quarta-feira, 31 de agosto de 2011

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 2

Introdução ao curso de convença e vença:


 
Quantas vezes que você ao desejar ter algo precisou convencer uma pessoa?
Talvez para que seu pai te empreste dinheiro, para seu professor te aumentar a nota, etc.
Isso é totalmente normal.

Ao fazer uma redação de um vestibular ou concurso, você também pode usar esta técnica de convencer, pois assim estará aplicando um método para que a pessoa que lê, seja convencida do que você está falando e considere sua redação nota 10.

Uma vez você convencendo esta pessoa, as chances de sua redação não só aumentam como multiplicam.

Pode ter certeza da eficácia deste método, pois em quase todas as redações nota 10 dos vestibulares, todas constatam a presença da pessoa convencendo você.

Certamente que se a banca examinadora revelasse esse método, os vestibulares e concursos seriam muito mais competitivos.

Se você pegar um livro de como redigir uma redação. Todos têm as seguintes explicações:

Faça uma redação com clareza

•Limpa
•Coesão
•Com introdução
•Desenvolvimento
•Conclusão

Só que isso não é um décimo do caminho!
Eles não explicam as técnicas de como sua redação se diferenciar dos demais candidatos.
Para você convencer que sua redação é 10, vamos explicar 3 passos fundamentais:

1.O que você faz
2.O que você fala
3.Como você se parece
Estes diferenciais podem ser usadas em qualquer campo da vida, e são como verdadeiras catapultas para o sucesso.

Bons investimentos imobiliários estão em cidades médias, dizem especialistas

Fundos de private equity buscam empreendimentos fora dos grandes centros, em locais onde a economia cresce com mais força

Olívia Alonso, iG São Paulo | 31/08/2011 17:00
Foto: Getty Images Ampliar
Vista noturna de Campinas, que está no radar da gestora Trivèlla Investimentos, ao lado de Sorocaba, Londrina, Maringá, São Carlos e Piracicaba

As cidades médias brasileiras têm as melhores oportunidades de investimento para os fundos de private equity especializados no setor imobiliário, na opinião de especialistas. O forte potencial de crescimento das economias dessas cidades, muitas vezes puxado por multinacionais, é um dos fatores que favorecem o ramo de imóveis.

“Nas cidades médias o crescimento populacional é 44% maior do que nas grandes. O crescimento do PIB [Produto Interno Bruto, que mede as riquezas geradas pela economia] é 61% maior e o PIB per capita é 83% maior,” afirma Jon Toscano, presidente da Trivèlla Investimentos.

A Trivèlla Investimentos prioriza a destinação de seus aportes para cidades médias - que têm entre 300 mil e 1 milhão de habitantes - do interior dos Estados de São Paulo e Paraná, segundo Toscano.
“Esses locais concentram 36% do PIB brasileiro,” diz. Entre os municípios escolhidos pelos gestores estão Sorocaba, Londrina, Maringá, São Carlos, Piracicaba e Campinas.

O executivo afirma que cidades interioranas são subantendidas e que seus crescimentos vêm sendo potencializados por multinacionais. “A Toyota, por exemplo, está em Sorocaba, a Hyundai em Piracicaba,” afirmou Toscano durante o Encontro com a Indústria de Private Equity e Venture Capital, organizado pela Associação Brasileira da Private Equity & Venture Capital (ABVCAP) nesta quarta-feira, em São Paulo.
Renato Garcia, diretor presidente da RG Salamanca Capital, braço brasileiro do londrino Salamanca Group, concorda com Toscano. "Buscamos mpreendedores eficientes e empresas familiares em locais não óbvios, onde os ninguém quer ir," diz Garcia.

A Salamanca Capital fez um investimento recente em Natal (RN), na empresa de engenharia e incorporação imobiliária Ecocil e, na opinião de Garcia, a região nordeste é atrativa pois oferece menor concorrência.
Apesar da atratividade dos pequenos centros, os grandes ainda têm oportunidades, segundo os especialistas. Mas dado o alto nível de saturação, são cidades em que os preços são mais altos. “Ainda são bons mercados, só que mais caros,” diz Helmut Fladt, da Pátria Investimentos.
No caso do Rio de Janeiro, Garcia acrescenta que existe ainda há um potencial de valorização grande em algumas regiões em função da grande liquidez esperada para os próximos 5 a 6 anos, em parte decorrente da demanda crescente por causa da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016.


