quarta-feira, 15 de junho de 2011

PROFISSIONAIS "HIGH POTENTIAL" TÊM CRESCIMENTO ACELERADO

Companhias elegem talentos para treinamento especial; ser capaz de assumir novos desafios e se adaptar a mudanças são diferenciais



Patrícia Lucena, iG São Paulo | 15/06/2011 05:58



Tratar de maneira diferenciada os funcionários que se destacam positivamente é um desafio para grandes empresas. Esses profissionais costumam trazer soluções e conseguem se adaptar facilmente a situações novas – mas também são mais exigentes e irrequietos, sempre em busca de melhorias profissionais. São o que algumas empresas chamam de "high potential". "É aquela pessoa que pode ocupar outras posições em um curto período de tempo", resume Simone Karpinskas, gerente de recursos humanos da PepsiCo do Brasil.


 Funcionário que se destaca é considerado "high potential" e recebe tratamento diferenciado


Diversas companhias oferecem programas diferenciados de treinamento e aconselhamento a esses profissionais. Para ser considerado um "high potential", é preciso prestar atenção nas avaliações que a empresa faz. "Depois do feedback, muitos nos procuram para saber como podem melhorar, o que faltou ou o que ele não mostrou", ressalta Marcelo Nóbrega, diretor de recursos humanos da Reckitt Benckiser, multinacional de produtos de limpeza.

Segundo Simone, o profissional deve desenvolver a capacidade de assumir novos desafios, entregar projetos diferenciados, se adaptar a mudanças e aprender rapidamente. "A pessoa pode ser um potencial, mas se não mostrar esses comportamentos, a empresa não irá considerá-la um destaque."



Programas

A Reckitt realiza anualmente uma avaliação de potencial. "Os profissionais são avaliados em função da performance, que dirá sobre o desempenho e resultados do profissional, e da agilidade, que é a capacidade da pessoa em aprender com situações novas e aplicar seus aprendizados", destaca Nóbrega.

Aquele que se destaca nesses dois critérios é considerado um "high potential" e passa ter prioridade em quase tudo que acontece na empresa. "O principal objetivo de qualificar esses profissionais dessa forma é dar a eles novos desafios e oportunidades para que se desenvolvam e cresçam mais rapidamente", afirma.

Na PepsiCo, há o People Planing, processo global realizado todos os anos para analisar quais os desafios da empresa e quais são os talentos para atingir as metas. "Chamamos de sustentabilidade de talentos: ações que garantam os talentos adequados e programas para atraí-los e retê-los", explica Simone. É durante esse mapeamento que a empresa define as estratégias de gestão de pessoas.

Nessa avaliação, Simone destaca que são feitas perguntas e elaboradas situações que mostrem a capacidade do profissional em se adaptar. "Depende muito do comportamento, aprendizado e resultado de cada um."

No caso da PepsiCo, esse processo de qualificação é confidencial. Segundo Simone, a pessoa não é "high potential", mas apenas está nessa situação. "Muda muito conforme o comportamento e metas dos profissionais." Por isso, os funcionários não são informados sobre as categorias em que estão. "Eles apenas percebem que a empresa tem um tratamento diferenciado."

Na opinião de Marcos Braga, presidente da consultoria HSM, esse tratamento diferenciado é importante para que esses talentos não se sintam desmotivados. "Esses profissionais tendem a perder a motivação mais facilmente. Eles precisam de desafios constantemente e, por isso, a importância de programas de valorização."



Benefícios

Promoções, melhores salários e expatriação são alguns dos benefícios que esses profissionais podem receber. "Eles ficam sempre no topo da lista quando a empresa pensa em novos líderes", destaca Nóbrega. Além disso, a partir de um determinado nível, a Reckit também oferece opções de ações da companhia a esses funcionários como forma de motivá-los.


