domingo, 4 de setembro de 2011

Entre as capitais brasileiras, os moradores de Porto Alegre são os que têm maior intenção de ir para o exterior

AE | 04/09/2011 10:23
Quando analisado por segmentos, o desejo de deixar o País é muito maior entre aqueles que ganham R$ 9.600. Nesse segmento, 54,9% dos entrevistados querem ir para o exterior. Entre os que ganham até R$ 2.100 a intenção de cruzar as fronteiras brasileiras é bem menor, de apenas 9,6%.

Entre as capitais pesquisadas, os moradores de Porto Alegre são os que têm maior intenção de ir para o exterior: 35,1%. Na sequência aparecem os de Rio de Janeiro (33,3%), Salvador (29,3%), São Paulo (29,1%) e Recife (28,5%). "Cada vez mais brasileiros estão viajando. Os voos estão mais lotados. O Brasil está crescendo para todos os lados", afirma Victor Hugo Baseggio, sócio diretor da Central do Intercâmbio.

Ele ressalta que até para a Islândia, primeiro país atingindo pela crise, a leva de turistas brasileiros cresceu. "A gente não tem um registro de brasileiros que visitam a Islândia, mas ousaria dizer que a quantidade de brasileiros que visita a Islândia não para de crescer", afirma. "Com a crise econômica, a moeda da Islândia derreteu e se tornou um lugar relativamente barato." De acordo com o Ministério do Turismo, no ano passado, o destino preferido dos brasileiros foram os Estados Unidos, seguido pela Argentina, França, Portugal e Espanha. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 5

CAPÍTULO III – ORIGINALIDADE E PONTO DE VISTA

Hoje em dia, a maioria das pessoas, tem idéias clonadas umas das outras, fazendo com que ninguém construa a sua própria opinião.

Mas existe um jeito de você ser Original! Basta mostrar o seu ponto de vista de um ângulo que poucas pessoas enxergam e deixar o quanto elas percebam sua originalidade.


Veja um exemplo:

“Certamente a violência neonazista é assustadora, porem muito mais preocupante é o fenômeno quase imperceptível de idéias neonazistas na população”

Primeiro o estudante fala das idéias adotadas por várias pessoas “a violência neonazista é assustadora”, depois ele liga esta opinião com a adotada por outras pessoas, que são idéias de violência na população. Ele faz a ligação através da “frase-chave”
“Certamente a violência neonazista é assustadora, porem muito mais preocupante é o fenômeno quase imperceptível de idéias neonazistas na população”.

Esse tipo de ligação entre opiniões que varias pessoas concorda é valida em qualquer prova, pois ninguém pode discordar do que está dizendo.

sábado, 3 de setembro de 2011

ELE TEM 53 ANOS E JÁ CRIOU 32 EMPRESAS

Empreendedor serial, André Nudelman cria companhias como filosofia de vida; negócios vão de granjas a rede de escolas bilíngües

Patrick Cruz, iG São Paulo | 03/09/2011 11:11


Para alguns brasileiros, abrir um pequeno empreendimento, como um armazém de secos e molhados ou uma empresa de confecção, é um grito de liberdade – e esse grupo, o dos empreendedores, é cada vez mais numeroso no País. Para uma outra parcela da população, acometida pelo temor com o fisco, com a burocracia ou a simples falta de vocação, abrir uma empresa é uma alternativa descartada. E, para poucos, raros, o empreendedorismo é não apenas um ganha-pão – é uma filosofia de vida.

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André Nudelman, o homem de 32 empresas: "mais importante que saber abrir um negócio é saber a hora de fechar"

“Patológico” é, com bom humor, como o empresário André Nudelman define seu apetite por criar novos empreendimentos. Aos 53 anos, Nudelman já tem em sua conta a abertura de nada menos que 32 empresas, em frentes tão díspares quanto um restaurante de comida típica nordestina ou uma rede de lojas de brinquedos. Mesmo para empreendedores tarimbados, é um ritmo estonteante: a média do empresário é de quase uma empresa aberta por ano ao longo de sua vida adulta.

Nudelman entrou no mundo dos negócios por força de circunstâncias pouco felizes. Logo depois de completar 20 anos, quando cursava Direito na Universidade de São Paulo (USP), o empresário tomou as rédeas da incubadora de aves comandada por seu pai, que tinha acabado de falecer.

A Granja Colorado, como se chamava a companhia, cresceu, mas não estava imune ao conturbado cenário econômico do Brasil de meados da década de 1980. “A empresa estava alavancada com recursos do crédito rural, mas o governo suspendeu as operações”, conta o empresário. Com a incubadora endividada, Nudelman teve que vendê-la. Ele tinha 25 anos.