10% do mercado

Em volume, Toscano estima que cerca de 10% do capital investido por meio de fundos de private equity seja direcionado ao setor imobiliário.
Para dar uma ideia do que isso significa, nas contas de Patrice Etlin, diretor da gestora Advent International, os fundos já captaram cerca de US$ 9 bilhões (cerca de R$ 14,3 bilhões) para investir no Brasil ainda este ano.


Investindo em imóveis

Além de grandes fundos administrados por empresas de private equity, o mercado brasileiro têm diversas opções de fundos imobiliários que vendem cotas para pessoas físicas.
Para Mordejai Goldenberg, vice-presidente executivo da consultoria imobiliária Cushman & Wakefield, os investimentos imobiliários são uma boa opção para integrar portifolios de quem está planejando a aposentadoria. “Os fundos têm um grande apelo para a pessoa física,” afirma.
A principal vantagem que oferecem em relação a outras modalidades de investimento é a isenção de imposto de renda sobre os lucros. Desde que não tenham 10% ou mais do total de cotas do fundo, não precisam pagar IR sobre os ganhos.


terça-feira, 30 de agosto de 2011

PREÇOS DE IMÓVEIS EM SÃO PAULO MOSTRAM SINAIS DE ACOMODAÇÃO

Depois de subir 27,7% no ano passado, os preços diminuíram o ritmo e avançaram 8,6% no primeiro semestre de 2011

Valor Online | 30/08/2011 16:57
Dados do mercado imobiliário divulgados hoje mostraram que os preços dos imóveis residenciais novos na capital paulista chegaram perto do pico e tendem a avançar mais lentamente daqui para frente. Depois de subir 27,7% no ano passado, os preços diminuíram o ritmo e avançaram 8,6% no primeiro semestre de 2011, conforme levantamento divulgado pelo Secovi-SP, o sindicato da habitação paulista.
A expectativa da entidade é que a curva de preços acompanhe mais de perto a trajetória do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que apontou alta de 5,6% nos seis primeiros meses do ano, ou do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), cujo avanço no período foi de 3,9%.

Diretores do Secovi afirmaram hoje que os preços já bateram ou estão perto de atingir o teto em algumas regiões, de forma que o mercado começa a se acomodar. Um dos indicadores que mostram moderação no apetite do consumidor é a desaceleração na velocidade de venda dos empreendimentos.

No primeiro semestre, as construtoras venderam 13,2% do estoque de imóveis ofertados, abaixo tanto dos 21,6% do mesmo período de 2010 quanto da média dos últimos cinco anos, de 16,6%. Para Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP, o setor não deverá assistir tão cedo à repetição da forte valorização de preços vista entre 2009 e 2010.

"Acredito que a curva será menos acelerada", disse. Assim, as construtoras terão pela frente um cenário mais desafiador, no qual seus custos poderão avançar mais rapidamente do que os preços dos imóveis cobrados aos clientes.

Para Petrucci, uma consequência disso é a maior concentração de lançamentos em regiões onde as margens de rentabilidade são maiores. O executivo descartou a formação de uma bolha imobiliária, argumentando que o encarecimento dos imóveis nos últimos anos está relacionado à melhora de fundamentos econômicos, como o fortalecimento da renda.

"Houve uma recuperação de preço (dos imóveis) porque o país ficou mais rico", comentou Petrucci, acrescentando, que o preço dos imóveis no Brasil segue entre os mais baixos do mundo.
Reagindo a medidas do governo para frear o crédito ao consumo e, com isso, controlar a inflação, as vendas de imóveis na cidade de São Paulo caíram 31,3% no primeiro semestre, chegando a 11,68 mil unidades residenciais.

Somente em junho, foram vendidas 2,72 mil unidades abaixo das 3,36 mil imóveis registrados no mesmo período do ano passado.


FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 1

Programa, o que você irá aprender:

•APRENDENDO A SE MANIFESTAR EM UMA REDAÇÃO
•ESPÍRITO DE LIDERANÇA
•ORIGINALIDADE E PONTO DE VISTA
•VOCABULÁRIO
•CONECTANDO IDEÍAS COM O TEMA PROPOSTO
•METÁFORAS E ÂNCORAS
•TROCADILHOS
•PROVOCANDO REFLEXÃO
•ESCREVENDO OU ARGUMENTO SOBRE UM ASSUNTO
•CALIGRAFIA ESTENDÍVEL
•CALIGRAFIA ESTÉTICA
•CALIGRAFIA ENGRENADA


segunda-feira, 29 de agosto de 2011

NOVO CURSO: CONVENÇA E VENÇA

COMEÇA AMANHÃ, AQUI NESTE BLOG.

NÃO PERCA !!!!

