sexta-feira, 6 de maio de 2011

COM PROMESSA DE DINHEIRO FÁCIL, REDE DINASTIA QUER GANHAR O PAÍS

Piloto de helicóptero recebe bônus de R$ 212 mil de rede acusada de atuar como pirâmide, mas considerada legal pelo MP



Denyse Godoy, iG São Paulo | 05/05/2011 05:40



Dentro de um smoking alinhado, o piloto de helicóptero Flávio*, de Esteio (RS), subiu ao palco do Centro de Convenções da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em um domingo recente, sob palmas efusivas. Associado da Dinastia Soluções Financeiras, ele atingira a posição máxima na empresa de venda de seguros para a rede de relacionamentos e tornara-se, naquela noite, Triplo Omni-Cycle, o mais alto patamar já galgado por um sócio. A recompensa: um cheque de R$ 212 mil, como parte na distribuição anual de royalties da companhia.

Seus ganhos, no entanto, não se resumem ao prêmio e ao reconhecimento público. Flávio retira, todos os meses, rendimentos entre R$ 70 mil e R$ 110 mil. A receita? O piloto trouxe nada menos do que 16 mil sócios à Dinastia, que pagam R$ 126 ao mês cada, em troca de um pacote de serviços. Somados, os colaboradores entregam à rede mais de R$ 2 milhões mensais e fazem girar a empresa, cujo modelo de funcionamento foi questionado pelo Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul (MP-RS) por lembrar o de uma pirâmide, que é considerado crime contra a economia popular no Brasil.


Os quase 6 mil participantes da reunião na Fiergs, porém, estavam menos interessados nas investigações do MP-RS, as quais, inclusive, concluíram não haver ilegalidade na empresa. A venda do pacote de serviços – que inclui uma apólice de seguro de vida e um cartão de desconto em farmácias – para os amigos e os amigos dos amigos e a promessa de atingir rendimentos médios mensais de R$ 7 mil é que têm levado cada vez mais interessados aos encontros promovidos pela rede. Hoje, são cerca de 22.500 associados, sobretudo nos estados da região Sul. Com o parecer do MP-RS, entretanto, a Dinastia espera agora se espalhar por todo o Brasil.

“Disseram que [nosso método de funcionamento] era pirâmide, crime contra a economia popular”, afirma o administrador paranaense Dilso J. Santos, 45 anos de idade e fundador da Dinastia. “Em 2008, começou a investigação do Ministério Público, encerrada sem descobrir nada. Susep [Superintendência de Seguros Privados, que regula o setor] e Ministério da Fazenda também. O relatório do Ministério Público eu vou publicar no site: é a alforria, o papel que nos dá liberdade. Com isso, poderemos levar a Dinastia para o Brasil inteiro.”

Apesar dos pareceres legais, entretanto, segundo especialistas o trabalho na Dinastia não tem garantia de lucros fáceis, dependendo apenas do desempenho pessoal, conforme alardeado nos eventos. Na avaliação dos estudiosos, o modelo funciona, por todos os ângulos, de modo semelhante ao das pirâmides tradicionais: um associado traz outros associados para garantir o recebimento de sua renda. Só que, matematicamente, chegará um momento em que toda população brasileira será insuficiente para garantir as arrecadações e o conseqüente repasse aos filiados da Dinastia.

O infográfico acima explica detalhadamente o funcionamento da Dinastia. Mas, de maneira resumida, de cada nova pessoa que atrai, e dos que aderem à organização a seu convite, o integrante abocanha uma porcentagem da mensalidade de R$ 126. Esse percentual varia entre 25% e 45%, segundo um regulamento que inclui um volume mínimo de produção.

“Existe muita compreensão equivocada da atividade”, diz Santos. Na sua avaliação, mal-entendidos dão origem a todas as dúvidas levantadas. “Por usarmos a estratégia de indicação no plano de remuneração aos integrantes, surge a conclusão apressada de que se trata de uma pirâmide”, afirma. “Porém simplesmente provemos aos associados um conjunto de serviços. Gostando dos benefícios, o associado recomenda a empresa para outras pessoas, no boca-a-boca, da mesma forma como faria com um filme ou o seu restaurante favorito.”



Aceno de prosperidade rápida

Para pesquisadores americanos, porém, trata-se de um arranjo fraudulento, que engana quem a ele se junta por causa dos acenos de prosperidade rápida e sem esforço. “O rastro desses projetos é de enormes perdas de dinheiro e, ainda, de danos sociais e emocionais aos integrantes – uma preocupação para as autoridades governamentais e os reguladores”, diz o americano Jon M. Taylor, que durante os últimos 15 anos analisou 350 casos semelhantes e é autor de diversos livros sobre o tema. “Se o dono de um cassino em Las Vegas colocar uma placa de ‘oportunidade de renda extra’ na sua roleta, certamente será preso. Porém, o grande truque dessas pirâmides modernas reside justamente em disfarçá-lo como uma iniciativa legítima.”

A iniciativa legítima, na Dinastia, é a venda de seguros de vida. Por ser uma atividade comercial, apesar de o ganho estar condicionado à indicação de outros associados, entre os especialistas brasileiros sobejam incertezas. Advogados e juristas situam a Dinastia em uma zona cinzenta, na fronteira do permitido com o proibido. “A grande questão é: até que ponto o membro dessa organização sabe os riscos que corre?”, afirma Bruno Salama, professor da Escola de Direito da Fundação Getulio Vargas (FGV). “Podemos compará-los aos da garimpagem: o trabalhador ruma a Serra Pelada com o sonho de ficar rico, não achando que vai ficar rico de fato. No fundo, ele sabe que tal sorte está reservada para apenas dois em cada mil. Ninguém está sendo enganado.”

Quando precisou analisar a organização, respondendo a queixas de afiliados insatisfeitos, a Justiça reconheceu a dificuldade em compreender suas práticas: mesmo considerando que a companhia desperta suspeitas, a Promotoria do Consumidor de Porto Alegre (RS) recomendou o arquivamento dos processos, pois ficou difícil reunir evidências categóricas para condenar Santos. Em um processo criminal aberto em Feliz (RS) por denúncias de prática de pirâmide, o promotor da comarca também solicitou a absolvição sumária de Dilso J. Santos, igualmente devido à falta de provas, após o encerramento das investigações do Ministério Público na capital gaúcha.

“Não me preocupo com os questionamentos porque fui julgado e absolvido. Aos que falam mal eu respondo apenas: provem!”, diz o empresário, que considera os pareceres da Promotoria atestados de boa conduta. No prazo de cinco anos, a Dinastia, cujo logotipo é uma pirâmide invertida, pretende conquistar todas as capitais brasileiras.



*Os sobrenomes dos associados foram omitidos



Veja os vídeos dos eventos da rede Dinastia e depoimentos de associados:

- Eventos da Dinastia vendem sonho de riqueza

Conheça a rede Dinastia e entenda a polêmica que cerca a sua operação:

- Dinastia é engodo, dizem especialistas americanos

- Estudiosos e a Justiça brasileira não veem crime na rede Dinastia

- "Queremos levar educação financeira pelo País", diz fundador da Dinastia



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Curso de congelamento de alimentos – Aula 15

CONGELAMENTO DE AVES


Se a ave for abatida em casa ou no momento da compra, deverá permanecer por 6 horas no refrigerador antes de ir para o freezer. No caso de ave já resfriada, isso se torna desnecessário.

