terça-feira, 20 de setembro de 2011

Incapacidade de inovar entra para lista dos riscos que mais afligem empresários

A incapacidade de inovar e atender as necessidades do cliente entrou para a lista dos 10 riscos globais que mais atingem os empresários.

Segundo o relatório Global Survey 2011, elaborado pela Aon Risk Solutions a cada dois anos, o risco relacionado à falta de inovação ficou em 6º lugar na lista deste ano.

“Na dura batalha para conquistar os corações e mentes dos clientes, que exigem a mais nova, melhor e mais rápida entrega de serviços e produtos, as empresas podem rapidamente perder mercado se falharem no investimento em produtos inovadores”, aponta o estudo.

Os dez riscos destacados pela Aon são: desaceleração econômica, em primeiro lugar, seguida de mudanças regulatórias/legislativas, aumento da concorrência, danos à reputação/marca, interrupção de negócios, incapacidade de inovar/atender as necessidades do cliente, incapacidade de atrair ou reter os melhores talentos, risco de preço das commodities, falhas na tecnologia/sistema e fluxo de caixa/risco de liquidez.

Notas relacionadas:
  1. Professores de Stanford vêm ao País para conhecer empresários brasileiros
  2. Ricardo Semler participa de evento com empresários na Holanda
  3. Brasil sedia encontro mundial de empresários
Autor: Guilherme Barros
 
Guilherme Barros é jornalista e escreve sobre economia, negócios e finanças.

Analistas veem dólar a R$ 1,90 no curto prazo

Agravamento da crise da dívida na Europa e perspectiva de corte da taxa de juros no Brasil contribuem para desvalorização do real

AE | 20/09/2011 07:27
A desvalorização do real deverá ganhar força no curto prazo, segundo analistas internacionais. Entre os fatores que poderão enfraquecer o real frente ao dólar, os analistas citam o aumento na aversão a risco, com o agravamento da crise da dívida soberana da zona do euro, e a perspectiva de corte da taxa básica de juros no Brasil, o que poderá arrefecer o fluxo de capitais de curto prazo em busca de ganhos com a diferença dos juros domésticos e internacionais.

"Como estou pessimista em relação aos problemas da zona do euro, eu vejo uma maior pressão para desvalorização não apenas do real, mas também de outras moedas de países emergentes", disse à Agência Estado Win Thin, diretor de pesquisa para mercados emergentes da Brown Brothers Harriman em Nova York. Segundo ele, o real e outras moedas emergentes deverão voltar ao patamar de maio de 2010, quando estourou pela primeira vez o problema da dívida da Grécia. Na ocasião, o real chegou a ultrapassar o patamar de R$ 1,91 frente ao dólar. Ele acredita que o câmbio poderá bater nesse nível nas próximas três semanas.

"Normalmente, o real estava conseguindo atravessar turbulências recentes melhor do que outras moedas latino-americanas em razão da perspectiva de crescimento da sua economia e até mesmo porque o IOF é tão alto que os investidores ficavam relutantes em sair dos ativos brasileiros, pois ficaria muito caro para voltar ao Brasil", disse Eduardo Suarez o estrategista de câmbio para América Latina do Scotia Capital em Toronto. "Mas agora eu vejo um certo grau de fadiga dos investidores internacionais por causa da constante intervenção do governo brasileiro (com as medidas de controle de capital), o que deixa muito difícil prever o que acontecerá a seguir", explicou. Ele acredita que o real poderá cair até R$ 1,90 frente ao dólar nas próximas três a quatro semanas, se persistir um cenário de deterioração da aversão ao risco que afetará os mercados emergentes como um todo.

Além da piora do humor dos investidores internacionais, que buscam refúgio no dólar para se proteger de um eventual calote na dívida soberana da Grécia ou de um maior contágio da crise para outros países da zona do euro, a desvalorização do real também tem como fator o recente corte da taxa Selic em 0,50 ponto porcentual para 12%, que surpreendeu o mercado, segundo Thin. "Os mercados estão punindo os países que cortaram as taxas de juros visando enfraquecer as suas moedas, como o Brasil e a Turquia", explicou o estrategista.

Na opinião do vice-presidente para mercados emergentes da MF Global, Michael Roche, baseado em Nova York, fatores técnicos deverão manter o real no nível de R$ 1,80 no curtíssimo prazo, mas a pressão será de desvalorização da moeda brasileira frente ao dólar. "As condições técnicas vão colocar mais pressão sobre o real no sentido de desvalorização", afirmou Roche, que não descarta o real atingir o patamar de R$ 1,90 nos próximos 60 dias. "Há outros fatores, ligados a fundamentos, como os preços de commodities, a desaceleração do crescimento mundial, o aumento na aversão a risco pelos investidores internacionais e, principalmente, o afrouxamento da política monetária no Brasil."
 

CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 8

Para usar o lado direito do cérebro

Memorizar de maneira:
1. Absurda, incomum;
2. Hilária, humorística, ridícula;
3. Exagerada, repugnante;
4. Emocional;
5. Bizarra, exótica, grotesca;
6. Em movimento, ritmo, som;
7. Colorida, nítida, cintilante;
8. Com semelhanças e contrastes;
9. Usando as sub-modalidades cerebrais;
10. Utilizando os cinco sentidos.

Ou seja quando memorizamos de forma (Absurda, incomum, Hilária…) fazemos o que chamamos de algo anormal que por sua vez talvez nos mostre algo jamais visto o que torna algo simplesmente novo.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Mais da metade dos brasileiros diz ter comprado produto pirata em 2011

CDs e DVDs falsificados são os itens mais comprados, segundo pesquisa. E você? Já comprou produto pirata? Participe da enquete

Valor Online | 19/09/2011 11:12
Pela primeira vez o número de pessoas que admitiu ter comprado algum produto pirata no ano ultrapassou os que negaram ter praticado o crime em uma pesquisa da Fecomércio realizada desde 2006, em parceria com o instituto de pesquisa Ipsos.

Foto: AE Ampliar
Preço e facilidade para encontrar produtos motivam a compra de itens falsificados

Enquanto no ano passado 48% dos entrevistados disseram que compraram itens falsificados, em 2011 o percentual passou para 52%. Em números absolutos, 74,3 milhões de brasileiros teriam praticado o crime este ano, 6 milhões a mais do que em 2010.

A pesquisa mostra ainda uma significativa adesão das classes A e B à prática, passando de 47% dos entrevistados em 2010 para 57% este ano. O avanço ocorre apesar de 82% deles acreditarem que a pirataria alimenta a sonegação de impostos e 75% acharem que prejudica o faturamento do comércio.
A principal justificativa para a compra do produto pirata, de 94% dos entrevistados, é o preço, seguido pela facilidade de encontrar o item. Uma grande parcela deles, 40%, não acreditam que o uso desses produtos pode trazer alguma consequência negativa para eles próprios.

Os produtos piratas mais comprados, segundo a pesquisa, são CDs e DVDs, seguidos por brinquedos e artigos de moda, que mostraram crescimento expressivo este ano. O levantamento foi feito com mil pessoas em 70 cidades do país, inclusive 9 regiões metropolitanas.

PARTICIPE DA ENQUETE ACESSANDO O LINK ABAIXO.

Brasil abre novas frentes para explorar diamantes

Empresa canadense prepara na Bahia método inédito de extração das pedras e governo vasculha indícios do mineral no fundo do mar

Patrick Cruz, iG São Paulo | 19/09/2011 05:52
<span>A atriz Angelina Jolie, no Oscar de 2009</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>Atriz canadense Charlotte Sullivan ceremônia em Monte Carlo </span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>Paris Hilton</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A atriz Jane Fonda, no Festival de Cinema de Cannes</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A atriz Nicole Kidman, no Oscar de 2008</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A modelo Bianca Balti, no Festival de Cinema de Cannes</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A modelo brasileira Ana Beatriz Barros, no Festival de Cinema de Cannes</span> - <strong>Foto: Getty</strong> <span>A atriz e cantora Beyoncé, no Oscar de 2005</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A atriz e cantora Jennifer Lopez</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A atriz Li Bingbing, no Festival de Cinema de Cannes</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A modelo Claudia Schiffer, no 64º Festival de Cinema de Cannes</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong> <span>A atriz Sarah Jessica Parker</span> - <strong>Foto: Getty Images</strong>

O Brasil já foi um dos maiores produtores mundiais de diamante, mas nos tempos de colônia, quando a exploração das grandes reservas africanas ainda não tinha começado. É improvável que o País volte a figurar novamente como um grande produtor mundial, o que não é empecilho para esforços extras nessa seara: no momento, o Brasil está tentando abrir frentes inéditas de extração do mineral precioso, que movimenta imponentes US$ 12 bilhões (R$ 20 bilhões) no mundo por ano.



