quinta-feira, 30 de junho de 2011

MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 11

CONTROLE E TRATAMENTO DE PRISIONEIROS

a. Introdução


O correto manuseio e questionário inicial de prisioneiros terá como

objetivos:

1) assegurar o cumprimento das prescrições governamentais quanto ao tratamento dos prisioneiros;

2) extrair alguma informação de valor tático imediato, a qual perderá oportunidade se obtida com retardo, até que se disponha de um interrogador especializado;

3) assegurar o encaminhamento do prisioneiro à autoridade responsável por sua custódia, em condições (física e de oportunidade) de conduzir ao sucesso do interrogatório.



b.A Convenção de Genebra

1) Os princípios básicos, para o tratamento de pessoas sob prisão ou detenção, durante as operações de segurança interna, estão contidos no Artigo


3 da “Convenção de Genebra, relativa ao Tratamento de Prisioneiros de Guerra”.


Estes princípios devem ser observados.

a) Pessoas que não estão tomando arte ativa nas hostilidades, inclusive os membros das Forças Armadas que abandonaram as suas armas e aqueles postos fora de combate por doenças, ferimentos, detenção, ou qualquer outra causa, deverão ser, em todas as circunstâncias, tratados com humanidade, sem nenhuma distinção baseada na raça, cor, religião ou fé, sexo, riqueza, nível social, saúde ou outros critérios similares.

b) Os seguintes atos estão proibidos:


(1) violência contra a vida e pessoa, em particular assassinato, mutilação, tratamento cruel e tortura;

(2) atentados contra a dignidade pessoal, em particular a humilhação ou o tratamento degradante.


2) Sob condições de emergência, ou próximo a elas, o Governo pode modificar estes critérios e adotar uma legislação diferente para o tratamento de capturados. O pessoal responsável pelo manuseio de presos ou detidos deverá tomar conhecimento prévio destas instruções.



c. Tratamento de prisioneiros

1) Desde o momento da captura deve ser adquirida a ascendência moral sobre o preso. Os prisioneiros devem ficar impressionados por se sentirem em mãos de autoridades firmes, eficientes, duras, contudo treinadas, educadas e militarmente organizadas.

2) Os guardas devem estar bem uniformizados e permanecer sempre atentos; seu tratamento para com os prisioneiros deve ser firme, mas não brutal. Os guardas nunca devem confraternizar com os prisioneiros. O emprego da força física deve ser evitado e as algemas só utilizadas quando necessário. As ordens devem ser dadas e cumpridas rápida e silenciosamente.

3) Logo que possível, depois da captura, os prisioneiros devem ser isolados; quanto mais um indivíduo for privado de ver seus camaradas, menos encorajamento e apoio moral poderá receber.

4) Os prisioneiros devem ser, cuidadosamente, revistados e deles retirados todos os seus documentos e equipamentos de valor informativo, principalmente qualquer coisa que sirva para ajudá-los a fugir. O equipamento, objetos pessoais e documentos retirados de um prisioneiro devem ser colocados em um receptáculo (ex.: saco de lona) apropriado e claramente registrado a quem pertence. Se for experimentada alguma dificuldade na obtenção do nome do preso, para este mister, cada um deles deve receber uma placa de identificação para usar no pescoço (ou pulso), com um número que será marcado em suas roupas e pertences; em alguns casos poderá o número ser pintado no corpo (testa, braço etc.) do prisioneiro. Isto pode ser feito com uma tinta indelével, como a violeta genciana. A distribuição ou a utilização indébita de qualquer pertence do preso é estritamente proibida.

5) Os prisioneiros não devem ter permissão para falar ou fumar, exceto nos interrogatórios, de acordo com as necessidades, e devem receber o mínio de água e alimentos, suficientes para conservá-los num razoável estado de saúde. Há, algumas vezes, uma tendência natural de sentir piedade de um prisioneiro com aparência infeliz e apavorada. isto deve ser evitado. (Os homens encarregados da guarda dos prisioneiros devem estar prevenidos e instruídos a respeito). O fato de que aquele indivíduo, em circunstâncias diferentes, poderia, prazeirosamente, enfiar uma faca nas costas de seu captor, deve ser lembrado constantemente.