Para congelar uma ave inteira crua, é necessário passar manteiga em sua pele para evitar ressecamento. Os miúdos devem ser retirados e embalados separadamente (preencher a cavidade com papel ou plástico).

No caso de frango a passarinho ou em pedaços, o congelamento pode ser feito individualmente, como no caso dos bifes, em porções isoladas para cada refeição.

O saco plástico é a embalagem mais prática para o congelamento de aves, cujos ossos podem escurecer durante o processo, fato que não interfere no sabor ou qualidade.



Tempo de conservação:


 
9 meses – Frango

8 meses – Peru

4 meses – Pato

6 meses – Codorna

3 meses – Miúdos



 
VIII – DESCONGELAMENTO

O descongelamento ideal de aves é o efetuado no refrigerador. Mas se for necessário acelerá-lo, mergulha-se a embalagem num recipiente com água fria.

Para caldos ou sopas, os pedaços podem ser colocados ainda congelados na panela com água fria.

Para assar, leve a ave envolvida em folha e alumínio ao forno, em baixa temperatura; temperar e levar ao forno novamente em alta temperatura.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

CARREIRA GLOBAL EXIGE DETERMINAÇÃO E ABERTURA À DIVERSIDADE

Especialistas dão dicas para quem pretende trabalhar no exterior


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 05/05/2011 05:57


A relações públicas Lisa Polloni, trabalhava na Procter & Gamble do Brasil quando recebeu uma proposta para ocupar um cargo semelhante, mas superior, na Avon, em Miami - diretora regional de comunicação e relacionamento com o governo para a América Latina. A oferta veio em novembro de 2009. No início de 2010, ela transferiu-se para a nova companhia, baseada em São Paulo, enquanto esperava o visto de trabalho. “Ainda fiquei um tempo em transição, viajando muito por toda a região da América Latina e, em outubro de 2010, me mudei definitivamente.”


 "É um aprendizado constante", afirma Lisa Polloni, expatriada pela Avon

Lisa faz parte de um grupo cada vez mais frequente no mercado: a de profissionais brasileiros que optam por empreender uma carreira global, fincando raízes fora do Brasil. Saber trabalhar com diferentes culturas e lidar com a diversidade são questões fundamentais para quem quer ter sucesso nessa área. Segundo Eberson Luiz Federezzi, diretor da empresa de recursos humanos Global Network, as principais oportunidades de carreiras globais estão relacionadas a cargos de gerência e executivos. Por isso, o profissional deve ter competências técnicas para exercer tais funções – mas é preciso também se preparar do ponto de vista cultural e pessoal.

A diretor da Avon tinha um acordo com seu marido de que quando um deles recebesse uma proposta para ser expatriado, o outro acompanharia. Segundo ela, essa deve ser uma mudança do casal, embora combinar a agenda de mudanças não seja tarefa fácil. “Acho que essa é a pior parte para ser sincronizada.“ Após Lisa ter aceitado a proposta e entrado com seu pedido de visto, seu marido começou a sinalizar na empresa em que atua – Microsoft – de que gostaria de ser expatriado. “O processo dele demorou um pouco mais. Por ele ser de vendas, foi preciso esperar terminar o período fiscal para conversar sobre uma possível expatriação em julho.” No final, foi possível coincidir as agendas nos empregos e ambos mudaram definitivamente em outubro do ano passado.

Lisa sempre quis ser expatriada. “Em certo momento da vida, chega uma hora em que você está com mais idade, os filhos já estão crescidos e, do ponto de vista profissional, não tem mais para onde você crescer.” Além disso, Lisa conta que sempre teve vontade de trabalhar com os países da América Latina. “São regiões iguais e diferentes, ao mesmo tempo.” Para ela, ser expatriado é viver uma experiência de diversidade.



Perfil

Para quem busca ter uma carreira global, algumas ações são essenciais. Federezzi, da Global Network, afirma que a mais importante é ter proficiência em vários idiomas. “Hoje, o inglês é considerado básico e línguas como francês, alemão e chinês são exigidas frequentemente.”

O profissional global deve conhecer a cultura do país de destino. “Fazer cursos e participar de palestras e seminários pode ajudar a ter uma visão mais ampla da realidade das empresas globais, além de aumentar a rede de contatos”, sugere.

O diretor da Global Network lembra que os profissionais devem começar a se preparar ainda no Brasil, aproveitando oportunidades de conhecer nossos cenários de negócios e culturas. “Trabalhar com pessoas de diferentes regiões e participar de eventos em outros Estados são atitudes que enriquecem a experiência e despertam a curiosidade de conhecer novas culturas.”

Além de competência técnica, o profissional global deve ter grande flexibilidade e capacidade de adaptação, afirma Federezzi. Lisa acredita que o profissional que pensa em ter uma carreira global deve ser generalista e determinado. “É preciso sair um pouco do operacional e ter uma visão mais estratégica. É isso que as empresas globais pedem.”



Mudança

“O processo de transição é penoso.” Segundo Lisa, a dificuldade não é tanto pelo lado profissional, mas sim pelo pessoal. “Minhas coisas levaram três meses para chegar do Brasil, precisei planejar o que levaria primeiro, o que era mais necessário. Além de todo o processo de aquisição do imóvel.”



Além de competência, o profissional global deve ter flexibilidade e capacidade de adaptação

No caso de Lisa, a Avon forneceu uma assessoria para ajudá-la no período de mudança. Entretanto, segundo ela, há determinadas particularidades que não adiantam ser resolvidas por outras pessoas.

“Se colocar tudo em uma balança, o resultado são ganhos e perdas. Não existe mudança sem perda. Só é preciso entender com o que você consegue viver sem. O que é melhor para você”, acrescenta Lisa.

Segundo ela, o profissional que é expatriado vive um aprendizado constante. “A pessoa cresce em todos os sentidos, profissionais e pessoais”, analisa Lisa. “Mudei muito minha perspectiva de vida. Penso que posso ir para qualquer lugar.”



Família

A família é sempre um dos principais pontos levados em conta na hora de decidir ser expatriado. “De vez em quando dá muita saudade, mas a correria do dia a dia não te deixa muito tempo livre para pensar”, afirma Lisa.

Segundo ela, depois que se mudou para Miami, tem visto até com mais frequência seus amigos e familiares. “Quando eu morava no Brasil, sempre acabava deixando os encontros para depois.”

Mas ela considera fundamental que sua família apoie integralmente o profissional na decisão. “Você pode ter o melhor emprego e salário, mas se você não tem a sua família ‘expatriada de alma’, será muito difícil dar certo”, destaca Lisa.



