quarta-feira, 17 de agosto de 2011

CURSO DE TELEMENSAGEM – AULA 6

AGRADECIMENTO DE MENSAGEM

A mensagem “AGRADECIMENTO DE MENSAGEM” foi elaborada para te dar a possibilidade de retorno, ou seja, você pode aproveitar o fato de estar passando uma mensagem, para alguém e transformar este alguém em um cliente.

Em muitos casos, a pessoa que esta recebendo a mensagem, não tem o hábito de mandar mensagens para outras pessoas, até porque, provavelmente, nem sabia da existência de tal possibilidade.

Pois bem, é de ser esperar que essa pessoa ao receber uma mensagem, irá se emocionar e procurará se informar a respeito, para posteriormente proporcionar às pessoas que ama, a mesma emoção!Muito bem, sabendo que se isso acontecer, você deixará que esse cliente em potencial procure outra agência?

É claro que não!

Você deve sem perda de tempo, transformar esta pessoa entusiasmada em um cliente seu!

E nós vamos mostrar a você, como é que você pode tornar isso possível e ao mesmo tempo, aumentar seu faturamento.

Quando você terminar de passar uma mensagem para alguém, você deve estar com a mensagem “AGRADECMENTO DE MENAGEM RECEBIDA” preparada, enquanto você fala com a pessoa que acabou de receber a mensagem, você deve dizer o seguinte:

- Gostou da mensagem? Temos uma mensagem de agradecimento que também é muito bonita, vou passar para você ouvir! Depois que a pessoa terminar de ouvir a mensagem, você vai perguntar o que ela achou, ela certamente dirá que gostou muito, nesta hora você perguntará: – Pois é, vamos passá-la para ele(a), agradecendo a que passou para você, assim ficará tão feliz quanto você. É muito que ao dizer isto ao cliente, você faça no afirmativo, ou seja, nunca diga, no afirmativo.

Veja abaixo:

Vamos passar? (certo)
Você não gostaria de passar… (errado)
O fato de você dizer não gostaria, a palavra dá uma conotação negativa o induz também a dizer não.
As mensagens de agradecimento são bem elaboradas e as pessoas vão gostar na certa, assim sendo nunca deixe de sugerir a mensagem, pois poderá estar perdendo um grande cliente.

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Ser bonzinho no trabalho é um mau negócio, diz pesquisa

Estudo mostra que pessoas legais ganham menos do que as apontadas como desagradáveis; diferença chega a R$ 15 mil por ano


iG São Paulo | 16/08/2011 12:46


Ser uma pessoa legal no trabalho não é um bom negócio quando de trata de ganhar salários mais altos ou conquistar uma vaga de emprego. Pesquisa divulgada esta semana nos Estados Unidos mostra que as pessoas que se classificam como muito agradáveis tendem a ganhar menos do que as que se consideram rudes. A diferença pode chegar a US$ 9,8 mil (R$ 15,6 mil) por ano entre os homens e a US$ 1,8 mil (R$ 2,8 mil) no caso das mulheres.

O estudo “Do nice guys - and gals - really finish last?” (Os caras bonzinhos realmente terminam por último?), elaborado pelos pesquisadores Beth Livingston, Timothy Judge e Charlice Hurst, reuniu dados coletados ao longo de 20 anos em três diferentes pesquisas, o que levou a um universo de 10 mil pessoas de diferentes profissões, salários e idades.

Os pesquisadores também conduziram um estudo paralelo com 460 estudantes de graduação em negócios, que deveriam agir como gerentes de recursos humanos de uma companhia fictícia e apresentar descrições resumidas de candidatos para uma vaga de trabalho. Essa pesquisa concluiu que homens descritos como extremamente agradáveis tinham menos chances de conquistar a vaga.

Os pesquisadores avaliam que os homens legais no ambiente de trabalho são penalizados por não corresponderem às expectativas de que profissionais do sexo masculino precisam ser agressivos, combativos e até mesmo rudes. Já as mulheres não sofrem tanto, uma vez que o esperado é que sejam mais colaborativas que os homens.

(Com agências)

FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

Comércio virtual fatura R$ 8,4 bilhões no 1º semestre

Resultado é 24% superior ao registrado em igual período de 2010, segundo o relatório WebShoppers da consultoria e-bit


AE | 16/08/2011 12:45
A previsão da e-bit é de que o comércio online deve faturar R$ 10,3 bilhões no segundo semestre, de forma que o e-commerce pode encerrar 2011 com faturamento de R$ 18,7 bilhões, o que representa uma expansão de 26% ante 2010. Um dos destaques do primeiro semestre é a participação da baixa renda, que representa 61% dos novos entrantes no mundo de compras online com renda familiar de até R$ 3 mil.