GESTÃO PRIVADA DE AEROPORTOS AQUECERÁ COMÉRCIOS E SERVIÇOS

Além de aeroportuários, expansão deve gerar empregos também nas atividades complementares


iG São Paulo | 30/06/2011 05:58


A Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas em 2016, no Rio de Janeiro, deixaram a discussão sobre a estrutura aeroportuária no Brasil ainda mais evidente. O tema passou a ter um novo capítulo no mês de março, quando a presidente Dilma Roussef criou a Secretária de Aviação Civil para tornar os aeroportos capazes de atender a demanda em alta.


Copa e Olimpíadas devem estimular a geração de empregos em atividades complementares


Com a nova orientação do governo, parte dos terminais aeroportuários que hoje são administrados pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero), deverão passar a ser administrados por empresas privadas. A concessão, além de ajudar na melhoria dos serviços, pode ser uma grande forma de gerar empregos, acredita Apostole Lazaro Chryssafidis, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Transporte Aéreo Regional (Abetar).

“A gestão privada irá elevar a qualidade e introduzir novos serviços aos usuários”, afirma Chryssafidis. O executivo aponta também o aumento na demanda de novos profissionais para segmentos já existentes. “Teremos novas vagas no setor de serviços, como táxis, embaladores de malas, comércio, setor de alimentação, além de aumento do número de pessoal operacional, como agentes de aeroportos, fiscais de pista, entre outros.”

As próprias empresas que já atuam no segmento demonstram grande interesse em continuar investindo no Brasil. É o caso da rede de lojas livres de impostos do Dufry Duty Free. Outra empresa que acompanha esse ritmo é a locadora de automóveis Localiza, que já investiu cerca de R$ 1,5 bilhão em lojas de aeroportos.

Lairson Lopes Sena, coordenador dos cursos de Hotelaria da Faculdade Hotec, destaca que, apesar de ainda ser muito cedo para falar da situação dos aeroportos, tudo que acontecer vai esbarrar no problema da falta de mão de obra qualificada. “O mercado está continuamente se qualificando para melhor atender aos turistas. De um modo geral, há ainda uma deficiência com referência a profissionais qualificados, e isso também acontecerá caso haja privatização”, analisa.

Alexandre Augusto Biz, mestre em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (SC), destaca que ainda tem dúvida se os setores de aviação e turismo no País são de fato tratados como estratégicos. “Passou da hora de o Brasil investir em parcerias privadas, como acontece em outros países", analisa. "É importante que o investimento seja potencializado pela parceria com a iniciativa privada.”

Para defender o modelo, especialistas miram no exterior. Muitos países adotaram a privatização total ou parcial dos aeroportos e hoje são citados como exemplos de sucesso. O aeroporto chinês de Pequim, por exemplo, gera mais de 400 mil empregos. O de Frankfurt, na Alemanha, mais de 130 mil. Ambos contam com um grande fluxo de consumidores em seus estabelecimentos de comércio e serviços, em diversos setores.

Além dos segmentos diretamente ligados ao trânsito de passageiros e às companhias aéreas, diversos outros setores podem se beneficiar com o crescimento dos aeroportos. Entre eles estão locadoras de automóveis, lojas de free-shop, operadoras de turismo, táxis, companhias de táxi-aéreo, hotéis, restaurantes e lanchonetes, empresas de bagagens, casas de câmbio, empresas de publicidade nas áreas internas dos aeroportos (mídia indoor), serviços de acesso à internet sem fio e salões de beleza.


Leia também:

Companhias aéreas precisam investir em qualificação

Aviação civil terá demanda em alta até 2015; veja onde estudar

Siga o iG Carreiras no Twitter




quarta-feira, 29 de junho de 2011

MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 10

Atualização e Relatórios


Muitos órgãos do Governo, além da polícia e das FFAA, podem estar interessados na obtenção de informações através de interrogatórios.