Tempos depois, o empresário mudou-se para Maceió – e foi na capital alagoana um dos momentos mais prolíficos de sua vida de neopatrão. Em um intervalo de cinco anos, ele teve na cidade um restaurante italiano, um de comida típica local, duas pizzarias, uma boate e uma distribuidora de cigarros. Alguns dos negócios foram tocados de forma simultânea.


"Serial entrepreneur"

“Se existe o ‘serial killer’, existe o ‘serial entrepreneur’. Sou o empreendedor em série”, diz Nudelman. E, na explanação sobre um dos talentos mais evidentes de sua vida profissional, o empresário toca no ponto que, para gente menos experimentada na vida corporativa, é um calcanhar de Aquiles. “A mesma facilidade que tive para abrir uma empresa eu sempre tive para fechar”, diz. “As pessoas são muito apegadas (ao negócio). Talvez mais importante que abrir uma empresa é saber a hora de fechar”.


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Cerrar as portas de um empreendimento continua a ser o destino indesejado, e não a opção, da maioria dos novos empresários brasileiros. Segundo levantamento do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) em São Paulo, 58% das empresas não passaram do quinto ano de vida – os dados foram apresentados em 2010. O dado não deixa de ser um alento – dez anos antes, afinal, a taxa de mortalidade nos mesmos cinco anos era de 71% –, mas o número ainda é considerado alto pelo Sebrae.

Empreendedores seriais permanecerão como ponto fora da curva nas estatísticas. Mas, mesmo com a nuvem negra da mortalidade das empresas, que permanece espessa, o empreendedorismo avança no País. De acordo o levantamento do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), o brasileiro é o povo mais empreendedor entre todos os países do G20. O estudo é realizado todo ano e sua última versão, que mapeou dados de 60 países, foi apresentada em abril.

Segundo o GEM, 17,5% da população adulta do País é formada por empreendedores em estágio inicial, um universo de 22 milhões de pessoas – número equivalente ao da população da Austrália. Quase 60% dos novos empresários brasileiros abriu seu negócio com menos de R$ 10 mil.


Atividade em uma das unidades da Maple Bear, rede de escolas bilíngües da qual André Nudelman é sócio

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André Nudelman, que já engrossava as estatísticas brasileiras sobre criação de empresas antes mesmo do boom recente, achou que seria uma boa idéia testar seu tino para negócios em terra estrangeira – e, depois da temporada em Maceió, muda-se para Miami, nos Estados Unidos. Mas o ímpeto durou pouco. “Percebi que, lá, eu seria, para os americanos, só mais um cucaracha. Além disso, o investimento teria que ser bem maior por causa do trabalho pessoal: eu não conhecia os fornecedores, a lei e os consumidores”. A estada em Miami estendeu-se por seis meses.

No retorno, ele teve um estalo. A mortalidade de empresas era (na época) de 80% – e , no universo de 20% de empreendimentos que prosperavam, 70% eram criados por ex-executivos de grandes companhias. Era hora de aprender com quem sabia fazer um novo negócio passar a rebentação dos primeiros anos de vida.

Nudelman passou três anos na American Express, primeiro na área de vendas e, depois, como gerente mais graduado, na área de marketing, mesmo sem ter formação na área. “O fato de não ser formado é uma vantagem tremenda”, diz. “Você pode trabalhar com qualquer coisa”.

A afirmação está relacionada à liberdade de escolha, ressalva o empresário, e não a um pretenso desprezo pela educação formal. Durante os anos de empreendedorismo, Nudelman fez MBA e incontáveis cursos gestão e aperfeiçoamento de suas habilidades.



Brinquedo, ruim; escola, bom

Vieram outras iniciativas nos anos subseqüentes: uma rede de franquias de venda e locação de jogos para videogame, que chegou a ter 32 unidades no País, sociedade em uma rede de lojas de brinquedos, a desenvolvedora de um software de compras usado por lojistas de roupas, um fundo de investimentos, entre outros. (Sobre a venda de brinquedos, ele faz a anotação: “parecia bom, mas foi o pior negócio. Todo o estoque era consignado, mas 75% das vendas se concentram em três semanas do ano”).


 Unidade da Maple Bear, rede de escolas bilíngües da qual André Nudelman é sócio

Nudelman decidiu procurar melhor qualidade de vida e, há oito anos, mudou-se para o Canadá. Há sete, em uma joint venture com o grupo canadense Global Schools (cada um tem 50% do negócio), ele inaugurou as primeiras escolas da Maple Bear no Brasil. Entre unidades já abertas ou em fase de certificação para início de operações, a rede de escolas bilíngües já tem 41 endereços no País.

