segunda-feira, 27 de junho de 2011

O SEGREDO PARA A WHIRLPOOL CRESCER VEM DA INOVAÇÃO

Inovar é um processo que requer mais do que criatividade; empresa faturou R$ 5,7 bilhões com novos eletrodomésticos

Marina Gazzoni, enviada a Benton Harbor (EUA) | 27/06/2011 05:08

A busca por tendências e a tentativa de antecipar o que será o próximo objeto de desejo dos consumidores se tornou uma obsessão dentro da Whirlpool de dez anos para cá. A razão disso pode ser expressa em números: mais de 20% da receita da companhia veio de produtos inovadores em 2010, um montante de R$ 5,7 bilhões (US$ 3,6 bilhões). No Brasil, a Whirlpool é dona das marcas Consul e Brastemp.

A grande guinada da empresa no rumo da inovação foi há dez anos. A companhia reuniu 75 funcionários de diferentes países e áreas de atuação para um treinamento sobre geração de idéias e lançamentos de produtos. Batizados de I-mentors (mentores da inovação), eles definiram palavras-chaves, que representam as tendências que a companhia deve perseguir.


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“É melhor reunir tendências e trabalhar com esses conceitos do que achar que as boas idéias vão surgir usando apenas jogos engraçados”, afirma Nancy Tennant, vice-presidente de inovação da Whirlpool.


Lançamento com valor agregado

De volta aos seus países de origem, os “I-mentors” tiveram a missão de preparar toda a equipe para a corrida pela inovação. A companhia passou a ter metas de lançamentos de novas tecnologias, mas se deparou com uma dúvida: o que diferencia um produto novo de um inovador?

Para evitar que qualquer novidade entrasse na conta da inovação, a Whirlpool definiu um conceito para o tema em 2004. De lá para cá, um produto precisa passar em três critérios para ganhar o “carimbo” de inovador: ser único no mercado, estimulante a ponto de justificar um preço maior e gerar valor para os acionistas.

Hoje, 22% do portfólio da Whirlpool recebe essa classificação, que é atualizada a cada ano. “As pessoas acham que inovar é lançar o novo iPad. O que nós temos são pequenas invenções, mas com um grande portfólio”, diz Nancy. Para ela, mais do que um design bonito, um produto inovador deve trazer um valor que seja reconhecido pelo cliente.


 Purificador de água para locação da Brastemp, produto foi classificado como inovador
Um exemplo é a geladeira de uma porta “frost free”, produto da Consul que se tornou uma peça global. Antes do lançamento dela, apenas os refrigeradores de duas portas ofereciam a funcionalidade, que dispensa a necessidade de descongelar o equipamento.

Outro produto brasileiro considerado inovador é o aluguel de filtros de água da Whirlpool. Ao perceber que muitas pessoas se recusam a beber água da torneira, mas enfrentam dificuldades em comprar galões de água, a empresa lançou um produto de aluguel de filtros. Hoje, há cerca de 1.200 clientes do serviço no País.

(A jornalista viajou a convite da Whirlpool)



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MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 8

Interrogatório em Operações de Segurança Interna

1) Em uma operação de segurança interna os interrogadores podem defrontar-se com uma grande variedade de prisioneiros, desde os integrantes de organizações estudantis de propaganda até de grupos terroristas, ou organizações pára-militares.


2) Os prisioneiros estarão normalmente sob controle policial e os interrogadores atuarão em conjunto com ou como parte do Sistema de Informações. Para atender o problema de maneira ideal, devem ser organizados centros e equipes de interrogatórios nas áreas.


3) A liberdade de atuação dos interrogadores deverá estar subordinada ao prescrito em leis e regulamentos, e delimitada por diretrizes emanadas das autoridades responsáveis pela Segurança Interna.


4) Diferentemente dos interrogatórios durante as operações militares, os relativos às operações de segurança interna são, normalmente, divididos em duas fases:


- questionário inicial; e


- interrogatório detalhado no Centro de Interrogatório da área.


5) Questionário Inicial. Normalmente, os indivíduos são presos como o resultado de uma ação por eles praticada, devido a informações conhecidas sobre eles ou em função de operações de busca ou de limpeza de área. Eles podem ser interrogados, inicialmente, por elementos de operações especiais, por policiais ou mesmo por elementos das unidades que os capturaram. Da mesma forma que no questionário tático (Fls. 3) das operações militares, o questionário inicial deverá limitar-se ao mínimo essencial, necessário ao prosseguimento das operações, e esse procedimento regulado por normas do escalão superior. (De qualquer forma, no nosso caso, deverá ser realizado por elementos especializados, os quais não deverão tomar parte nas operações de captura, ou outras de natureza policial-militar. O princípio da oportunidade impõe, como limite de duração desse questionário, que, de 6 a 8 horas após a captura, o prisioneiro esteja dando entrada no Centro de Interrogatório da área).