Essas necessidades, para isso, devem ser transmitidas aos interrogadores em ordem de prioridade.

Da mesma maneira, os interrogadores devem estar alertados de que seus relatórios poderão ser enviados a agências não militares e, em conseqüência, devem evitar o uso de terminologias e abreviaturas militares, não familiares para aqueles órgãos.

HOMENS MAIS RICOS DO MUNDO NEGOCIAM FUSÃO DO CARREFOUR NO BRASIL

Arnault, do Carrefour, Diniz, do Pão de Açúcar, e Esteves, do BTG, figuram na lista da Forbes


Claudia Facchini, iG São Paulo | 29/06/2011 05:00


Bernard Arnault, acionista do Carrefour, assiste à partida de tênis em Roland Garos, ao lado de seu filho, Antoine, no dia 25 de junho

Jatinhos, bolsas Louis Vuitton e Paris como pano de fundo. Precisa mais? As negociações envolvendo a fusão das operações do Carrefour com o Grupo Pão de Açúcar no Brasil mobilizam três dos homens mais ricos do mundo, cujas fortunas pessoais totalizam quase US$ 50 bilhões (R$ 78,3 bilhões).

Entre as partes envolvidas, só as famílias controladoras do Casino, que se sentem prejudicadas por seu sócio no Brasil, Abilio Diniz, não figuram na lista dos maiores bilionários do mundo da Forbes.

As ações do Casino tiveram forte queda com o anúncio sobre a fusão proposta entre o Pão de Açúcar e o Carrefour, cujas ações, ao contrário se valorizaram na segunda-feira. O Casino é controlado por Jean-Charles Noauri e a família Guichard.

O maior acionista do Carrefour é Bernard Arnault, controlador do maior grupo de artigos de luxo do mundo, a LVHM, dona, entre outras grifes, da Louis Vuitton. Arnault é o quarto homem mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em US$ 41 bilhões (R$ 64,6 bilhões) pela revista Forbes. Só são mais abastados que ele Carlos Slim (México), Bill Gates e Warren Buffett (EUA).


 Abilio Diniz: troca de farpas com o sócio Casino por meio de cartas

Abilio Diniz, sócio do Grupo Pão de Açúcar, figura em 323º lugar no ranking mundial, com uma fortuna avaliada em US$ 3,4 bilhões (R$ 5,3 bilhões).

O terceiro bilionário da lista é André Esteves, sócio do BTG Pactual, com uma fortuna estimada em US$ 3 bilhões (R$ 4,7 bilhões), a 376º maior do mundo.

Pelo acordo proposto, o BTG entrará com um aporte de capital 300 milhões de euros (R$ 680 milhões) em ações e 500 milhões de euros (R$ 1,130 bilhão) em dívida para a constituição na nova empresa brasileira, que se chamará Novo Pão de Açúcar.


Leia também:

'Casino se nega a dialogar e me ataca pela imprensa', diz Abilio

Diniz traiu o Casino? Ações da rede francesa despencam em Paris

Pão de Açúcar fecha em alta de 12,64%



terça-feira, 28 de junho de 2011

MANUAL DE INTERROGATÓRIO – AULA 9

Fatores Legais

Os seguintes fatores legais devem ser considerados:



1) As informações obtidas em interrogatório não terão validade nos tribunais, caso haja evidências de que foram obtidas através de coação. Se um indivíduo vai ser processado, deve, em primeiro lugar, ser manipulado por criminologistas ou elementos fadados da polícia, isto é, ele só prestará depoimento depois de advertido de sua situação.

Este procedimento retardará e pode inibir o sucesso do interrogatório.

Em conseqüência, deve ser decidido pelo Governo qual a prioridade a ser dada à utilização dos elementos capturados ou presos, isto é, se dirigida ao processamento judicial, ou se voltada para os interesses das Informações. (Se o prisioneiro tiver de ser apresentado a um tribunal para julgamento, tem de ser tratado de forma a não apresentar evidências de ter sofrido coação em suas confissões. Por outro lado, a lei limita o prazo de incomunicabilidade do prisioneiro).






