terça-feira, 26 de abril de 2011

HORA DA SAÍDA DO EMPREGO EXIGE PROFISSIONALISMO

Deixar as "portas abertas" da empresa é fundamental para novas oportunidades


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 26/04/2011 05:58


Muitas são as dicas para quem busca entrar em um empresa. Mas as pessoas costumam esquecer que a hora da saída de um emprego também é um momento importante na vida profissional. Deixar as portas da empresa abertas é fundamental para futuras oportunidades. E tudo irá depender do comportamento da pessoa durante esse período final.

Existem várias formas de saída, relembra Paulo Nobre, presidente da Associação dos Gestores de Recursos Humanos do ABC (AGERH). Aquela em que o profissional não está esperando e recebe o comunicado da sua dispensa, com o cumprimento do aviso prévio.



Comportamento na hora de sair da empresa deve ser transparente e profissional

Há também o desligamento feito a pedido do profissional, pois arrumou outro emprego. E entre os dois extremos, há diversas hipóteses de soluções negociadas. “Em todos os casos, o comportamento do profissional deve ser o mesmo. Se na hierarquia, ele ocupa um cargo de gestão, a preocupação com sua saída deve ser maior”, destaca Nobre.

Segundo o headhunter Márcio Bamberg, quando o funcionário é demitido ele deve aceitar o fato da forma mais profissional possível. “Se for o caso, ele pode pedir ao chefe ou à área de recursos humanos que tenha um aviso prévio indenizado, para evitar constrangimento perante os colegas.” Ética e profissionalismo são valores que tanto profissionais quanto empresas devem ter.

Caso seja necessário o cumprimento do aviso prévio, Nobre afirma que, apesar do impacto no primeiro momento, o profissional deve ter claro que está recebendo pelo seu trabalho e seu contrato irá vigorar por mais 30 dias. “É nesse período que o profissional mostra o seu grande diferencial. Ele deve manter a sua postura, tocar os projetos de curto prazo e fazer a transição dos contratos de médio e longo prazos, se a empresa indicar outro profissional.”

É importante lembrar que, por mais que o profissional tenha desempenhado um papel muito positivo na empresa, se não tiver um cuidado especial na sua saída, tudo que ele fez anteriormente pode ser esquecido. “Não importa se ele pediu demissão ou foi demitido. A postura sempre deve ser a mesma”, analisa Fernando Guedes, sócio-gerente da consultoria especializada em recrutamento e seleção Asap em Belo Horizonte.

No momento em que o mercado for buscar referências do profissional, uma saída não tão bem realizada pode deixar uma marca negativa. Além disso, segundo Guedes, é possível que, no futuro, a empresa da qual ele está saindo possa ter uma oportunidade interessante. “Se ele sair bem, as portas estarão abertas e a organização se lembrará dele.”



Atitude

No período final de um funcionário na empresa, é esperada uma postura profissional. “Não é porque ele vai sair que isso irá mudar. Ele deve exercer suas atividades com a mesma competência ou até melhor, fazendo com que a transição ocorra de maneira tranquila”, afirma Guedes.

Esse é o momento em que o profissional deve mostrar que tem responsabilidade e ética, independentemente do que está acontecendo em relação à movimentação na empresa. Guedes aconselha que, enquanto o funcionário estiver na companhia, é fundamental que seu papel seja bem desempenhado.

Guedes também destaca a importância em buscar dentro da área de recursos humanos da empresa informações referentes à parte contratual. “É bom que o profissional cumpra todos os tramites burocráticos de forma tranquila.”




Negociação de datas

É preciso ter habilidade para que a transição, seja de empresa ou para outro funcionário, não crie problemas ou afete o profissional negativamente. Por isso, a negociação de datas deve atender tanto as necessidades da organização quanto do profissional.

Segundo Guedes, em média o mercado não pratica aviso prévio com menos do que 15 dias ou mais de 30 dias. “Tendo esses números em mente, é possível administrar uma boa saída.”

Também é aconselhável que, dentro desse período, o profissional tire alguns dias para cuidar de assuntos pessoais. “Assim, ele conseguirá começar na nova empresa com todas as questões extras resolvidas”, ressalta Guedes.

Nobre afirma que a transição de uma empresa para outra é pura negociação. “O profissional deve ter habilidade em chegar a um acordo que satisfaça ambos os lados.” O fundamental é a transparência nesse momento. “Não pode se comprometer com uma data nem na empresa em que está nem com a que o contratou.”



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Curso de congelamento de alimentos – Aula 5

ARMAZENAMENTO



 
Desde a primeira carga de alimento a congelar, o armazenamento deve ser efetuado em lotes que não excedam 5% da capacidade do freezer e com intervalo de 12 a 24 horas entre um lote e outro. Um freezer de 280 litros, por exemplo, só deve receber 14 quilos de alimentos de cada vez.


 
Os alimentos devem ir para o freezer já resfriados, sendo primeiramente colocados em contato com as placas frias, podendo ser empilhados depois de congelados. Ao recarregar o freezer, não encoste os alimentos frescos aos já congelados.


 
Registrar por escrito o estoque de alimentos, anotando as retiradas, e utilizar cada compartimento para um determinado tipo de produto facilita o controle de estoque e o manuseio

sexta-feira, 22 de abril de 2011

CONCURSOS SOMAM CERCA DE 3.810 VAGAS EM TODO O PAÍS

Veja quais são as principais vagas públicas com inscrições abertas




iG São Paulo 22/04/2011 05:58




Os processos seletivos públicos já somam cerca de 3.810 vagas em todo o Brasil. Só na esfera federal o iG Carreiras selecionou 894 oportunidades, junto a 219 cargos estaduais e 2.697 municipais.




Confira os requisitos para as principais vagas públicas

Confira algumas técnicas de estudo para concursos públicos

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São oferecidas funções de nível fundamental, médio, técnico e superior para as áreas de saúde, administração, construção civil, jurídica, entre outras.



Veja a lista completa:



FEDERAIS



Aeronáutica lança concurso público para 124 vagas
Oportunidades são para as áreas de saúde e engenharia; inscrições devem ser feitas até 12 de maio


Marinha lança quatro concursos públicos
São oferecidas 270 vagas em cargos de nível superior; inscrições vão até 29 de abril


Transpetro abre 386 vagas para suboficiais e guarnição da Marinha
Salários vão de R$ 2.629,87 a R$ 4.688,84; inscrições devem ser feitas até o dia 6 de junho


Procuradoria Geral da República lança concurso para 114 vagas
Inscrições vão até o dia 26 de abril



ESTADUAIS


Conselho de Odontologia de MG abre concurso público para 17 vagas
Cargos são de nível médio, técnico e superior; inscrições vão até 14 de maio



Instituto Adolfo Lutz lança concurso público para 35 vagas em SP
Inscrições devem ser feitas até 25 de abril; salário é de R$ 2.700



Ministério Público seleciona 128 promotores em São Paulo
Concurso público tem taxa de R$ 220; inscrições devem ser feitas até 10 de maio



Tribunal de Contas seleciona 39 auditores no Rio Grande do Sul
Concurso público recebe inscrições até 18 de maio; salário é de R$ 9.454,98



Conselho Regional de Farmácia lança concurso em São Paulo
Provas serão realizadas no dia 29 de maio; inscrições devem ser feitas até 20 de maio