6) No Centro de Interrogatório Detalhado da Área. Este é o interrogatório principal para os elementos selecionados para um trabalho mais detalhado. (E realizado por elementos altamente especializados). Será, normalmente, dirigido por um oficial de operações especiais da Polícia e poderá contar com interrogadores militares.


7) O problema mais importante é o da TRIAGEM inicial, que é uma responsabilidade do elemento encarregado do questionário inicial; entretanto, todo interrogador deve estar preocupado no prosseguimento da triagem, em todos os níveis.

domingo, 26 de junho de 2011

GELADEIRA COM CARA DE IPAD

Na área de inovação, produtos da Apple são referência para os eletrodomésticos da Whirlpool, a dona das marcas Brastemp e Cônsul


Marina Gazzoni, enviada a Benton Harbor (EUA) | 26/06/2011 05:12


As novidades trazidas pelos tablets e smartphones devem chegar também aos eletrodomésticos. Os produtos da Apple, como o iPad e o iPhone, estão entre as referências da equipe que desenvolve os lançamentos da Whirlpool, a empresa americana dona das marcas brasileiras Brastemp e Consul.



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O uso de tecnologias até pouco tempo restritas aos eletroeletrônicos, como tela de LCD, controle “touch screen” e entrada USB, será cada vez mais comum em geladeiras e máquinas de lavar.

“Não podemos oferecer uma caixa, os consumidores querem eletrodomésticos mais tecnológicos”, diz Richard Gresens, diretor de design da Whirlpool na América do Norte.

Produtos com tecnologias “touch screen”, USB e LCD começaram a ser vendidos pela Whirlpool nos Estados Unidos no ano passado, mas essas ferramentas ainda não chegaram ao portfólio do Brasil.

Máquina de lavar com painel LCD "touch screen"



Eletrodoméstico do futuro

O lançamento de um produto é um processo que leva, em média, entre um e três anos na Whirlpool. Mas, desde já, a equipe de inovação e design começou a desenhar suas apostas para os modelos mais modernos que estarão nas casas daqui a dez anos.

O fogão do futuro, por exemplo, já está em construção no centro de desenvolvimento de produtos da Whirlpool em Benton Harbor, nos Estados Unidos. Em visita ao local, o iG teve acesso ao protótipo. Fotos, é claro, não foram permitidas.

Em vez do clássico modelo a gás, de quatro bocas e forno, o novo fogão terá projetores sobre uma mesa de cerâmica. É uma evolução da peça de superfície plana da JennAir, marca de altíssimo padrão da Whirlpool.



Cooktop da Jenn-Air, marca da Whirlpool vendida no exterior

Com tecnologia “touch screen”, o cozinheiro poderá desenhar na mesa uma área para aquecer o prato e, por meio de comandos de voz, definir o tempo e a temperatura. O dispositivo também é capaz de armazenar receitas e preferências do usuário.

O projeto soa um pouco menos ousado se lembrarmos que, na década de 60, a mesma empresa construiu para a NASA a primeira cozinha espacial. A Whirlpool desenvolveu sistemas para levar comida ao espaço, como o “sorvete de astronauta”, para as missões Gemini, Apolo e Skylab, que decolaram nos anos 60 e 70.

(A jornalista viajou a convite da Whirlpool)



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MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 7

Interrogatório em Operações Militares


1) Há quatro fases de um interrogatório a saber:


- questionário tático;


- interrogatório primário;


- interrogatório secundário; e


- interrogatório detalhado.


a. Questionário Tático. É o interrogatório imediato levado a efeito pelas unidades, logo após a prisão. Deve ser limitado, apenas, à identificação do prisioneiro e às informações de valor tático imediato para o prosseguimento das operações. A equipe deve preparar um relatório de captura e encaminhá-lo, de imediato, ao escalão superior, junto com o prisioneiro.


b. Interrogatório Primário. É o interrogatório levado a efeito por investigadores treinados do escalão superior, no nível Brigada. Este trabalho poderá contar com o esforço de equipes especializadas (do Serviço de Interrogatório das FFAA) destacadas pelo escalão superior. O interrogatório, durante esta fase, deve ser reduzido às imediatas exigências do nível considerado e completado dentro de 12 horas após a captura. A seleção para interrogatórios posteriores deverá ser feita nessa oportunidade.