Foto: AP Photo
Tiara de diamantes estimada em até US$ 80 mil que pertenceu à atriz Elizabeth Taylor: Brasil quer um naco maior de um mercado bilionário


A canadense Vaaldiam Resources está na fase de preparativos para começar a extrair na área de Braúna, na Bahia, diamantes diretamente do kimberlito, a rocha vulcânica e ancestral nas quais as pedras ficaram acondicionadas por milhões de anos, desde antes da era pré-glacial. Pode parecer uma mudança sutil, mas é uma alteração completa na maneira como se explorou o mercado de diamantes no País: até hoje, a extração ocorre apenas nos depósitos aluviais, aqueles em que as pedras são carregadas pela água de rios e chuvas.
Segundo análises prévias já feitas em material extraído pela Vaaldiam na área, o valor dos diamantes brutos (antes da lapidação, fase em que eles ficam prontos para ornamentar joias, quando o custo do mineral multiplica-se dezenas de vezes) chega a US$ 338 por quilate. A cifra é equivalente à do diamante bruto da Namíbia, um dos países com o preço médio do quilate mais elevado do mundo.

Em cronograma apresentado a investidores, a companhia informou que a fase de captação de recursos e análise de viabilidade do empreendimento deverá estar encerrada em 2012, momento em que a construção da mina deverá ocorrer. A extração, segundo esse cronograma, começará entre 2013 e 2014.
A empresa, que tem projetos no Peru, Quênia e também em Catalão (GO), já investiu US$ 6,5 milhões (R$ 11 milhões, em valores atuais; nem todo o desembolso já foi feito) no projeto. Os recursos foram usados para elevar de 20% para 51% sua participação na área de Braúna. A companhia não respondeu os pedidos de entrevista feitos pelo iG.



No fundo do mar

Também o governo debruça-se sobre a tarefa de abrir novas frentes para o mercado de diamantes. O Projeto Diamante Brasil, em andamento desde 2009, pretende apresentar no ano que vem os resultados do mapeamento desse mineral no País. “A ideia é criar uma base de dados específicos sobre diamantes.

Queremos fazer o diagnóstico do potencial brasileiro”, afirma Reinaldo Brito, chefe do Departamento de Recursos Minerais da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa ligada ao Ministério de Minas e Energia. Ela está encarregada da tarefa.


Foto: Reprodução
Amostra de diamantes encontrados pela Vaaldiam na área de Braúna


É com base no trabalho da CPRM que o Brasil também procura a ocorrência de diamantes embaixo do mar. Ainda não foram feitas expedições marinhas, mas já foi mapeada a estrutura submarina da foz dos rios Pardo e Jequitinhonha, no litoral baiano. Ambos nascem em Minas Gerais e passam pelas regiões Lavras e Salobro, ambas com ocorrência de diamantes. Um alerta, portanto, para o potencial de haver diamantes na área em que os dois desembocam no Oceano Atlântico.

“O governo tem muita informação sobre onde tem ferro, ouro, cobre, mas pouca sobre os diamantes”, diz Brito. Os levantamentos da CPRM já apuraram ocorrências do mineral, sobre as quais quase nada se sabia, em Canguçu (RS) e em Roraima.

Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Roraima são os principais estados produtores brasileiros. No mundo, a participação brasileira é irrisória. Em 2010, a produção nacional somou 25,4 mil quilates (cada quilate de diamante equivale a 200 miligramas), volume que correspondeu a US$ 1,4 milhão e que deixou o País na 18ª posição no ranking mundial. Em volume, a Rússia foi a maior produtora, com 34,8 milhões de quilates, mas Botswana, com produção menor, de 22 milhões, conseguiu receita de US$ 2,6 bilhões por ter diamantes mais bem avaliados no mercado.

 

Mercado de diamantes

Os maiores produtores mundiais do mineral precioso em 2010
Gerando gráfico...
Fonte: Kimberley Process Statistics. Valores em US$ bilhões
 

CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 7

Código numérico

Cada número tem seu correspondente em letra, e para saber números basta formar palavras com essas letras. As vogais não valem nada. Abaixo segue as tabelas.





Dessa forma o número 9811 seria a palavra: vaga-lume exercite fazendo palavras com números, dessa forma memorizar números de teleforne é moleza.
Veja palavras formadas do número 1 ao 100 clicando

domingo, 18 de setembro de 2011

TESTE: Vocês são financeiramente compatíveis?

Faça o teste na companhia de seu (sua) parceiro(a) e descubra se vocês pensam de maneira semelhante quando o assunto é dinheiro

Olívia Alonso, iG São Paulo | 24/08/2011 05:30
Vocês conseguiram marcar férias e juntaram dinheiro para viajar. Escolheram o destino e agora precisam reservar a hospedagem. Então, surge um problema: um dos dois prefere um bom hotel com café-da-manhã. O outro acredita que vale mais a pena ficar em uma pousada bem baratinha, pois assim é possível economizar um pouco e usar o dinheiro para outras finalidades. Diferenças de opiniões como esta são frequentes no dia-a-dia de muitos casais, pois cada um tem seus valores próprios em relação ao mundo financeiro.
 
