quarta-feira, 7 de setembro de 2011

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 8

CAPÍTULO III – METÁFORAS E ÂNCORAS

Metáforas são consideradas por muitos livros didáticos um simples exagera.
Sua redação vai ficar muito mais completo com o uso de metáfora principalmente para iluminar suas idéias, ou para demonstrar seus sentimentos.

Ex: “por causa disso, as pessoas sentem-se como se estivessem de cabeça para baixo”.

Mas nunca a use em exageros. Ela tem mais poder na Conclusão.

Uma Âncora é você falar sobre algo no comece e fala com força no final para que você sinta se entendeu a mensagem do texto.

terça-feira, 6 de setembro de 2011

SALÁRIO X DESAFIO NA CARREIRA: O QUE MOTIVA A MUDANÇA DE EMPREGO?

Segundo consultora, decisão depende do momento de cada profissional


Maria Carolina Nomura, iG São Paulo 06/09/2011 05:58


“Saio em busca de novos desafios.” Geralmente, a frase está nos e-mails e comunicados de despedida dos profissionais que mudam de empresa. Mas a ida para outra companhia não significa, necessariamente, apenas um novo desafio. Na maioria das vezes, é traduzida também por um salário melhor.

É o que aponta uma pesquisa feita pela Asap, consultoria de recrutamento e seleção de executivos de média gerência. Nela, 82,6% dos mais de 1.000 executivos entrevistados receberam uma proposta para mudar de emprego, só que mais de 50% deles recusaram a oferta por considerarem o salário abaixo das expectativas ou porque o cargo oferecido não estava de acordo com seus objetivos profissionais.

Para Carina Budin, sócia-gerente da filial de Campinas da Asap, além do salário, os executivos pesam também o seu momento profissional antes de mudar de emprego. “A remuneração ainda é decisiva no momento da mudança de emprego, mas não é a única coisa que motiva as pessoas. Não podemos excluir a importância de outros fatores como: possibilidade de ascensão na carreira e o desafio profissional.”



CADA MOMENTO UMA SENTENÇA

O coach executivo e fotógrafo Antonio Barros Júnior, por exemplo, diz que já foram muitos os motivos que o fizeram sair de um trabalho. “Já mudei de emprego para ganhar mais; porque a nova atividade me parecia mais interessante; porque tinha mais a ver com o meu momento de vida; e também porque fui demitido”, conta.

Já a publicitária Larissa Andrade, de 30 anos, é categórica em dizer que desafio sem salário condizente é exploração. “Não dá para vir com essa história de ter muito mais responsabilidade, se o salário não for compatível com a função. Acho que o que motiva a mudança de emprego é uma mistura de ambos”, diz ela, que no ano passado mudou de emprego para ganhar 30% a mais e ter mais atribuições.

Outra pesquisa, da DBM no Brasil, com 770 executivos, aponta que metade deles não pretende continuar na organização nos próximos três anos. A principal razão para 73% deles é a falta de desafios qualitativos e de perspectivas de crescimento.

Segundo a DBM, a velocidade de inovação das empresas vai acirrar a competitividade entre os profissionais e esse fenômeno pode causar nos executivos não só uma ansiedade na busca por novos desafios como também uma tensão passiva em esperar as iniciativas da organização.


ANTES DE MUDAR

Carina aconselha o profissional que pretende aceitar uma nova proposta de trabalho a analisar outros fatores, além do salário e do plano de carreira. “É necessário fazer uma análise do perfil da cultura da empresa, além do setor de atuação, para que a pessoa tenha uma perspectiva de como será sua vida profissional em determinado cargo. O alinhamento de valores entre a empresa e o profissional é essencial para a ascensão na carreira”, diz.

Aliado a isso, a consultora afirma que é preciso questionar-se também sobre o modelo de gestão da nova companhia. “Haverá autonomia nos processos? Há bonificação? São questões importantes para que a pessoa tenha clareza diante da mudança que pretende fazer”, exemplifica.

Para Júnior, seu objetivo agora é buscar um sentido para a vida e poder, um dia, olhar para trás e perceber que tudo valeu a pena. “Quero ver que deixei uma marca boa no mundo - seja a emoção que despertei com minhas fotos, seja o bem-estar mental que ajudei as pessoas a conseguir.”



FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 7

CAPÍTULO II – CONECTANDO IDEÍAS COM O TEMA PROPOSTO

Basta você conectar idéias de diferentes áreas para expressar um mesmo conceito é uma das formas mais eficazes de se mostrar que é inteligente.

Inadimplência cresce e atinge 4% dos financiamentos de automóveis

Aumento do número de pagamentos em atraso surpreende financeiras, que reduziram prazo máximo de 72 para 60 meses neste ano

Claudia Facchini, iG São Paulo | 05/09/2011 17:03
 
Foto: AE Ampliar
Inadimplência nos financiamentos de veículos aumenta 2 pontos percentuais

A inadimplência nos financiamentos de automóveis apresentou um aumento inesperado e atingiu a marca de 4% em julho.

Segundo balanço divulgado há pouco pela Anef (Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras), o saldo de inadimplentes no CDC (Crédito Direto ao Consumidor) de veículos para pessoa física cresceu 2 pontos percentuais em julho.

Embora maior que a esperada, a taxa pagamentos em atraso no setor de automóveis ainda continua inferior ao índice de atraso nos créditos oferecido às pessoas físicas, que situou-se em 6,6%. As financeiras consideram inadimplentes os pagamentos com atrasos de mais de 90 dias.

Com a elevação do risco, as financeiras reduziram os prazos de pagamento. Em julho, o prazo médio concedido nos financiamentos de automóveis foi de 43 meses, sendo que o prazo máximo oferecido permaneceu em 60 meses. No mesmo período do ano passado, o setor oferecia prazos de até 72 meses.



Volume de empréstimos cresce 18,1%

Entre janeiro a julho deste ano, o total de empréstimos concedidos para compra de automóveis atingiu a marca de R$ 196,2 bilhões. O valor foi 14,6% maior que o volume concedido em igual período de 2010. "Vale ressaltar, entretanto, que no ano de 2010 ante 2009, o aumento foi de 18,1%. Ou seja, o crescimento segue ocorrendo, porém a taxas decrescentes", informa a Anef.

Devido ao impacto das medidas macroprudenciais do Banco Central, a Anef projeta a manutenção dessa tendência até o fim do ano. A estimativa é de que a carteira de financiamento alcance um aumento de 10% em 2011 contra o resultado de 2010.

O CDC (Crédito Direto ao Consumidor) segue na preferência do consumidor para o financiamento de veículos e registrou aumento de 36,8% ante o mês de julho de 2010. Por outro o lado, o leasing continua em queda ininterrupta e mostra um descenso de 34,1% realizando a mesma comparação feita no CDC.
No mês de julho, o saldo de crédito para aquisição de veículos continua correspondendo a 5% do PIB, representando 10,6% do total do crédito do Sistema Financeiro Nacional e 32,4% do total do crédito destinado a pessoas físicas.

O saldo do crédito bancário brasileiro alcançou em julho de 2011 o valor de R$ 1,854 trilhão, passando a representar 47,3% do PIB (estimado em R$ 3,923 trilhões), um crescimento de 2,7 pontos percentuais frente a julho de 2011.

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

COMO TER UMA CASA MAIS ECONÔMICA ???

19 mudanças simples que podem tornar sua casa mais ecológica e ajudar a reduzir os gastos

Juliana Bianchi, iG São Paulo | 05/09/2011 07:58

Foto: Getty Images Ampliar
Pintar as paredes de cores claras e permitir a entrada do ar ajuda a reduzir os gastos

Ter uma casa mais sustentável contribui não só para o meio-ambiente, mas também para o seu bolso. Muitas vezes, mudanças de hábitos simples podem fazer uma enorme diferença nas contas de luz e água no fim do mês, além de deixar sua consciência com o futuro do planeta mais leve.

Confira 19 dicas fáceis de serem implementadas no seu dia a dia que, certamente, lhe trarão grandes benefícios.

