quarta-feira, 20 de abril de 2011

TOTAL DE CELULARES NO PAÍS ATINGE 210,5 MILHÕES EM MARÇO

Foram adicionados cerca de 2,9 milhões de terminais ao Serviço Móvel Pessoal somente no mês passado, segundo a Anatel



AE 20/04/2011 18:18



O Brasil terminou março com 210,5 milhões de assinantes da telefonia celular, conforme anunciado hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No final de fevereiro, o País tinha 207,5 milhões de celulares, ou seja, foram adicionados cerca de 2,9 milhões de terminais ao Serviço Móvel Pessoal (SMP) somente no mês passado. Considerando o resultado acumulado do primeiro trimestre de 2011, foram 7,6 milhões de novos celulares, informa a Anatel.


A teledensidade ao final do mês passado atingiu a marca de 108,34 acessos para cada grupo de cem habitantes, ou seja, há mais de um celular para cada brasileiro. Em fevereiro, a teledensidade era de 106,91 celulares para cada grupo de cem habitantes. A distribuição, entretanto, não é homogênea, pois somente 17 unidades da Federação têm mais de um celular por habitante: DF, SP, MS, RJ, GO, RS, RO, MT, SC, PE, ES, PR, TO, RN, AP, MG e SE. O Estado com a mais baixa teledensidade ao final de março foi o Maranhão, com 65,11 terminais para cada grupo de cem pessoas.



Por área de registro, a maior teledensidade é a do código 71, de Salvador (BA), com 164,78 acessos para cada grupo de cem habitantes. No final do ranking ficou a área de registro 97, de Coari (AM), onde a teledensidade atinge somente 25,77 telefones móveis para cada cem habitantes.




Pré-pagos



Quanto à forma de pagamento, os pré-pagos representam 82,18% do total, ou seja, 173 milhões de celulares. Os pós-pagos somam 17,82% do total, ou 37,5 milhões de terminais.



Na divisão de mercado por operadoras, a liderança foi mantida pela Vivo, com 62,061 milhões de celulares, ou 29,48% do total. A Claro está em segundo lugar com 53,437 milhões de celulares, o que representa 25,39% do mercado. Em terceiro lugar está a TIM, com 52,848 milhões de celulares, ou 25,11% do mercado. A quarta posição é da Oi, com 41,442 milhões de telefones móveis, ou 19,69% do total. A Anatel cita também a CTBC, Sercomtel e Unicel que, juntas, não atingem 1% de participação.




Veja também:

- Celulares lideram desejo de consumo no segundo trimestre

- Telefonia registra 1,22 milhão de migrações no primeiro trimestre

- Nos EUA, 29% dos consumidores já realizam compras pelo celular

- Mercado mundial de smartphones vai crescer quase 50% em 2011

- Brasil tem aumento recorde de celulares em fevereiro




FONTE: IG ECONOMIA – EMPRESAS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 2

Instruções gerais


I – PROCEDIMENTOS INICIAIS


Para colocar o freezer em funcionamento, siga as “instruções de instalação e ligação “contidas no MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREEZER.

Deixe-o ligado por 5 horas, totalmente vazio e com a porta fechada, antes de armazenar a primeira carga de alimentos.

Leia o manual até o fim antes de preparar a primeira carga de alimentos; consulte-o sempre até adquirir prática. Se possível, faça um curso de congelamento – quanto mais se conhece sobre o freezer, mais benefício se obtém com a sua utilização.

terça-feira, 19 de abril de 2011

COMO GERENCIAR CRISES DE IMAGENS EM REDES SOCIAIS

Internautas criticaram coleção de pele da Arezzo e grife recolheu produtos; analistas dão dicas para marcas atuarem no Twitter



Marina Gazzoni, iG São Paulo | 19/04/2011 05:34



A decisão da Arezzo de recolher produtos com pele de animais após ser criticada por internautas foi mais um episódio que mostrou a força das redes sociais. A popularização da banda larga e a integração de pessoas em plataformas como Twitter, Facebook e Orkut, aumenta o poder de mobilização da população. E, quando o assunto mais comentado é uma crítica a uma empresa, sua imagem pode ser prejudicada.



Arezzo lança coleção Pelemania, com roupas de coelho, raposa e cabra

Não é fácil mensurar o dano de imagem que críticas no Twitter podem provocar para uma empresa. Para os analistas consultados pelo iG, o barulho pode ser maior do que parece. “As pessoas que reclamam nas redes sociais muitas vezes não são consumidores das empresas que criticam”, diz consultor José Roberto Martins, da GlobalBrands. “Os internautas podem incomodar, mas ainda não têm poder de destruir marcas nas redes sociais”, diz.