Algumas pessoas valorizam mais o lado físico e a satisfação pessoal, outras dão mais importância às questões financeiras, diz o consultor financeiro Humberto Veiga. Há ainda aqueles que priorizam os amigos e familiares, enquanto outros agem de acordo com o que sentem e com seus instintos pessoais.
Quando os dois pensam de forma diferente, tendem a discutir na hora de tomar decisões que envolvam o bolso. É o caso do casal que vai fazer a viagem. Por outro lado, a combinação das características opostas pode ajudar bastante para a moderação da vida conjugal. Os dois acabam tendo um equilíbrio e saindo dos extremos. Dessa forma, podem conseguir uma vida financeira saudável. “Uma postura mais diversificada pode até trazer uma vida mais tranquila ou prazerosa,” diz Veiga.

Faça o teste e descubra seu perfil. Peça para seu (sua) parceiro (a) responder também e veja se vocês são compatíveis quando se trata de dinheiro.

Este teste não é científico e não tem finalidade clínica conclusiva. Para mais orientações, consulte um especialista. Consultor financeiro responsável: Humberto Veiga
Mas também acontece de os parceiros terem os mesmos valores. Ambos priorizam o lado financeiro, por exemplo. Assim, tendem a concordar na hora de tomar decisões. Ou seja, são financeiramente compatíveis. Por um lado, isso é ótimo, pois são duas pessoas que combinam. Por outro, podem ter uma vida financeira ditada por valores extremados, o que pode ter consequências não tão boas.


“Vamos imaginar duas pessoas que valorizam mais o lado físico e a satisfação pessoal. Isso pode trazer um dano à capacidade de construção de um patrimônio de maneira saudável,” diz o consultor. Segundo ele, a constante busca de satisfação pessoal e a falta de frieza na tomada de decisões podem fazer com que os dois não consigam poupar e fazer planos para garantir um futuro confortável.

“Assim, quando o assunto é compatibilidade financeira, é preciso saber que uma pequena dose de incompatibilidade pode ser até melhor do que a compatibilidade total,” diz Veiga, que é autor dos livros “Tranquilidade Financeira: saiba como investir no seu futuro” e “O que as mulheres querem saber sobre Finanças Pessoais”.


O consultor lembra que a compatibilidade financeira é um detalhe - ainda que importante - na vida do casal. “Se o restante estiver funcionando bem, não há problema algum em entender o comportamento do outro e o seu próprio,” afirma. É importante que os dois discutam o tema sem preconceitos e façam um esforço para se ajustar, diz.

Veja também:

CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 6

O mapa que você não esquece

A partir dos mapas mentais idealizados pelo matemático e psicólogo inglês Tom Buzzan, professor Edvaldo Pereira Lima, da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo, criou um método de estudo chamado Árvore da Criação. A idéia é estimular funções do lado direito do cérebro, sensível a imagens e fantasias. Você pode experimentar a técnica usando o exemplo abaixo.
Depois de estabelecer um objetivo (aqui, o governo de Getúlio Vargas) e um tempo (2 horas digamos com intervalo de 20 minutos), sente-se diante de uma mesa e relaxe.
Escreva a palavra-chave em letras maiúsculas no centro de um pedaço de papel e faça um círculo em volta. (1)


Puxe ramificações para palavras ligadas ao tema, mas escreva-as só com a letra inicial maiúscula. (2)
Depois novas palavras, ligadas às ramificações, devem ser escritas em letras minúsculas. (3)
Obs.: também é bom que o tamanho das letras sejam em ordem decrescente, ou seja, o n.º 1 deve Ter letras grandes, o 2 letras menores e o três letras ainda menores.
Segundo Edvaldo, o cérebro tem noção de hierarquia.


Folhei um livro de História do Brasil despreocupadamente, anote o que sabe e faça novas “árvores” se quiser. Feche os olhos e fantasie ao máximo: pode se imaginar que está voando sobre as páginas do livro, participando dos eventos, vendo sempre o tempo máximo estabelecido. Depois é só ler o livro de acordo com a sua “árvore”. Se quiser colorir e desenhar melhor. O lado direito adora brincar.



sábado, 17 de setembro de 2011

Dólar sobe a R$1,732, máxima desde novembro

Moeda americana fechou em alta de 1,35%; na semana, o dólar acumulou alta de 3,3%


Reuters 16/09/2011 17:42



O dólar subiu mais de 1% nesta sexta-feira, ganhando força no final da sessão após uma aparente saída de capitais do país.