O empresário é dono de 50% da joint venture, mas é prático ao admitir suas limitações. “Procuro não me envolver muito em decisões administrativas”, afirma. “Sou um gerente incapaz. Não perco meu tempo fazendo o que não sei”.

Em sua 32ª iniciativa empreendedora, Nudelman diz que se sente emocionado nas visitas às escolas, feitas em suas quatro viagens anuais ao Brasil (“a educação transforma o País, e formar a elite é tão importante quanto formar o restante da população”). Mas, mesmo realizado, ele se mantém fiel às lições de sua vida de criador de empresas: as portas para eventuais investidores em seu negócio nunca estarão totalmente fechadas.

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 4

CAPÍTULO II – ESPÍRITO DE LIDERANÇA

Outra coisa que desperta em qualquer admiração na pessoa que está lendo é o seu espírito de liderança.


Para ter um espírito de liderança na sua redação basta você dar uma solução ao problema que se fala. E para dar um toque de mestre mostre a maneira MAIS incorreta de se resolver tal problema, e em seguida a que você considera a mais adequada.

Exemplo:

“A erradicação dessas tecnologias não se faz de maneira ditatorial, através da censura. A solução desse tipo de problema é lenta e naturalmente alcançada através do desenvolvimento igualitário das sociedades fortes, porem democráticos e conseqüente conscientização, visto que essas ideologias não passam de reflexos diretos dos problemas estruturas das sociedades.”

Repare que:

1.o vestibulando mostrou uma coisa que praticamente todo mundo é contra: a censura e a ditadura.
2.depois de já ter conquistado a concordância do examinador, ficou muito mais fácil lançar a sua solução para o problema.
“A solução desse tipo de problema é lenta e naturalmente alcançada através do desenvolvimento igualitário das sociedades fortes, porem democráticos e conseqüente conscientização, visto que essas ideologias não passam de reflexos diretos dos problemas estruturas das sociedades”.

Resumindo:

•Comece dizendo algo de concordância publica
•Diga uma forma que você julgue incorreta para resolver o problema
•Diga a forma que você julgue correta para resolver o problema, explicando o “por quê”

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Juros futuros de curto prazo desabam na BM&FBovespa

Mercado reage à decisão surpreendente do BC, que reduziu taxa Selic em 0,50 ponto percentual na noite de ontem, para 12% ao ano

AE | 01/09/2011 11:18
E a expectativa de que o movimento de alívio monetário de ontem pode ter sido prematuro a ponto de desencadear a necessidade de elevação da Selic em dose mais acentuada no futuro faz com que os DIs longos sigam em rumo diferente dos curtos, com alta.

Perto das 11 horas, o DI de outubro de 2011 projetava taxa de 11,89% ao ano, de 12,29% no ajuste de ontem, na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&FBovespa). O DI janeiro de 2012 recuava para 11,42% ao ano, desabando perante o ajuste de 11,94% ontem. O DI janeiro de 2013 projetava taxa de 10,69% ao ano, de 11,08% no ajuste da véspera.

Os contratos longos mostram que o mercado não coaduna com o cenário do BC de que há razões no ambiente externo para se prever influência forte nos preços internos, que seguem resilientes. O DI de janeiro de 2021 marcava 11,46% ao ano, de 11,36% no ajuste anterior, no mesmo horário. O DI de janeiro de 2017 subia a 11,44% ao ano, de 11,39% no ajuste da véspera.
 

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 3

PARTE 1

O QUE VOCÊ FAZ

CAPÍTULO I APRENDENDO A SE MANIFESTAR EM UMA REDAÇÃO
Antes de qualquer coisa é necessário que você saiba o que uma pessoa mais aprecia em você: Sua personalidade.


Uma personalidade forte reflete em uma pessoa de grandes atitudes. Uma personalidade com garra é uma pessoa destemida, que pode trazer grandes benefícios e assim vai.

Na escrita você pode transmitir seu tipo de personalidade, mesmo que tenha ou não.

A maioria das pessoas gosta do tipo de personalidade forte e de questões sociais, sabendo refletir.

Em outras palavras as pessoas dão preferência à pessoa que se manifesta em prol de uma causa.

O segredo não é você mostrar que tem personalidade forte, e sim revelar isso no texto.

Exemplo:
Numa redação:
“Entramos em um novo milênio, e essa mentalidade arcaica e preconceituosa ainda se faz presente”.