MUNICIPAIS



São João de Meriti (RJ) lança concurso público para 691 vagas
Inscrições devem ser realizadas de 18 de abril a 20 de maio



São Gonçalo (RJ) abre concurso público para 482 vagas
Salários são de até R$ 1.500; inscrições devem ser feitas até 18 de maio



Cohab lança concurso público para 13 vagas em Campinas (SP)
Inscrições devem ser realizadas até o dia 28 de abril



Monte Santo de Minas (MG) lança concurso público para 142 vagas
Salários vão de R$ 540 a R$ 6.603; inscrições devem ser realizadas até o dia 12 de maio



Prefeitura de Anchieta (ES) abre concurso público para 181 vagas
Salários vão de R$ 651,88 a R$ 3.640,27; inscrições devem ser feitas até 4 de maio



Prefeitura de Ibirité (MG) lança concurso para 405 vagas
Salários vão de R$ 596,12 a R$ 1.504,41; inscrições estão abertas até 12 de maio



Limoeiro (PE) lança concurso público para 227 vagas temporárias
Salários vão de R$ 545 a R$ 5,4 mil; inscrições devem ser feitas até o dia 29 de abril



Lucas do Rio Verde (MT) lança concurso público para 117 vagas
Inscrições vão até o dia 24 de abril; taxas vão de R$ 15 a R$ 90



Câmara Municipal de Congonhas (MG) oferece 20 vagas
Salários vão de R$ 608,04 a R$ 4.076,78; inscrições devem ser feitas até o dia 28 de abril



São Gonçalo do Amarante (RN) lança concurso para 419 vagas
Salários vão de R$ 545 a R$ 925,60; inscrições até o dia 28 de abril



FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 4

A EMBALAGEM


A embalagem ideal é aquela que não permite que o alimento entre em contato com o ar frio e seco do freezer, evita a passagem de aroma, não se rasga facilmente, resiste à gordura, adere ao alimento antes do congelamento e solta-se com facilidade do produto congelado.
Para alimentos sólidos, recomenda-se o uso de:


a) - Sacos de Polietileno Incolor (atóxico), novos ou isentos de resíduos. Após a colocação dos alimentos, o ar é retirado com o auxílio de um canudo ou mini-bomba especial, fechando-se a abertura com arame plastificado.

b) - Folhas de Alumínio, duplas e bem pressionadas, com a face mais brilhante em contato com o alimento.

c) - Recipientes Plásticos com Tampa, fechados com fita-crepe caso não proporcionam vedação hermética. Se o alimento não chegar ao nível da tampa, introduz-se folha de alumínio, papel-manteiga ou plástico no espaço vazio, para evitar a formação de cristais de gelo.

d) - Bandejas e Pratos Aluminizados, com tampa: agir de acordo com as instruções do item anterior; não havendo tampa, envolva a bandeja ou prato com alimento num saco plástico, extraia o ar e feche com arame plastificado.

e) – Plásticos Aderentes, vendidos em rolos, bem pressionados sobre os alimentos para evitar bolhas de ar e vedado com fita-crepe.

f) - Potes e Travesso tipo Pirex, que também são muito práticos para congelamento, só devem ser levados ao forno para descongelamento quando este estiver frio; caso contrário ocorrerá choque térmico (trinca). Para não ficar com o recipiente tipo pirex retidos no congelador, basta revesti-los previamente com plástico e desenformar os alimentos depois de congelados, levando-os novamente ao freezer devidamente acondicionados. Para alimentos líquidos, aconselha-se:

- Potes de Vidro
- Recipientes Plásticos
- Formas de Gelo

Obs.: Como os líquidos se expandem no processo de congelamento, é necessário deixar uma margem de cerca de 2 cm da borda dos potes e recipientes.

Nota: As embalagens devem ser etiquetadas, constando as datas de preparo e validade para consumo, o tipo do alimento ou seu número (caso se utilize um índice).

quinta-feira, 21 de abril de 2011

CRESCIMENTO ECONÔMICO AMPLIA DEMANDA POR PROFISSIONAIS DE TI

Especialistas indicam cinco carreiras em alta na área


Mayara Baggio, iG São Paulo | 21/04/2011 05:58


O crescimento econômico registrado pelo Brasil nos últimos anos trouxe um duplo impacto no mercado de tecnologia da informação (TI). Além de elevar a procura de mão de obra, também foi responsável por uma mudança no perfil do profissional procurado pelas empresas.

Para Everton Carvalho Riera, gerente de tecnologia da informação do Grupo Microcamp, o profissional de tecnologia deixou de ser responsável somente pelo desempenho da área. “Hoje, as companhias buscam pessoas que assumam uma participação estratégica na tomada de decisões dentro das organizações”, afirma.



Profissional de Tecnologia da Informação deve assumir posição mais estratégia dentro das empresas


Por isso, é cada vez mais comum que os especialistas em TI componham equipes multidisciplinares, explica o coordenador do curso de Ciências da Computação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ricardo Torres. Segundo ele, é essencial que esses profissionais estejam aptos a dialogar com pessoas de outras áreas.

Mas o diretor comercial da consultoria Online Brasil, Guilherme de Aráujo, diz que as companhias ainda sentem falta de profissionais sensíveis às demandas empresariais. “É raro no mercado, por exemplo, um arquiteto de soluções que conheça os produtos internos e, ao mesmo tempo, acompanhe de perto as necessidades dos clientes”, analisa.



Mercado

Apesar da alta demanda por profissionais em TI, ainda há uma grande carência de mão de obra qualificada no setor. O relatório “The Global Information Technology Report 2010–2011 - Transformations 2.0”, do Fórum Econômico Mundial, coloca o Brasil no 68º lugar do ranking em relação à disponibilidade de engenheiros e cientistas brasileiros (numa lista com 138 nações analisadas). Já a qualidade da educação científica ficou em 125° lugar.

No ranking geral elaborado anualmente pelo relatório, que leva em conta diversos fatores para comparar a maturidade de uso da Tecnologia da Informação nos países, o Brasil ficou em 56° lugar. No ano anterior, o País ocupava o 61° posto.

Para 2011, o segmento de tecnologia da informação continua com tendência de alta. De acordo com a consultoria especializada Gartner, é esperado um crescimento global de 5% em gastos no setor, totalizando 3,6 trilhões de dólares no ano.

Diante desse cenário, Riera e Araújo indicaram ao iG Carreiras cinco profissões em alta em TI nos próximos anos. Confira:



Analista de negócios

Função: coordenar a integração da área de tecnologia ao andamento dos projetos e negócios.

Formação: graduação na área de Tecnologia da Informação com ênfase em sistemas de informação, MBA em gestão de projetos e inglês fluente.

Perfil: visão técnica e empreendedora sólidas.

Média salarial inicial: R$ 4 mil.



Desenvolvedor de aplicativos móveis

Função: desenvolver softwares e aplicativos para smartphones e tablets.

Formação: graduação em Ciências da Computação ou Engenharia da Computação e inglês fluente.

Perfil: visão técnica, analítica, estratégica e empreendedora sólidas.

Média salarial inicial: R$ 3,5 a 4 mil.



Especialista consultor ERP

Função: especialista de softwares complexos de gestão empresarial.

Formação: graduação na área de Tecnologia da Informação, especialização na área de ERP e inglês fluente.