A moeda norte-americana fechou em alta de 1,35%, a R$ 1,7320 para venda. É o maior fechamento desde 23 de novembro, quando a moeda terminou a R$ 1,735.



Na semana, o dólar acumulou alta de 3,3%.



Dois profissionais de mercado relataram uma operação de cerca de US$ 100 milhões no período da tarde, possivelmente uma saída de recursos do país. Com a liquidez relativamente menor e a cautela do mercado internacional antes do fim de semana, a demanda maior por dólares alimentou a valorização da moeda norte-americana, afirmaram.



Às 17h, o euro caía 0,7% ante o dólar, em um movimento de realização de lucros diante da incerteza sobre a crise da dívida soberana da região.



De acordo com um dos profissionais, que é tesoureiro de um banco nacional, a relutância das instituições em terminar o dia com posições vendidas em dólares também contribuiu para a alta. Ela acontece, em parte, por causa da existência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre posições vendidas líquidas em derivativos de câmbio.



"O mercado estava tranquilo, não tinha uma justificativa plausível para puxar 1% em 15, 20 minutos", disse. "Quem foi surpreendido e vendeu tem que buscar a qualquer preço, porque existe um limite para ficar vendido. Não tem como o banco que fez a operação não se zerar."



No começo do dia, o dólar chegou a subir abruptamente para quase R$ 1,73 com a interpretação de alguns investidores sobre a revisão do decreto que aplicou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) nos derivativos de câmbio.



O governo prorrogou mais uma vez o início do pagamento do imposto anunciado em julho e esclareceu vários pontos do texto inicial, mas não mudou a natureza do tributo.



A taxa Ptax, calculada pelo Banco Central e usada como referência para os ajustes de contratos futuros e outros derivativos de câmbio, fechou a R$ 1,7122 para venda, em alta de 0,09% na quinta-feira.



O BC manteve o padrão dos últimos dois dias e não interveio no mercado de câmbio.



FONTE: IG ECONOMIA - MERCADOS

CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 5

Tela Mental


Veja o quadro abaixo e sinta cada figura como se você estivesse tocando cada objeto. Eu uso esta técnica como um roteiro quando vou sair de casa e nunca me esqueço de coisas essenciais, como: carteira, chaves, lápis, passar perfunte, tomar banho e o boné. As vezes não é necessário tudo, mas me lembro. Você pode usar quando for fazer compras anotar em um papel e mentalizar as figuras. Faça as compras sem olhar a lista e depois confira se está tudo.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Procura por "selos" digitais cresce 10% com greve dos Correios

Comprova, empresa de certificação digital, prevê triplicar volume de operações neste ano

Claudia Facchini, iG São Paulo | 16/09/2011 05:00

Foto: Divulgação Ampliar
Selo dos Correios: certificadoras concorrem com selos digitais

A greve dos Correios elevou em cerca de 10% a procura por "selos" digitais, que permitem validar juridicamente documentos enviados pela internet, como cobranças, notificações e contratos.

Segundo a Comprova, uma das maiores fornecedoras de certificação digital do País, a demanda por esse tipo de serviços cresce a taxas aceleradas no País, de três dígitos.

De acordo com o presidente da companhia, Marcos Neder, a empresa prevê triplicar o volume de certificações neste ano em relação ao ano passado. Em 2010, o volume operações realizadas pela Comprova já havia dobrado.

Os selos digitais custam entre R$ 1,50 e R$ 3,90 cada um, enquanto os custos de postagem de um documento variam entre R$ 8 e R$ 9.

Os selos garantem a autenticidade e a comprovação dos documentos enviados pela internet. A grande maioria dos clientes da Comprova, 90% deles, é de empresas, como seguradoras, bancos, factorings e de serviços de cobrança. Segundo Neder, a carteira de clientes da empresa já inclui sete dos 10 maiores bancos privados e seis das 10 maiores seguradoras do País.
“Mas a utilização dos selos digitais por pessoas físicas também é crescente”, afirma Neder. Mais pessoas estão recorrendo à autenticação e comprovação de e-mails como um instrumento de proteção jurídica em casos como, por exemplo, reclamação contra empresas, acordos de prestação de serviços e em litígios familiares envolvendo pagamento de pensões.

A obrigatoriedade da certificação digital pelo governo, como a nota fiscal eletrônica, também aumentou a procura por esse tipo de serviço.

CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 4

Empilhamento
Outra técnica é o empilhamento. Ela também se baseia na visão de objetos.



