Tela Mental
Veja o quadro abaixo e sinta cada figura como se você estivesse tocando cada objeto. Eu uso esta técnica como um roteiro quando vou sair de casa e nunca me esqueço de coisas essenciais, como: carteira, chaves, lápis, passar perfunte, tomar banho e o boné. As vezes não é necessário tudo, mas me lembro. Você pode usar quando for fazer compras anotar em um papel e mentalizar as figuras. Faça as compras sem olhar a lista e depois confira se está tudo.
sábado, 17 de setembro de 2011
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Procura por "selos" digitais cresce 10% com greve dos Correios
Comprova, empresa de certificação digital, prevê triplicar volume de operações neste ano
Claudia Facchini, iG São Paulo | 16/09/2011 05:00
A greve dos Correios elevou em cerca de 10% a procura por "selos" digitais, que permitem validar juridicamente documentos enviados pela internet, como cobranças, notificações e contratos.
Segundo a Comprova, uma das maiores fornecedoras de certificação digital do País, a demanda por esse tipo de serviços cresce a taxas aceleradas no País, de três dígitos.
De acordo com o presidente da companhia, Marcos Neder, a empresa prevê triplicar o volume de certificações neste ano em relação ao ano passado. Em 2010, o volume operações realizadas pela Comprova já havia dobrado.
Os selos digitais custam entre R$ 1,50 e R$ 3,90 cada um, enquanto os custos de postagem de um documento variam entre R$ 8 e R$ 9.
Os selos garantem a autenticidade e a comprovação dos documentos enviados pela internet. A grande maioria dos clientes da Comprova, 90% deles, é de empresas, como seguradoras, bancos, factorings e de serviços de cobrança. Segundo Neder, a carteira de clientes da empresa já inclui sete dos 10 maiores bancos privados e seis das 10 maiores seguradoras do País.
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“Mas a utilização dos selos digitais por pessoas físicas também é crescente”, afirma Neder. Mais pessoas estão recorrendo à autenticação e comprovação de e-mails como um instrumento de proteção jurídica em casos como, por exemplo, reclamação contra empresas, acordos de prestação de serviços e em litígios familiares envolvendo pagamento de pensões.
A obrigatoriedade da certificação digital pelo governo, como a nota fiscal eletrônica, também aumentou a procura por esse tipo de serviço.
FONTE: IG ECONOMIA - EMPRESAS
CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 4
Empilhamento
Outra técnica é o empilhamento. Ela também se baseia na visão de objetos.
A melhor maneira de ver é estando o número 1 em baixo. As outras coisas ficam suspensas pela boia, neste caso.
Outra técnica é o empilhamento. Ela também se baseia na visão de objetos.
quinta-feira, 15 de setembro de 2011
Está aguardando entregas dos Correios? Conheça seus direitos
Consumidor deve ser informado sobre o trajeto de seu pedido e receber indenização caso sofra dano pelo atraso
Bruna Bessi, iG São Paulo | 15/09/2011 16:18
Anunciada nesta quarta-feira, a greve dos Correios já causa preocupação entre consumidores de todo o País. A possibilidade de atraso nas entregas, já admitida pela estatal, poderá gerar uma série de transtornos, como o recebimento de contas após o final do prazo de pagamento e até mesmo o extravio de encomendas, levando a uma série de ações na justiça. Diante desse quadro, especialistas em direito do consumidor recomendam atenção ao prazos de envio e recebimento de correspondências e produtos.
A empresária Josiane de Lima Medeiros está entre os consumidores que aguardam o recebimento de uma
encomenda pelo serviço Sedex 10. Após comprar, no dia 5 de setembro, um celular em um site de comércio eletrônico, Josiane recebeu a notícia da greve. Insegura quanto à entrega do produto, mandou um e-mail para o portal cobrando a data prometida. “Ele respondeu no mesmo dia e disse que já havia colocado o celular no correio. Mas, devido à greve, o pedido estava parado e sem previsão de saída. Vou esperar até semana que vem e depois cobrar novamente”, diz a empresária.