Perfil: visão técnica sólida.

Média salarial inicial: R$ 7 a 8 mil.




Especialista em mainframe

Função: gerenciamento de computadores de grande porte para grande volume de informações (geralmente utilizados em universidades e bancos).

Formação: graduação na área de Tecnologia da Informação, especialização em mainframe e inglês fluente.

Perfil: visão técnica sólida.

Média salarial inicial: R$ 5 a 6 mil.



Especialista em segurança

Função: posição de destaque no setor, o cargo visa criar políticas alinhadas à estratégia do negócio e realizar mapeamento de vulnerabilidade dos sistemas da empresa.

Formação: graduação na área de Tecnologia da Informação, especialização em segurança da informação, certificações da área e inglês fluente.

Perfil: visão técnica, estratégica e empreendedora sólidas.

Média salarial inicial: R$ 7 mil.



Leia também:

- Especialistas apontam as profissões mais promissoras do futuro
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Curso de congelamento de alimentos – Aula 3

técnicas básicas de congelamento

Todo alimento a ser congelado deve ser fresco, limpo e de boa qualidade. O congelamento deve ser providenciado logo após a compra dos produtos.


 

Os alimentos que serão congelados prontos devem ser levemente temperados e cozidos apenas pelo tempo mínimo necessário – o congelamento tende a acentuar os temperos e amaciar os alimentos.


 
Esfriar rapidamente os alimentos após o cozimento ou fervura é indispensável para a manutenção de suas propriedades.


 
Para evitar a perda de umidade dos alimentos, é essencial que os mesmos sejam embalados com material à prova d’água; durante o empacotamento, os alimentos já embalados devem permanecer no refrigerador até que todos possam ser colocados de uma só vez no freezer.


 
Os alimentos só devem ser retirados do freezer imediatamente antes de sua utilização, podendo ser consumidos até 24 horas após o descongelamento (frutos do mar até 12 horas).


 
Uma vez descongelado, o alimento não pode voltar ao freezer, exceto no caso de um produto cru que venha a ser transformado em prato pronto.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

TOTAL DE CELULARES NO PAÍS ATINGE 210,5 MILHÕES EM MARÇO

Foram adicionados cerca de 2,9 milhões de terminais ao Serviço Móvel Pessoal somente no mês passado, segundo a Anatel



AE 20/04/2011 18:18



O Brasil terminou março com 210,5 milhões de assinantes da telefonia celular, conforme anunciado hoje pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). No final de fevereiro, o País tinha 207,5 milhões de celulares, ou seja, foram adicionados cerca de 2,9 milhões de terminais ao Serviço Móvel Pessoal (SMP) somente no mês passado. Considerando o resultado acumulado do primeiro trimestre de 2011, foram 7,6 milhões de novos celulares, informa a Anatel.


A teledensidade ao final do mês passado atingiu a marca de 108,34 acessos para cada grupo de cem habitantes, ou seja, há mais de um celular para cada brasileiro. Em fevereiro, a teledensidade era de 106,91 celulares para cada grupo de cem habitantes. A distribuição, entretanto, não é homogênea, pois somente 17 unidades da Federação têm mais de um celular por habitante: DF, SP, MS, RJ, GO, RS, RO, MT, SC, PE, ES, PR, TO, RN, AP, MG e SE. O Estado com a mais baixa teledensidade ao final de março foi o Maranhão, com 65,11 terminais para cada grupo de cem pessoas.



Por área de registro, a maior teledensidade é a do código 71, de Salvador (BA), com 164,78 acessos para cada grupo de cem habitantes. No final do ranking ficou a área de registro 97, de Coari (AM), onde a teledensidade atinge somente 25,77 telefones móveis para cada cem habitantes.




Pré-pagos



Quanto à forma de pagamento, os pré-pagos representam 82,18% do total, ou seja, 173 milhões de celulares. Os pós-pagos somam 17,82% do total, ou 37,5 milhões de terminais.



Na divisão de mercado por operadoras, a liderança foi mantida pela Vivo, com 62,061 milhões de celulares, ou 29,48% do total. A Claro está em segundo lugar com 53,437 milhões de celulares, o que representa 25,39% do mercado. Em terceiro lugar está a TIM, com 52,848 milhões de celulares, ou 25,11% do mercado. A quarta posição é da Oi, com 41,442 milhões de telefones móveis, ou 19,69% do total. A Anatel cita também a CTBC, Sercomtel e Unicel que, juntas, não atingem 1% de participação.




Veja também:

- Celulares lideram desejo de consumo no segundo trimestre

- Telefonia registra 1,22 milhão de migrações no primeiro trimestre

- Nos EUA, 29% dos consumidores já realizam compras pelo celular

- Mercado mundial de smartphones vai crescer quase 50% em 2011

- Brasil tem aumento recorde de celulares em fevereiro




FONTE: IG ECONOMIA – EMPRESAS

Curso de congelamento de alimentos – Aula 2

Instruções gerais


I – PROCEDIMENTOS INICIAIS


Para colocar o freezer em funcionamento, siga as “instruções de instalação e ligação “contidas no MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREEZER.

Deixe-o ligado por 5 horas, totalmente vazio e com a porta fechada, antes de armazenar a primeira carga de alimentos.

Leia o manual até o fim antes de preparar a primeira carga de alimentos; consulte-o sempre até adquirir prática. Se possível, faça um curso de congelamento – quanto mais se conhece sobre o freezer, mais benefício se obtém com a sua utilização.

terça-feira, 19 de abril de 2011

COMO GERENCIAR CRISES DE IMAGENS EM REDES SOCIAIS

Internautas criticaram coleção de pele da Arezzo e grife recolheu produtos; analistas dão dicas para marcas atuarem no Twitter



Marina Gazzoni, iG São Paulo | 19/04/2011 05:34



A decisão da Arezzo de recolher produtos com pele de animais após ser criticada por internautas foi mais um episódio que mostrou a força das redes sociais. A popularização da banda larga e a integração de pessoas em plataformas como Twitter, Facebook e Orkut, aumenta o poder de mobilização da população. E, quando o assunto mais comentado é uma crítica a uma empresa, sua imagem pode ser prejudicada.



Arezzo lança coleção Pelemania, com roupas de coelho, raposa e cabra

Não é fácil mensurar o dano de imagem que críticas no Twitter podem provocar para uma empresa. Para os analistas consultados pelo iG, o barulho pode ser maior do que parece. “As pessoas que reclamam nas redes sociais muitas vezes não são consumidores das empresas que criticam”, diz consultor José Roberto Martins, da GlobalBrands. “Os internautas podem incomodar, mas ainda não têm poder de destruir marcas nas redes sociais”, diz.

Ainda não há uma receita padrão para gerenciar uma crise nas mídias sociais. Mas especialistas identificaram atitudes que podem fortalecer a imagem de uma companhia nas mídias sociais ou minimizar o desgaste provocado por internautas à imagem de uma companhia.



Monitoramento 24 horas


Se uma empresa decide criar perfis em redes sociais, ela deve se preparar para administrar este canal de comunicação. A presença de uma empresa nas redes sociais requer uma equipe para produzir conteúdo interessante e monitorar os perfis sociais por 24 horas, afirma Jonatas Abbott, diretor-executivo da agência Dinamize, de marketing digital.


