sábado, 4 de junho de 2011

Curso de Redação – aula 4

Articulação de Idéias




Desenvolvendo parágrafos. Uma sugestão:



Cada parágrafo, ao ser desenvolvido, deve ser organizado em torno de certas frases-básicas, que têm as suas funções originais:



Tópico Frasal: é a frase inicial, desenvolvida a partir da temática da orientação. Para se achar a temática de uma orientação, basta resumir o conteúdo principal do tema apresentado



Frase de desenvolvimento: é desenvolvida a partir das respostas à pergunta “por quê?”, feita ao tópico frasal. Geralmente, um parágrafo se desenvolve com duas ou três dessas frases.



Frase de Conclusão: fecha a idéia do parágrafo. Iniciado por expressões do tipo “é preciso”, “é necessário”; fazendo assim uma relação de análise e solução.



Exemplo: “Viver na cidade tornou-se um grande desafio. A todo momento, as pessoas são vítimas das mais variadas formas de violência. É preciso que o governo se posicione urgentemente e crie medidas que mudem essa situação.”

sexta-feira, 3 de junho de 2011

O QUE FAZER ANTES, DURANTE E DEPOIS DA ENTREVISTA.

Confira dicas de como se comportar em um processo de seleção


Patrícia Lucena, iG São Paulo 03/06/2011 05:58


Na hora de arrumar um emprego, realizar uma boa preparação para o processo de seleção pode ter tanta importância quanto os conhecimentos técnicos que você acumulou por anos. O que falar, como agir, como se vestir, o que perguntar são algumas das questões que geram insegurança nos candidatos. Por isso, é fundamental que o profissional se prepare para antes, saiba como agir durante a entrevista e planeje seus passos e eventuais contatos com a empresa depois do encontro.


A preparação para uma entrevista também inclui o antes e depois




Antes da entrevista



- Entre no site da empresa: é importante entender a estrutura e a estratégia da empresa. Na maioria das vezes, o recrutador pergunta o que o candidato pensa sobre aquela organização. Ir despreparado pode causar má impressão. "Se nem se der ao trabalho de entrar no site do lugar onde pretende trabalhar pode parecer que você não está tão interessado em conseguir o emprego", afirma o consultor Luiz Hartman, especialista em recrutamento e seleção, de São Paulo.



Carla Rosenthal Gil, diretora de recursos humanos da Abbott, afirma que quanto mais o candidato conhece da empresa e da sua linha de produtos, mais chances ele terá.



- Estude o local da entrevista: procure pesquisar onde é a empresa, qual a melhor forma de chegar, e calcule quanto tempo deve demorar. Programe-se para chegar com antecedência – lembre que, além do trânsito, é comum o candidato enfrentar filas na portaria do edifício ou mesmo se perder pelos corredores até chegar à sala de entrevista. Todo esse tempo deve ser levado em consideração. Hartman destaca que chegar atrasado pode interferir na opinião do entrevistador sobre o profissional. "O atraso pode acontecer mesmo assim, mas tomando esses cuidados fica mais difícil. Caso aconteça, se desculpe, mas sem se prolongar no assunto."



- Pense em que roupa usar: a apresentação é a sua porta de entrada. Fernanda Máximo, headhunter da Page Personnel, afirma que é importante que as mulheres não usem decotes e os homens não estejam mal vestidos e com a barba por fazer. "Coisas assim causam impacto em um primeiro momento. Parece que a pessoa não está antenada com o mercado e não tem interesse em passar uma boa impressão." Leia mais.




Durante a entrevista



- Tenha postura: o modo como o candidato senta pode demonstrar desânimo e falta de interesse. "É preciso mostrar energia para o entrevistador. Uma empresa nunca quer alguém que parece estar cansado ou que não está interessado em nenhuma avaliação", ressalta Hartman.



Segundo Fernanda, o que pode parecer apenas informalidade, muitas vezes pode causar uma má impressão. "O candidato deve entender que está sendo avaliado do início ao fim."



- Olhe nos olhos: manter um contato visual com o recrutador demonstra que o profissional tem confiança no que está falando e que não se intimida frente a uma situação que possa gerar nervosismo. "Não olhar enquanto está falando ou ouvindo pode parecer que é uma pessoa insegura", avalia Hartman.



- Não minta: o profissional deve falar sobre as experiências que realmente teve, sem esconder responsabilidades ou acontecimentos. "O recrutador está preparado para investigar e ver se há coerência no que a pessoa está falando. A mentira pode gerar um descrédito", afirma Hartman.