Após o anúncio da greve, o consumidor deve receber todas as informações sobre o trajeto de seu pedido, diz Flávio Siqueira, advogado do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec). Segundo ele, no caso de entrega de produtos adquiridos em sites de comércio eletrônico e também em lojas, quem fez a venda precisa dar explicações e acompanhar a entrega.,
O caso de Josiane deve se tornar cada vez mais comum durante a greve dos Correios, já que a estatal responde por cerca de 60% do transporte de produtos comercializados pelas lojas virtuais. Na hora de pedir uma solução ao problema, entretanto, o consumidor deve ficar atento. Segundo órgãos de defesa do consumidor, caso as empresas postem as encomendas no prazo estipulado não haverá motivo para serem responsabilizadas. Nesses caso, a responsabilidade pelo atraso é dos Correios.
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“Se a entrega do produto atrasar, os consumidores devem procurar as revendedoras para que ofereçam alternativas sem que haja a necessidade de esperar a greve acabar. Mas, caso sofram danos por conta deste atraso, devem pedir o ressarcimento aos Correios”, afirma Jean Carlos de Albuquerque Gomes, advogado. Além disso, se algum pedido for extraviado durante a greve, também será de responsabilidade da estatal indenizar os consumidores.
Outra preocupação decorrente do atraso das correspondências é o vencimento de contas. Nestes casos, segundo Patricia Petrilli, especialista em defesa do consumidor pelo Procon-SP, os consumidores precisam buscar meios alternativos para fazer os pagamentos. “O primeiro passo é identificar o vencimento de cada conta. Depois, é importante pedir soluções e meios de pagar os débitos, como envio da fatura por e-mail ou fax, para evitar a cobrança de juros”, diz.
FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS
AVALIAÇÃO POR COMPETÊNCIAS
O QUE É ?
CONHECIMENTO
Compreensão
Relacionamento de Idéias
Construção de Conceitos
HABILIDADES
Raciocínio Lógico
Comunicação Interpessoal
Produção de Textos
ATITUDES
Atenção
Pontualidade
Cooperação
Organização
Participação
Liderança
Iniciativa
Objetivos
1) Facilitar o acesso aos trabalhadores a aquisição e competências que lhe permitam elevar o nível de desempenho em distintas funções dentro dos níveis de qualidade e eficiência requeridos, bem como possibilitar a sua inclusão social;
2) Reconhecer e certificar as competências dos trabalhadores adquiridas mediante capacitação, pela experiência na vida profissional ou combinação de ambas,
3) Otimizar os processos formativos e reduzir os custos da capacitação e Educação,
4) Possibilitar a aquisição progressiva de conhecimentos, habilidades e destrezas em função da conclusão de qualificações profissionais ou unidades de competências capitalizáveis como créditos formativos,
5) Promover maior mobilidade do profissional dentro de sua família ocupacional, entre empresas e dentro do ramo da atividade produtiva, como forma de evitar o desemprego estrutural,
6) Gerar um banco de dados que possa ser disponibilizado aos agentes econômicos sobre as competências dos profissionais candidatos ao mercado de trabalho, provenientes das escolas.
Obstáculos à Implementação
Falta de definição de políticas públicas relativas a implantação do sistema, que possam sensibilizar os empregadores e empregados em obter uma certificação,
Falta de engajamento dos órgão governamentais e os principais atores, empresários, trabalhadores e formadores no desenvolvimento e construção do sistema,
Falta de planejamento relativo à estratégias que possam viabilizar as questões de infra-estrutura necessária ao projeto,
Falta de coerência entre as premissas, os procedimentos e, a sistemática de avaliação e certificação baseada em competências, com o modelo sistema formativo atual da educação profissional.