"Profissional deve desenvolver sua capacidade de assumir novos desafios e se adaptar a diferentes situações", afirma Simone Karpinskas
Desenvolvimento acelerado, remuneração diferenciada e programas de engajamento, que mostram o que motiva a pessoa a ficar na empresa, são alguns dos benefícios que a PepsiCo oferece aos profissionais considerados "high potentials".

"Nós não chamamos de programa, mas os funcionários sabem que tem esse degrau na empresa", afirma Nóbrega. Segundo ele, o profissional deve mostrar seu bom desempenho todos os dias e alcançar resultados. Aliado a isso, é essencial demonstrar que é capaz de se adaptar em situações complexas e novas. "Conforme ele for entregando resultados, ele vai crescendo profissionalmente."




Retenção de talentos

A ansiedade dos profissionais da geração Y em crescer rapidamente e mudar de empresa, aliada ao mercado brasileiro aquecido, faz com que a rotatividade nas empresas aumente cada vez mais. "É para combater isso que nós fazemos essas avaliações e promoções para aqueles que se destacam, além de mudar a pessoa de área frequentemente", afirma Nóbrega. Segundo ele, isso faz com que os profissionais encontrem na empresa diferentes funções para desempenhar.

Simone afirma que, por terem programas que mapeiam o que os profissionais querem para a carreira, a empresa consegue atender, dentro da sua política, os projetos que irão motivá-los. Com isso, a taxa de rotatividade diminui.


Leia também:
Qual é o seu talento?
Siga o iG Carreiras no Twitter



CURSO DE COMO ELABORAR UM CURRICULUM CORRETAMENTE – AULA 6

SEGUNDA PÁGINA


Faça uma relação de resultados obtidos em cada empresa, sempre de maneira sucinta. Evite analisar – apenas informe.


Se foi promovido muitas vezes, enfatize isto no currículo. Brevemente.

As promoções que obteve são as melhores referências, pois denotam que você foi um colaborador excelente. Transmitem que o seu chefe o julga um bom profissional e que executou bem suas funções, por isso foi promovido.

Para registro de um emprego em que você obteve promoções, certifique-se de incluir a data de entrada e a data de saída ao lado esquerdo da página e as datas para cada título ao lado direito da página. Se você não seguir esta norma e colocar todas as datas do lado esquerdo, uma rápida leitura poderá deixar a impressão de que você troca de emprego com freqüência.

Se você for um executivo jovem, que ainda não acumulou muitos empregos, tente montar o seu currículo com uma só página.

terça-feira, 14 de junho de 2011

CURSO DE COMO ELABORAR UM CURRICULUM CORRETAMENTE – AULA 5

PRIMEIRA PÁGINA

Preferivelmente, este mesmo profissional que estamos usando como exemplo deve procurar manter o currículo em, no máximo, duas páginas. Um currículo de três páginas é hoje considerado extenso.


Logo no início da primeira página, coloque o seu nome, seu endereço e números de telefone. Não há outro lugar melhor para colocar essas informações – como os currículos são lidos rapidamente, você pode perder uma oportunidade se o leitor pensar que você esqueceu de colocar essas informações.
Em seguida, coloque o seu objetivo, que não deve ultrapassar uma linha.
Ex: Gerente de Marketing/Produto

Mencione depois, sumariamente, um resumo de suas qualificações.
Ex: economista com MBA em Marketing e dez anos de experiência em planejamento de mídia e estudo de mercado.

Ao colocar datas de títulos no currículo, certifique-se de incluir as datas de início e final de cada curso do lado esquerdo da página.

Ao colocar a relação de seus empregos anteriores, certifique-se de incluir as datas de entrada e saída de cada emprego do lado direito da página, depois do nome de cada empresa.

Não separe os cargos com textos, pois eles perdem o impacto do número e da seqüência.