"Estamos presenciando uma consolidação do setor, tendo em vista o grande número de entrantes nesse primeiro semestre, contribuindo para o faturamento do período", afirmou o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti.

Na análise por segmento, o grupo eletrodomésticos permaneceu na liderança da preferência dos consumidores virtuais, representando 13% do volume total de pedidos.

Em seguida, vem o setor de informática, com uma fatia de 12%. Saúde, beleza e medicamentos contribuiu com uma participação de 11%.

Em contrapartida, o setor de livros, assinaturas de revistas e jornais ficou como quarto colocado, com 8%. Eletrônicos completam o grupo dos cinco primeiros mais bem posicionados no varejo eletrônico, com parcela de 6%. Segundo a e-bit, o tíquete médio do período foi de R$ 355.

QUEDA NAS BOLSAS AMEAÇA EMPREGOS NO MERCADO DE CAPITAIS

Profissionais temem ser demitidos ou ter comissões diminuídas por conta da crise internacional

Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 16/08/2011 05:58

A atual crise nas bolsas do mundo inteiro tem deixado não apenas os investidores em polvorosa, mas também os profissionais que atuam no mercado de capitais. Para Lucy Souza, presidente da Apimec Nacional (Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais), demissões e redução de comissões são duas consequências possíveis a curto prazo.

Se esse cenário se prolongar, haverá cortes de pessoal, afirma a presidente da Apimec Nacional Lucy Souza

“Alguns analistas já pediram suspensão do credenciamento na Apimec e isso pode significar que não estão trabalhando. Pode ocorrer, ainda, a diminuição das comissões e das taxas de administração dos recursos e dos ganhos de intermediação de ofertas públicas. Se esse cenário se prolongar, haverá cortes de pessoal”, explica Lucy.

Leandro Martins, analista chefe da Walpires Corretora, diz que a crise financeira que poderá afetar os profissionais desse mercado é também reflexo da cultura do brasileiro em relação aos investimentos. “Quando as ações estão caras e todo mundo está comprando, as pessoas se animam e compram também. Quando as ações estão baratas, o investidor fica longe e diminui seus investimentos, o que também acarreta diminuição das comissões dos operadores.”

“É o chamado efeito boiada, que define a queda motivada por momentos de estresse. O lucro das companhias não deve diminuir por conta dessa crise, mas o acionista pode perder dinheiro nesse momento. O importante nesse mercado é ter uma visão de longo prazo”, diz Patricia Cottet, agente autônoma da Beta Advisors, distribuidora de títulos e valores mobiliários.


 A crise financeira que poderá afetar os profissionais desse mercado é também reflexo da cultura do brasileiro em relação aos investimentos, diz analista
Serenidade

Para trabalhar no mercado financeiro, além dos requisitos formais de ter formação superior – geralmente em áreas como Administração, Contabilidade, Economia ou Engenharia – e também possuir os certificados obrigatórios para atuar especificamente no mercado de capitais, é preciso ter sangue frio.

“O profissional deve tratar o dinheiro como um número e não lidar emocionalmente com ele. Ele vai movimentar quantidades milionárias e deve ver esses valores de um modo objetivo. Vai ouvir muitos clientes desesperados – especialmente nesta fase – e tem de ter calma para explicar a eles os riscos da operação que querem fazer”, afirma Rafael Schneider, superintendente de renda variável da corretora Banifinvest.

O estereótipo de que todo profissional que lida com a bolsa de valores é alguém estressado, sempre gritando ao telefone, diz Schneider, é coisa do passado. “É uma profissão estressante, agitada e dinâmica, mas não tem nada a ver com gritos. Hoje, o profissional deve se munir do máximo de informações possíveis sobre as operações e ser capaz de fazer projeções.”

Apesar da crise internacional atual, a presidente da Apimec Nacional acredita que a carreira de quem atua no mercado de capitais está em ascensão. “É uma área muito ampla, com diversas perspectivas para os jovens. O profissional pode trabalhar como vendedor de valores mobiliários em uma corretora, comprando e vendendo ações; como analista, recomendando os melhores títulos; ou ser um agente autônomo, que faz a mediação entre o que o cliente quer com as corretoras”, exemplifica.


CURSO DE TELEMENSAGEM – AULA 5

E o fechamento, será que é difícil?


A resposta é não, você deve ter em mente que na finalização você deve informar o nome da pessoa que enviou e passar o comentário se houver algum.
Citamos abaixo um exemplo, quando a mensagem for de aniversário e que poderá ser usado por você:

1. Quem mandou esta mensagem foi (nome da pessoa), e nós, da agência …. Também queremos desejar a você um aniversário muito feliz! Você gostou da nossa mensagem? A mais provável resposta, será um sim, deste sim você encaixará uma mensagem de agradecimento dizendo:
Nós temos uma mensagem de agradecimento muito bonita, vou passar para você ouvir!