Raquel Martinho, diretora de marketing e desenvolvimento da consultoria Training X, destaca que o candidato pode até ser contratado, mas, se omitiu ou mentiu alguma informação, não conseguirá se manter na vaga.



- Enfatize apenas o que fez: é importante dar destaques para os melhores projetos e a forma como o conduziu. Falar mal do chefe ou da empresa onde trabalhou pode criar uma situação desfavorável e constrangedora. Hartman aconselha que, se o profissional for falar sobre algum comportamento de superiores, que o faça de forma sutil e cuidadosa. "Caso contrário, pode parecer que ele está justificando uma situação dele com ações de outros."



Segundo Carla, é aconselhável que o candidato evite comparações que não sejam positivas ou relevantes.



- Responda ao que foi perguntado: é fundamental que o profissional preste bastante atenção no que o recrutador está pedindo. "Na ânsia de falar tudo e se vender, ele pode se perder nas explicações e sair do contexto da pergunta", ressalta Hartman.

Por outro lado, também não pode ser uma pessoa muito seca, que só responde aquilo que foi perguntado e de forma muito sintética. É preciso haver um equilíbrio: não falar nem demais, nem tão pouco.



- Tire suas dúvidas após a entrevista: fazer perguntas é bom e necessário para esclarecer todas as informações sobre a vaga. No entanto, segundo Hartman, isso só deve ser feito depois que o recrutador terminou a sua avaliação. "Primeiramente, o profissional deve se vender e mostrar seu interesse pelo emprego. Se ele faz as perguntas antes de começar a entrevista, pode parecer que ele ainda está tentando ver se está interessado na vaga." Leia mais.



- Não priorize o salário: a remuneração é importante e faz parte do interesse pela vaga. Mas é preciso cuidado na hora de se falar sobre isso na entrevista. "Deixar muito claro quanto quer ganhar não é bem visto", afirma Fernanda. Segundo ela, o ideal é enfatizar o que o profissional espera da empresa e citar um valor médio da sua pretensão. "É fundamental que ele não coloque isso como prioridade." Leia mais.






Depois da entrevista



- Espere para pedir um feedback: é costume de algumas empresas darem um feedback, negativo ou positivo, após a entrevista. Quando isso não acontece, o candidato pode ligar na empresa para saber se a vaga já foi preenchida.



No entanto, é preciso ter calma e esperar pelo menos 15 dias. "Não pode ficar ligando todos os dias na empresa, ou no dia seguinte à entrevista, para saber se foi aprovado. Mas se já passou um tempo e ninguém ligou, aí sim o candidato pode entrar em contato", afirma Rachel.Leia mais.



Carla ressalta ainda que o profissional pode enviar uma mensagem agradecendo a oportunidade e se colocando à disposição. "Durante a entrevista, ele também pode perguntar quando voltarão a conversar ou qual o próximo passo do processo."



Leia também:


Especialistas contam as questões mais comuns nas entrevistas

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Especialistas consultados pelo iG Carreiras indicaram como se comportar e o que fazer em cada uma dessas etapas.



FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

Curso de Redação – aula 3

Texto Dissertativo:




Dissertar consiste em argumentar em torno de uma idéia, baseando-se em um ponto de vista para fazer defesas ou acusações. Através de fundamentação, um texto dissertativo é construído. Nesse tipo de texto você estará expondo suas idéias sobre um determinado tema. Antes de começar a escrever, é preciso ter em mente qual é o seu principal objetivo e o que você quer provar àquele que está lendo.



A maioria dos vestibulares cobra a dissertação. Trazem uma orientação e a partir dela você cria seu texto. Não fuja do tema proposto e organize seu texto em um rascunho. Fique sempre atento ao que está escrevendo! Coloque-se sempre no lugar do leitor e nunca deixe idéias vagas em seu texto.

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Curso de Redação – aula 2

Introdução ao curso de redação:




O presente Manual de Redação tem por objetivo auxiliar as pessoas a escrever com fluência, respeitando as regras da língua portuguesa.



Coesão e Coerência



Antes de tudo é preciso saber o que é coesão e coerência, pois elas são as principais chaves de qualquer texto.



Coesão – é a ligação existente entre as idéias, feita através de conectivos apropriados, como conjunções, pronomes e artigos. O uso indevido de elementos de ligação e mesmo a má escolha vocabular podem comprometer os processos coesivos do texto.



Coerência – é a relação lógica entre as várias idéias que compõem um texto. O problema básico envolvido na produção da coerência é o do acerto das partes com relação ao todo textual, do ajuste seqüencial das idéias, da progressão dos argumentos, das afirmativas que são explicadas.