Para designer de games, diversão vira carreira

Mercado de jogos cresce no Brasil e profissionais podem atuar em diversos segmentos




Patrícia Lucena, iG São Paulo 14/06/2011 05:58


O que antes era tido como diversão, hoje também se tornou uma profissão promissora: designer de games (desenvolvedor de jogos). Apesar de no Brasil ainda não haver muitos profissionais especializados, o mercado vem se expandindo e é apontado como tendo potencial para crescer muito mais. "Desde 2008, o interesse por essa área vem aumentando. As pessoas estão começando a enxergar os jogos como ferramentas de trabalho e não apenas como diversão", afirma Regina Felício, coordenadora do curso de Jogos Digitais da Faculdade Estácio de Sá, no Rio de Janeiro.


Jogos tornam-se ferramentas de trabalho e profissão de designer de games ocupa espaço no mercado de trabalho


Gostar muito de tecnologia, ser criativo e ter um amplo repertório de conhecimento, incluindo cinema, literatura e artes plásticas, são requisitos para se dar bem na profissão. "Mesmo se o profissional for um programador, que é uma área mais objetiva, deve saber que terá de lidar diariamente com a criatividade", afirma Delmar Galisi, coordenador do curso de Design de Games da Universidade Anhembi Morumbi.



Pelo fato de o trabalho do designer de games estar interessando cada vez mais a outros setores, o profissional também deve ter conhecimento de outras áreas. Segundo Galisi, isso é decisivo para que ele consiga atender a essas novas demandas.





Atividades

Está claro que esse profissional não irá atuar apenas com entretenimento. "O uso da linguagem de jogos para outras atividades tem sido cada vez mais comum. É possível oferecer, por meio dos games, um serviço de vendas e compras online, publicidade e até jogos educativos", afirma Leonardo Cardarelli, professor do curso de Desenho Industrial da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).



As principais funções de um designer de games estão ligadas ao planejamento dos jogos. "Esse profissional tem a ideia e irá transformá-la em um universo estético e vivo, regido por regras de funcionamento", ressalta Cardarelli. Segundo o professor, ele não necessariamente irá construir e executar o jogo na forma de software. "O profissional apenas projeta a ideia. Então, passa para a equipe desenvolvê-la."



Além da função de designer, que irá projetar e criar os jogos, esse profissional também pode atuar como roteirista, desenhista e programador. O roteirista é o responsável por imaginar e escrever a história do jogo. O desenhista é quem vai dar vida a essas ideias e criar os personagens e os cenários – esse profissional muitas vezes vem do curso de Desenho Industrial. Há ainda o programador, que irá atuar no desenvolvimento. É ele quem unirá todos os trabalhos e transformar o jogo em realidade. Mas, segundo Regina, é o designer quem coordena a equipe e é o gestor do projeto.





Mercado

O Brasil ainda é novo na área, mas o mercado nacional vem crescendo e ampliando as oportunidades para esses profissionais. Segundo Galisi, o setor de games está investindo em setores como internet, educação, treinamento, aplicativos (para celular e facebook) e empresas de software. "Cerca de 50 indústrias desenvolvem apenas games, mas o profissional pode atuar nessas outras áreas, que também estão demandando designers."



Além disso, o designer de games tem mais opções para trabalhar: estúdios de animação digital, websites, escritórios de design gráfico e mídias digitais, empresas de software e também agências de publicidade, que estão começando a vender produtos por meio de jogos.



Com o aumento da necessidade de tecnologia nas empresas, esse profissional também poderá atuar no desenvolvimento de outras áreas. "A tecnologia de um game é igual ou até mais complexa que as de outros segmentos. Por isso, ele pode aplicar as suas habilidades em várias áreas", destaca Galisi.





Criatividade

O designer de games Arthur Bobany se formou em Desenho Industrial, com ênfase em design gráfico, na Universidade Estácio de Sá, do Rio de Janeiro. "A área me atraiu por ser dinâmica e criativa. Durante o curso, porém, me interessei pelo desenvolvimento de jogos", conta. Por isso, logo após se formar, Bobany migrou para a área.