A melhor maneira de ver é estando o número 1 em baixo. As outras coisas ficam suspensas pela boia, neste caso.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Está aguardando entregas dos Correios? Conheça seus direitos

Consumidor deve ser informado sobre o trajeto de seu pedido e receber indenização caso sofra dano pelo atraso

Bruna Bessi, iG São Paulo | 15/09/2011 16:18
Anunciada nesta quarta-feira, a greve dos Correios já causa preocupação entre consumidores de todo o País. A possibilidade de atraso nas entregas, já admitida pela estatal, poderá gerar uma série de transtornos, como o recebimento de contas após o final do prazo de pagamento e até mesmo o extravio de encomendas, levando a uma série de ações na justiça. Diante desse quadro, especialistas em direito do consumidor recomendam atenção ao prazos de envio e recebimento de correspondências e produtos.


Foto: Agência Brasil Ampliar
Greve causa preocupação em consumidores de todo o País


A empresária Josiane de Lima Medeiros está entre os consumidores que aguardam o recebimento de uma
encomenda pelo serviço Sedex 10. Após comprar, no dia 5 de setembro, um celular em um site de comércio eletrônico, Josiane recebeu a notícia da greve. Insegura quanto à entrega do produto, mandou um e-mail para o portal cobrando a data prometida. “Ele respondeu no mesmo dia e disse que já havia colocado o celular no correio. Mas, devido à greve, o pedido estava parado e sem previsão de saída. Vou esperar até semana que vem e depois cobrar novamente”, diz a empresária.

Após o anúncio da greve, o consumidor deve receber todas as informações sobre o trajeto de seu pedido, diz Flávio Siqueira, advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). Segundo ele, no caso de entrega de produtos adquiridos em sites de comércio eletrônico e também em lojas, quem fez a venda precisa dar explicações e acompanhar a entrega.,

O caso de Josiane deve se tornar cada vez mais comum durante a greve dos Correios, já que a estatal responde por cerca de 60% do transporte de produtos comercializados pelas lojas virtuais. Na hora de pedir uma solução ao problema, entretanto, o consumidor deve ficar atento. Segundo órgãos de defesa do consumidor, caso as empresas postem as encomendas no prazo estipulado não haverá motivo para serem responsabilizadas. Nesses caso, a responsabilidade pelo atraso é dos Correios.
“Se a entrega do produto atrasar, os consumidores devem procurar as revendedoras para que ofereçam alternativas sem que haja a necessidade de esperar a greve acabar. Mas, caso sofram danos por conta deste atraso, devem pedir o ressarcimento aos Correios”, afirma Jean Carlos de Albuquerque Gomes, advogado. Além disso, se algum pedido for extraviado durante a greve, também será de responsabilidade da estatal indenizar os consumidores.

Outra preocupação decorrente do atraso das correspondências é o vencimento de contas. Nestes casos, segundo Patricia Petrilli, especialista em defesa do consumidor pelo Procon-SP, os consumidores precisam buscar meios alternativos para fazer os pagamentos. “O primeiro passo é identificar o vencimento de cada conta. Depois, é importante pedir soluções e meios de pagar os débitos, como envio da fatura por e-mail ou fax, para evitar a cobrança de juros”, diz.

AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS

O QUE É ?




CONHECIMENTO

Compreensão

Relacionamento de Idéias

Construção de Conceitos





HABILIDADES

Raciocínio Lógico

Comunicação Interpessoal

Produção de Textos





ATITUDES

Atenção

Pontualidade

Cooperação

Organização

Participação

Liderança

Iniciativa





Objetivos

1) Facilitar o acesso aos trabalhadores a aquisição e competências que lhe permitam elevar o nível de desempenho em distintas funções dentro dos níveis de qualidade e eficiência requeridos, bem como possibilitar a sua inclusão social;



2) Reconhecer e certificar as competências dos trabalhadores adquiridas mediante capacitação, pela experiência na vida profissional ou combinação de ambas,



3) Otimizar os processos formativos e reduzir os custos da capacitação e Educação,



4) Possibilitar a aquisição progressiva de conhecimentos, habilidades e destrezas em função da conclusão de qualificações profissionais ou unidades de competências capitalizáveis como créditos formativos,



5) Promover maior mobilidade do profissional dentro de sua família ocupacional, entre empresas e dentro do ramo da atividade produtiva, como forma de evitar o desemprego estrutural,



6) Gerar um banco de dados que possa ser disponibilizado aos agentes econômicos sobre as competências dos profissionais candidatos ao mercado de trabalho, provenientes das escolas.





Obstáculos à Implementação



Falta de definição de políticas públicas relativas a implantação do sistema, que possam sensibilizar os empregadores e empregados em obter uma certificação,



Falta de engajamento dos órgão governamentais e os principais atores, empresários, trabalhadores e formadores no desenvolvimento e construção do sistema,



Falta de planejamento relativo à estratégias que possam viabilizar as questões de infra-estrutura necessária ao projeto,



Falta de coerência entre as premissas, os procedimentos e, a sistemática de avaliação e certificação baseada em competências, com o modelo sistema formativo atual da educação profissional.