Ainda não há uma receita padrão para gerenciar uma crise nas mídias sociais. Mas especialistas identificaram atitudes que podem fortalecer a imagem de uma companhia nas mídias sociais ou minimizar o desgaste provocado por internautas à imagem de uma companhia.



Monitoramento 24 horas


Se uma empresa decide criar perfis em redes sociais, ela deve se preparar para administrar este canal de comunicação. A presença de uma empresa nas redes sociais requer uma equipe para produzir conteúdo interessante e monitorar os perfis sociais por 24 horas, afirma Jonatas Abbott, diretor-executivo da agência Dinamize, de marketing digital.


As empresas podem usar softwares especializados em monitorar as mensagens postadas pelos internautas, que identificam conteúdos negativos ou positivos. Esses sistemas também conseguem calcular o impacto das mensagens na rede de amigos ou seguidores do internauta que critica uma empresa




Avaliar teor dos comentários

Nas redes sociais, nem todos os comentários têm algum tipo de fundamento. “Ao responder a afirmações sem legitimidade, a empresa poderá validar uma discussão sem sentido”, diz o consultor da GlobalBrands. No entanto, comentários negativos com fundamento não podem ser ignorados. A empresa que responde às críticas transmite a mensagem de que respeita o cliente.



Tentar reverter as críticas

Críticas leves podem ser avaliadas positivamente, pois geram exposição de uma marca. Algumas empresas fazem campanhas inusitadas para provocar intencionalmente uma polêmica, como fez a cervejaria Schincariol ao escolher a cantora Sandy como garota-propaganda para a marca Devassa.



Veja o vídeo em que Tiger Woods caminha na água:

Embed   Nos casos de polêmicas mais sérias, como ocorreu com a Arezzo, a companhia poderia minimizar o impacto com um pedido de desculpas seguido de uma campanha de proteção aos animais, por exemplo. “Muitas pessoas que fizeram posts criticando a coleção de peles da grife provavelmente divulgaria também a ação”, diz Abbott.

Foi o que fez Electronic Arts quando um defeito do game “Tiger Woods 2008” foi exposto nas mídias sociais. No game, o jogador de golfe americano podia caminhar e dar tacadas em cima de um lago. A empresa lançou uma campanha que repetia a cena criada pela falha do jogo e trazia a frase: "não era problema. Ele é bom mesmo”. A repercussão da propaganda nas mídias sociais superou a que apontou o defeito do jogo.



Gestão de crise é multimídia

Não adianta apenas responder às críticas dos internautas nas redes sociais. Redes como o Twitter e o Facebook são estruturadas para que os usuários recebam mensagens apenas de pessoas cujo perfil eles acompanham. “Assim, alguém pode ter acesso a um comentário negativo de um amigo, mas, se não seguir a empresa acusada, não receberá o seu posicionamento”, diz Abbott. A solução é emitir comunicados sobre o tema em todos os canais de comunicação da empresa.



Twitter não é SAC


Além das críticas a campanhas das empresas, muitos consumidores têm usado as redes sociais para tornar pública sua insatisfação com produtos ou serviços. “Tentar solucionar questões individuais no Twitter ou no Facebook é um erro comum das empresas”, afirma Abbott. As companhias que utilizam essa estratégia passam ao cliente a imagem de que seus problemas se resolverão nas mídias sociais, o que incentiva novas reclamações.

A tendência das empresas que atuam desta forma é que seus perfis em redes sociais se tornem um canal do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o que tende a afastar o cliente que segue o Twitter da empresa para se informar sobre novidades.




Tirar a discussão da rede

As empresas não devem ignorar o cliente que reclama de falhas em produtos e serviços. Mas a resposta, preferencialmente, dever ser feita fora das redes sociais. As companhias podem formar uma equipe para identificar e contatar esses clientes por telefone ou email. A estratégia visa atender o cliente sem que o problema seja divulgado para outros consumidores que seguem a empresa nas mídias sociais.


“A repercussão é maior quando a informação passa pelo Twitter da empresa. Em geral, os perfis corporativos têm mais seguidores do que o de pessoas físicas”, diz o consultor da Dinamize.

Quando a empresa não localiza um contato do cliente, deve responder na própria rede social onde foi criticado. A recomendação é encaminhar uma mensagem sucinta, sem relatar o problema, com a indicação de um canal de atendimento para o cliente entrar em contato.