As empresas podem usar softwares especializados em monitorar as mensagens postadas pelos internautas, que identificam conteúdos negativos ou positivos. Esses sistemas também conseguem calcular o impacto das mensagens na rede de amigos ou seguidores do internauta que critica uma empresa




Avaliar teor dos comentários

Nas redes sociais, nem todos os comentários têm algum tipo de fundamento. “Ao responder a afirmações sem legitimidade, a empresa poderá validar uma discussão sem sentido”, diz o consultor da GlobalBrands. No entanto, comentários negativos com fundamento não podem ser ignorados. A empresa que responde às críticas transmite a mensagem de que respeita o cliente.



Tentar reverter as críticas

Críticas leves podem ser avaliadas positivamente, pois geram exposição de uma marca. Algumas empresas fazem campanhas inusitadas para provocar intencionalmente uma polêmica, como fez a cervejaria Schincariol ao escolher a cantora Sandy como garota-propaganda para a marca Devassa.



Veja o vídeo em que Tiger Woods caminha na água:

Embed   Nos casos de polêmicas mais sérias, como ocorreu com a Arezzo, a companhia poderia minimizar o impacto com um pedido de desculpas seguido de uma campanha de proteção aos animais, por exemplo. “Muitas pessoas que fizeram posts criticando a coleção de peles da grife provavelmente divulgaria também a ação”, diz Abbott.

Foi o que fez Electronic Arts quando um defeito do game “Tiger Woods 2008” foi exposto nas mídias sociais. No game, o jogador de golfe americano podia caminhar e dar tacadas em cima de um lago. A empresa lançou uma campanha que repetia a cena criada pela falha do jogo e trazia a frase: "não era problema. Ele é bom mesmo”. A repercussão da propaganda nas mídias sociais superou a que apontou o defeito do jogo.



Gestão de crise é multimídia

Não adianta apenas responder às críticas dos internautas nas redes sociais. Redes como o Twitter e o Facebook são estruturadas para que os usuários recebam mensagens apenas de pessoas cujo perfil eles acompanham. “Assim, alguém pode ter acesso a um comentário negativo de um amigo, mas, se não seguir a empresa acusada, não receberá o seu posicionamento”, diz Abbott. A solução é emitir comunicados sobre o tema em todos os canais de comunicação da empresa.



Twitter não é SAC


Além das críticas a campanhas das empresas, muitos consumidores têm usado as redes sociais para tornar pública sua insatisfação com produtos ou serviços. “Tentar solucionar questões individuais no Twitter ou no Facebook é um erro comum das empresas”, afirma Abbott. As companhias que utilizam essa estratégia passam ao cliente a imagem de que seus problemas se resolverão nas mídias sociais, o que incentiva novas reclamações.

A tendência das empresas que atuam desta forma é que seus perfis em redes sociais se tornem um canal do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o que tende a afastar o cliente que segue o Twitter da empresa para se informar sobre novidades.




Tirar a discussão da rede

As empresas não devem ignorar o cliente que reclama de falhas em produtos e serviços. Mas a resposta, preferencialmente, dever ser feita fora das redes sociais. As companhias podem formar uma equipe para identificar e contatar esses clientes por telefone ou email. A estratégia visa atender o cliente sem que o problema seja divulgado para outros consumidores que seguem a empresa nas mídias sociais.


“A repercussão é maior quando a informação passa pelo Twitter da empresa. Em geral, os perfis corporativos têm mais seguidores do que o de pessoas físicas”, diz o consultor da Dinamize.

Quando a empresa não localiza um contato do cliente, deve responder na própria rede social onde foi criticado. A recomendação é encaminhar uma mensagem sucinta, sem relatar o problema, com a indicação de um canal de atendimento para o cliente entrar em contato.



O problema é offline

Se o canal de atendimento ao consumidor da companhia for ineficiente, a eficácia de uma boa gestão das redes sociais é limitada. O cliente que reclama no SAC e não é bem atendido tende a voltar a usar as mídias sociais para dar continuidade à sua reclamação. Assim, a primeira lição é conquistar a eficiência offline.


Leia mais:
- Insatisfeitos com as construtoras, clientes reclamam na internet
- Redes sociais ampliam poder do consumidor
- Arezzo recolhe peças com pele de animais após polêmica no Twitter
- Identificar o problema




Curso de congelamento de alimentos – Aula 1

Introdução


O congelamento é um eficiente sistema de conservação de alimentos, retirando-lhes o calor até que a temperatura apropriada atinja seu interior. Para proporcionar tais condições de Temperatura e merecer a designação de FREEZER, o congelador deve operar a -18 graus centígrados no mínimo.


Uma vez congelado, o alimento se torna rígido.


Nesse estágio, o desenvolvimento de micro-organismos e o conseqüente processo de deterioração são drasticamente retardados.


O congelamento não altera as características dos alimentos ao natural ou já preparados, conservando seu sabor, coloração e propriedades nutritivas, desde que submetidos ao mesmo em boas condições e de acordo com as técnicas recomendadas.


 
As vantagens do congelamento são inúmeras e evidenciam-se na medida que o usuário se familiariza com o freezer:



CONFORTO

- com o uso do freezer, a tarefa diária de cozinhar se torna obsoleta – em 1 ou 2 dias é possível preparar um cardápio para semanas, do café matinal à refeições completas.
- as compras no supermercado e outros fornecedores se tornam muito menos freqüentes.
- os atropelos comuns aos dias de festas e recepção são eliminados através do preparo antecipado de doces, tortas, salgadinhos etc.
- visitas inesperadas não provocam atribulações quando se trata de servir um lanche ou refeição.



ECONOMIA

- cozinhar maiores quantidades de alimentos é outra das vantagens básicas do congelamento, acarretando menor consumo de gás – por exemplo: cozinhar 3 quilos de carne praticamente o mesmo tempo do que cozinhar 1 quilo.
- armazenar-se alimentos adquiridos a preços mais baixos no atacado, durante as safras ou em promoções especiais.
- o desperdício é virtualmente eliminado, pois os alimentos são congelados em porções e retirados do freezer na quantidade certa para cada ocasião.



SAÚDE

- a preparação antecipada de um extenso cardápio possibilita a variação diária de pratos, facilitando o balanceamento da alimentação.
- é possível consumir legumes, frutas e outros alimentos fora de sua época de safra, com sabor e propriedades nutritivas inalteradas.

segunda-feira, 18 de abril de 2011

APRENDA E PRESTE MAIS ESTE SERVIÇO. VOCÊ SÓ TEM A GANHAR !!!

Curso de congelamento de alimentos

Programa, o que você irá aprender:

•INSTRUÇÕES GERAIS
•MANUAL DE INSTRUÇÕES DO FREEZER
•TÉCNICAS BÁSICAS DE CONGELAMENTO
•A EMBALAGEM
•ARMAZENAMENTO
•PERÍODOS DE ESTOCAGEM
•DESCONGELAMENTO
•DEGELO E LIMPEZA DO FREEZER
•RECOMENDAÇÕES GERAIS
•ALIMENTOS QUE NÃO SÃO APROPRIADOS PARA CONGELAMENTO
•CONGELAMENTO DE VEGETAIS
•CONGELAMENTO DE FRUTAS
•CONGELAMENTO DE CARNES
•CONGELAMENTO DE AVES
•CONGELAMENTO DE PEIXES
•CONGELAMENTO DE CRUSTÁCEOS MOLUSCOS
•CONGELAMENTO DE OVOS
•CONGELAMENTO DE LATICÍNIOS
•CONGELAMENTO DE PÃES, BOLOS, TORTAS E SALGADOS
•CONGELAMENTO DE PRATOS PRONTOS

A PARTIR DE AMANHÃ, ACOMPANHE AS AULAS, NESTE BLOG !!!