2) Pode haver um limite de tempo dentro do qual os prisioneiros tem direito a ver um advogado.






3) As forças militares podem manter um preso somente por um período limitado de tempo, antes de encaminhá-lo à polícia.

Confira o curso indicado para cada época da carreira

Profissionais devem continuar se atualizando sempre, mas para cada momento há uma qualificação necessária


Patrícia Lucena, iG São Paulo 28/06/2011 05:58



Depois de formado, é fundamental que o profissional continue se especializando em busca de uma carreira de sucesso. Mas para cada época há um curso indicado. Não adianta, por exemplo, fazer uma pós-graduação meses após ter saído da faculdade. "Nesse momento, o profissional deve se focar na experiência. Ele precisa da prática", destaca André Saito, diretor de educação da Sociedade Brasileira de Gestão de Conhecimento (SBGC).




Cursos devem acompanhar o momento da carreira



Leia também:

Curso rápido pode ser diferencial no início da vida profissional

Férias podem ser opção para investir na

Especial: guia do MBA

Siga o iG Carreiras no Twitter



Confira qual o curso indicado para cada momento da sua carreira:





Logo depois de formado

O profissional pode fazer cursos mais técnicos voltados para sua atividade. "Fazer uma pós não irá ajudá-lo. O conteúdo tratado fala de temas mais estratégicos e, pela falta de experiência, ele não saberá discutir", afirma Saito.



Além disso, Saito também aconselha cursos comportamentais, de planejamento ou gestão de projetos. "Eles ajudam o profissional a aprender a trabalhar em equipe, se comunicar, participar de reuniões e fazer apresentações." Quando a pessoa sai da faculdade, ela não tem a vivência do ambiente corporativo e, por isso, cursos nesse sentido podem ser fundamentais.





Três anos de formado

É nesse momento que o profissional pode começar a buscar uma pós-graduação na sua área. "Ele já tem um pouco da prática e precisa agora aprimorar seus conhecimentos", ressalta Saito.



Mas, para isso, é importante que ele pense sobre sua carreira e o que espera dela. Só assim, ele conseguirá investir no curso certo.





Cinco a dez anos de formado

O profissional começa a assumir responsabilidades. "Nesse momento, vale a pena desenvolver uma visão mais ampla, se informando sobre outras áreas", afirma Saito. Por isso, uma especialização que ofereça algo mais estratégico é o indicado. É o caso, por exemplo, dos MBAs. "Ele já entende da área que atua. Precisa agora de conhecimentos gerais."





Após dez anos de formado

Essa é uma época na qual o profissional já está em posições mais estratégicas na empresa – cargos de diretoria. O que vai ajudá-lo é participar de congressos, seminários, feiras e eventos corporativos. "Ele precisa ter contato com pessoas do mesmo nível de outras empresas", destaca Saito.



Além disso, esse é um momento para cursos mais voltados a outras culturas. "É outro tipo de formação", afirma Saito.



FONTE: IG CARREIRAS

segunda-feira, 27 de junho de 2011

CINCO MITOS E VERDADES NA SELEÇÃO DE EMPREGO

Expert em recrutamento aponta o que é lenda e o que se deve levar em conta sobre o que dizem das dinâmicas de grupo


iG São Paulo | 27/06/2011 05:38


Você foi chamado para seguir adiante em um processo de seleção de estágio ou trainee e sempre vem algum amigo ou parente orientar sobre como deve ser sua postura nas etapas de dinâmica de grupo e entrevista. Já os recrutadores dizem que você deve ser você mesmo, sem maquiar a forma de falar e de participar das atividades propostas. Todos querem ajudar, mas o candidato acaba ficando com mais dúvidas. Deve falar primeiro? Pode cruzar os braços? Mesmo sendo tímido, deve parecer mais extrovertido? O iG Estágio e Trainee falou com a expert em processos de seleção, a consultora Marilda Leite, especialista da Cia. de Talentos, para saber o que é verdade e o que não passa de mito nesses recrutamentos. Apesar de dizer que são muitas as confusões nesse campo, ela listou as cinco mais comuns. Conheça também o que as empresas mais procuram nos candidatos e veja onde você se encaixa.


