essas vagas. É um quadro similar ao enfrentado pela engenharia, em que o défict desses profissionais é de 30 mil engenheiros por ano e também é a carreira mais presente nos anúncios de vagas para estágio e trainee.


Oportunidades - Os destaques nas ofertas de vagas para tecnologia de informação são as consultorias Ernst & Young e KPMG que oferecem cada uma 500 vagas e também a fabricante da Brastemp, a Whirlpool, que acaba de abrir inscrições. O maior salário no entanto é oferecido pela montadora francesa Renault, que chega a 4 mil reais. Entre as ofertas de estágio, a melhor remuneração é do Banco Societé Générale, que mantém inscrições abertas durante todo o ano. Veja abaixo onde o estudante e o recém formado em tecnologia da informação pode se inscrever:



Estágio
Accenture, 334 vagas, inscrições durante o ano.

Cargill Agrícola, 70 vagas, inscrições até dia 16 de abril.

Suzano Papéis, inscrições até 25 de junho.

Whilrpool, ainda sem data para encerrar inscrições.



Trainee
Ernst & Young Terco, 500 vagas, inscrições até 30 de junho.

Henkel, inscrições todo o ano

KPMG, 500 vagas, inscrições até 8 de maio.

Renault, inscrições até 22 de abril.


Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 7

Farofa






Ingredientes :



250 gramas de margarina

200 gramas de azeitonas verdes

200 gramas de azeitonas pretas

2 latas de milho verde

2 pimentões picados

6 ovos cozidos picados

500 gramas de farinha de mandioca

2 copos de arroz cozido

1 cebola media picada





Modo de preparo :



Derreta a margarina, frite a cebola, os tomates, pimentas e misture os ingredientes. Por ultimo, o arroz e a farinha de mandioca.



Muito bom acompanhamento para o churrasco.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

COMO ENCONTRAR UM BOM EMPREGO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Mais da metade dos empregos está nessas companhias; profissional deve entender o mercado para se dar bem no segmento


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 15/04/2011 05:58


As micro, pequenas e médias empresas são responsáveis por 56% dos empregos formalizados do País e representam 98% das companhias no Brasil, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Mas como encontrar bons empregos nessas companhias?



Networking é fundamental para encontrar oportunidades em pequenas e médias empresas

 “As pequenas empresas são consideradas fornecedoras de mão de obra para as grandes, mas o profissional não deve buscar uma organização menor focalizando uma oportunidade em outro lugar”, afirma Eberson Luiz Federezzi, diretor e fundador da empresa de recursos humanos Global Network.

Segundo o especialista, as micro, pequenas e médias empresas atualmente investem em estratégias e ferramentas para reter os profissionais talentosos e que trazem resultados e inovações. Federezzi destaca que a falta de mão de obra especializada preocupa os empresários.

Por ser praticamente impossível competir com os altos salários oferecidos pelas grandes companhias, eles utilizam outras técnicas para reter seus funcionários: ambientes corporativos mais atraentes, benefícios, prêmios, possibilidades de crescimento, e mudanças na cultura organizacional.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), utilizando o critério do Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), são consideradas micro as empresas com até nove funcionários, pequenas são aquelas que empregam de 10 a 49 profissionais, médias possuem de 50 a 249 e grandes as que ultrapassam esse número.

Em 2008, de acordo com o instituto, do total de 4.607.261 empresas ativas no País, 4.096.115 (88,9%) eram microempresas, 433.689 (9,4%) eram pequenas, 60.157 (1,3%) eram médias e 17.300 (0,4%), grandes.



Pessoal ocupado


Empresas                2006                          2007                          2008
Micro                          8.090.449                  8.531.055                  8.875.175
Pequena                    6.350.124                  6.919.918                  7.352.056
Média                        4.386.103                  4.769.713                  5.052.062
Grande                      9.657.233                  10.815.244               11.575.378

IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2006-2008



Como encontrar

As organizações de menor porte oferecem boas oportunidades, mas é preciso persistência para encontrá-las, já que as ofertas são pulverizadas e mais difíceis de serem localizadas. “O networking é fundamental. Retomar contatos antigos, sempre manter relações com os ex-colegas e chefes de trabalho, mesmo que seja virtualmente, é imprescindível. A busca por uma vaga deve ser contínua: quanto maior for o esforço, menor será o tempo despendido”, aponta Federezzi.

Na hora de buscar emprego é essencial que o profissional seja pró-ativo e perceba quais competências ele precisa para ajudar determinada empresa. Segundo Braulio Candian, diretor da Sampling Planejamento, Consultoria e Treinamentos, em qualquer empresa isso é necessário. Entretanto, nas pequenas é mais intenso, já que não possuem uma área específica que faça essa seleção. “Na entrevista, é melhor que você pergunte qual perfil a empresa busca.”