Diminuição X Aumento

No Brasil, segundo dados da Ernst & Young Terco, a partir de estatísticas do Ministério do Trabalho, em 2009 foram recebidos 42,9 mil estrangeiros para trabalhar no País. Em 2010, esse número subiu para 56 mil. Mas não há dados oficiais consolidados sobre o número de brasileiros trabalhando no exterior. “Da mesma forma que esse número está crescendo aqui, também está aumentando lá fora a cada ano”, afirma Raquel Teixeira, sócia da consultoria Ernst & Young Terco.

Raquel, que trabalha na área de imigração há cerca de 15 anos, afirma que houve uma época em que estrangeiros vinham trabalhar no Brasil, mas o inverso não acontecia. “Hoje, esse número está equiparado e a demanda por brasileiros está aumentando a cada ano.” Raquel acredita que, mesmo com o Brasil em um bom momento econômico e com altos investimentos, as empresas continuam enviando profissionais para fora.

“Muitos clientes nossos possuem funcionários trabalhando no exterior. Algumas empresas já chegaram a mandar aproximadamente 5 mil brasileiros para fora do País”, conta Raquel. Segundo ela, as organizações brasileiras estão começando a se internacionalizar e, por isso, querem que os cargos de confiança sejam ocupados por brasileiros.

O crescimento econômico do Brasil não significa que as empresas brasileiras vão parar de gerar oportunidades no exterior e deixar de mandar profissionais para fora. “Muito pelo contrário. Com a economia do País aquecida, é interessante expandir os negócios e investimentos”, destaca Raquel.

Já na opinião de Luiz Cesar Salles, gerente de vendas e marketing da empresa de recrutamento Hays, as empresas estão diminuindo o número de profissionais expatriados do Brasil, devido às boas perspectivas de crescimento do País. Além disso, o fato de os Estados Unidos terem passado por uma grave crise financeira e de a Europa estar enfrentando problemas econômicos teria contribuído para que as empresas nacionais investissem mais no Brasil.

“O custo de expatriar um funcionário é muito alto e, hoje, com a Europa e Estados Unidos em crise, isso não está sendo tão vantajoso para as empresas”, afirma Salles, que morou por dois anos nos Emirados Árabes e voltou para aproveitar o momento econômico do País. “O Brasil está com grandes oportunidades e muitos investimentos estrangeiros. Está valendo mais a pena ficar.”

Segundo Salles, há alguns anos ser expatriado representava um ganho profissional e financeiro. Hoje, ele acredita que as pessoas estão ganhando melhor no Brasil, devido ao crescimento econômico. “Também tem a questão do dólar. Com o câmbio mais baixo, os salários daqui ficam mais altos.”



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MC DONALD´S SELECIONA FUTUROS EXECUTIVOS

Rede de fast-foods inscreve até dia 9 recém formados em administração, engenharia e marketing para trainee de novos negócios


iG São Paulo | 04/05/2011 13:13


Estudantes e recém formados de seis áreas podem iniciar uma carreira de gestor de novos negócios em uma das marcas mais famosas do mundo. A maior franquia do McDonald´s da América Latina, a Arcos Dourados, está com inscrições abertas até o dia 9 para o programa de Trainee de Novos Negócios. A oportunidade visa treinar novos profissionais para atuar no desenvolvimento da empresa no país. Atualmente, a rede possui 2,4 mil pontos de venda, entre restaurantes e quiosques, distribuídos em todo o país. No mundo são mais de 31 mil pontos comerciais, onde trabalham 1,6 milhões de pessoas. A empresa também oferece programa de estágio com 40 vagas abertas.



Dicas para você se destacar

Complete o currículo nas redes sociais
Fale o idioma dos Brics
Destaque-se nos detalhes
Valorize sua marca pessoal


Requisitos - As inscrições estão abertas a todos graduados entre julho de 2008 e julho de 2011 vagas são destinadas. A preferência da empresa é pelos universitários de administração, arquitetura, engenharia (civil, materiais e de produção), direito, logística e marketing. é bom ter conhecimento intermediário de inglês e espanhol e disponibilidade para viajar para outros estados.


Seleção - O recrutamento será feito com testes online de inglês ou espanhol e raciocínio lógico, laboratórios de competências (dinâmica de grupo e entrevistas com gestores da empresa), simulação de casos e entrevistas individuais. O programa começa em julho.


Inscrições - Os interessados devem se inscrever até o dia 9 de maio no site do programa. (http://www.ciadetalentos.com.br/novosnegociosmcdonalds/)



Acompanhe o Twitter do Ig Estágio e Trainee


Curso de congelamento de alimentos – Aula 14

CONGELAMENTO DE CARNES



Todos os tipos de carnes podem ser congelados, bem como os miúdos e os derivados. A carne ideal para congelar é a fresca, embora não seja aconselhável congelar carne de animal recémabatido, esta deverá permanecer de 24 a 48 horas no refrigerador antes de ir para o freezer.

A carne que já tenha sido congelada crua, como a vendida nas épocas de entressafra, só pode ser recongelada sob forma de prato pronto.

Não se deve lavar e temperar a carne a ser congelada; apenas tirar os ossos e o excesso de gordura.

A embalagem ideal é o saco plástico ou de papel aderente, pois as folhas de alumínio são difíceis de soltar da carne congelada e também ocasionam ressecamento. A carne deve ser embalada sem ser dobrada, e em porções isoladas para cada refeição.



Preparação:


 
a) - Bifes e Hamburgers – congelar individualmente em forma de alumínio ou pirex forrada com plástico, colocando-os lado a lado; forrar novamente e colocar mais uma camada de bifes, cobrindo também com plástico; deixar no freezer por 2 horas e em seguida embalar todos juntos num saco plástico, retirando-os conforme a necessidade.

b) - Filé mignon, Fígado e Lombo de Porco – devem ser duplamente embalados.
c) - Demais carnes – embalar sempre hermeticamente.




VI – DESCONGELAMENTO

O descongelamento ideal de carnes é efetuado no refrigerador, de um dia para o outro. Mas se não for possível utilizar este método, proceder conforme as instruções abaixo (a carne não pode ser mergulhada em água ou lavada, pois perde suas propriedade):


 
Bifes e Hamburgers – podem ser fritos ainda congelados em fogo forte, numa frigideira com tampa, deixando-se uma abertura para não cozinhar.


 
Lagarto, Coxão mole e demais carnes p/ assar – levar ao forno envolvida em folha de alumínio até descongelar parcialmente; temperar e levar novamente ao forno para terminar de descongelar e assar.


 
Coxão duro, Músculo e demais carnes p/ sopa – coloque a carne congelada diretamente numa panela com água fria, tempere e deixe cozinhar.


 
Carne moída – havendo necessidade de refogar coloca-se numa panela com os temperos, tampando após mexer com uma colher para não grudar (fogo mínimo).


 
Salsicha – colocar numa panela com água fria em fogo mínimo.


 
Lingüiça – descongelar numa panela com água e óleo; ao secar a água, automaticamente terá início a fritura.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

FESTA E PRESENTE DE ANIVERSÁRIO NO TRABALHO REQUEREM CUIDADOS

Segundo especialista, o ideal é evitar discriminação e adotar a mesma política de comemoração para todos os colegas


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 04/05/2011 05:58


A cena é comum em muitas empresas: no final do expediente, bolo e refrigerante para comemorar o aniversário de algum funcionário. As formas variam de uma empresa para a outra. Algumas possuem políticas em relação aos eventos sociais, outras deixam com que isso seja decidido de maneira informal pela equipe. Mas uma questão gera muitas dúvidas: devo dar presentes para todos os meus colegas de trabalho?