MODELO
Fonte: Márcio Bambirra Santos - Prof. CEFET-MG
CONHECIMENTO
Compreensão
Relacionamento de Idéias
Construção de Conceitos
HABILIDADES
Raciocínio Lógico
Comunicação Interpessoal
Produção de Textos
ATITUDES
Atenção
Pontualidade
Cooperação
Organização
Participação
Liderança
Iniciativa
Objetivos
1) Facilitar o acesso aos trabalhadores a aquisição e competências que lhe permitam elevar o nível de desempenho em distintas funções dentro dos níveis de qualidade e eficiência requeridos, bem como possibilitar a sua inclusão social;
2) Reconhecer e certificar as competências dos trabalhadores adquiridas mediante capacitação, pela experiência na vida profissional ou combinação de ambas,
3) Otimizar os processos formativos e reduzir os custos da capacitação e Educação,
4) Possibilitar a aquisição progressiva de conhecimentos, habilidades e destrezas em função da conclusão de qualificações profissionais ou unidades de competências capitalizáveis como créditos formativos,
5) Promover maior mobilidade do profissional dentro de sua família ocupacional, entre empresas e dentro do ramo da atividade produtiva, como forma de evitar o desemprego estrutural,
6) Gerar um banco de dados que possa ser disponibilizado aos agentes econômicos sobre as competências dos profissionais candidatos ao mercado de trabalho, provenientes das escolas.
Obstáculos à Implementação
Falta de definição de políticas públicas relativas a implantação do sistema, que possam sensibilizar os empregadores e empregados em obter uma certificação,
Falta de engajamento dos órgão governamentais e os principais atores, empresários, trabalhadores e formadores no desenvolvimento e construção do sistema,
Falta de planejamento relativo à estratégias que possam viabilizar as questões de infra-estrutura necessária ao projeto,
Falta de coerência entre as premissas, os procedimentos e, a sistemática de avaliação e certificação baseada em competências, com o modelo sistema formativo atual da educação profissional.
MODELO
Fonte: Márcio Bambirra Santos - Prof. CEFET-MG
Ele sonhava viver de aluguel e criou uma gigante da área
Enilson Moreira queria alugar casas para ganhar dinheiro, mas criou uma das 100 maiores locadoras de equipamentos do mundo
Soraia Duarte, especial para o iG | 15/09/2011 05:24
Ter uma renda extra, proveniente do aluguel de duas ou três casas, foi a meta que Enilson Moreira, ainda jovem, estabeleceu para alcançar antes de completar 40 anos. O que ele não imaginava é que, tempos depois, de fato viveria apenas do aluguel. Mas não de casas. Sua atividade seria alugar geradores de energia. Em 1989, quando tinha 33 anos, montou uma empresa no segmento. Hoje, “A Geradora”, nome com que Moreira batizou sua empresa, é uma das 100 maiores do mundo de locação de equipamentos, de acordo com o ranking divulgado em agosto pela revista International Rental News. Neste ano, A Geradora irá faturar R$ 190 milhões, montante que supera em 36% os números de 2010.
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Abrir uma empresa de locação de equipamentos foi uma ideia que Moreira alimentou por bastante tempo. Assim que terminou a faculdade de Administração, no Recife, foi viver em Salvador, onde trabalhou, por 13 anos, numa fabricante de geradores de energia. Em seu contato com os clientes, no entanto, percebia que muitos preferiam alugar o equipamento, ao invés de comprá-lo. “Normalmente precisavam do gerador por um período, apenas durante uma obra”, conta. “Percebi então que alugar, em vez de vender, poderia ser um bom negócio.”
Foto: Divulgação Ampliar
O empreendedor Enilson Moreira: o sonho de viver de aluguel o fez criar uma das 100 maiores empresas de locação de equipamentos do mundo
Com um colega da mesma empresa, partiu para o novo desafio. Ambos se demitiram e compraram três geradores usados, com um desembolso que, nos dias de hoje, seria equivalente a R$ 50 mil. “Aproveitar as oportunidades que o mercado oferece é a chave do sucesso de um empreendimento”, diz Carlos Freitas, diretor-presidente da Vector Consulting. “Às vezes, a oportunidade está na frente do empresário.”