Campo perde mão de obra para construção civil

Falta de trabalhadores eleva custos e preocupa produtores brasileiros de hortaliças

Danielle Assalve, da Califórnia (EUA) | 29/08/2011 05:35

A escassez de mão de obra no campo é a principal preocupação dos produtores brasileiros de hortaliças. Com a economia ainda aquecida, trabalhadores têm trocado lavouras por empregos nas cidades grandes, principalmente na construção civil e em outros setores da indústria.

“O problema é muito sério. Estamos perdendo funcionários antigos e está mais difícil encontrar outras pessoas para contratar”, diz Alberto Seguchi, produtor de alface em Mogi das Cruzes, no Estado de São Paulo.

Ele afirma que a situação se agravou a partir do ano passado. “Antes tanta gente ia pedir emprego no campo que eu tinha que recusar”, diz. “O pessoal ficava esperando surgir uma vaga. Agora sou eu que espero aparecer alguém disposto a trabalhar.”


Foto: Danielle Assalve/iG Ampliar
Alberto Seguchi, produtor de Mogi das Cruzes (SP): "está mais difícil encontrar pessoas para contratar"
O cenário é familiar para outros agricultores que participaram de uma visita técnica organizada pela Seminis, divisão de hortaliças da Monsanto, a áreas de produção na Califórnia, na costa oeste dos Estados Unidos.
Henry Horita, que também tem plantação de hortaliças na região de Mogi, perdeu quase 30% dos funcionários desde dezembro. “No fim do ano passado, tinha 60 pessoas trabalhando comigo. Agora tenho 40”, afirma. Ele conta que não foi por falta de esforço. “Você pode oferecer salário maior, benefícios, mas quando a pessoa quer deixar o campo, não tem jeito. É um problema que está acontecendo com praticamente todos os produtores.”

Situação semelhante foi vivida nos Estados Unidos durante boa parte dos anos 2000. “Há uns oito anos, a economia estava melhor e muitos trabalhadores deixavam o campo para trabalhar na cidade, especialmente na construção. Mas a crise econômica diminuiu muito as oportunidades nos centros urbanos”, diz Christopher Waldron, gerente da Plantel Nurseries, empresa especializada na produção de mudas de hortaliças na Califórnia. Hoje, o país continua a sofrer com a falta de trabalhadores para a agricultura, mas o motivo agora é outro: a crise econômica.


Custos pressionam produção

 
Para tentar reter mão de obra, alguns produtores brasileiros oferecem aos funcionários participação nos lucros. “É uma alternativa, especialmente quando já se investiu em treinamento para uma função mais específica, que tem um papel fundamental dentro do processo produtivo”, diz Ricardo Mikami, que trabalha com a criação de mudas de hortaliças e revenda de insumos agrícolas na região de Campinas (SP). “Mas ainda assim tem gente que não fica mais no campo. Isso gera muita preocupação sobre o futuro da agricultura”, afirma.

A falta de funcionários contribui para elevar os salários dos que continuam nas lavouras. “Hoje a primeira pergunta que fazem quando você oferece uma vaga é: ‘Quanto o senhor vai pagar?’ Se não for um valor bom, é difícil conseguir alguém”, diz Seguchi.


Com o aumento dos custos trabalhistas e menos gente no campo, a produção tem diminuído – e isso em um cenário favorável para o consumo de hortaliças que, embora ainda tímido, segue em crescimento no Brasil. 
A saída, segundo produtores, é ampliar ao máximo a mecanização das lavouras. Mas ao contrário do que ocorre na Califórnia, o clima e o relevo no "cinturão verde" de São Paulo – principal região produtora de hortaliças do Brasil – não favorecem o uso de máquinas. E o custo dos equipamentos ainda é bastante elevado.


Causas

Na avaliação dos produtores, um dos motivos que ajuda a explicar a falta de mão de obra no campo é a exposição às intempéries nas lavouras. “Muitas pessoas aceitam ir para a cidade mesmo com um salário menor e tendo custo de vida mais alto por causa das próprias condições do campo”, diz Ricardo de Paula, produtor de mudas de hortaliças na região de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. “Na indústria não tem chuva, sol e frio, mas na lavoura você não tem como fugir disso. Faz parte do dia-a-dia”, acrescenta.

O preconceito também pesa na decisão de deixar a agricultura para trás, aponta Seguchi. “Há uma questão ligada ao status de estar na cidade grande, de não querer se sentir ‘caipira’. Mas a vida nos centros nem sempre é tão fácil”, diz. Segundo ele, houve casos em que funcionários voltaram à lavoura após uma temporada na cidade. “A maioria tem ido trabalhar na construção civil. Mas geralmente os custos de vida são bem maiores que no campo e os contratos de trabalho são temporários, para construir um prédio, por exemplo. E depois que termina a obra, ele vai fazer o quê?”