As organizações de pequeno porte buscam profissionais com perfil empreendedor, que vistam a camisa da empresa. Pessoas que estimulem o crescimento da empresa e se dediquem para transformar o negócio em um produto de sucesso, como se fosse o seu próprio.

“É importante que o profissional avalie se ele se encaixa nas empresas de pequeno porte. A vantagem é a possibilidade de desenvolver habilidades e alcançar novos níveis na hierarquia mais rapidamente”, afirma Federezzi.



Vantagens

Um dos benefícios dessas empresas é a flexibilidade. Como estão em constante processo de desenvolvimento, os cargos e estruturas também são mais flexíveis e receptivos a mudanças. Além disso, os processos decisórios acontecem com maior agilidade, pois o número de pessoas envolvidas é menor. “Disposição, criatividade e pró-atividade são competências muito valorizadas pelos pequenos empreendedores. O profissional deve analisar a área na qual deseja se estabelecer e observar o nível de profissionalização da empresa que tem como alvo para então disputar a vaga”, aconselha Federezzi.

Outro ponto a favor é o fato do relacionamento hierárquico ser muito direto. “Elas não possuem diversos níveis. Por isso, a ascensão da carreira do profissional tende a ser mais rápida”, afirma Candian.



Dicas

Segundo Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, a maior parte das contratações acontece por meio de indicação. “É fundamental que o profissional tenha um bom networking.” As pequenas e médias empresas trabalham com equipes menores. Por isso, quando abrem uma vaga, é preciso preenchê-la rapidamente, pois uma pessoa a menos pode representa rum grande desfalque na equipe.

Outra forma de chegar a esse mercado é enviar o currículo para empresas da área de interesse do profissional. “Em um primeiro momento, essas empresas buscam indicação. Se não recebem nenhuma, vão diretamente ao banco de currículos que possuem”, explica Lilian. Para encontrar essas organizações, o profissional pode começar a procurar pelos locais onde mora e costuma frequentar.

Candian também aconselha que os profissionais olhem para o mercado de interesse e pensem o que podem oferecer para cada empresa. Feito isso, é hora de pesquisar, nos mais diversos meios – revistas, palestras e internet –, companhias que procurem competências que a pessoa possua. “A dica é pensar: o que uma pequena empresa precisa que eu possa oferecer.”

O mercado de franquias também é crescente e, em sua maioria, formado por pequenas empresas. Candian destaca que há publicações e feiras ligadas às franquias, nas quais o profissional consegue mapear os setores. “Há uma grande diversidade de segmentosE muitas são empresas que estão começando.” Além disso, frequentar esses lugares ajuda a ampliar o networking do profissional.

Planejar visitar nas empresas também é uma alternativa. Candian destaca que a companhia pode nem estar com uma vaga em aberto, mas se o profissional se mostrar interessado e apresentar soluções que possam ajudar a melhorar o faturamento e a produtividade, poderá ser contratado. “A coragem é fundamental, principalmente para quem está começando. Aqueles com mais experiência já possuem uma boa rede de relacionamentos e, provavelmente, são contratados por indicações.”


Leia também:
- Atuar em empresas familiares requer flexibilidade profissional
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Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 6

Complementos:


Salada verde, queijo nas brasas, batata-doce, berinjela assada, pão, polenta, farofa, etc.





Salada verde



Corte em tiras médias as folhas de alface, chicória, rúcula e queijo parmesão ralado a gosto.

Em pedaços grandes, pique um molho de agrião, mantendo o talo.

Misture tudo, tempere bem com limão, vinagre, sal e bastante azeite. Misture tudo de novo e cubra com tempero verde picado.

Uma salada como esta compensa o excesso de carnes.







Berinjela grelhada



Ingredientes :



1 berinjela grande

Salsinha

Sal a gosto



Modo de preparo :



Lave bem a berinjela e corte-a em rodelas de cerca de um centímetro de espessura. Coloque sal e leve a grelha por cerca de 3 minutos aproximadamente, virando apenas uma vez. Depois de assada, pulverize com salsinha e sirva.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AUTOAVALIAÇÃO TORNA MAIS FÁCIL ENTENDER A CARREIRA

Reflexão ajuda a vida profissional ao deixar claro o que precisa ser mantido o que deve ser modificado




Patrícia Lucena, iG São Paulo 14/04/2011 05:58



A autoavaliação é um instrumento importante para quem quer obter melhores resultados na vida profissional. Ela ajuda a descobrir com mais clareza o que precisa ser mudado na carreira.



Segundo Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, a primeira pergunta que deve ser feita é: estou feliz exercendo essa função ou gostaria de mudar? A partir disso, o profissional poderá direcionar sua autoavaliação para ações que podem ser feitas para crescer ou estruturar um plano para mudança de carreira.