c. Interrogatório Secundário. O interrogatório secundário é levado a efeito por uma Unidade do Serviço de Interrogatório das FFAA (USIFA ou “JSIU”), no nível C Ex ou Força singular. A USIFA dispõe de interrogadores da Marinha e da Força Aérea, para o trabalho com os prisioneiros das forças inimigas correspondentes. Um organograma típico de uma USIFA é encontrado no Anexo n.° 2. Para a maioria dos capturados este será o interrogatório principal e deve ser completado dentro de 4 a 48 horas de sua captura.

d. Interrogatório Detalhado. Os prisioneiros que tiverem informações de valor científico, econômico, técnico ou estratégico, devem ser selecionados para um interrogatório detalhado no Centro de Interrogatórios Detalhados das FFAA (CIDFA ou “JSDIC”), localizado no QG do TO ou na Zona de Interior. A seleção será feita durante o interrogatório secundário e não há limites para o tempo que se possa dedicar a essa fase.



2) Interrogatório de Suspeitos. Os suspeitos devem ser interrogados por elementos de contra-informação. Aqueles que forem de particular importância podem ser interrogados nas USIFA ou CIDFA, por oficiais do Serviço de Segurança.



3) Desertores. Ainda que não estejam na mesma categoria dos PG, devem ser interrogados durante as duas primeiras fases citadas anteriormente.


4) Atualização. Os órgão de informações são responsáveis pela
completa atualização dos interrogadores, tanto sobre o inimigo, como também sobre suas próprias necessidades em informações. Essa atualização deve ser efetuada com freqüência, de forma que os interrogadores estejam completamente a par da situação corrente.



5) Relatórios. As informações obtidas mediante interrogatório devem ser remetidas aos órgãos de informações, tão rapidamente quanto possível. As informações urgente podem ser transmitidas verbalmente e, se necessário, confirmadas por escrito, posteriormente. Os relatórios devem ser feitos de forma sucinta e clara e, sempre que possível, devem acompanhar o prisioneiro em sua próxima fase de interrogatório.


6) Prioridades. Haverá ocasiões em que são capturados mais prisioneiros do que a agência possa manipular. Será, então, responsabilidade da agência decidir por uma prioridade de interrogatório em relação aos prisioneiros.


7) Administração. A administração de PG é uma responsabilidade do EM administrativo e não dos interrogadores. É essencial, para assegurar que os PG sejam imediatamente interrogados após a captura, que haja uma ligação estreita entre a agência de informação e o EM administrativo. Instruções detalhadas sobre a administração de PG são encontradas no manual “Administração no Campo”.


Convenção de Genebra. Todos os PG devem ser tratados de acordo com os termos da Convenção de Genebra de 1949, ratificada pela maioria dos países, inclusive o Reino Unido. Os pormenores do estatuído na referida Convenção são encontrados na publicação “Regulamento para a Aplicação da Convenção de Genebra de 1949 e para o Tratamento de Prisioneiros de Guerra” e no “Manual de Legislação Militar (Parte III)”.



9) Documentos inimigos capturados. Os documentos inimigos capturados podem ser classificados em duas categorias:

a) Documentos pessoais dos prisioneiros. Esses documentos devem ser retirados dos prisioneiros e etiquetados, de forma que possam ser facilmente associados a eles, e devem acompanhá-los, desde o início, dos pontos-decoleta até os centros de interrogatório.


b) Documentos capturados nas posições inimigas, em aeronaves ou navios inimigos destruídos. Esse material deve ser etiquetado na mesma hora e local em que foi encontrado, e deve ser enviado com urgência à agência de informações mais próxima da força singular correspondente, ou a um centro de interrogatórios, para que sejam devidamente processados, conforma as NGA em vigor.


Instruções minuciosas sobre o manuseio de documentos capturados são encontradas no “Manual de Informações Militares”. Podem surgir situações em que, devido à sua importância, o encaminhamento daqueles documentos terá prioridade sobre os interrogatórios.




10) Equipamento capturado. Todas as frações de tropa, em campanha, são responsáveis pela transmissão de informações sobre o armamento e o equipamento do inimigo.

O dever de todo combatente e capturar tudo o que for possível.

O material capturado deve ser evacuado para o QG do C Ex, sob os cuidados do pessoal de informações, onde será examinado por pessoal especializado.