Moreira e seu sócio, Celso Reis, transformaram a oportunidade numa companhia que hoje oferece 10 mil itens a seus clientes. Os geradores de energia continuam sendo o carro-chefe. Somados, diz Moreira, geram 450 mil kVA de energia, volume suficiente para iluminar uma cidade de médio porte. Mas a carteira de produtos também conta com equipamentos que vão desde ferramentas leves, como motobombas e serras de piso, até torres de iluminação, passando por compressores de ar e plataformas aéreas, por exemplo. Além de alugá-los, a empresa presta serviços de manutenção, enquanto operam no cliente.
É óbvio que, para atingir esse porte, Moreira e Reis enfrentaram desafios. “As dificuldades foram mudando gradativamente”, afirma Moreira. A primeira delas foi de ordem cultural. Não havia muitas empresas locadoras de geradores quando se lançaram ao negócio - e as que existiam estavam no Sudeste. “Foi preciso criar a cultura do aluguel”, afirma Moreira. Para isso, a cada contato com um possível cliente, buscavam convencê-lo de que, se comprasse um equipamento para determinada obra, seria um investimento grande para um período curto de uso, nem sempre justificando o desembolso. Afinal, para a obra seguinte, poderia ser necessário um equipamento melhor, maior ou menor.
Essa explicação era seguida por outra, de ordem contábil. Moreira diz que a compra de um equipamento virava um ativo imobilizado no balanço da companhia. Já o aluguel, virava despesa. “Era melhor para o cliente”, diz.
Apesar do empenho em vender, os resultados tardaram a vir. Moreira estima que ele e o sócio não fizeram nenhuma retirada nos primeiros 18 meses de operação. “Reinvestíamos tudo”, afirma. Mas essa era uma atitude previamente acordada entre ambos. Moreira tinha uma poupança equivalente a um ano de trabalho. Reis, por sua vez, tinha 54 anos na época e já era aposentado. “Como tínhamos reserva de dinheiro, não dependíamos do negócio”.
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Divisor de águas
Veio o ano de 1991, que foi o divisor de águas na história da empresa. Triplicaram de tamanho em um único mês. Com as obras da Linha Verde, rodovia que liga a Bahia a Sergipe pelo litoral, foram contratados pela Odebrecht, que alugou 20 geradores. A boa notícia, contudo, veio acompanhada de um desafio: na época, A Geradora tinha apenas oito geradores, e todos estavam alugados. Para atender a construtora, Moreira e Reis correram atrás de empréstimos, linhas de financiamentos e até crédito do antigo empregador para conseguir atender o contrato, de dois anos. “A partir daí, as coisas tomaram novos rumos”, afirma.
Deram início à expansão de portfólio e de presença geográfica, com a abertura da primeira filial, no Recife, em 1994. Anos depois, chegaram a outras capitais do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste, totalizando as 18 filiais que possuem hoje, com 900 funcionários. Ao mesmo tempo, passaram a atender, além da construção civil, indústrias e as áreas de mineração, óleo e gás, agronegócio, entretenimento, comércio e serviços, além de infraestrutura, que atualmente responde por cerca de 50% do faturamento da empresa.
Em 22 anos de história, a empresa de Moreira e Reis sobreviveu a diferentes crises, pacotes econômicos e moedas. Entre eles, o Plano Real, em 1994, que coincidiu com a abertura da primeira filial. “Foi a melhor coisa que podia ter acontecido”, diz Moreira. Com a URV (sigla de unidade real de valor, índice adotado nos primeiros meses do plano com o intuito de refletir a variação do poder aquisitivo), havia correção diária da moeda. “O valor não era corroído pela inflação, e isso foi importante para o nosso crescimento”, afirma.