VOLKSWAGEN VALORIZA A PAIXÃO POR CARROS

Saiba como o estágio e o trainee abrem as portas para carreira na maior montadora de veículos do país


Arthur Lopez | 18/04/2011 05:30


A empresa que faz o Gol, automóvel que está há 24 anos no topo da lista dos mais vendidos do país, tem mais de 21 mil funcionários e produz cerca de 3 mil veículos por dia. Para ser a maior montadora do país, a Volkswagen tem um segredo: procura contratar profissionais que tenham paixão por carro e por sua marca. Este é pelo menos o diferencial apontado pela supervisora de desenvolvimento de recursos humanos da Volkswagen, Lourene Moreira, para desempatar qualquer processo de seleção de estágio ou trainee na multinacional alemã. Faz três anos que a empresa reformulou seus programas de emprego a estudantes e recém formados para preparar melhor quem irá ocupar postos de destaque na companhia. O iG Estágio e Trainee traz os principais caminhos para quem deseja iniciar uma carreira profissional na montadora.


 
Trainees da Volkswagen: porta de entrada para carreira na maior montadora do Brasil


Carreira nas maiores empresas do país
Vale valoriza profissional multicultural
Saiba como estagiar na indústria do petróleo
Esteja entre os melhores da arquitetura
O mapa da mina para estágio em direito

Trainee forma executivos - Se o alvo é chegar a postos executivos da companhia, a supervisora mostra que o programa de trainee da Volkswagen tem um formato novo que visa justamente essa formação. Saiba como participar dessa oportunidade de carreira que foi estruturada com base no que já é feito pela empresa na sua sede, na Alemanha. O iG Estágio e Trainee entrevistou por email um trainee alemão da montadora que realizou uma etapa do treinamento no Brasil e conta quais são as diferenças dos programas dos dois países.

Estágio tradicional - Além disso, há uma rota tradicional para carreira na montadora que é o programa de estágio da Volkswagen. Lourene Moreira conta detalhes desse caminho profissional na empresa e dá dicas para quem deseja ser um dos escolhidos. A oportunidade foi bem aproveitada por profissionais de sucesso, como Paulo Sergio Kakinoff, presidente da Audi, divisão do grupo Volkswagen no mundo, que foi estagiário na unidade da empresa de São Bernardo do Campo (SP).

Paixão pela marca - Para ser um dos selecionados nos disputados processos de seleção da Volkswagen logicamente será preciso cumprir os pré-requisitos da vaga, mas o desempate será no brilho dos olhos quando falar de carro e da marca preferida. Conheça como a estagiária Selene Nascimento Soares abriu mão da carreira de advogada e professora para iniciar uma trajetória profissional na empresa que seu avô e seu tio trabalharam. Também há outros caminhos como o estágio especial de design, por exemplo, em que o estudante escolhido cria um carro e pode conseguir uma vaga na área de desenvolvimento no Brasil ou na Alemanha.

Saiba como é o trainee da Volkswagen

Entrevista com o trainee alemão da montadora

Estágio é a porta de entrada na empresa

domingo, 17 de abril de 2011

EMPRESAS JÁ REDUZEM EXIGÊNCIAS NA HORA DE CONTRATAR

Pesquisa da Fundação Dom Cabral mostra que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal em áreas técnicas


AE | 17/04/2011 09:28


As posições começam a se inverter. Se no passado era o trabalhador que corria atrás das empresas para conseguir um bom emprego, hoje são as empresas que fazem qualquer negócio para contratar ou manter um funcionário. De acordo com pesquisa feita pela Fundação Dom Cabral com 130 companhias, responsáveis por 22% do Produto Interno Bruto (PIB), 92% das empresas estão com dificuldade para contratar profissionais.

Nesse cenário, vale tudo para preencher uma vaga, desde importar mão de obra de países vizinhos e fazer anúncios de emprego durante a missa até designar profissionais para promover a imagem do grupo entre candidatos. Foi-se o tempo também que para encontrar um bom emprego era preciso ter pós-graduação, mestrado e doutorado, além de experiência na área. Hoje muitas companhias já abrem mão dessas exigências.

Dados da pesquisa da Dom Cabral mostram que 54% das companhias reduziram os requisitos na contratação de pessoal para a área técnica e operacional. Nos cargos estratégicos, 28% das empresas também diminuíram as exigências, como pós-graduação, fluência em idiomas e experiência. A solução tem sido contratar o profissional sem experiência, treiná-lo e capacitá-lo com cursos moldados à necessidade da companhia.

"O poder mudou de lado", resume o professor da Fundação Dom Cabral, Paulo Resende, responsável pela pesquisa. Na avaliação dele, hoje quem está dando as cartas no mercado são os trabalhadores, e não mais as empresas. "A situação é resultado de uma série de armadilhas criadas pela própria sociedade. Primeiro desvalorizou-se a mão de obra técnica. Depois inundamos o mercado com profissionais diplomados e baixa qualidade." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 8 - FINAL

Lombo de porco




Tempero :

15 cravos

2 lascas de canela

1 colher de sopa de alecrim

4 dentes de alho picado

½ noz moscada picada

2 limões espremidos

3 três colheres de sopa de óleo ou azeite



Modo de preparar :

Fatie o lombo ( cerca de 1k ).

Coloque sobre ele todos os temperos citados acima, bem misturados, deixando em descanso por 6 horas antes de ir ao fogo.



Apagar o fogo ao terminar o churrasco, seria o ideal a ser feito. Caso não seja possível, o melhor é deixar o fogo apagar por si, estando por perto. Espalhe bem as brasas para que se consumam mais rapidamente.



Se você fizer o churrasco no sítio, na fazenda, às vezes, com o fogo direto sobre o chão, não vá embora sem apagá-lo. A maior parte dos incêndios nos campos começa com fogo abandonado. Jogue água ou cubra com areia, até que tudo se apague.

sábado, 16 de abril de 2011

EMPRESAS BUSCAM 1.000 TRAINEES DE INFORMÁTICA

Veja onde estão as 1,6 mil vagas abertas que podem ser disputadas por estudantes e recém formados em tecnologia da informação


iG São Paulo | 15/04/2011 17:20


O graduado em tecnologia da informação está sendo disputado pelas empresas. Pelo menos é o que aponta um estudo da Brasscom (associação de empresas desse setor), que constatou um déficit de 90 mil profissionais no mercado. essa busca também pode ser constatada na oferta de vagas para trainee que estão com inscrições abertas. São pouco mais de mil oportunidades para os recém formados nessa carreira, distribuídas nos dez programas em processo de seleção. Para quem ainda está estudando, são 625 vagas em 48 programas. O iG Estágio e Trainee traz um levantamento dessas oportunidades que estão para encerrar suas inscrições. Se você pretende ir mais a fundo na busca dessas vagas ou procura as ofertas em outras carreiras verifique todos os 334 programas anunciados no portal ou acompanhe o noticiário pelo Twitter.