Autoavaliação ajuda profissional a descobrir o que precisa mudar na carreira



Caso o profissional decida continuar na sua carreira, realizando ações para seu crescimento na empresa, Elisete acredita que algumas perguntas devem ser feitas:



• Quanto tempo estou na empresa;



• Quantas promoções tive nesse período;



• Qual foi meu investimento pessoal em novos aprendizados (além de cursos ou treinamentos que a própria empresa tenha patrocinado);



• O quanto eu assimilei de conhecimento no tempo em que estou na companhia;



• Qual meu potencial de empregabilidade;



• O que preciso buscar para ser uma pessoa competitiva no mercado e que minha empresa deseje manter;



Daniele Mendonça, gerente de negócios da consultoria Across, aconselha que em toda situação vivenciada no trabalho, o profissional faça uma autoavaliação sobre o que entregou de resultados, como e qual foi seu grau de envolvimento. “São norteadores para compreender seu próprio desempenho em um determinado contexto.”



Com essas informações, o profissional poderá traçar metas do que fazer. “Ele deve se autoavaliar ponderando os aspectos positivos e negativos, o que deve manter e o que modificar”, destaca Elisete. “Esteja o profissional bem posicionado ou avaliando para onde ir, a base é a autoavaliação.”



Testes



Os testes são organizadores do olhar do profissional sobre ele mesmo. No mercado, há muitos questionários de tendência comportamental que a própria pessoa preenche. Eles normalmente são usados em avaliações de candidatos externos e colaboradores, baseados em autoavaliação. Também podem ser encontrados pela internet. Entre eles, Daniele destaca o Indicador de Tipos de Myers-Briggs (MTBI), o Predictive Index (PI) e o Quantum. Segundo ela, todos têm o mesmo objetivo: identificar características e preferências pessoais e são baseados nos tipos psicológicos de Carl Jung. Todos trabalham com quatro eixos: energia, percepção, decisão e estilo de vida flexível.



Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, também sugere os seguintes testes produzidos pela própria empresa (clique para baixar o PDF e preencher):



• Questionário de autoavaliação



• Plano pessoal de mudança



Hora de planejar



Após realizar testes ou fazer uma própria autoavaliação sobre a carreira, é o momento de colocar em prática as conclusões que tirou.



“Esse planejamento deve ser feito por escrito: o que você precisa fazer, de que maneira e quando. Ter um prazo é essencial”, ressalta Elisete.



Leia também:

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Perfis que prejudicam o crescimento profissional

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FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 5

Carnes preferidas para o churrasco




Alcatra : apresenta pouca gordura, que ainda deve ser retirada, deixando-a perfeitamente limpa. Deve ser cozida ao ponto ou mal passada. Como as outras carnes de primeira, não deve ser fatiada e sim cortada em pedaços grossos para ser levada ao prato. É a maneira de manter o ponto por fora, na casquinha, e a suculência por dentro.



Picanha : é macia e isto se deve por ser uma carne sem músculos e de alto volume sanguíneo, o que lhe marca o sabor característico. Ela deve ser servida em pedaços grossos e no prato é que se vai cortando em pequenos cubos para comer.

O ponto certo da picanha é o mal passado.





Contra-filé : é macio, tem sabor acentuado, muito suco e dificilmente se erra no ponto. Deve ser servido ao ponto ou mal passado, sob pena de perder o suco e daí o sabor. Para servir, corte em postas de espessura média.



Maminha ou ponta de alcatra : deve ser servida mal passada mas aceita ser servida ao ponto e até bem passada.



Filé mignon : caracteriza-se por ser uma carne macia e gosto levemente adocicado. Tem presença obrigatória nos melhores restaurantes. Para grelhar deve ser cortado em bifes grossos e servir ao ponto pois a maciez e o sumo se mantém.



Fraldinha : é uma carne muito saborosa, boa de assar mas que não é uma carne popular. Não deve ser passada demais. É uma carne cheia de gorduras e nervos e é preciso ser muito bem limpa para ir até à grelha.



Chuleta : é também uma carne saborosa mas às vezes fica dura ao ser assada. Seu ponto certo é o mal passado. É entremeada de gordura, que a mantém suculenta.



Costela : é a carne mais típica do churrasco. Para os churrasqueiros, churrasco é sinônimo de costela.

Antigamente fazia-se churrasco só de costela e de alguns anos para cá é que foram introduzidos outros tipos de carne. Ela só deve ir ao fogo quando estiver bem limpa, isto é : carne à vista de um lado e osso de outro. A costela deve sempre ir às brasas com o lado do osso para baixo. Somente quando esta parte mostrar-se bem assada é que se deve virar o espeto. Serve-se ao ponto.



Além do churrasco tradicional, usam-se no Brasil outros tipos de carne como a de porco, ovelha, frango e peixe, além da lingüiça, coração de galinha, etc.