Empresas possuem políticas diferentes para comemorar o aniversário de seus funcionários

Segundo a consultora de boas maneiras Sofia Rossi, se a pessoa for dar um presente para um dos seus colegas, é interessante que ela dê para todos. “É uma questão de educação. Se der só para um, pode parecer que está ‘puxando o saco’. Se não pode dar para todos, não dê para ninguém.”

Fábio Arruda, consultor de etiqueta, afirma que não há necessidade de chamar a atenção com um presente. “Se você não quer comprar para todo mundo, é só entregar discretamente para essa pessoa que é mais próxima.” Segundo ele, fazer o contrário acaba criando expectativas de que esse é um hábito seu. “No final, pode frustrar aqueles que não receberam nada de você.”

Há também outras formas de parabenizar o colega, como e-mails, cartões e mensagens em redes de relacionamento. “Principalmente em uma empresa maior, a pessoa não pode ser obrigada a dar presentes para todos. Nesses casos, um e-mail é o ideal. Você pode mandar para aqueles que não têm muita ligação e não são da sua área, por exemplo.”

Resolvida essa questão, surge outra dúvida: que presente dar para alguém do trabalho? Sofia aconselha pensar em algo que não seja pessoal. “Roupa íntima, perfume e maquiagem, por exemplo, estão fora de questão.” O ideal é comprar presentes genéricos, como livros, CDs, filmes em DVD. Presentes que forem fáceis de trocar.

Outro ponto fundamental, segundo Sofia, é não dar o famoso vale-presente. “É um total descaso com o aniversariante. Parece que você não liga para aquela pessoa, não faz questão nenhuma.” A consultora afirma que na maioria dos casos uma boa prática, também, e a realização de uma “vaquinha” entre os colegas.



Aniversário do chefe

Chegou aquela data que parece ser uma das mais importantes do ano. O aniversário do seu chefe. Esse dia nunca passa despercebido e todos devem participar, não só da festa, mas comprando presentes também. “Nesse caso, é ideal fazer uma ‘vaquinha’, porque assim os valores dos presentes não ficam muito diferentes. É complicado se um dá alguma coisa mais cara do que o outro”, ressalta Sofia.

Além disso, a consultora aconselha fixar um valor. “Todos devem dar o mesmo valor de dinheiro, desde o cargo mais baixo até o mais alto.” Lembrando sempre que nem todos estão em boas condições financeiras, portanto é importante não colocar um valor muito alto.



Festas de aniversário

Decidida toda a parte pré-aniversário, é hora de planejar a festa. Algumas empresas possuem políticas, nas quais o setor de recursos humanos organiza uma comemoração para os aniversariantes daquele mês.

Há também aquelas em que os próprios funcionários organizam. Nesses casos, é importante lembrar que “se organiza para um, deve organizar para todos”. Sofia destaca que a coletividade é a grande dica. “Todos devem participar e receber as mesmas coisas.”
Segundo Sofia, se a empresa é muito grande, o ideal é planejar uma festa mensal. Mas, se é uma companhia menor, é comum comemorar no próprio dia do aniversário.

Na construtora Sig Engenharia, do Rio de Janeiro, não há uma política padrão. “O chefe de cada setor compra uma torta, que é servida para todos os funcionários”, afirma Teresina Paura Quedevez, assistente de recursos humanos da empresa.

Na Whirlpool, empresa de eletrodomésticos, o setor de recursos humanos fixa cartazes com os aniversariantes de cada mês. No dia, cada equipe organiza sua própria comemoração.



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Curso de congelamento de alimentos – Aula 13

CONGELAMENTO DE FRUTAS


 

Com exceção da banana e da pêra d’ água, todas as frutas podem ser congeladas inteiras ou cortadas, em forma de purê ou suco, devendo-se descascar e retirar os caroços imediatamente antes do congelamento, que apresenta 3 variantes:


 

a) – Ao natural

b) - Com açúcar – passar a fruta em açúcar ou bater no liquidificador com açúcar.

c) - Em calda – ferver água e açúcar em quantidades iguais, deixar esfriar e cobrir as frutas até que fiquem totalmente imersas na calda; para frutas com tendência a escurecer pela oxidação, preparar a calda com ácido ascórbico na seguinte proporção:


- 1 xícara de água/1 xícara de açúcar/ 1/2 colher (chá) de ácido ascórbico (vitamina C concentrada). Em ambos os casos, deixar margem de expansão ao embalar.



 

Preparação:

Abacate – bater com limão e açúcar no liquidificador.


 
Abacaxi – cortar em fatias ou pedaços, congelar com açúcar ou em calda, ou ainda em forma de suco.


 
Ameixa – cortar ao meio e congelar em calda ou com açúcar.


 
Amora – não lavar, congelando ao natural, em calda ou com açúcar.


 
Cereja – lavar, secar e tirar os caroços, congelando em calda ou com açúcar.


 
Coco – ao natural, em pedaços ou ralado.


 
Figo – inteiro, em calda; servir antes de descongelar totalmente.


 
Goiaba – em calda, sem as sementes.


 
Jabuticaba – ao natural.


 
Laranja – em gomos, sem a pele branca e as sementes, em calda ou com açúcar; em forma de suco espremer levemente.


 
Limão – raspar a casca e guardar em vidrinhos para aproveitamento em bolos; congelar em
forma de suco.


 
Maçã – de preferência para tortas; descascar, cortar em fatias, retirar as sementes e mergulhar numa solução de água e sal (2 litros de água e 1 colher (sopa) de sal) por 5 minutos; congelar em calda com ácido ascórbico.


 
Maracujá – bater ligeiramente e congelar o suco.


 
Manga – cortar em fatias e congelar em calda.


 
Melão – cortar e congelar em calda; servir ainda gelado.


 
Morango – com açúcar; congelar em aberto, embalando posteriormente.


 
Pêra – somente a do tipo caseiro, para doce; congelar em calda com ácido ascórbico.


 
Pêssego – descascar e tirar o caroço, congelando em calda com ácido ascórbico.


 
Uva – em forma de suco.


 
Pinhão – cozido e sem casca.


Castanha – cozida e sem casca, em forma de purê.


Oleaginosas (nozes, avelãs, amêndoas) – retirar a casca e congelar inteiras, ao natural; descongelar em temperatura ambiente.


Sucos ou Chás – concentrados e congelados em formas de gelo.

Obs.: Tempo de conservação: 6 meses




IV – DESCONGELAMENTO

Em temperatura ambiente ou acelerada sob água corrente (na embalagem)

terça-feira, 3 de maio de 2011

FIAT INSCREVE PARA PROGRAMA ESTÁGIO 2011

Montadora oferece vagas para trabalhar em Minas Gerais a universitários de 17 carreiras. Inscrições até 30 de maio



iG São Paulo | 02/05/2011 17:10



A Fiat está com inscrições abertas para vagas de estágio nas unidades de Betim e Belo Horizonte, em Minas Gerais.