1- Durante o dia, evite acender lâmpadas. Aproveite a luz natural para iluminar e arejar os cômodos. Essa simples medida por reduzir até 10% da conta de energia elétrica.
2- Abrir as janelas também ajuda a arejar a casa, o que pode prevenir o aparecimento de mofos e alergias. O que também minimiza a necessidade de ar-condicionado.
3- Use cores claras nas paredes. Elas rebatem melhor a luz natural e retêm menos calor.
4- Troque as lâmpadas incandescentes por fluorescentes, que gastam até 80% menos energia, ou LED. O valor é mais alto, mas vale o investimento.
5- Evite dormir com a TV ligada e desligue-a quando não estiver no ambiente. Dê preferência a aparelhos com timer ou função de desligamento automático.
6- Não use o forno de micro-ondas como relógio. Quando não estiver usando, tire-o da tomada. O mesmo vale para outros equipamentos que trabalham em stand-by. Apesar do consumo ser menor, isso também gasta energia.
7- Se morar em casa, faça captação de águas pluviais para molhar as plantas, reutilizar nas descargas ou limpar o quintal e calçadas.
8- Evite ligar a máquina de lavar com pouca roupa. Um aparelho com capacidade para 5 kg utiliza 135 litros de água por lavagem, independente se está cheia ou não, então, prefira acumular roupa para fazer melhor uso dessa água.
9- Reutilize a água da máquina de lavar na descarga.
10- Na hora de lavar louça, utilize uma bacia com água para ajudar a “amolecer a sujeira” e outra com água limpa para o enxágue. Lembre-se que cada minuto de torneira aberta pode significar o desperdício de 12 a 20 litros de água por minuto.
11- Dê preferência a torneiras com arejadores. Elas misturam ar à água, dando a sensação de maior volume e pressão, e economizam até 50% de água.
12- Não jogue óleo na pia. Isso gera uma massa compacta de detritos que entope as tubulações e contribui para inundações. Sem falar que dificulta e encarece o tratamento da água. Recolha o óleo usado em vidros e encaminhe-o para reciclagem.
13- Reduza o tempo de torneira aberta também quando for escovar os dentes. Utilizar um copo para enxaguar a boca pode economizar até três litros da água utilizada no banheiro.
14- Tome banhos rápidos. Um minuto a menos debaixo do chuveiro pode significar a economia de três a seis litros de água.
15- Dê preferência a vasos sanitários com caixas acopladas e descargas com acionamento de dois tempos (que libera diferentes quantidades de água). Elas podem reduzir de 50% a 75% do consumo de água a cada acionamento em comparação às válvulas do tipo Hydra.
16- Substitua as sacolas plásticas pelas de papel, que de degradam mais fácil na natureza. Isso vale para o lixo e para as compras do supermercado, onde você pode valer-se de charmosas e práticas eco-bags.
17- Para descer ou subir poucos andares, use as escadas. Além de economizar energia, você queima calorias e poupa com a academia.
18- Faça a separação do lixo doméstico em papel, vidro, plástico e metal e deposite-os em postos de reciclagem. Isso ajuda a reduzir a extração de matéria-prima e o acúmulo de detritos em aterros e lixões.
19- Compre produtos da estação. Por precisarem de menos agrotóxicos, eles farão melhor à sua saúde e certamente terão poluído menos o solo. Além de tudo, são mais baratos.
 
Veja também:
FONTE: IG DELAS

A classe C chega aos escritórios

Acessos à educação e à internet facilitam ingresso no mercado de trabalho

Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 05/09/2011 05:58

 
A ascensão econômica da classe C também é consequência do aumento da escolaridade dessa camada social nos últimos anos, afirma Renato Meirelles, sócio-diretor do Data Popular, empresa de pesquisa e consultoria. “Basta ver que os empregos das pessoas mais velhas e dos mais jovens na classe C são muito diferentes. É comum ver um pai que não teve acesso à educação e um filho com diploma universitário”, explica Meirelles.

O professor e pesquisador de Desigualdade Social da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Roberto Dutra, que também é doutorando em Sociologia pela Universidade de Berlim, concorda com Meirelles e acrescenta que para que essa população tenha melhores posições no mercado de trabalho é preciso que converta o sucesso econômico em qualificação e conhecimento.