Os equipamentos muito volumosos, que não permitam evacuação, deverão ser deixados sob guarda; um relatório contendo sua localização e descrição rápida deve ser enviado através do canal de informações.

Instruções minuciosas para manuseio de equipamento capturado serão encontradas no “Manual de Informações Militares”.

sábado, 25 de junho de 2011

MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 6

Segurança


As informações obtidas de um interrogatório devem ser manipuladas com cuidado e classificadas como sigilosas (reservada, confidencial ou grau mais alto). Estas precauções são necessárias para proteger as fontes e evitar prejuízos futuros para as mesmas.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

PATRÕES PREVEEM "RUÍNA FINANCEIRA" SE STF MUDAR AVISO PRÉVIO

Na quarta, STF julgou procedente pedidos de ex-funcionários da Vale que querem receber pagamento proporcional ao tempo de serviço




AE 24/06/2011 09:08



A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de fixar uma fórmula de pagamento de aviso prévio proporcional ao tempo de trabalho para as pessoas que forem demitidas sem justa causa desagradou a representantes do setor privado. Empresários alegam que a medida vai elevar os custos e poderá levar as companhias à "ruína financeira".



"Acompanhamos o julgamento com preocupação porque, se aumentar esse custo para o empregador, pode inviabilizar os negócios principalmente das pequenas empresas", alega o superintende e gerente jurídico da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL), André Pellizzaro.



Na quarta-feira, o STF julgou procedente os pedidos de quatro ex-funcionários da mineradora Vale que desejam receber um pagamento proporcional ao tempo de trabalho na empresa. No entanto, os ministros do Supremo não chegaram a um consenso sobre a fórmula a ser aplicada sobre o piso atual de 30 dias, definido na Constituição.



O novo cálculo - que deve ser fechado no segundo semestre do ano - deverá ser usado pelo tribunal em novos julgamentos dessa natureza, ao menos até a aprovação de um dos 49 projetos sobre o tema em tramitação no Congresso Nacional. "Normalmente uma empresa só chega a essa medida extrema, da demissão sem justa causa, quando passa por dificuldades financeiras. Mas, se o custo ficar ainda maior, muitas firmas terão que fechar as portas, prejudicando assim ainda mais trabalhadores", alerta Pellizzaro.



Alternativas. Entre as propostas defendidas pelos membros do STF, a que mais onera os patrões foi sugerida pelo ministro Marco Aurélio e estipula o pagamento de dez dias de remuneração para cada ano trabalhado na empresa, respeitando-se o piso de 30 dias. Ou seja, um empregado demitido sem justa causa após 30 anos de serviços prestados a uma companhia teria direito a receber o equivalente a 300 dias de salário. Outra alternativa, defendida pelo presidente do Supremo, ministro Cezar Peluso, reduz pela metade o valor pago, para 5 dias a cada ano.



Essas propostas, porém, foram consideradas pesadas demais por alguns membros da própria Corte. Entre as outra alternativas, está o pagamento de um salário para cada seis anos de trabalho, ou ainda o pagamento equivalente a 60 dias para trabalhadores demitidos após dez anos em uma mesma empresa. Insegurança. O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, considera que qualquer adicional ao piso pago atualmente traria insegurança as negócios e aos próprios trabalhadores, uma vez que as empresas não se planejaram financeiramente para arcar com esse custo.



"Estamos preocupados, pois a decisão poderá causar expressivo impacto econômico para quem gera empregos formais. Fica a dúvida, por exemplo, se quanto maior a estabilidade e longevidade de funcionários de uma empresa, maior o passivo que ela terá acumulado sem ter previsto", questiona Andrade.



Como a decisão final ainda não foi tomada pelo STF, o empresário confia na manutenção da regra atual, pelo menos até que o tema possa ser debatido adequadamente no Congresso Nacional, com a participação dos representantes de empregadores e trabalhadores. "Temos confiança que o Supremo, com sua preocupação de guardar a própria segurança jurídica, avaliará que as empresas atuaram e fazem seus investimentos dentro das regras vigentes. Não é razoável imputá-las custos não previstos", completa o presidente da CNI. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.



FONTE: IG ECONOMIA

MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 5

Métodos de obtenção de informações


1) Há três método básicos para se obter informações de um indivíduo:


- Pelo interrogatório direto;


- Pela monitoração; e


- Pelo uso de informantes nas celas.






2) O interrogatório direto é o único desses que pode ser usado independentemente, enquanto que os outros dois métodos tem de ser usados conjugados com o primeiro.