São oportunidades para estudantes de 17 carreiras com graduação até agosto de 2012. O salário é de 850 reais para a jornada de seis horas e 570 reais para quatro horas diárias de trabalho.

Além de assistência média e vale refeição e transporte a empresa permite que, após um ano de estágio, o estudante tenha desconto na compra de carros, como os demais funcionários da Fiat.


Veja as oportunidades nas montadoras e o que é preciso para trabalhar na Volkswagen.


Requisitos – Os interessados em estagiar na Fiat devem estar matriculados nos cursos de administração, arquitetura, contabilidade, comércio exterior, comunicação social, direito, economia, engenharia, marketing, nutrição, pedagogia, psicologia, sistemas de informação, relações internacionais ou tecnologia. O processo de seleção compreende etapa de testes online de inglês, raciocínio lógico e conhecimentos gerais, dinâmicas de grupo, entrevista coletiva e, por último, as individuais.


Inscrições – Os candidatos devem se inscrever até o dia 30 de maio pelo site da Fiat.( http://www.estagiofiat.com.br/)


Curso de congelamento de alimentos – Aula 12

CONGELAMENTO DE VEGETAIS



Os vegetais a congelar devem ser frescos e bem lavados, retirando-se as partes danificadas, permanecendo no refrigerador até a hora da preparação.



Fases da preparação:

a) Branquear (escaldar) os vegetais em 2,5 litros de água, mergulhando cerca de 300 g cada vez, com o auxílio de uma peneira. Os vegetais deverão ficar imersos na água fervente pelo tempo indicado na tabela adiante. A mesma água pode ser usada para até 8 porções do mesmo tipo de vegetal, aguardando-se levantar fervura antes de mergulhar nova porção (para vegetais diferentes é necessário trocar a água).

b) Resfriar os vegetais no mesmo espaço de tempo em que foram escaldados, também com o auxílio da peneira. Passar primeiramente os vegetais em água fria corrente e em seguida mergulhálos em água com gelo.

c) Secar bem, embalar e etiquetar.



 

Tabela para Branquear e Resfriar Vegetais:



Obs.: Tempo de conservação dos vegetais branqueados: 10 meses. Em pratos prontos, permanecem conservados por 3 meses.




II – DESCONGELAMENTO

Os vegetais branqueados amolecem no freezer, necessitando de cozimento mínimo, e seu congelamento pode ser efetuado de formas diferentes:

a) -Levar os vegetais ao fogo numa panela com água até ferver.

b) -Descongelar com o vapor em panela de banho-maria (cuscuzeira).

c) -Colocar os vegetais numa panela de pressão e acrescentar 3 colheres de água; depois que formar pressão, deixar por 2 minutos.

d) -Levar os vegetais ao fogo numa panela com água e temperos para refogar, deixando a panela tampada (fogo mínimo).




Temperos

Alho – descascar e colocar os dentes num pote rígido, cobertos com óleo; retirá-los conforme a necessidade, com o auxílio de uma colher.

Cebola – picada ou cortada em rodelas: proceder como no caso do alho; inteira: tirar a pele e colocar quantas quiser num saco plástico, extraindo o ar; ralar a cebola ainda congelada e guardar as restantes sem esquecer de extrair o ar.

Salsinha e demais temperos verdes – lavar, secar e guardar num recipiente plástico com tampa, compactando bem; retirar cada porção necessária raspando com uma colher; preencher o espaço entre o tempero e a tampa antes de guardar a quantidade não utilizada.

Obs.: Tempo de conservação do Alho, Cebola e Salsinha: 6 meses.


Tomates - maduros e firmes, cortados em pedaços; levar ao fogo 1/2 kg de cada vez, numa panela sem água, pressionando levemente com uma colher por 2 minutos; resfriar também por 2 minutos e bater no liquidificador, passando em seguida por uma peneira; temperar cada litro do suco resultante com 1/2 colher (chá) de açúcar ou sal e congelar em formas de gelo ou potes (com espaço para dilatação). Tempo de conservação: 12 meses.

Sucos de vegetais crus - congelar em formas de gelo ou potes (com espaço para dilatação). Tempo de conservação: 4 meses.

Vegetais ao natural - podem ser congelados bem frescos sem branquear:
Couve-mineira, ervilha, mandioca (limpar, lavar, secar e embalar individualmente em papel aderente ou plástico), milho verde, pimentão (uso como tempero).

segunda-feira, 2 de maio de 2011

PADRONIZAÇÃO AJUDA A ORGANIZAR ARQUIVOS E MELHORAR ROTINA

Pastas devem ser divididas por projetos e subpastas devem ser limitadas



Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 02/05/2011 05:57



Imagine sentar-se à mesa de um colega de trabalho ou assumir o seu lugar nas férias e não encontrar em seu computador nada sobre os projetos da empresa. Isso pode acontecer – e é bastante comum – quando não existe uma padronização sobre a organização dos arquivos digitais.

De acordo com a Arquivar Gestão de Documentos, de Belo Horizonte, companhia especializada na customização de softwares, perde-se muito tempo e dinheiro com a desorganização. “Sem uma padronização dos documentos, muitos trabalhos que poderiam ser utilizados em setores diversos, e até por outras filiais, são realizados diversas vezes, porque seus usuários não têm acesso ou não conseguem localizar esses arquivos”, comenta Mário Ângelo de Pinho Sobrinho, diretor-presidente da Arquivar.




Falta de organização nos arquivos digitais pode atrapalhar o dia a dia no trabalho

“Como um funcionário irá localizar uma planilha de custo específica, que pode já ter sido criada por um colega de outro setor, mas que está entre milhares de arquivos, com o nome de PlanCusto02.xls?”, questiona.

Na consultoria empresarial D2Y, por exemplo, foi estabelecido um sistema de padronização pelo qual cada cliente tem a sua pasta, com subpastas-padrão. “Temos uma para invoices (faturamento) e time-sheet (horas trabalhadas); outra com os dados cadastrais da empresa; uma só com a correspondência e outra com os serviços prestados. Isso facilita a consulta e a busca rápida por informações”, explica o sócio-diretor Yoon Yoo.




Planejamento

Pinho Sobrinho diz que é necessário criar um projeto de documentos, tanto físicos quanto digitais, que estabeleça normas e padrões de nomes de arquivos, indexadores, local de armazenamento, permissões, controle de versões, entre outros aspectos.

Mas, se a empresa não estabeleceu nenhum padrão e o seu computador é uma bagunça, algumas ferramentas na web também podem ajudar. É o caso do Sort My Files. O aplicativo separa os arquivos de uma pasta em novas pastas, dividindo-os de acordo com seu tipo – imagens e músicas, entre outros. Outras opções são o Windows Desktop Search e o Google Desktop. O aplicativo busca o arquivo procurado em todas as pastas, inclusive e-mails.



Dicas

Confira seis dicas dadas pelos especialistas ouvidos pelo iG Carreiras para organizar os arquivos no computador:

1) Crie pastas para cada projeto ou cliente na Área de Trabalho (ou no espaço compartilhado do ambiente de rede).