MODELO




Fonte: Márcio Bambirra Santos - Prof. CEFET-MG

Ele sonhava viver de aluguel e criou uma gigante da área

Enilson Moreira queria alugar casas para ganhar dinheiro, mas criou uma das 100 maiores locadoras de equipamentos do mundo

Soraia Duarte, especial para o iG | 15/09/2011 05:24
Ter uma renda extra, proveniente do aluguel de duas ou três casas, foi a meta que Enilson Moreira, ainda jovem, estabeleceu para alcançar antes de completar 40 anos. O que ele não imaginava é que, tempos depois, de fato viveria apenas do aluguel. Mas não de casas. Sua atividade seria alugar geradores de energia. Em 1989, quando tinha 33 anos, montou uma empresa no segmento. Hoje, “A Geradora”, nome com que Moreira batizou sua empresa, é uma das 100 maiores do mundo de locação de equipamentos, de acordo com o ranking divulgado em agosto pela revista International Rental News. Neste ano, A Geradora irá faturar R$ 190 milhões, montante que supera em 36% os números de 2010.


Abrir uma empresa de locação de equipamentos foi uma ideia que Moreira alimentou por bastante tempo. Assim que terminou a faculdade de Administração, no Recife, foi viver em Salvador, onde trabalhou, por 13 anos, numa fabricante de geradores de energia. Em seu contato com os clientes, no entanto, percebia que muitos preferiam alugar o equipamento, ao invés de comprá-lo. “Normalmente precisavam do gerador por um período, apenas durante uma obra”, conta. “Percebi então que alugar, em vez de vender, poderia ser um bom negócio.”

Foto: Divulgação Ampliar
O empreendedor Enilson Moreira: o sonho de viver de aluguel o fez criar uma das 100 maiores empresas de locação de equipamentos do mundo

Com um colega da mesma empresa, partiu para o novo desafio. Ambos se demitiram e compraram três geradores usados, com um desembolso que, nos dias de hoje, seria equivalente a R$ 50 mil. “Aproveitar as oportunidades que o mercado oferece é a chave do sucesso de um empreendimento”, diz Carlos Freitas, diretor-presidente da Vector Consulting. “Às vezes, a oportunidade está na frente do empresário.”

Moreira e seu sócio, Celso Reis, transformaram a oportunidade numa companhia que hoje oferece 10 mil itens a seus clientes. Os geradores de energia continuam sendo o carro-chefe. Somados, diz Moreira, geram 450 mil kVA de energia, volume suficiente para iluminar uma cidade de médio porte. Mas a carteira de produtos também conta com equipamentos que vão desde ferramentas leves, como motobombas e serras de piso, até torres de iluminação, passando por compressores de ar e plataformas aéreas, por exemplo. Além de alugá-los, a empresa presta serviços de manutenção, enquanto operam no cliente.

É óbvio que, para atingir esse porte, Moreira e Reis enfrentaram desafios. “As dificuldades foram mudando gradativamente”, afirma Moreira. A primeira delas foi de ordem cultural. Não havia muitas empresas locadoras de geradores quando se lançaram ao negócio - e as que existiam estavam no Sudeste. “Foi preciso criar a cultura do aluguel”, afirma Moreira. Para isso, a cada contato com um possível cliente, buscavam convencê-lo de que, se comprasse um equipamento para determinada obra, seria um investimento grande para um período curto de uso, nem sempre justificando o desembolso. Afinal, para a obra seguinte, poderia ser necessário um equipamento melhor, maior ou menor.
Essa explicação era seguida por outra, de ordem contábil. Moreira diz que a compra de um equipamento virava um ativo imobilizado no balanço da companhia. Já o aluguel, virava despesa. “Era melhor para o cliente”, diz.

Apesar do empenho em vender, os resultados tardaram a vir. Moreira estima que ele e o sócio não fizeram nenhuma retirada nos primeiros 18 meses de operação. “Reinvestíamos tudo”, afirma. Mas essa era uma atitude previamente acordada entre ambos. Moreira tinha uma poupança equivalente a um ano de trabalho. Reis, por sua vez, tinha 54 anos na época e já era aposentado. “Como tínhamos reserva de dinheiro, não dependíamos do negócio”.