Foto: Divulgação
Moreira em 1989: ganhando dinheiro até com o malogrado bug do milênio
A expansão da empresa também foi favorecida com o bug do milênio, espécie de apagão nos sistemas informatizados que era esperado na virada de 1999 para o ano 2000. Não se concretizou, mas o receio instalado na época, conta Moreira, fez com que faltassem geradores de energia no País inteiro. “Fornecemos equipamentos para agências bancárias do Norte, Nordeste, Centro-Oeste e Sudeste”, diz. Essa situação, afirma, foi similar à crise de energia, nos anos de 2001 e 2002.
Essas oportunidades também trouxeram “ressacas”, diz. Ou melhor, mais concorrentes, que aproveitavam essas brechas para entrar ao mercado. “Mas sempre as empresas estruturadas se saíam melhor”, diz Moreira.
O teste do crescimento
Eventos como esses de fato contribuem para a expansão das empresas, conforme observa Freitas, da Vector Consulting. “O mercado em crescimento abre a porta para muitas empresas”, diz. Porém, também as testa. “Mas só ficam as que são bem geridas e que possuem um sólido planejamento.” Desde 2003, A Geradora vem apresentando crescimento médio de 47% ao ano, de acordo com Moreira, em função sobretudo do setor de infraestrutura, muito demandado nos últimos anos. Para ele, o cenário será mantido por conta da Copa do Mundo, em 2014, e da Olimpíada, em 2016.
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Continuar o ritmo de expansão da companhia, afirma, tem sido o desafio atual. “Não conseguimos gerar caixa para sustentar esse crescimento”, diz. “Somos uma empresa de capital intensivo, com um portfólio amplo, formado por máquinas”. Já vinham procurando linhas de crédito, como o Finame (voltado a pequenas e médias empresas, para a compra de máquinas e equipamentos), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Na busca por financiamento, Moreira e Reis chegaram até a pensar em ir à Bolsa, abrindo o capital da A Geradora. Mas precisavam, antes, preparar a empresa. “Tínhamos de ajustar a gestão e montar uma estrutura de governança”, diz. Assim, optaram por uma etapa prévia, recebendo um sócio estratégico. Abriram as portas para um private equity, que desde o ano passado está na empresa, com a aquisição de 22% das ações. Moreira e Reis ficaram, cada um, com 33,84% do capital social. E os 10,32% restantes foram distribuídos aos responsáveis pelas filiais, transformando-os em sócios.
Nessa nova estrutura, Reis, hoje com 77 anos, passou a ser o presidente do Conselho de Administração, que foi recentemente criado. Moreira, aos 56 anos, foi nomeado diretor-presidente. Pretendem, no próximo ano, inaugurar uma nova matriz em Salvador, num espaço maior que o atual, além de fortalecer a presença no Sul do país, com a abertura de filiais. Também cogitam a internacionalização, com unidades no exterior a partir de 2013, provavelmente na América do Sul e na África.
“Para ser empreendedor, paga-se um preço alto”, afirma Moreira. “É preciso perseverança e estar convencido de que é uma causa justa, pois terá de se dedicar totalmente a ela”. Mas logo emenda que “as oportunidades passam apenas uma vez na vida da gente, e é preciso aproveitá-las”.
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FONTE: IG ECONOMIA
CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 3
Técnica Chip
A técnica Chip é por associação de palavras: de acordo com o chip abaixo você relaciona uma lista de palavras com as do Chip
Em cada palavra você fecha os olhos e “Vê” a situação acima. Depois basta lembrar o que você viu. Com esta técnica dá para disser em que posição exata (o número) está cada palavra.
A técnica Chip é por associação de palavras: de acordo com o chip abaixo você relaciona uma lista de palavras com as do Chip
Em cada palavra você fecha os olhos e “Vê” a situação acima. Depois basta lembrar o que você viu. Com esta técnica dá para disser em que posição exata (o número) está cada palavra.
quarta-feira, 14 de setembro de 2011
Concursos públicos somam 32.615 vagas em todo o Brasil
Acompanhe alguns dos principais processos seletivos para vagas públicas
iG São Paulo | 14/09/2011 05:58
Confira abaixo alguns dos concursos públicos selecionados pelos iG Carreiras. Ao todo, são oferecidas 32.615 vagas para níveis fundamental, médio e superior.