2) Determine um número limite para subpastas-padrão de acordo com os dados que serão utilizados e pesquisados. Por exemplo, dados da empresa, projetos realizados, projetos em andamento e correspondência.

3) Batize os documentos com nomes curtos e objetivos.

4) Assim como a mesa de trabalho deve estar limpa, o computador também deve obedecer a essa lógica. Arquivos mortos, projetos finalizados e aqueles que não tiveram andamento devem estar em outra pasta, separada da área de clientes ativos.

5) Faça backup dos arquivos em discos externos, serviços online, pen drives, CDs, ou DVDs. O ideal é ter duas cópias de backup do mesmo material, para maior segurança.

6) Deixe um manual explicativo de fácil consulta para todos os funcionários em casos de dúvidas. Por exemplo, esclareça o que cada subpasta deve conter e a importância de as informações estarem organizadas.




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Curso de congelamento de alimentos – Aula 11

ALIMENTOS QUE NÃO SÃO APROPRIADOS PARA CONGELAMENTO




- Maionese


- Saladas cruas


- Gelatinas


- Claras em neve ou cozidas


- Batatas cozidas


- Manjares


- Ovos cozidos


- Pudins cremosos


- Creme de Leite

domingo, 1 de maio de 2011

O QUE MOVE SUA PAIXÃO PELO TRABALHO? CONTE SUA HISTÓRIA

No Dia do Trabalho, internautas comentam sobre suas profissões e atividades




Patrícia Lucena, iG São Paulo
01/05/2011 05:58



Dia do Trabalho: momento de reflexão da carreira



Neste domingo, 1º de maio, é comemorado mundialmente o Dia do Trabalho – e é também um bom momento para um balanço do seu relacionamento com a sua carreira. O iG Carreiras entrevistou alguns de internautas para saber o que eles acham de suas profissões e atividades.



“A convivência e a troca de experiências com as pessoas que trabalham comigo estão contribuindo para que eu me torne a profissional que sempre desejei ser”, conta a assistente comercial Camila Capone, de Belo Horizonte.



“É preciso amar o que se faz sob quaisquer condições, senão desistimos”, prega a advogada e editora de livros Thereza Christina Rocque da Motta, do Rio de Janeiro.



Veja os depoimentos dos internautas ouvidos pela reportagem. E conte também sua história usando a área de Comentários ao final deste texto.



“O que mais me agrada é a interação com variados públicos”



“Como profissional de atendimento, o que mais me agrada é a comunicação e a interação com variados públicos e opiniões. Isso me permite uma visão global do mercado. O ambiente de trabalho em uma agência de publicidade é bem descontraído. A cumplicidade, a cooperação e a amizade se equiparam à convivência familiar, o que ameniza o estresse e a carga de trabalho, comuns neste segmento de mercado.”



Pollyana Vieira, de Belo Horizonte, 26 anos, é gerente de atendimento da B1 Comunicação e Marketing





Marcelo Andriotti, coordenador do projeto sócio-cultural Favela Mundo



“Receber o aplauso depois de um trabalho me fascina”



“O ator é um grande observador e isso me encanta. Vivenciar culturas, comportamentos, personagens e receber o aplauso final por conta de um trabalho me fascina. Dirijo o projeto sócio-cultural Favela Mundo e o maior reconhecimento é ver aquela criança, que semanas antes mal falava e tinha vergonha até de dizer o nome, cantar alto, pular, brincar e redescobrir o prazer de ser criança. Poder proporcionar isso e ver em seus olhos esperança de um futuro e certezas de um presente bem vivido é algo que supera qualquer aplauso. O abraço, às vezes meio sem jeito, no fim de uma aula é a maior recompensa e o maior presente que posso ter não apenas como educador, mas como ser humano!”



Marcelo Andriotti, do Rio de Janeiro, 35 anos, pedagogo e ator, é coordenador do projeto sócio-cultural Favela Mundo



“Sou irrequieto e criativo”



César "Lobo" Reis, diretor de arte da agência Marketing Vision



“Desde pequeno sempre me destaquei pelas ilustrações que fazia e por ser um menino muito irrequieto e criativo. Sigo assim até hoje, graças a Deus. Comecei a minha carreira em estúdios de design, mas achava o ritmo meio monótono para mim. Depois fui trabalhar com BTL (Bellow The Line) em agências de propaganda e o ritmo sempre alucinante me atraía. Quando comecei a trabalhar com marketing promocional, juntei a parte criativa com o ritmo alucinante. Foi paixão a primeira vista. Pode ser clichê, mas não escolhi especializar-me em direção de arte em marketing promocional, foi o mercado que me abraçou, pois sempre via campanhas promocionais sem criatividade e visualmente desinteressantes. Consegui juntar boas ideias com uma parte visual provocativa e interessante.”



César “Lobo” Reis, do Rio de Janeiro, 40 anos, é formado em Desenho Industrial e diretor de arte da agência Marketing Vision.



“É preciso amar o que se faz”



“Trabalho como editora de livros há dez anos, mas comecei há 30 a editar jornais, revistas e livros. Aprendi o que faço fazendo, nunca pensei que fosse se tornar a minha profissão, mas descobri que vocação é o que se faz por paixão. Ser editora é ler originais, avaliar o conteúdo do material, revisar, traduzir, negociar com autores, discutir projeto gráfico da obra, organizar lançamento dos títulos, cuidar da distribuição. Não tenho uma rotina rígida. Me formei em Direito e trabalhei nessa área por 20 anos, mas não amava essa profissão incondicionalmente. É preciso amar o que se faz sob quaisquer condições, senão desistimos. Fazer livros é uma missão, é uma compulsão, é um atavismo. Sou editora porque quero, porque é o que faço melhor. E porque o mundo é muito melhor se tivermos um bom livro nas mãos.”



Thereza Christina Rocque da Motta, do Rio de Janeiro, 50 anos, formada em Direito, atua como editora na Ibis Libris Editora.



“Gosto da convivência e troca de experiências”



“Atuar em uma agência web tem sido uma experiência profissional maravilhosa. Atuo na Web Consult há quase três anos e a convivência e a troca de experiências com as pessoas que trabalham comigo estão contribuindo para que eu me torne a profissional que sempre desejei ser.”



Camila Capone, de Belo Horizonte, 29 anos, é assistente comercial na Web Consult.



“Foi uma questão de destino”



Caetano Andrade de Luna Pedrosa, gerente de atendimento e sócio da Cicero Papelaria

“Adoro o retorno dos clientes, os feedbacks positivos. Quando há algo negativo, encaro como desafio. Eu não escolhi a profissão, foi uma questão de destino. Estava prestes a fazer um intercâmbio quando recebi o convite do meu irmão para ajudá-lo a levantar a Cicero Papelaria com a promessa de virar sócio. Hoje, sou sócio e a empresa passou de um funcionário para 50, em apenas três anos de existência. A rotina ainda não é muito definida. Depende muito da demanda dos clientes e dos retornos.”