"Meu maior desafio na carreira foi encarar um mercado altamente competitivo e com poucas oportunidades", conta Arthur Bobany

Bobany fez estágios no escritório modelo da faculdade, no departamento de computação gráfica da Rede Globo e em outras duas empresas de design gráfico antes de atuar no desenvolvimento de jogos. "Meu interesse por games sempre existiu, mas só após terminar a faculdade é que pude me dedicar mais a isso."



Atualmente, Bobany trabalha como lead game designer na Aquiris Games Experience, desenvolvedora independente de jogos de Porto Alegre. "Minhas principais tarefas são gerenciar as práticas de design dos projetos, desde a concepção à produção - incluindo a criação de mecânicas de jogo e balanceamento, assim como ferramentas para a produção dos projetos."



Bobany conta que seu maior desafio na carreira foi encarar um mercado altamente competitivo e com poucas oportunidades. "Mas isso está mudando. A oferta na área está aumentando." Segundo ele, o mercado tem crescido principalmente com o aumento de plataformas para celulares, que proporcionam que projetos menores sejam viáveis comercialmente.





Formação


Há cursos técnicos, de graduação, extensão e pós-graduação na área. Entretanto, por ser um curso relativamente novo, não há muitas faculdades que oferecem essa formação.



Entre as universidades, a Anhembi Morumbi é a única que oferece graduação na área, com duração de quatro anos. No entanto, algumas das faculdades possuem curso superior de tecnologia em Jogos Digitais, com duração de dois anos e meio. Entre elas, a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), de São Paulo (PUC-SP) e do Paraná (PUC-PR), a Estácio de Sá, a Faculdade de Tecnologia Infórium e a Universidade Cruzeiro do Sul. Na PUC-Rio, o curso oferecido é o de Desenho Industrial, com habilitação em Mídias Digitais, que inclui uma disciplina com enfoque em design de games.






Salários


Muitos desses profissionais acabam atuando como autônomos, mas chegam ao mercado com uma remuneração média de R$ 4 mil. "Ele pode trabalhar em vários projetos ao mesmo tempo e, por isso, a sua faixa salarial normalmente é bem maior", afirma Regina.



Segundo Galisi, pelo fato de a profissão ainda não ser regulamentada não há faixas salariais bem definidas para esses profissionais. "Depende muito do projeto e da empresa", diz.



Bobany afirma que a média salarial de um game designer é de R$ 900 e R$ 3 mil, dependendo da experiência e do tamanho da empresa em que está.



FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRA

segunda-feira, 13 de junho de 2011

CURSO DE COMO ELABORAR UM CURRICULUM CORRETAMENTE – AULA 4

SEQÜÊNCIA DE APRESENTAÇÃO

Basicamente, o que um empregador quer saber de você quando olha o currículo são apenas três coisas:

- onde você já esteve
- o que você já fez por outra empresa
- o que pode fazer pela empresa dele


Apenas como exemplo, o currículo de um candidato a um posto de gerente, para atender a esta necessidade, pode ser montado da seguinte maneira:

Objetivo conciso
Breve sumário de qualificações
Formação acadêmica
Resultados obtidos em decorrência das habilidades técnicas
Experiência profissional mais relevante (com datas e lugares)
Pontos fortes
Conhecimento de informática

Multinacional não exige inglês na seleção

Se você tem interese em aprender nem precisa ser fluente no idioma para disputar uma vaga de estágio e trainee na Unilever




iG Sâo Paulo 13/06/2011 05:30


Se você não tem fluência em inglês, já deve saber que esse é um dos requisitos mais exigidos por empresas, principalmente multinacionais, nas suas ofertas para estágio e trainee. Mas os caminhos para conseguir uma vaga em um dos programas mais disputados e tradicionais do país não estão fechados para você. É o que garante a diretora de recursos humanos da Unilever, Lucyane Rezende. Segundo ela, a empresa, que é a multinacional que fabrica os produtos líderes do mercado como o sabão em pó OMO, sorvetes Kibon e a linha Rexona, não exige a fluência no idioma. Ela afirma que outros diferenciais relacionados à vontade de aprender pesam mais na seleção para estagio e trainee. Veja o que ela tem a dizer no depoimento abaixo, mas vale a pena também checar o que as empresas mais valorizam em seus candidatos.