"Falta a conversão do capital econômico e da disposição para trabalhar e investir no futuro em capital cultural. É o acesso ao conhecimento técnico e universitário que permite consolidar as posições sociais", destaca Dutra.

Nos últimos dez anos, 30 milhões de pessoas ascenderam à classe C – faixa cujo rendimento varia de R$ 1 mil e R$ 4 mil por família, por mês, de acordo com a SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República).



Mais determinados

A escassez de oportunidades de trabalho, aliada à vontade de “vencer na vida”, faz um jovem da classe C que consegue um emprego que proporcione um plano de carreira trabalhar com muito mais vontade e determinação do que os demais que vieram de uma condição social melhor.

Filha de mãe manicure e pai vendedor, a turismóloga Denise de Souza Carolino, 26, é um retrato do sucesso desses jovens. Ela conta que sempre estudou em escola pública e que conseguiu fazer a faculdade de Turismo na Uniban (Universidade Bandeirante) com o financiamento do Prouni (Programa Universidade para Todos), do governo federal. “Meus pais não tinham nem o ensino médio completo e sempre foram os maiores incentivadores dos estudos”, diz Denise.

Durante dois anos, ela trabalhou como assistente administrativa e na área de marketing até conseguir um emprego na área. Conseguiu uma posição em uma pequena empresa de eventos e saiu de lá como coordenadora de equipe.



“Eu queria novos desafios e consegui um emprego em um hotel cinco estrelas, que é onde estou hoje. Aqui, sou assistente de eventos e tenho um plano de carreira. Eu pretendo estudar outro idioma, além do inglês, que já sei, e atuar especialmente com o público AAA, que é para quem faço a maior parte dos eventos no hotel”, conta.

Seu irmão Danilo de Souza Carolino, 28, não ficou atrás. Formou-se em História, também pela Uniban, e conta que trabalhou muito para pagar a faculdade. “Eu fui officeboy, trabalhei em telemarketing, fui caixa de farmácia. Tudo para pagar os estudos. Eu sempre gostei dessa área, ainda que o campo de trabalho seja provavelmente acadêmico.”



Conectados

Na avaliação de Meirelles, a grande diferença entre os jovens da classe C de hoje e os de ontem é o acesso à internet. “Eles estão conectados todo o tempo e com isso, aumentam consideravelmente seu networking profissional. Eles mandam currículo para muito mais pessoas e se qualificam por meio de cursos online”, afirma.

De acordo com o IAB (Interactive Advertising Bureau), em 2010, 52,8% da audiência na internet brasileira - representada por 73,7 milhões de pessoas – pertencia às classes C, D e E.

Segundo a pesquisa “A Nova Classe Média: o Lado Brilhante dos Pobres”, do Centro de Estudos Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV), cerca de 3,1 milhões de pessoas das classes D e E migraram para o segmento C entre 2008 e 2009. Com isso, 94,9 milhões de pessoas compunham a classe média no ano passado, num total de 50,5% da população.
FONTE: IG ECONOMIA - CARREIRAS

CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 6

PARTE 2

COMO VOCÂ FALA

CAPÍTULO I – VOCABULÁRIO

Um dos pontos mais importante ao se escrever uma redação, é você ter vocabulário.
Saber usar a palavra certa na hora certa. Isso é fundamental!

Vamos ao ponto “X” da questão.

Estive verificando redações campeãs no vestibular da Fuvest e percebi redações diferentes, com esses pontos importantes desse curso. E percebi que para sua redação ser boa a sua tem ser o mais deferente possível. Faça um texto com um vocabulário rico com palavras fortes que demonstre na pessoa que lê, que você tem um vocabulário enriquecido e amplo. A melhor maneira de enriquecer ainda mais ao seu vocabulário é lendo notícias de jornais, internet, livros, revistas, etc.

Nunca as use demais, pois pode atrapalhar o seu desenvolvimento. Você pode emprega-la quando está fazer uma sátira ou for refletir sobre algo dramatizado para dar mais ênfase.

Quanto às demais palavras e expressões, espere o momento certo para saltá-la .


Dica: Nunca use palavras manjadas: maravilha, fantástico. Ou ditos populares: Filho de peixe, peixinho é.