 Dúvidas sobre o processo de seleção geram as lendas sobre o que está sendo avaliados pelos selecionadores

Mais dicas para a seleção
Saiba o que é um painel de negócios
Veja como expor suas aptidões
Como as redes sociais podem completar seu currículo
Comente em nossa página no Facebook


Veja os cinco mitos:

1. É importante ser o primeiro a falar em uma apresentação pessoal.
“Não é. Todo mundo vai falar, cada um a seu tempo, e todos serão ouvidos pelos selecionadores. Não há vantagem para quem fala primeiro ou por último.”

2. É melhor ser extrovertido e falar mais do que parecer tímido.
“Lógico que é importante você falar em uma dinâmica de grupo, ou numa entrevista. Isso possibilita a avaliação. Mas falar demais, ou falar coisas sem conteúdo não vão ajudar o candidato. Vale muito mais a pena falar em alguns momentos importantes. Muitas vezes o candidato fala apenas uma vez, mas dá uma ideia que ajuda a resolver a questão proposta. Vale mais do que aquele que falou o tempo todo coisas que não agregaram nada.”

3. Existe o perfil certo ou errado.
“Não existe isso, graças a Deus porque senão tinha gente que nunca ia encontrar emprego. Cada empresa tem sim o seu estilo, seu perfil. Dentro da mesma empresa, é comum ter uma vaga que exige um perfil mais comunicativo e outras com um perfil mais analítico.”

4. Experiência profissional anterior é uma grande vantagem.
“Para nós da Cia. de Talentos, nos processos de estágio e trianee que realizamos, a experiência profisional não conta, ou seja, não é avaliada durante o processo seletivo. Isso pode ser um diferencial lá na frente na entrevista final com o gestor, que pode falar ‘esse tem uma experiência que achei legal, então vamos aprová-lo’. Pode ser, dependendo da experiência, um critério de desempate, mas não é fundamental.”

5. Postura corporal fala sobre você.
“Isso de ficar de braço ou pernas cruzadas não é avaliado. O que o corpo fala muito é se você está sentado quase deitado na cadeira. Esse jeito mais desleixado diz para a gente que você pode não estar interessado, com sono, ou não está ali presente. Já uma postura mais ereta, olhando para a pessoa, prestando atenção, isso sim fala de forma positiva.”


Fique atento ao que é verdade:

1. Estar muito bem informado sobre a empresa.
“Quando o selecionador percebe que o candidato estudou, conhece a empresa, seus valores, o mercado, isso é sim um diferencial e está sendo avaliado.”

2. Atenção ao que o recrutador diz.
“Muitas vezes o candidato não presta atenção a0o que é pedido e não sabe direito o que tem de fazer e isso prejudica. Ele vai receber nova orientação, mas a avaliação é prejudicada.”

3. Cuidado especial para preencher cadastro online.
Quem erra na inscrição pode nunca ser chamado. Se o candidato, por exemplo, irá concluir o curso em 2011 e colocar 2021, é um erro mínimo, mas a seleção é automáticas e ele ficará de fora.”

4. Redes sociais são avaliadas.
“Isso mesmo. O candidato deve lembrar que toda a mídia usada pelos estudantes para se comunicar também é usada pela empresa e pelas consultorias para conhecer mais os candidatos, principalmente as redes sociais. A internet é um local público e todos têm acesso a suas brincadeiras e posturas inadequadas. Tomar cuidado com o que publica é recomendável. Minha dica é nunca colocar na mídia social uma coisa que não falaria publicamente.”

5. Linguagem conta.
“A forma de falar está sendo avaliada sim. O candidato deve ter cuidado com o excesso de gírias. Isso costuma não ser bem avaliado, em uma entrevista então é inadequado.”

Veja também algumas dicas sobre como responder perguntas difíceis na entrevista.