Caetano Andrade de Luna Pedrosa, do Rio de Janeiro, 25 anos, engenheiro de produção, é gerente de atendimento e sócio da Cicero Papelaria.



“É muito bom ver a felicidade das pessoas”



"Escolhi ser médico desde pequeno. Quando estava cursando a faculdade, passei por diversas especialidades e fiquei fascinado pela cirurgia plástica. Comecei a acompanhar o pós-operatório e ver se realizando grandes sonhos. Uma cirurgia pode elevar a autoestima e tirar traumas que dificilmente seriam mudados."



Rodrigo Mangaravite, do Rio de Janeiro, 39 anos, cirurgião plástico



FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 10

RECOMENDAÇões gerais


1 – a programação do cardápio facilita as compras e o preparo dos alimentos.

2 – utilizar sempre o que estiver congelado há mais tempo.

3 – não esquecer de etiquetar tudo, evitando a perda de alimentos por ultrapassar do limite de tempo de conservação.

4 – é conveniente ter sempre no freezer os temperos mais utilizados.

5 – para transportar alimentos congelados usa-se caixas de isopor com blocos de gelo, feitos em caixas plásticas e Embalados em sacos plásticos (colocar primeiro os alimentos, e em seguida os blocos).

sábado, 30 de abril de 2011

Para presidente do BID, Brasil será primeiro mundo em uma década

Na avaliação de Luis Alberto Moreno, País tem muito a contribuir para um novo pensamento econômico em âmbito mundial



Ilton Caldeira, enviado ao Rio de Janeiro 29/04/2011 14:44



Para presidente do BID, educação é a chave para o crescimento do Brasil


O Brasil pode se tornar um País de primeiro mundo em cerca de dez anos, se mantiver a atual trajetória de crescimento sustentado, segundo projeção feita nesta sexta-feira pelo presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o colombiano Luis Alberto Moreno.



Em entrevista exclusiva ao iG durante o World Economic Forum on Latin America, no Rio de Janeiro, Moreno disse não haver dúvida que este é um grande momento para o Brasil aos olhos do mundo. O grande desafio, segundo o presidente do BID, é melhorar a qualidade da educação para que os jovens possam ter uma melhor inserção no mercado de trabalho e investir em desenvolvimento tecnológico.



“Com mais investimentos em educação será possível elevar de forma substancial a renda per capita para algo acima de US$ 12 mil em até dez anos e isso colocará o país em outro patamar no mundo, com perfil de um país de primeiro mundo”, disse o executivo.



“Temos no Brasil um bônus demográfico, classe média ascendente, um mercado doméstico aquecido e em expansão. Temos aqui todas as coisas de que o mundo necessita, mas é necessário qualificar melhor a mão de obra para aproveitar as oportunidades que estão surgindo e que devem impulsionar mais o crescimento”, acrescentou Moreno.





Pensamento econômico


Na avaliação do presidente do BID, O Brasil tem muito a contribuir para um novo pensamento econômico em âmbito mundial. De acordo com Moreno, os países desenvolvidos, que durante muitos anos deram lições dizendo ao Brasil o que deveria ser feito, agora têm de recorrer à experiência do País.


“O Brasil adotou medidas no passado que garantiram a solidez do sistema financeiro durante a crise”, disse Moreno. “Em 25 anos a América Latina teve 31 crises financeiras. Aqui estão todas as lições. Portanto não há dúvida de que o Brasil, como a maior economia da região, tem muito a contribuir com um novo pensamento econômico como a voz da América Latina”, afirmou.



Moreno ressaltou que o atual momento vivido pelo Brasil foi gerado pelo que classificou de “uma revolução silenciosa” que passa por eleições diretas, fortalecimento da democracia e políticas de desenvolvimento inovadoras como o Bolsa Família. “Esses fatores, somados ao aprendizado que se obteve com as crises financeiras, as boas e as más lições, possibilitou esse ambiente positivo”, disse.





Infraestrutura

Outro desafio, segundo o presidente do BID, são os investimentos em infraestrutura para poder suportar os eventos esportivos como a Copa do Mundo em 2014 e os Jogos Olímpicos em 2016. “Esses investimentos vão gerar muitos empregos e elevar a renda da população, mas isso depende dos investimentos agora. E o Brasil vencendo esses desafios poderá encarar novas demandas com muito mais preparo”, destacou.



A previsão do BID é investir cerca de US$ 12 bilhões nos próximos quatro anos em projetos em parceria com o governo federal e em âmbito estadual, principalmente na região Nordeste. “Temos muitas prioridades no Rio de Janeiro devido à Copa do Mundo e Olimpíadas com projetos de despoluição da Baía de Guanabara, na área de transportes como melhoria da estrutura viária e expansão de linhas do metrô, projetos sociais nas favelas para melhorar as condições de vida da população, principalmente na área de saneamento”, afirmou o executivo da instituição internancional.





Inflação


Para Moreno, o avanço da inflação não deverá comprometer a trajetória de crescimento do Brasil no longo prazo. “Tenho grande respeito pelo governo Dilma, que tem um perfil muito técnico e demonstra muita solidez para que o País possa avançar com muito êxito”, disse.



De acordo com o presidente do BID, as demandas sociais exigem inflação baixa e a luta para combater a forte elevação de preços será durante muito tempo um tema central. “A economia tem muitas variáveis que tornam difícil a tarefa de receitar um remédio correto para controlar a inflação. Não há uma fórmula pronta”, avaliou Moreno. “O que é necessário fazer é um ajuste fino definido ao longo do caminho. Tenho certeza de que o governo do Brasil tem consciência disso e de que as medidas adotadas até aqui são as mais corretas para o atual momento”, acrescentou o presidente do BID.




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FONTE: IG ECONOMIA

Curso de congelamento de alimentos – Aula 9

PREPARAÇÃO ESPECÍFICA DOS PRINCIPAIS PRATOS



 
- Tortas Salgadas – usar farinha de trigo em lugar da maizena para engrossar; deixar esfriar em temperatura ambiente antes de embalar; descongelar em temperatura ambiente ou no refrigerador; em caso de pressa, envolver em folha de alumínio e levar ao forno.


 
- Sopas – cozinhar primeiro a carne com os temperos, acrescentar os legumes e por último o macarrão, que deve ferver por 3 minutos no máximo; descongelar no refrigerador ou em panela de pressão com 5 colheres (sopa) de água.


 
- Ensopados – usar farinha de trigo se desejar engrossar; descongelar como as sopas.


 
- Assados – resfriar antes de secar o molho e embalar o assado inteiro e o molho em potes, ou o assado fatiado junto com o molho; descongelar no forno, envolto em folha de alumínio.
Obs.: as aves não devem ser congeladas com – Molhos – o ideal é preparar em grandes quantidades, embalando em potes com margem para expansão (não usar – Strogonoff – refogar a carne com os temperos, sem colocar o creme de leite; resfriar e embalar; descongelar em – Arroz – usar 1 xícara e meia de água para cada xícara de arroz, refogando com os temperos; resfriar e embalar em – Purê de batatas – amassar a batata ainda quente e acrescentar a manteiga; resfriar e embalar; descongelar embalado recheio. embalagens de alumínio); descongelar no refrigerador ou em panela de pressão para não secar. panela de pressão com 5 colheres de água, adicionando o creme de leite quando estiver fervendo.porções; descongelar em panela de banho-maria de forma que o vapor penetre no arroz. em banho-maria, acrescentando em seguida o leite e o sal.