Outras oportunidades de carreira

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Disputa pela vaga - Mas esse aquecimento do mercado para tecnologia de informação não significa que a disputa pelas vagas será fácil. Além de as empresas exigirem boa formação desses profissionais, dados do Ministério da Educação mostram que 85 mil estudantes se formam a cada ano em tecnologia da informação e estão em condições de disputar essas vagas. É um quadro similar ao enfrentado pela engenharia, em que o défict desses profissionais é de 30 mil engenheiros por ano e também é a carreira mais presente nos anúncios de vagas para estágio e trainee.


Oportunidades - Os destaques nas ofertas de vagas para tecnologia de informação são as consultorias Ernst & Young e KPMG que oferecem cada uma 500 vagas e também a fabricante da Brastemp, a Whirlpool, que acaba de abrir inscrições. O maior salário no entanto é oferecido pela montadora francesa Renault, que chega a 4 mil reais. Entre as ofertas de estágio, a melhor remuneração é do Banco Societé Générale, que mantém inscrições abertas durante todo o ano. Veja abaixo onde o estudante e o recém formado em tecnologia da informação pode se inscrever:



Estágio
Accenture, 334 vagas, inscrições durante o ano.

Cargill Agrícola, 70 vagas, inscrições até dia 16 de abril.

Suzano Papéis, inscrições até 25 de junho.

Whilrpool, ainda sem data para encerrar inscrições.



Trainee
Ernst & Young Terco, 500 vagas, inscrições até 30 de junho.

Henkel, inscrições todo o ano

KPMG, 500 vagas, inscrições até 8 de maio.

Renault, inscrições até 22 de abril.


Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 7

Farofa






Ingredientes :



250 gramas de margarina

200 gramas de azeitonas verdes

200 gramas de azeitonas pretas

2 latas de milho verde

2 pimentões picados

6 ovos cozidos picados

500 gramas de farinha de mandioca

2 copos de arroz cozido

1 cebola media picada





Modo de preparo :



Derreta a margarina, frite a cebola, os tomates, pimentas e misture os ingredientes. Por ultimo, o arroz e a farinha de mandioca.



Muito bom acompanhamento para o churrasco.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

COMO ENCONTRAR UM BOM EMPREGO EM PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS

Mais da metade dos empregos está nessas companhias; profissional deve entender o mercado para se dar bem no segmento


Patrícia Lucena, iG São Paulo | 15/04/2011 05:58


As micro, pequenas e médias empresas são responsáveis por 56% dos empregos formalizados do País e representam 98% das companhias no Brasil, segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae). Mas como encontrar bons empregos nessas companhias?



Networking é fundamental para encontrar oportunidades em pequenas e médias empresas

 “As pequenas empresas são consideradas fornecedoras de mão de obra para as grandes, mas o profissional não deve buscar uma organização menor focalizando uma oportunidade em outro lugar”, afirma Eberson Luiz Federezzi, diretor e fundador da empresa de recursos humanos Global Network.

Segundo o especialista, as micro, pequenas e médias empresas atualmente investem em estratégias e ferramentas para reter os profissionais talentosos e que trazem resultados e inovações. Federezzi destaca que a falta de mão de obra especializada preocupa os empresários.

Por ser praticamente impossível competir com os altos salários oferecidos pelas grandes companhias, eles utilizam outras técnicas para reter seus funcionários: ambientes corporativos mais atraentes, benefícios, prêmios, possibilidades de crescimento, e mudanças na cultura organizacional.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), utilizando o critério do Gabinete de Estatísticas da União Europeia (Eurostat), são consideradas micro as empresas com até nove funcionários, pequenas são aquelas que empregam de 10 a 49 profissionais, médias possuem de 50 a 249 e grandes as que ultrapassam esse número.

Em 2008, de acordo com o instituto, do total de 4.607.261 empresas ativas no País, 4.096.115 (88,9%) eram microempresas, 433.689 (9,4%) eram pequenas, 60.157 (1,3%) eram médias e 17.300 (0,4%), grandes.



Pessoal ocupado


Empresas                2006                          2007                          2008
Micro                          8.090.449                  8.531.055                  8.875.175
Pequena                    6.350.124                  6.919.918                  7.352.056
Média                        4.386.103                  4.769.713                  5.052.062
Grande                      9.657.233                  10.815.244               11.575.378

IBGE, Diretoria de Pesquisas, Cadastro Central de Empresas 2006-2008



Como encontrar

As organizações de menor porte oferecem boas oportunidades, mas é preciso persistência para encontrá-las, já que as ofertas são pulverizadas e mais difíceis de serem localizadas. “O networking é fundamental. Retomar contatos antigos, sempre manter relações com os ex-colegas e chefes de trabalho, mesmo que seja virtualmente, é imprescindível. A busca por uma vaga deve ser contínua: quanto maior for o esforço, menor será o tempo despendido”, aponta Federezzi.

Na hora de buscar emprego é essencial que o profissional seja pró-ativo e perceba quais competências ele precisa para ajudar determinada empresa. Segundo Braulio Candian, diretor da Sampling Planejamento, Consultoria e Treinamentos, em qualquer empresa isso é necessário. Entretanto, nas pequenas é mais intenso, já que não possuem uma área específica que faça essa seleção. “Na entrevista, é melhor que você pergunte qual perfil a empresa busca.”

As organizações de pequeno porte buscam profissionais com perfil empreendedor, que vistam a camisa da empresa. Pessoas que estimulem o crescimento da empresa e se dediquem para transformar o negócio em um produto de sucesso, como se fosse o seu próprio.

“É importante que o profissional avalie se ele se encaixa nas empresas de pequeno porte. A vantagem é a possibilidade de desenvolver habilidades e alcançar novos níveis na hierarquia mais rapidamente”, afirma Federezzi.



Vantagens

Um dos benefícios dessas empresas é a flexibilidade. Como estão em constante processo de desenvolvimento, os cargos e estruturas também são mais flexíveis e receptivos a mudanças. Além disso, os processos decisórios acontecem com maior agilidade, pois o número de pessoas envolvidas é menor. “Disposição, criatividade e pró-atividade são competências muito valorizadas pelos pequenos empreendedores. O profissional deve analisar a área na qual deseja se estabelecer e observar o nível de profissionalização da empresa que tem como alvo para então disputar a vaga”, aconselha Federezzi.

Outro ponto a favor é o fato do relacionamento hierárquico ser muito direto. “Elas não possuem diversos níveis. Por isso, a ascensão da carreira do profissional tende a ser mais rápida”, afirma Candian.



Dicas

Segundo Lilian Graziano, professora de gestão de pessoas da Trevisan Escola de Negócios, a maior parte das contratações acontece por meio de indicação. “É fundamental que o profissional tenha um bom networking.” As pequenas e médias empresas trabalham com equipes menores. Por isso, quando abrem uma vaga, é preciso preenchê-la rapidamente, pois uma pessoa a menos pode representa rum grande desfalque na equipe.

Outra forma de chegar a esse mercado é enviar o currículo para empresas da área de interesse do profissional. “Em um primeiro momento, essas empresas buscam indicação. Se não recebem nenhuma, vão diretamente ao banco de currículos que possuem”, explica Lilian. Para encontrar essas organizações, o profissional pode começar a procurar pelos locais onde mora e costuma frequentar.