Sucesso de home office exige planejamento financeiro

Profissional que opta por trabalhar em casa precisa manter controle rigoroso sobre as despesas


Bruna Bessi, iG São Paulo | 02/06/2011 05:31
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Economizar no deslocamento para o trabalho, reduzir as despesas com alimentação fora de casa e ganhar tempo são algumas das principais razões que levam muitos profissionais autônomos a optar pelo sistema de home office. De fato, trabalhar em casa pode ser muito vantajoso, mas nem sempre é tão fácil quanto parece à primeira vista. Uma das grandes dificuldades para quem faz essa opção é manter um rígido controle financeiro e separar os gastos domésticos das despesas com trabalho, tarefa que exige disciplina e atenção.




Foto: Alvinho Duarte / Fotoarena Ampliar
O descontrole financeiro de Bia ao trabalhar em casa foi resolvido com planejamento

A fotógrafa Bia Backer descobriu isso logo nos primeiros meses de sua nova rotina. Ao ficar em casa após ter o segundo filho, decidiu trabalhar no que gostava e ficar mais próxima de sua família. Mas, a decisão, que parecia simples, trouxe uma série de dificuldades. “Fiquei preocupada por não ter uma previsão de quanto ganharia e isso fez com que minha insegurança aumentasse. Além disso, eu não monitorava as novas despesas no início, o que gerou um descontrole financeiro”, diz.

O primeiro passo para que os profissionais que escolhem fazer de sua residência o local de trabalho – conhecidos também como home officers – não percam o controle das finanças é definir o ambiente que será usado para trabalhar em casa. “Ter um lugar fixo dentro da residência, com todo o equipamento e infra-estrutura necessários reunidos, já ajuda muito, pois o controle financeiro vai além da contabilidade”, afirma Didi Aguiar, analista técnico da consultoria em finanças Novinvest.

De acordo com ele, a identificação rápida e precisa do que é usado para o serviço ajuda na hora de contabilizar os gastos. “Se a pessoa que trabalha em casa for assalariada é possível, em muitos casos, negociar com o empregador a aquisição dos móveis e equipamentos que forem necessários para montar o escritório”, afirma.

No caso dos profissionais autônomos que mantêm escritórios em casa, o cuidado ao controlar as despesas precisa ser redobrado, já que a possibilidade de os gastos se confundirem aumenta. Para Álvaro Modernell, sócio fundador da Mais Ativos e educador financeiro, a melhor saída para que isso não ocorra é precificar as despesas como se fossem de um escritório comum. “O ideal é separar claramente em quais situações o profissional faz gastos a trabalho ou tem despesas com lazer, como almoços com clientes e amigos. O mesmo vale, por exemplo, para o uso do carro, que pode servir tanto a visitas profissionais quanto a passeios com a família”, diz.

Para organizar seu negócio e identificar a captação de lucros, a fotógrafa Bia resolveu colocar todas as contas na ponta do lápis. “Separei meus gastos e por meio de um planejamento comecei a controlar tudo o que recebia. Em uma planilha de saída marcava despesas fixas como escola, internet, empregada e indicava o que faturava com meu trabalho; já os gastos que tinha e que não costumava contabilizar, como almoço e estacionamento, passei a lançar em outra tabela. O controle deu certo e continuo fazendo até hoje”, afirma.


Foto: Geraldo Bubniak / Fotoarena Ampliar
Para facilitar o controle das despesas, André Brik mantém linha telefônica exclusiva em seu escritório

Disciplina e foco nos negócios

Separar despesas e ter disciplina para manter o controle financeiro são atitudes essenciais para um home officer, segundo o educador financeiro Mauro Calil. “Há muitas vantagens econômicas neste modelo, já que gastos como aluguel de sala comercial, almoço em restaurante e abastecimento são dispensados. Mas, se não houver disciplina para separar as contas pessoais, não será possível trabalhar com eficiência”, afirma. Além disso, Calil ressalta a necessidade de o empresário ter reservas para situações de emergência. “Toda empresa tem um caixa e separar pequenos recursos para essas ocasiões é muito importante, pois evita que imprevistos afetem o orçamento”, diz.

O publicitário André Brik – que hoje trabalha em casa - também percebeu a necessidade de administrar os custos do novo modelo de trabalho. A rotina diária exigiu internet mais rápida e uso maior do telefone. “Como as despesas com internet e telefone estão diretamente relacionadas ao trabalho, faço um controle específico. Para facilitar esse monitoramento, tenho uma linha de telefone separada em meu escritório”, afirma Brik. “Sou muito disciplinado e sei que isso é indispensável, já que minha empresa está em casa. Anoto todos os gastos durante o dia, controlo meus rendimentos e faço um balanço trimestral de minhas contas”, afirma.