 
- Caldos – preparar os caldos concentrados, guardando em formas de gelo; depois de congelados, reembalar em saco plástico.


 
- Cuscuz – não usar ovos no preparo; embalar em recipientes plásticos rígidos; descongelar em panela de banho-maria, de forma que o vapor penetre; decorar depois de descongelado.


 
- Feijão – preparar normalmente, sem deixar que os grãos amoleçam muito; resfriar e embalar; descongelar colocando um pouco de água fria numa panela de pressão, abrindo quando formar pressão; ferver um pouco mais se desejar caldo mais espesso.

Obs.: O mesmo procedimento se aplica à feijoada, lentilha, grão-de-bico etc.
- Panquecas – congelar recheadas e com molho ou só os discos, separados por folhas plásticas e embalados num saco plástico; descongelar as panquecas recheadas no forno, cobertas com folha de alumínio, e os discos em temperatura ambiente.


 

- Lasanhas – congelar prontas (substituir a maizena por trigo no molho branco) montando num pirex forrado com plástico levar ao freezer por 2 horas, desenformar e embalar em saco plástico (pode permanecer no pirex se não houver necessidade de liberá-lo); descongelar no refrigerador ou em banho-maria, usando uma assadeira com água fria para não causar choque térmico; cobrir com folha de alumínio e levar ao forno.


 
- Caneloni, Ravioli e Capeleti – podem ser congelados prontos ou não; quando prontos, o procedimento é igual ao da lasanha.


 
- Suflê – pode ser congelado pronto, embora perca sua textura original ao ser descongelado.


 
- Bife à Milanesa pronto – fritar em óleo novo, resfriar e embalar em folha de alumínio ou papel aderente;


 
- Bife à Milanesa cru – embalar em folha de alumínio, guardando sem colocar um sobre o outro; descongelar no – Docinho – brigadeiro, olho-de-sogra, beijinho, cajuzinho e outros devem ser congelados antes de embalar; descongelar no forno, inicialmente em temperatura baixa, aumentando após o descongelamento. refrigerador ou fritando em bastante óleo, poucos de cada vez. Descongelar em temperatura ambiente ou no refrigerador; doces caramelados não congelam, devendo receber o caramelo no dia em que serão consumidos.


 
- Sobremesas – musses, tortas (inclusive de ricota), quindim, papo-de-anjo, doces de frutas, pão-de-ló, bolachas, maria-mole e muitas outras sobremesas congelam perfeitamente.


 
- Tempo de conservação (pratos prontos, doces ou salgados): 3 meses.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

MERCADO DE LOCAÇÃO PELA INTERNET AVANÇA NO BRASIL

Modelo de sucesso oferece preços baixos e comodidade aos clientes, que podem alugar filmes sem sair de casa



Bruna Bessi, iG São Paulo | 29/04/2011 05:30



Entrar em uma locadora e passar horas escolhendo um filme pode ser o programa favorito de algumas pessoas, mas já não é a preferência da maioria dos brasileiros. Sem tempo disponível e, muitas vezes, com pouco dinheiro para alugar os lançamentos, a realidade da locação fica cada vez mais distante. Para recuperar a perda de clientes, grandes redes de locadoras como a 100% Vídeo buscam na internet a saída.



 
Carlos Augusto, diretor da rede, buscar inovar no mercado com locação por pen-drive

Após a empolgação com a onda do Blu-Ray, Carlos Augusto - diretor da rede 100% Vídeo – se viu em uma encruzilhada. Com 86 locadoras e dificuldades no mercado, o faturamento de R$ 32 milhões conquitado pela rede em 2009 se estagnou no ano seguinte e provocou o fechamento de 14 lojas. Para aumentar os lucros, todas as locadoras da rede investiram em conveniência, que já é responsável por quase 40% da receita. Mas, para voltar a crescer, o plano é  investir no mercado de locação online a partir de junho. "Esperamos crescer 8% este ano”, diz o empresário.

Para buscar um diferencial no mercado, a rede vai oferecer aos clientes a locação por pendrive. Além das modalidades já conhecidas como streaming (em que é possível assistir sem demora o filme na internet) e download (vídeo acessível pela quantidade de horas contratadas), a 100% Vídeo colocará à disposição entre 5 mil e 8 mil títulos diferentes para serem locados com o pendrive. Para o novo tipo de aluguel, serão instalados terminais em lojas de shoppings e supermercados – com uma perspectiva inicial de investimento de aproximadamente R$ 2,9 milhões.

Até o final de 2011, segundo Augusto, está prevista a instalação de 100 pontos de “locadoras móveis” e nos próximos cinco anos, mais de 20 mil unidades estarão em funcionamento no País. Com grande expectativa para o novo empreendimento, o diretor não acredita que as novas plataformas ameacem às lojas físicas. “Cada modelo de aluguel tem públicos distintos. Os clientes de 35 a 60 anos preferem ir às locadoras, já os mais jovens gostam da tecnologia e de suas facilidades”, afirma.




Aluguel de filmes em lojas pode ser reduzido ainda mais com vantagens da internet

Para Luciano Tadeu Damiani, presidente do Sindicato das Videolocadoras do Estado de São Paulo, o mercado de locação autorizada na internet é mais um concorrente para as locadoras físicas, mas ainda não representa grande ameaça. “O cliente que desejar um atendimento mais especializado procurará as lojas. Além disso, a banda larga brasileira ainda não é muito acessível e isso deve atrapalhar o novo segmento – que em 2010 não alcançou 2% do mercado”, afirma.



Uma gigante que não para de crescer

Presente no mercado de locação pela internet desde 2006, a Netmovies é uma das maiores no segmento. Preços baixos nos planos de assinatura – que variam de R$ 9,99 a R$ 87,90 - e comodidade no aluguel tornam o modelo de negócios muito atrativo.

Com acervo variado, a Netmovies possui 23 mil filmes em DVD, 4 mil títulos disponíveis para a locação online e 1500 em Blu-Ray.“O modelo que adotamos tem vantagens que atraem clientes de todas as idades e renda. Já estamos presentes em 11 estados das regiões Sul, Sudeste e Nordeste. A boa adesão faz com que o faturamento dobre a cada ano”, afirma Daniel Topel, CEO da empresa.

As facilidades para alugar filmes na internet têm chamado a atenção principalmente de jovens como Mariana Angelo Licori, estudante e cliente fiel deste modelo de locação. Foi por meio de uma promoção em um site de compra coletiva que a estudante entrou no mundo da locação online. “O catálogo de filmes na internet é grande, você monta uma lista de preferências e eles mandam o filme conforme a disponibilidade”, diz. “Gosto de ir à locadora, mas nunca tenho tempo e mesmo quando consigo não tem o que procuro. Além disso, o preço nas locadoras não compensa mais”.



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FONTE: IG ECONOMIA