Divisor de águas

Veio o ano de 1991, que foi o divisor de águas na história da empresa. Triplicaram de tamanho em um único mês. Com as obras da Linha Verde, rodovia que liga a Bahia a Sergipe pelo litoral, foram contratados pela Odebrecht, que alugou 20 geradores. A boa notícia, contudo, veio acompanhada de um desafio: na época, A Geradora tinha apenas oito geradores, e todos estavam alugados. Para atender a construtora, Moreira e Reis correram atrás de empréstimos, linhas de financiamentos e até crédito do antigo empregador para conseguir atender o contrato, de dois anos. “A partir daí, as coisas tomaram novos rumos”, afirma.

Deram início à expansão de portfólio e de presença geográfica, com a abertura da primeira filial, no Recife, em 1994. Anos depois, chegaram a outras capitais do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, totalizando as 18 filiais que possuem hoje, com 900 funcionários. Ao mesmo tempo, passaram a atender, além da construção civil, indústrias e as áreas de mineração, óleo e gás, agronegócio, entretenimento, comércio e serviços, além de infraestrutura, que atualmente responde por cerca de 50% do faturamento da empresa.

Em 22 anos de história, a empresa de Moreira e Reis sobreviveu a diferentes crises, pacotes econômicos e moedas. Entre eles, o Plano Real, em 1994, que coincidiu com a abertura da primeira filial. “Foi a melhor coisa que podia ter acontecido”, diz Moreira. Com a URV (sigla de unidade real de valor, índice adotado nos primeiros meses do plano com o intuito de refletir a variação do poder aquisitivo), havia correção diária da moeda. “O valor não era corroído pela inflação, e isso foi importante para o nosso crescimento”, afirma.

Foto: Divulgação
Moreira em 1989: ganhando dinheiro até com o malogrado bug do milênio

A expansão da empresa também foi favorecida com o bug do milênio, espécie de apagão nos sistemas informatizados que era esperado na virada de 1999 para o ano 2000. Não se concretizou, mas o receio instalado na época, conta Moreira, fez com que faltassem geradores de energia no País inteiro. “Fornecemos equipamentos para agências bancárias do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste”, diz. Essa situação, afirma, foi similar à crise de energia, nos anos de 2001 e 2002.

Essas oportunidades também trouxeram “ressacas”, diz. Ou melhor, mais concorrentes, que aproveitavam essas brechas para entrar ao mercado. “Mas sempre as empresas estruturadas se saíam melhor”, diz Moreira.


O teste do crescimento

Eventos como esses de fato contribuem para a expansão das empresas, conforme observa Freitas, da Vector Consulting. “O mercado em crescimento abre a porta para muitas empresas”, diz. Porém, também as testa. “Mas só ficam as que são bem geridas e que possuem um sólido planejamento.” Desde 2003, A Geradora vem apresentando crescimento médio de 47% ao ano, de acordo com Moreira, em função sobretudo do setor de infraestrutura, muito demandado nos últimos anos. Para ele, o cenário será mantido por conta da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada, em 2016.
Continuar o ritmo de expansão da companhia, afirma, tem sido o desafio atual. “Não conseguimos gerar caixa para sustentar esse crescimento”, diz. “Somos uma empresa de capital intensivo, com um portfólio amplo, formado por máquinas”. Já vinham procurando linhas de crédito, como o Finame (voltado a pequenas e médias empresas, para a compra de máquinas e equipamentos), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Na busca por financiamento, Moreira e Reis chegaram até a pensar em ir à Bolsa, abrindo o capital da A Geradora. Mas precisavam, antes, preparar a empresa. “Tínhamos de ajustar a gestão e montar uma estrutura de governança”, diz. Assim, optaram por uma etapa prévia, recebendo um sócio estratégico. Abriram as portas para um private equity, que desde o ano passado está na empresa, com a aquisição de 22% das ações. Moreira e Reis ficaram, cada um, com 33,84% do capital social. E os 10,32% restantes foram distribuídos aos responsáveis pelas filiais, transformando-os em sócios.

Nessa nova estrutura, Reis, hoje com 77 anos, passou a ser o presidente do Conselho de Administração, que foi recentemente criado. Moreira, aos 56 anos, foi nomeado diretor-presidente. Pretendem, no próximo ano, inaugurar uma nova matriz em Salvador, num espaço maior que o atual, além de fortalecer a presença no Sul do país, com a abertura de filiais. Também cogitam a internacionalização, com unidades no exterior a partir de 2013, provavelmente na América do Sul e na África.

“Para ser empreendedor, paga-se um preço alto”, afirma Moreira. “É preciso perseverança e estar convencido de que é uma causa justa, pois terá de se dedicar totalmente a ela”. Mas logo emenda que “as oportunidades passam apenas uma vez na vida da gente, e é preciso aproveitá-las”.

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