No controle financeiro de escritórios que funcionam em casa existem, entretanto, algumas despesas difíceis de serem controladas, como luz e água. Diante disso, muitas empresas que oferecem a possibilidade de seus funcionários trabalharem em suas residências já separam uma quantia determinada para que gastos como esses sejam cobertos. “Caso seja necessário, é possível que o funcionário instale medidores para comprovar estes gastos, mas tudo é uma questão de conversa”, diz Aguiar.
 

Veja dicas para manter o controle das finanças

- Escolha um lugar da casa para trabalhar: Definir o ambiente ajuda a não perder o controle das finanças, já que a identificação rápida e precisa do que será usado facilita na contabilização dos gastos;

- Negocie a aquisição de móveis e equipamentos:
A opção pode ser oferecida aos empregadores de profissionais que trabalham em casa, já que os aparelhos serão usados para o desenvolvimento do negócio;

- Organize as finanças em planilhas: Anotar as contas é a saída mais fácil para controlar o andamento da empresa e identificar a captação de lucros;

- Precifique as despesas como se fossem de um escritório comum:
Separe claramente em quais situações tem gastos a trabalho ou tem despesas com lazer, como almoços com clientes e amigos. O mesmo vale, por exemplo, para o uso do carro, que pode servir tanto a visitas profissionais quanto a passeios com a família.

- Não esqueça gastos pequenos: Na contabilidade da empresa todas as despesas precisam ser identificadas, portanto, tenha disciplina.

- Faça reservas para emergências: Separe recursos do caixa para situações imprevistas, isso evita um descontrole no orçamento do negócio.

- Tenha uma linha telefônica separada no escritório: O gasto com telefone para fins comerciais pode ser facilmente detectado quando a linha tem uso específico.

Confira os equipamentos indispensáveis para trabalhar em casa:
http://economia.ig.com.br/financas/seunegocio/sucesso+de+home+office+exige+planejamento+financeiro/n1596994365298.html

FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Brasil tem 75 mil notas com marca antifurto em circulação, diz BC

Cálculo leva em conta uma taxa de "sucesso" de 50% nas tentativas de furto em caixas eletrônicos com dispositivo antifurto



AE   01/06/2011 12:48



O diretor de administração do Banco Central (BC), Altamir Lopes, estimou hoje que no máximo 75 mil cédulas marcadas por dispositivo antifurto não foram retiradas de circulação. Segundo ele, os valores das cédulas atingidas são diferenciados. O cálculo foi feito levando-se em conta uma taxa de "sucesso" de 50% nas tentativas de furto em caixas eletrônicos com dispositivo antifurto.


Portador de cédulas não será ressarcido

Altamir explicou que a regulamentação sobre as notas marcadas por esse dispositivo é semelhante à das notas falsificadas, em que também não há ressarcimento para quem detém a cédula. O objetivo do BC com essa normatização mais rigorosa é fechar o ciclo envolvendo os roubos de caixas eletrônicos, dificultando a circulação das notas marcadas. "A recomendação é que a população evite receber essas notas", disse Altamir.



No dia 18 de maio, o BC divulgou comunicado à imprensa informando que os cidadãos que recebessem notas marcadas deveriam apresentá-las aos bancos e, se elas fossem legítimas, haveria ressarcimento. Agora, a regulação é mais rígida, determinando que não haverá ressarcimento em caso de notas marcadas, exceto em casos de acidente ou furto frustrado e de problema na emissão em caixas eletrônicos.



Questionando sobre a mudança na regulação, Altamir se limitou a dizer que ocorreu porque nas discussões se entendeu que era melhor se trabalhar com as regras que foram publicadas hoje. O diretor destacou que nos casos em que, após a análise do BC, for comprovada a mancha por dispositivo antifurto, as informações - inclusive os dados de quem apresentou a nota marcada ao banco - serão levadas às autoridades policiais para investigação criminal. Altamir destacou que o procedimento em relação às cédulas manchadas é uniforme, ou seja, independe de a mancha ser grande ou pequena.



FONTE: IG ECONOMIA

Curso de Redação – aula 1

O que você irá aprender:




Programa, o que você irá aprender:

•Coesão e Coerência

•Texto Dissertativo

•Articulação de Idéias

•Construção de Parágrafos

•Dicas Importantes

•Temas e Orientações I