O problema é offline

Se o canal de atendimento ao consumidor da companhia for ineficiente, a eficácia de uma boa gestão das redes sociais é limitada. O cliente que reclama no SAC e não é bem atendido tende a voltar a usar as mídias sociais para dar continuidade à sua reclamação. Assim, a primeira lição é conquistar a eficiência offline.


Leia mais:
- Insatisfeitos com as construtoras, clientes reclamam na internet
- Redes sociais ampliam poder do consumidor
- Arezzo recolhe peças com pele de animais após polêmica no Twitter
- Identificar o problema




Curso de congelamento de alimentos – Aula 1

Introdução


O congelamento é um eficiente sistema de conservação de alimentos, retirando-lhes o calor até que a temperatura apropriada atinja seu interior. Para proporcionar tais condições de Temperatura e merecer a designação de FREEZER, o congelador deve operar a -18 graus centígrados no mínimo.


Uma vez congelado, o alimento se torna rígido.


Nesse estágio, o desenvolvimento de micro-organismos e o conseqüente processo de deterioração são drasticamente retardados.


O congelamento não altera as características dos alimentos ao natural ou já preparados, conservando seu sabor, coloração e propriedades nutritivas, desde que submetidos ao mesmo em boas condições e de acordo com as técnicas recomendadas.


 
As vantagens do congelamento são inúmeras e evidenciam-se na medida que o usuário se familiariza com o freezer:



CONFORTO

- com o uso do freezer, a tarefa diária de cozinhar se torna obsoleta – em 1 ou 2 dias é possível preparar um cardápio para semanas, do café matinal à refeições completas.
- as compras no supermercado e outros fornecedores se tornam muito menos freqüentes.
- os atropelos comuns aos dias de festas e recepção são eliminados através do preparo antecipado de doces, tortas, salgadinhos etc.
- visitas inesperadas não provocam atribulações quando se trata de servir um lanche ou refeição.



ECONOMIA

- cozinhar maiores quantidades de alimentos é outra das vantagens básicas do congelamento, acarretando menor consumo de gás – por exemplo: cozinhar 3 quilos de carne praticamente o mesmo tempo do que cozinhar 1 quilo.
- armazenar-se alimentos adquiridos a preços mais baixos no atacado, durante as safras ou em promoções especiais.
- o desperdício é virtualmente eliminado, pois os alimentos são congelados em porções e retirados do freezer na quantidade certa para cada ocasião.



SAÚDE

- a preparação antecipada de um extenso cardápio possibilita a variação diária de pratos, facilitando o balanceamento da alimentação.
- é possível consumir legumes, frutas e outros alimentos fora de sua época de safra, com sabor e propriedades nutritivas inalteradas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

APRENDA E PRESTE MAIS ESTE SERVIÇO. VOCÊ SÓ TEM A GANHAR !!!

Curso de congelamento de alimentos

Programa, o que você irá aprender:

•INSTRUÇÕES GERAIS
•MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREEZER
•TÉCNICAS BÁSICAS DE CONGELAMENTO
•A EMBALAGEM
•ARMAZENAMENTO
•PERÍODOS DE ESTOCAGEM
•DESCONGELAMENTO
•DEGELO E LIMPEZA DO FREEZER
•RECOMENDAÇÕES GERAIS
•ALIMENTOS QUE NÃO SÃO APROPRIADOS PARA CONGELAMENTO
•CONGELAMENTO DE VEGETAIS
•CONGELAMENTO DE FRUTAS
•CONGELAMENTO DE CARNES
•CONGELAMENTO DE AVES
•CONGELAMENTO DE PEIXES
•CONGELAMENTO DE CRUSTÁCEOS MOLUSCOS
•CONGELAMENTO DE OVOS
•CONGELAMENTO DE LATICÍNIOS
•CONGELAMENTO DE PÃES, BOLOS, TORTAS E SALGADOS
•CONGELAMENTO DE PRATOS PRONTOS

A PARTIR DE AMANHÃ, ACOMPANHE AS AULAS, NESTE BLOG !!!