Repare que:

1.A primeira coisa que se fez foi dar a opinião sobre o assunto na terceira pessoa
2.Nunca use a primeira pessoa: (eu acho… blá, blá, blá)
3.Nunca diga “isto tem que acabar”, pois dá idéia que quer provar as coisas
4.Seja sempre contra e a favor (use a forma implícita) “numa sociedade arcaica e preconceituosa”, pois assim você estará sabendo se manifestar.
5.Mostre os erros e a solução
6.Num desça a lenha
Resumindo:

Seja sempre contra e a favor (use a forma implícita) “numa sociedade arcaica e preconceituosa”, pois assim você estará sabendo se manifestar.

•Adote a opinião de pelo menos um grupo da face da Terra.
•Enumere, dê dados, ou qualquer outra informação que prove que você tenha conhecimento do assunto. Ou seja, dê credibilidade a você mesmo.

CHEFIA DEVE COIBIR ASSÉDIO MORAL, DIZEM ESPECIALISTAS

Na visão de advogado, empresa deve responder por “omissão” Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 01/09/2011 05:56 Recentemente, o Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais acatou a decisão de uma juíza de primeira instância que determinou que a empresa fosse condenada a pagar uma indenização a um ex-funcionário por não ter coibido o assédio moral horizontal, ou seja, aquele feito por funcionários de mesmo nível hierárquico. Na sentença confirmada pelo TRT-MG, a juíza substituta Maila Vanessa de Oliveira Costa afirmou: “É certo que a empregadora não pode interferir na vida privada de seus empregados, mas deve garantir um meio ambiente de trabalho saudável e respeitoso, não podendo se furtar à obrigação de coibir abusos”. A magistrada analisou o caso de um trabalhador vítima das constantes chacotas dos colegas de trabalho que o chamavam de “chifrudo”, entre outros termos do gênero. Adultério O ex-funcionário conta que vivia com sua companheira, também empregada da reclamada, com quem teve um filho. Mas, o supervisor da empresa começou a ter um caso com a esposa do funcionário quando eles ainda estavam casados. Eles se separaram e a partir de então, a ex-esposa passou a morar com o supervisor. Esse fato veio ao conhecimento dos demais empregados, que, diariamente, passaram a humilhar o reclamante com ironias e brincadeiras de mau gosto. Segundo a juíza, os depoimentos das testemunhas comprovaram que a empresa teve conhecimento dos fatos e chegou até a realizar reuniões entre os supervisores dos empregados dos setores envolvidos. Contudo, nenhuma atitude foi tomada e, segundo testemunhas, o ex-funcionário estava sempre triste. Dessa maneira, a juíza entendeu que houve assédio horizontal, isto é, o assédio moral que parte dos colegas de mesmo nível hierárquico, condenando a empresa ao pagamento de indenização por danos morais, ajustada em R$ 10 mil. A sentença foi reconhecida pelo TRT-MG. Omissão O advogado trabalhista Marcos Alencar, do escritório Dejure, de Pernambuco, discorda da sentença. “Faz sentido achar que o assédio moral acontece apenas do superior hierárquico em relação ao seu subordinado, uma vez que se não há hierarquia, a vítima pode, em tese, reagir e mandar o assediador às favas, ou, denunciá-lo ao superior hierárquico, ao dono da empresa”, argumenta. Para o advogado, mesmo ocorrendo a inércia da empresa em resolver o problema ou proibir que o empregado fosse molestado no local de trabalho, caberia sim uma indenização desta em favor dele, mas pela omissão, jamais pelo assédio, porque a empresa não assediou ninguém”, diz Alencar. O papel do líder Quando o assédio se dá entre os pares, o psicólogo Dirceu Moreira afirma que o papel do líder é fundamental. “O gestor deve, sim, intervir e fazer com que essa situação pare de uma vez. Afinal, para quê ele está lá? Uma de suas atribuições é também assegurar um bom clima entre os funcionários.” Além do líder, a própria organização deve se envolver e participar ativamente para prevenir e combater o assédio, segundo a psicanalista Carisa Almeida Bradaschia, que defendeu uma tese de mestrado sobre o tema na FGV (Fundação Getulio Vargas) em 2007. “Nosso trabalho mostrou que o fato de os agressores pensarem que ou conseguem se livrar da culpa ou que é este tipo de comportamento que se espera deles, é fruto de um gerenciamento perverso que faz com que as pessoas se agridam umas às outras. Portanto, uma política de forte repúdio a este tipo de ação violenta que emane da alta gerência da organização é fundamental. (...) A prevenção deve começar também no recrutamento de funcionários e no treinamento dado na empresa.” FONTE: IG ECONOMIA