(neste momento você passa a mensagem que já deve estar pronta).
Você conclui dizendo: – O que achou? (ela dirá com certeza que gostou).

- Pois é, viu como é linda? Vamos passá-la para ele em agradecimento à mensagem que ele te passou! Assim ele (a) ficará tão feliz quanto você!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Banco Mundial alerta para nova zona de perigo

Compra de títulos de nações afetadas pela crise só resolve problemas de curto prazo, diz Robert Zoellick, presidente do banco

AE | 14/08/2011 12:25
A economia global está se dirigindo para uma "nova zona de perigo" que requer forte ação política se a meta é restaurar a confiança, afirmou neste domingo o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick.
O executivo disse que a compra de títulos das nações afetadas pela crise da zona do euro irá apenas resolver problemas de liquidez de curto prazo. Ele realçou a necessidade dos líderes de aprovarem reformas estruturais e medidas para aumentar a produtividade e o livre comércio para que o crescimento global retorne.

"Nós estamos entrando em uma nova zona de perigo", disse Zoellick, em Sydney. "Seria importante que os principais atores econômicos tomassem decisões para restaurar a confiança tanto no curto como no longo prazo", afirmou.

Sobre a China, ele disse que é provável que os resultados recentes da inflação influenciem os legisladores chineses para que o yuan seja valorizado e, desta forma, combater as pressões sobre os preços. Ele disse que uma taxa de inflação na China de até 9% criaria grandes problemas para o governo do país. As informações são da Dow Jones.

Leia mais:

Salário de profissionais com ensino superior está estagnado

Excesso de pessoas formadas em algumas carreiras é uma das explicações para o problema

Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 15/08/2011 05:58

Enquanto o Brasil está entre os países do mundo que melhor pagam seus executivos de primeira linha – diretores e presidentes. Entretanto, profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que comparou o aumento salarial dos profissionais com ensino superior (0,3%) e a média salarial no país (19%), nesse período.

A explicação para a estagnação é o excesso de pessoas formadas em algumas carreiras, como direito e administração; a carência em outras com alta demanda, como engenharia, além do aumento de renda das classes D e E – “que possibilitou o acesso desses públicos ao ensino superior”, explica Paulo Meyer Nascimento, técnico em planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).



Foto: Danilo Chamas / Fotomontagem iG sobre SXC/Flickr CC
Profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010, diz pesquisa



Técnicos

Nascimento acrescenta que a escassez de profissionais ligados aos setores de pesquisa e desenvolvimento tecnológico é refletida na valorização salarial dessas carreiras. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 2010, feito também com base na PME, aponta que as pessoas que passam por cursos técnicos, superiores de tecnologia ou de qualificação profissional têm 48% mais chances de obter emprego e ter salários 13% maiores em média do que os trabalhadores sem essas qualificações.

Foi com essa expectativa que Carolina da Silva Antonio, 22 anos, fez o curso técnico de radiologia em vez de buscar uma graduação. “O curso técnico era mais acessível às minhas condições financeiras e ao término dele eu teria uma profissão. Tive as aulas teóricas e coloquei tudo em prática, no estágio. A média salarial de um técnico é de dois salários mínimos, mais 40% de adicional de insalubridade. Se eu trabalhar à noite, ainda terei o adicional noturno.”

Marcelo Ferrari, diretor de negócios da Mercer, afirma que o aquecimento do mercado de um modo geral tende a valorizar os salários dos profissionais mais qualificados. “Há também a oferta de benefícios que não são comuns em outros lugares do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, ninguém tem carro da empresa. Aqui, é uma questão de status. Lá, não são dados benefícios sociais como vale-transporte ou plano de saúde, como no Brasil”, exemplifica Ferrari.



Quem dá mais?

Segundo uma pesquisa da consultoria Asap, de recrutamento e seleção de executivos de média gerência, feita em julho deste ano com mais de 1.900 profissionais, eles só mudam de emprego se forem atraídos por um bom salário e plano de carreira.

De acordo com o levantamento, 60% dos entrevistados, mudando ou não de empresa, tiveram aumento de 20% ou mais de seus rendimentos. Apenas 7% dos entrevistados não tiveram nenhum incremento salarial.
“Isso nos faz concluir que os executivos têm diversas ofertas de trabalho e, quando não mudam, geralmente é porque foram atraídos por contrapropostas ou pelos programas de retenção de seus atuais empregadores. Buscar outro profissional no mercado custa caro e pode demorar muito”, afirma Carlos Eduardo Ribeiro Dias, sócio e CEO da Asap.