VOLKSWAGEN VALORIZA A PAIXÃO POR CARROS

Saiba como o estágio e o trainee abrem as portas para carreira na maior montadora de veículos do país


Arthur Lopez | 18/04/2011 05:30


A empresa que faz o Gol, automóvel que está há 24 anos no topo da lista dos mais vendidos do país, tem mais de 21 mil funcionários e produz cerca de 3 mil veículos por dia. Para ser a maior montadora do país, a Volkswagen tem um segredo: procura contratar profissionais que tenham paixão por carro e por sua marca. Este é pelo menos o diferencial apontado pela supervisora de desenvolvimento de recursos humanos da Volkswagen, Lourene Moreira, para desempatar qualquer processo de seleção de estágio ou trainee na multinacional alemã. Faz três anos que a empresa reformulou seus programas de emprego a estudantes e recém formados para preparar melhor quem irá ocupar postos de destaque na companhia. O iG Estágio e Trainee traz os principais caminhos para quem deseja iniciar uma carreira profissional na montadora.


 
Trainees da Volkswagen: porta de entrada para carreira na maior montadora do Brasil


Carreira nas maiores empresas do país
Vale valoriza profissional multicultural
Saiba como estagiar na indústria do petróleo
Esteja entre os melhores da arquitetura
O mapa da mina para estágio em direito

Trainee forma executivos - Se o alvo é chegar a postos executivos da companhia, a supervisora mostra que o programa de trainee da Volkswagen tem um formato novo que visa justamente essa formação. Saiba como participar dessa oportunidade de carreira que foi estruturada com base no que já é feito pela empresa na sua sede, na Alemanha. O iG Estágio e Trainee entrevistou por email um trainee alemão da montadora que realizou uma etapa do treinamento no Brasil e conta quais são as diferenças dos programas dos dois países.

Estágio tradicional - Além disso, há uma rota tradicional para carreira na montadora que é o programa de estágio da Volkswagen. Lourene Moreira conta detalhes desse caminho profissional na empresa e dá dicas para quem deseja ser um dos escolhidos. A oportunidade foi bem aproveitada por profissionais de sucesso, como Paulo Sergio Kakinoff, presidente da Audi, divisão do grupo Volkswagen no mundo, que foi estagiário na unidade da empresa de São Bernardo do Campo (SP).

Paixão pela marca - Para ser um dos selecionados nos disputados processos de seleção da Volkswagen logicamente será preciso cumprir os pré-requisitos da vaga, mas o desempate será no brilho dos olhos quando falar de carro e da marca preferida. Conheça como a estagiária Selene Nascimento Soares abriu mão da carreira de advogada e professora para iniciar uma trajetória profissional na empresa que seu avô e seu tio trabalharam. Também há outros caminhos como o estágio especial de design, por exemplo, em que o estudante escolhido cria um carro e pode conseguir uma vaga na área de desenvolvimento no Brasil ou na Alemanha.

Saiba como é o trainee da Volkswagen

Entrevista com o trainee alemão da montadora

Estágio é a porta de entrada na empresa

domingo, 17 de abril de 2011

EMPRESAS JÁ REDUZEM EXIGÊNCIAS NA HORA DE CONTRATAR

Pesquisa da Fundação Dom Cabral mostra que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal em áreas técnicas


AE | 17/04/2011 09:28


As posições começam a se inverter. Se no passado era o trabalhador que corria atrás das empresas para conseguir um bom emprego, hoje são as empresas que fazem qualquer negócio para contratar ou manter um funcionário. De acordo com pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral com 130 companhias, responsáveis por 22% do Produto Interno Bruto (PIB), 92% das empresas estão com dificuldade para contratar profissionais.

Nesse cenário, vale tudo para preencher uma vaga, desde importar mão de obra de países vizinhos e fazer anúncios de emprego durante a missa até designar profissionais para promover a imagem do grupo entre candidatos. Foi-se o tempo também que para encontrar um bom emprego era preciso ter pós-graduação, mestrado e doutorado, além de experiência na área. Hoje muitas companhias já abrem mão dessas exigências.

Dados da pesquisa da Dom Cabral mostram que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal para a área técnica e operacional. Nos cargos estratégicos, 28% das empresas também diminuíram as exigências, como pós-graduação, fluência em idiomas e experiência. A solução tem sido contratar o profissional sem experiência, treiná-lo e capacitá-lo com cursos moldados à necessidade da companhia.

"O poder mudou de lado", resume o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, responsável pela pesquisa. Na avaliação dele, hoje quem está dando as cartas no mercado são os trabalhadores, e não mais as empresas. "A situação é resultado de uma série de armadilhas criadas pela própria sociedade. Primeiro desvalorizou-se a mão de obra técnica. Depois inundamos o mercado com profissionais diplomados e baixa qualidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.