Instituição | Cargos | Total de vagas | Data limite das inscrições | Mais informações |
---|---|---|---|---|
Aeronáutica | Oficiais temporários | 160 | 15 de setembro | Ver matéria |
Governo de Mato Grosso do Sul | Auditor de serviços em saúde, enfermeiro, farmacêutico, entre outros | 55 | 15 de setembro | Ver matéria |
Procuradoria Geral do Estado do Pará | Procurador | 20 | 16 de setembro | Ver matéria |
Conselho Regional de Medicina Veterinária da Bahia | Assistente administrativo, auxiliar administrativo, entre outros | 8 | 16 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura de São Bento do Sapucaí (SP) | Secretário de escola, enfermeiro, médico, entre outros | 48 | 16 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura de Conceição (PB) | Agente administrativo, médico, professor, entre outros | 429 | 16 de setembro | Ver matéria |
Conselho Regional de Enfermagem de Mato Grosso | Administrador, advogado, enfermeiro fiscal, entre outros | 303 | 16 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura do município de Chã Grande (PE) | Médico, psicólogo, farmacêutico, entre outros | 185 | 18 de setembro | Ver matéria |
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) | Agente de pesquisas e mapeamento | 4.250 | 19 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura do Rio de Janeiro | Auxiliar de enfermagem e médico | 2.580 | 19 de setembro | Ver matéria |
Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) | Promotor de Justiça adjunto | 37 | 20 de setembro | Ver matéria |
Câmara Municipal de Diadema (SP) | Assistente legislativo, analista técnico legislativo, bibliotecário, entre outros | 39 | 20 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura do Recife | Agente de segurança municipal | 200 | 20 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura de Amaturá (AM) | Auxiliar administrativo, guarda municipal, nutricionista, professor, entre outros | 220 | 21 de setembro | Ver matéria |
Serviço Autônomo de Água e Esgoto (Saae) de Guarulhos (SP) | Agente administrativo, auxiliar de enfermagem do trabalho, entre outros | 116 | 23 de setembro | Ver matéria |
Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina | Técnico de enfermagem e médico | 64 | 23 de setembro | Ver matéria |
Tribunal Regional Eleitoral (TRE) de Santa Catarina | Analista judiciário e técnico judiciário | 11 | 24 de setembro | Ver matéria |
Procuradoria Geral do Paraná | Procurador | 29 | 25 de setembro | Ver matéria |
Tribunal de Contas da União (TCU) | Auditor federal de controle externo | 70 | 26 de setembro | Ver matéria |
Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo | Juiz substituto | 30 | 29 de setembro | Ver matéria |
Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) de São Paulo | Cirurgião-dentista, físico, entre outros | 63 | 30 de setembro | Ver matéria |
Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro | Juiz substituto | 50 | 30 de setembro | Ver matéria |
Prefeitura de Araçás (BA) | Arquivista, assistente administrativo, auxiliar de contabilidade, auditor tributário, entre outros | 50 | 30 de setembro | Ver matéria |
Tribunal de Contas dos Municípios do Estado da Bahia | Procurador do Ministério Público Especial de Contas | 3 | 4 de outubro | Ver matéria |
Prefeitura de Florianópolis | Substitutos do magistério | cadastro reserva | 14 de outubro | Ver matéria |
Governo de Minas Gerais | Assistente técnico de educação básica, professor de educação básica, entre outros | 21.377 | 19 de outubro | Ver matéria |
Polícia Militar de Minas Gerais | assistente administrativo, professor de educação básica e especialista em educação básica | 308 | 19 de outubro | Ver matéria |
Prefeitura de Recreio (MG) | Médico clínico, odontólogo, professor, entre outros | 43 | 20 de outubro | Ver matéria |
Polícia Civil de Minas Gerais | Delegado de polícia e escrivão | 349 | 26 de outubro | Ver matéria |
Prefeitura de Belo Horizonte | Cirurgião dentista, médico, técnico superior de saúde e técnico de serviços de saúde | 1.518 | 17 de novembro | Ver matéria |
CURSO DE MEMORIZAÇÃO 2 - TÉCNICAS – AULA 2
Memorização do Dia da Semana
Para memorizar em que dia o dia do mês cai em que dia da semana, ou seja, saber que o dia 1 de Fevereiro cai em um Sábado ou 16 de Março cai em uma Terça , é muito fácil.