Candian também aconselha que os profissionais olhem para o mercado de interesse e pensem o que podem oferecer para cada empresa. Feito isso, é hora de pesquisar, nos mais diversos meios – revistas, palestras e internet –, companhias que procurem competências que a pessoa possua. “A dica é pensar: o que uma pequena empresa precisa que eu possa oferecer.”

O mercado de franquias também é crescente e, em sua maioria, formado por pequenas empresas. Candian destaca que há publicações e feiras ligadas às franquias, nas quais o profissional consegue mapear os setores. “Há uma grande diversidade de segmentosE muitas são empresas que estão começando.” Além disso, frequentar esses lugares ajuda a ampliar o networking do profissional.

Planejar visitar nas empresas também é uma alternativa. Candian destaca que a companhia pode nem estar com uma vaga em aberto, mas se o profissional se mostrar interessado e apresentar soluções que possam ajudar a melhorar o faturamento e a produtividade, poderá ser contratado. “A coragem é fundamental, principalmente para quem está começando. Aqueles com mais experiência já possuem uma boa rede de relacionamentos e, provavelmente, são contratados por indicações.”


Leia também:
- Atuar em empresas familiares requer flexibilidade profissional
- Trabalhar na empresa da família exige cuidados especiais
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Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 6

Complementos:


Salada verde, queijo nas brasas, batata-doce, berinjela assada, pão, polenta, farofa, etc.





Salada verde



Corte em tiras médias as folhas de alface, chicória, rúcula e queijo parmesão ralado a gosto.

Em pedaços grandes, pique um molho de agrião, mantendo o talo.

Misture tudo, tempere bem com limão, vinagre, sal e bastante azeite. Misture tudo de novo e cubra com tempero verde picado.

Uma salada como esta compensa o excesso de carnes.







Berinjela grelhada



Ingredientes :



1 berinjela grande

Salsinha

Sal a gosto



Modo de preparo :



Lave bem a berinjela e corte-a em rodelas de cerca de um centímetro de espessura. Coloque sal e leve a grelha por cerca de 3 minutos aproximadamente, virando apenas uma vez. Depois de assada, pulverize com salsinha e sirva.

quinta-feira, 14 de abril de 2011

AUTOAVALIAÇÃO TORNA MAIS FÁCIL ENTENDER A CARREIRA

Reflexão ajuda a vida profissional ao deixar claro o que precisa ser mantido o que deve ser modificado




Patrícia Lucena, iG São Paulo 14/04/2011 05:58



A autoavaliação é um instrumento importante para quem quer obter melhores resultados na vida profissional. Ela ajuda a descobrir com mais clareza o que precisa ser mudado na carreira.



Segundo Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, a primeira pergunta que deve ser feita é: estou feliz exercendo essa função ou gostaria de mudar? A partir disso, o profissional poderá direcionar sua autoavaliação para ações que podem ser feitas para crescer ou estruturar um plano para mudança de carreira.



Autoavaliação ajuda profissional a descobrir o que precisa mudar na carreira



Caso o profissional decida continuar na sua carreira, realizando ações para seu crescimento na empresa, Elisete acredita que algumas perguntas devem ser feitas:



• Quanto tempo estou na empresa;



• Quantas promoções tive nesse período;



• Qual foi meu investimento pessoal em novos aprendizados (além de cursos ou treinamentos que a própria empresa tenha patrocinado);



• O quanto eu assimilei de conhecimento no tempo em que estou na companhia;



• Qual meu potencial de empregabilidade;



• O que preciso buscar para ser uma pessoa competitiva no mercado e que minha empresa deseje manter;



Daniele Mendonça, gerente de negócios da consultoria Across, aconselha que em toda situação vivenciada no trabalho, o profissional faça uma autoavaliação sobre o que entregou de resultados, como e qual foi seu grau de envolvimento. “São norteadores para compreender seu próprio desempenho em um determinado contexto.”



Com essas informações, o profissional poderá traçar metas do que fazer. “Ele deve se autoavaliar ponderando os aspectos positivos e negativos, o que deve manter e o que modificar”, destaca Elisete. “Esteja o profissional bem posicionado ou avaliando para onde ir, a base é a autoavaliação.”



Testes



Os testes são organizadores do olhar do profissional sobre ele mesmo. No mercado, há muitos questionários de tendência comportamental que a própria pessoa preenche. Eles normalmente são usados em avaliações de candidatos externos e colaboradores, baseados em autoavaliação. Também podem ser encontrados pela internet. Entre eles, Daniele destaca o Indicador de Tipos de Myers-Briggs (MTBI), o Predictive Index (PI) e o Quantum. Segundo ela, todos têm o mesmo objetivo: identificar características e preferências pessoais e são baseados nos tipos psicológicos de Carl Jung. Todos trabalham com quatro eixos: energia, percepção, decisão e estilo de vida flexível.



Elisete de Oliveira, analista de recursos humanos sênior da Torres Benefícios, também sugere os seguintes testes produzidos pela própria empresa (clique para baixar o PDF e preencher):



• Questionário de autoavaliação



• Plano pessoal de mudança



Hora de planejar



Após realizar testes ou fazer uma própria autoavaliação sobre a carreira, é o momento de colocar em prática as conclusões que tirou.



“Esse planejamento deve ser feito por escrito: o que você precisa fazer, de que maneira e quando. Ter um prazo é essencial”, ressalta Elisete.



Leia também:

Comportamento pode ajudar a impulsionar a carreira

Perfis que prejudicam o crescimento profissional

Comportamento pode ter ligação com escolha da carreira

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FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

Curso a Arte de Fazer Churrasco – Aula 5

Carnes preferidas para o churrasco




Alcatra : apresenta pouca gordura, que ainda deve ser retirada, deixando-a perfeitamente limpa. Deve ser cozida ao ponto ou mal passada. Como as outras carnes de primeira, não deve ser fatiada e sim cortada em pedaços grossos para ser levada ao prato. É a maneira de manter o ponto por fora, na casquinha, e a suculência por dentro.



Picanha : é macia e isto se deve por ser uma carne sem músculos e de alto volume sanguíneo, o que lhe marca o sabor característico. Ela deve ser servida em pedaços grossos e no prato é que se vai cortando em pequenos cubos para comer.

O ponto certo da picanha é o mal passado.





Contra-filé : é macio, tem sabor acentuado, muito suco e dificilmente se erra no ponto. Deve ser servido ao ponto ou mal passado, sob pena de perder o suco e daí o sabor. Para servir, corte em postas de espessura média.



Maminha ou ponta de alcatra : deve ser servida mal passada mas aceita ser servida ao ponto e até bem passada.



Filé mignon : caracteriza-se por ser uma carne macia e gosto levemente adocicado. Tem presença obrigatória nos melhores restaurantes. Para grelhar deve ser cortado em bifes grossos e servir ao ponto pois a maciez e o sumo se mantém.



Fraldinha : é uma carne muito saborosa, boa de assar mas que não é uma carne popular. Não deve ser passada demais. É uma carne cheia de gorduras e nervos e é preciso ser muito bem limpa para ir até à grelha.



Chuleta : é também uma carne saborosa mas às vezes fica dura ao ser assada. Seu ponto certo é o mal passado. É entremeada de gordura, que a mantém suculenta.



Costela : é a carne mais típica do churrasco. Para os churrasqueiros, churrasco é sinônimo de costela.