Ainda nesta reportagem:
A repórter viajou a convite da Monsanto.

Amigos no trabalho devem saber separar lado pessoal

Transparência e maturidade são soluções para preservar relacionamento e emprego


Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 29/08/2011 05:58

“Não contrate quem você não possa demitir.” Se você já ouviu essa frase, provavelmente foi de alguém que teve problemas no trabalho com amigos ou parentes. Se, por um lado, é muito bom ter alguém de confiança no mesmo ambiente profissional – por conta do conforto emocional que essa pessoa pode trazer -, por outro muitas vezes é difícil separar onde termina a amizade e começa o profissionalismo.
 

“Por exemplo, se você trabalha no RH e sabe que seu amigo será demitido, mas essa informação é confidencial, o que faz? Se contar para o amigo, pode manter a amizade, mas perderá a credibilidade no trabalho e pode até ser demitido. Ao mesmo tempo, se não falar nada o amigo pode ficar chateado e o relacionamento, abalado”, diz Anderson Cavalcante, palestrante e escritor.

Cavalcante afirma que a solução para manter ambos – emprego e amigo – é ter coerência e bom senso, além de transparência e maturidade. “Há coisas que podem ser compartilhadas com o amigo. Usando novamente o exemplo do RH, se você perceber que seu amigo não está desempenhando bem a função, que não está apresentado os resultados esperados, cabe, como amigo, conversar com ele, incentivá-lo e motivá-lo antes que a demissão aconteça”, comenta.



Telefone sem fio

Mas, até os “toques” positivos podem ser mal interpretados. Foi o que aconteceu com a consultora de comunicação Nancy Assad. Ela conta que se desentendeu com um grande amigo depois de aceitar trabalhar em sua empresa.

“Logo que assumi minhas funções, percebi que havia muita falta de profissionalismo e principalmente de ética dentro da organização. As pessoas falavam mal do chefe que, no caso, era meu amigo. Isso foi progressivamente me envenenando e passei a contar a ele o que acontecia na empresa. Ele, irritado, ia tirar satisfações e mencionava que eu tinha sido a informante”, relata.



Foto: Danilo Chamas / Fotomontagem iG sobre SXC/Flickr CC
Se, por um lado, é muito bom ter alguém de confiança no ambiente profissional, por outro muitas vezes é difícil separar onde termina a amizade e começa o profissionalismo

Nancy lembra que por um tempo ainda foi possível serem transparentes e autênticos um com o outro, por conta da amizade de longa data, mas esse tipo de relacionamento não era possível dentro da empresa. “Começaram a surgir intrigas e inverdades a meu respeito e ele passou a ficar aborrecido comigo. Afinal de contas, as pessoas trabalhavam com ele havia muito tempo e ele tinha dificuldade para mudar o próprio comportamento e o do ambiente profissional. A amizade não prevaleceu e nos desentendemos”, lamenta.



Clareza

Hoje, a consultora consegue enxergar a situação passada e desabafa dizendo que, na época, se sentiu abandonada. “Todo ser humano tem necessidade de ser amado, compreendido e ter suas competências reconhecidas. Eu deveria ter tido um comportamento adulto e de bom senso, considerando a confiança que me foi depositada, e saber que minhas informações não contribuíam em nada com o resultado dos negócios e só pioravam o humor e o ambiente.”
Apesar de a amizade correr o risco de ficar comprometida devido a desavenças no trabalho, Cavalcante afirma que ter bons relacionamentos no emprego é fundamental para o bom desempenho profissional. “Não se dar bem com a equipe ou colaboradores gera até sintomas físicos”, conta.



Afago

O produtor de vídeo Claudio Marconi, de 32 anos, trabalhou de madrugada durante um período e diz que só suportou o emprego porque o compartilhava com grandes amigos. “Qualquer ambiente de trabalho hoje é competitivo. Saber que eu podia contar com aquelas pessoas era um afago. Eu entrava à meia-noite. Um dia, cheguei muito atrasado: às 2h. Eu havia perdido a hora porque estava muito cansado. Quando cheguei, o meu amigo já tinha batido meu cartão.”

Mas não é para encobrir pequenos deslizes que ter um amigo no trabalho é positivo. Para Cavalcante, o amigo torna o ambiente mais leve porque é uma pessoa em quem se acredita que é alguém em quem se pode confiar.