Saiba também como diferenciar o inglês avançado do fluente para não errar no currículo

FONTE: IG ESTÁGIO

domingo, 12 de junho de 2011

CURSO DE COMO ELABORAR UM CURRICULUM CORRETAMENTE – AULA 3

FUNÇÕES DO CURRÍCULO

Para quem está empregado, o currículo é importante porque pode ser solicitado para apoiar um processo de promoção, para um convite para um novo emprego, para mostrar a clientes e fornecedores. Não se deve nunca descuidar dele, se se quiser causar uma impressão positiva.


Para quem está procurando emprego, o currículo tem duas funções básicas:

1.é uma ferramenta para gerar entrevistas de emprego

2.serve de guia para os seus entrevistadores
Portanto, facilite a vida do seu entrevistador. Procure responder, no currículo, as perguntas para as quais os entrevistadores querem resposta. E o quê, afinal, os entrevistadores querem saber de um candidato a emprego?


O que você quer?

Para responder a esta pergunta, o seu currículo deve comunicar claramente, e especificamente, quais os seus objetivos. Coloque um sumário sucinto e claro de suas expectativas.
Ex: cargo executivo na área industrial (estilo mais aberto) ou diretor/gerente da área industrial (estilo mais específico).



Por que você quer?

Mostre por que razão você considera merecer o cargo que está pretendendo. Seu currículo deve enfocar o objetivo. Aqueles itens da sua carreira que não ajudam a justificar o foco central do seu currículo devem ser menos enfatizados, ou não incluídos. Por exemplo, se o seu objetivo é ser diretor industrial e você trabalhou durante um ano para um empregador em vendas de produtos de consumo, esta experiência deve ter menção mínima ou não constar do sumário.





Em que você contribuiu?

Destaque as atividades que você desempenhou em cada emprego e que resultaram em retorno para a empresa, seja institucional, financeiro ou de relacionamento de mercado. O seu potencial empregador quer saber, logo à primeira vista, se você é um empregado que traz resultados para a empresa ou se apenas cumpre o seu papel.

Você se organiza e planeja para alcançar objetivos?
Um currículo bem organizado, com seqüência lógica, mostra a sua habilidade de organizar atividades e tarefas, e o fato de saber o que quer mostra ambição e vontade de atingir esses objetivos.

Este artigo foi publicado originalmente nas edições 8 e 9 do jornal virtual Carreira & Sucesso.


Você se comunica?

Usar frases curtas é uma maneira eficiente de demonstrar objetividade e concisão. Utilize o mínimo de palavras. Evite advérbios subjetivos como extremamente, fortemente e outros. Inicie frases com verbos de ação, como construí, reduzi, aumentei, implantei, administrei, supervisionei, melhorei, expandi, organizei, treinei, encontrei, descobri, planejei etc. Mas ao mesmo tempo em que os verbos podem vir na primeira pessoa, evite utilizar o pronome pessoal eu; ele passa impressão ofensiva de falta de modéstia quando usado em demasia. Ao redigir, tente criar uma impressão moderna, positiva, agressiva e direcionada a realizações. Os entrevistadores analisam pilhas de currículos e precisam entender rapidamente, na primeira leitura, exatamente o que você pretende, por que e com que objetivos. Faça um esforço de preparação para economizar o esforço de leitura deles. Isto pode resultar em ponto positivo para você.



Você é positivo?

Um currículo deve falar bem de você, claro que com base na verdade. Por isso, enfatize os pontos positivos. Ninguém quer ler informações tristes, de pessoas que choramingam. Mostre aspectos marcantes primeiramente e deixe os aspectos menos relevantes para o final. Atinja o entrevistador com um impacto positivo logo no início da leitura.