Antigamente fazia-se churrasco só de costela e de alguns anos para cá é que foram introduzidos outros tipos de carne. Ela só deve ir ao fogo quando estiver bem limpa, isto é : carne à vista de um lado e osso de outro. A costela deve sempre ir às brasas com o lado do osso para baixo. Somente quando esta parte mostrar-se bem assada é que se deve virar o espeto. Serve-se ao ponto.



Além do churrasco tradicional, usam-se no Brasil outros tipos de carne como a de porco, ovelha, frango e peixe, além da lingüiça, coração de galinha, etc.

quarta-feira, 13 de abril de 2011

COMO AS REDES SOCIAIS COMPLETAM SEU CURRÍCULO

Veja o que pode ser avaliado nos perfis de candidatos publicados na internet e algumas dicas para expor uma imagem positiva




iG São Paulo 13/04/2011 06:00



A ligação das redes sociais com os processos de seleção para estágio e trainee está cada vez mais intensa. Grandes empresas criam suas próprias ferramentas na internet para escolher os candidatos com seu perfil. É o caso do Banco Santander e na Natura. Mas mesmo quem ainda não aderiu ao recrutamento 2.0 usa as mídias sociais para conhecer melhor os candidatos. Você já deve ter visto muitas dicas para não se prejudicar na seleção por causa de gafes em perfis do Facebook ou Orkut, do tipo adesão a comunidade “Eu odeio segunda-feira”. Mas saiba também que as redes sociais podem ajudar você a se destacar na disputa por uma vaga. O iG Estágio e Trainee ouviu recrutadores de empresas e de consultorias para levantar o que eles avaliam nas mídias digitais e apresentar dez dicas sobre como transformar seus perfis na internet em uma extensão de seu currículo. Saiba ainda como melhorar sua apresentação em uma dinâmica e os principais cuidados para uma entrevista por vídeo, além de acompanhar mais informações pelo Twitter do portal.


Participação nas redes sociais podem contar pontos na seleção para uma vaga de estágio ou trainee

Participação é avaliada - Além dos gostos pessoais, os avaliadores costumam checar as redes sociais para conhecer as atividades e contatos relacionados à carreira que o candidato mantém. “Quanto mais pessoas e comunidades envolvidas em sua área de atuação o candidato mantiver contato, melhor seu perfil poderá ser avaliado”, afirma Davi Bufalo, coordenador de seleção da S&L Recursos Humanos, que já organizou recrutamentos para o Itaú. No entanto, um grande número de amigos ou seguidores, que pode impressionar à primeira vista, é irrelevante se não existir interação. Ou seja, é preciso participar dessas comunidades com opinião, ideias e sugestões, afirma Elis Yamaguichi, gerente de recursos humano da Whirlpool, empresa dona das marcas Consul e Brastemp. Mesmo que não seja relacionada à área da vaga, é a forma de participação que vai mostrar algo a mais do perfil do candidato. Por exemplo, se alguém consegue organizar um grupo de discussão e mobilizar seguidores para um tema ou mesmo uma campanha de cidadania, isso pode ser visto como capacidade de liderança. Conheça as outras competências que são avaliadas na seleção.



Transparência e bom-senso - Mas se você pensa em criar um perfil só para exibir nos processos de seleção, saiba que pode não ser uma boa ideia. Segundo os recrutadores, caso seja descoberto, isso pode demonstrar falta de transparência. “Nesses casos, o perfil prejudicado será sempre o que se queria mostrar uma imagem profissional”, diz o consultor de estratégia em desenvolvimento de carreira Mário Persona. O mais importante é saber que as informações colocadas nos perfis são públicas e vão mostrar como você será visto por outras pessoas. “Não precisa ficar 100% profissional em todas as redes sociais, apenas é bom manter o bom-senso na hora de divulgar as informações sobre você”, diz Ellen Macedo, gerente de recursos humanos da Deloitte, empresa de consultoria que atua em mais de 140 países.



Esses especialistas em recrutamento levantaram dez dicas para você usar melhor a rede como uma extensão de seu currículo:



1. Manter amigos de cursos extracurriculares - Além de servir como um bom networking, criar um grupo de amigos que participaram de um treinamento ou curso fora da faculdade pode ser um bom adicional à informação colocada no seu currículo. Para os selecionadores, pode mostrar que além de fazer o curso, você se mantém interessado e procurar estar atualizado na área.



2. Participação em projetos - Manter nas redes sociais o acompanhamento a projetos que você participou é uma forma de valorizar a experiência adquirida e pode chamar a atenção dos recrutadores como um diferencial a ser avaliado.



3. Outros idiomas - As redes sociais podem ser um bom local para você expor que usa os conhecimentos de idiomas. Os selecionadores estarão mais atentos à facilidade que você tem para falar outra língua do que ao conteúdo das mensagens, mas é bom manter os mesmos cuidados se estivesse falando em português.



4. Posts sobre o emprego antigo - Várias listas de comportamento nas redes sociais alertam para você não usar as redes sociais para falar mal do emprego que acabou de deixar porque os recrutadores estarão atentos a isso. Vale a pena alertar também que não basta não falar mal do emprego anterior, cuidado ainda em expor detalhes dos clientes quando estiver falando o que fazia. Prefira deixar essas questões para a entrevista e não colocá-las nas redes sociais, que são locais públicos.



5. Imagem profissional - Outra dica que deve sempre ser lembrada é não deixar que imagens pessoais e descontraídas prejudiquem a impressão que os selecionadores terão de você. Lembre-se que a internet é pública e o que é publicado ali pode marcar sua imagem profissional. O indicado é manter seu perfil sempre disponível para a visita de um selecionador.



6. Participação é fundamental - Se você destacou em seu currículo as atividades que gosta, mesmo que seja hobbies, temas profissionais, comunitários, entre outros, é bom manter alguma participação nos debates, com opiniões nos comentários e de preferência sugerindo coisas novas, ou retire sua inscrição. Um tema abandonado não acrescenta e pode até prejudicar.



7. Mostre conhecimentos da área - As redes sociais propiciam que você demonstre conhecimento da área, do mercado, da carreira e da empresa onde deseja trabalhar. Os selecionadores podem destacar nesse item o interesse do candidato pela vaga.



8. Atualize seus dados - Se você indicou perfis em redes sociais no seu currículo, as informações sobre você contidas ali já passam a fazer parte do que será analisado pela empresa. Atualizar o ano ou semestre que está estudando, cursos concluídos, andamento de projetos deve ser uma ação constante.



9. Conhecimento geral - Além da sua aptidão para questões técnicas da sua área de interesse, as redes sociais também podem revelar como você vê o mundo e, principalmente o que pensa sobre questões polêmicas. Mantenha-se atualizado e cuidado com brincadeiras que você não faria se estivese em um local público, falando para desconhecidos. É o que você está fazendo quando publica um comentário na internet.



10. Seja verdadeiro - Ninguem precisa ser 100% transparente nas redes sociais porque, como já foi dito, é um local público. Mas os recrutadores darão atenção especial se as informações que você revela nessa mídias são verdadeiras, ou ainda, irão checar se batem com o que consta no currículo. Por exemplo, se alguém diz que tem inglês fluente e fala o contrário em um comentário na rede.



FONTE: IG ESTAGIO E TRAINEE