Conte quantos espaços em branco há no calendário de cada mês, por exmplo:
• O mês de Janeiro tem 5 espaços, imagine que foram passar férias na sua casa 5 amigos;
• Fevereiro começa com a sílaba “Fé” só existe uma Fé, um único Deus;
• Março lembra maço de cigarros, 1 maço de cigarros;
• Abriu a porta do quarto, do quatro;
• Maio é o maior, tem 6 espaços;
• Junho, vem de Júnior que é geralmente o filho o número 2 da família;
• Julho, imagine um senhor chamado Julio que tem 4 amantes;
• Agosto, a gosto é com gosto, gosto lembra comida, nós comemos em pratos que são redondos igual ao zero;
• Setembro tem três sílabas;
• Outubro é o mês 10 que dividido por 2 é igual a 5;
• Novembro, primeira sílaba um nó em uma corda;
• Dezembro tem três festas: Natal, Reveillon e dia de Imaculada Conceição, ou três sílabas.
Esses são os número de cada mês, agora se você quiser saber em que dia cai 5 de Novembro, basta somar.
Quando a soma passar de 7, você diminui de 7, se passar de 14, diminui de 14 e o mesmo ocorre com 21e 28. Ex.: Dia 29 de Outubro
Atenção: Se ocorrer algum erro, é porque cada ano tem um código também, lembre-se que o numero do mês é de acordo com os espaços em branco que ele possui, no entanto caso você não queira ficar decorando várias vezes os números dos meses, basta ver qual é o código do ano e somar ou subtrair. Nada que duas ou três tentativas não se descubra.
terça-feira, 13 de setembro de 2011
POLÍTICA DE INCLUSÃO DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA AVANÇOU
Lei de Cotas e incentivo à educação são ferramentas para inserção no trabalho
Maria Carolina Nomura, iG São Paulo | 13/09/2011 05:58
No dia 21 deste mês, é celebrado o Dia Nacional da Pessoa com Deficiência. Apesar de ainda existir um longo caminho para a inclusão plena deste público na sociedade, algumas conquistas já podem ser comemoradas.
Para Vinicius Garcia, economista e pesquisador da Facamp (Faculdades de Campinas), que ficou tetraplégico em conseqüência de uma lesão medular, as últimas décadas registram avanços importantes, tanto na percepção da sociedade sobre a temática da deficiência como na conquista de direitos.
Mudanças na regulamentação trouxeram avanços importantes para o acesso das pessoas com deficiência ao mercado de trabalho
“Em 2008, o Brasil ratificou a Convenção sobre os Direitos das da Pessoa com Deficiência - aprovada pela Assembléia Geral das Nações Unidas - e deu a ela status de emenda constitucional, o que significou um importante instrumento para o aperfeiçoamento da legislação nacional. Reconhecer tais conquistas, porém, não significa que já atingimos uma situação ideal, pois ainda existe muito a ser feito”, afirma Garcia.
Conquistas
Flavio Gonzalez, gerente de Processos de Inclusão da Avape (Associação para Valorização de Pessoas com Deficiência), concorda que nos últimos 20 anos o tema da inclusão evoluiu.
“A década de 90 trouxe avanços mais legislativos do que práticos, mas que foram fundamentais. A Constituição de 1988, e o reconhecimento dos direitos inerentes à pessoa , passaram a orientar diversas ações no combate à exclusão e discriminação. Em 1989, aprovou-se a lei 7.853, que caracterizou a discriminação ao trabalho da pessoa com deficiência como crime. Dois anos depois, em 1991, foi aprovada a Lei 8.213, a chamada Lei de Cotas, que, a exemplo do que acontece em inúmeros países, criou metas obrigatórias de contratação para empresas com 100 ou mais funcionários”, relata Gonzales.
O gerente acrescenta que, a partir do ano 2000, essas ferramentas legais passaram a surtir efeito prático, sobretudo após sua regulamentação pelo Decreto 3.296. “Com isso, até o momento mais de 300 mil pessoas ingressaram no mercado de trabalho em todo o país, o que é um avanço, mas cabe dizer que estamos ainda muito longe de resolver o problema”, afirma.
Trabalho e preconceito
Em sua tese de doutoramento pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Garcia aborda o tema da inclusão das pessoas com deficiência no mercado de trabalho. Em sua pesquisa, um dos principais obstáculos que esses profissionais enfrentam ainda é a desinformação, e até preconceito, de muitos empregadores.
Era o que sentia na pele o engenheiro Walter Pimentel, de 46 anos, todas as vezes em que buscou um trabalho. Ele tem atrofia no membro inferior direito, o que o obriga a usar uma muleta para andar. “Certa vez, ao fazer uma entrevista de trabalho, deixei a muleta no meu colo. O empregador não viu. Conversamos bastante e ficou tudo acertado para eu começar a trabalhar na semana seguinte. Quando me levantei para ir embora e ele viu que eu usava muletas, senti que quase voltou atrás. Felizmente, não chegou a fazê-lo”, conta.
Pimentel, que hoje é engenheiro eletricista de Furnas, foi contratado com base na Lei da Cotas. Ele diz que a realidade da pessoa com deficiência é muito dura. “O preconceito existe. Sou engenheiro e técnico, mas não posso atuar em diversos cargos. Por exemplo, não posso estar embarcado em uma plataforma de petróleo, porque alguém escreveu em algum lugar que pessoas com limitações físicas não podem trabalhar ali. Conheço minhas limitações, mas sei também das minhas competências”, afirma.
Novo olhar
Para Gonzales, da Avape, os direitos das pessoas com deficiência representam os direitos de todos. “Afinal, a cada 100 brasileiros, 14 têm deficiência. Aqueles que hoje não têm, poderão ver sua condição ou de um ente querido mudar amanhã. A deficiência é algo muito próprio da condição humana, uma possibilidade, entre tantas, sempre possível na vida de cada pessoa, de cada família.”
Gonzales espera que a sociedade aproveite o No Dia Nacional da Pessoa com Deficiência, 21 de setembro, para refletir e aprender a olhar para qualquer pessoa reconhecendo nela o potencial e capacidade de que é dotado cada ser humano, e não para sua condição física, sensorial ou intelectual como limites intransponíveis para uma vida produtiva e capaz de realizações.
FONTE: IG ECONOMIA – CARREIRAS
GARIBALDI: "FUNDO PODE SER MAIS RENTÁVEL PARA NOVO SERVIDOR"
Ministro fala ao iG sobre fim do fator previdenciário, mudanças nas pensões por morte e fundo de previdência para funcionalismo
Danilo Fariello, iG Brasília | 13/09/2011 05:51
A Previdência Social não é um problema do dia seguinte, mas do futuro, diz em entrevista ao iG o ministro Garibaldi Alves, titular da pasta desde o início do governo de Dilma Rousseff. Mas não por isso podemos deixar de resolvê-lo agora, completa. “O envelhecimento da população brasileira vai se dar depois de 2030, daí a nossa preocupação de fazer hoje uma reforma para o futuro.”
É com base nesse cenário que tende a elevar cada vez mais o déficit da Previdência que Garibaldi procurou acelerar uma série de processos que reformam o sistema geral neste ano. Entre eles criar um fundo de pensão para novos servidores, acabar com o fator previdenciário e alterar as regras para pensão por morte.
O ministro assegura que serão respeitados todos os contratos adquiridos, ou seja, não se pretende mudar em nada, por exemplo, o sistema de aposentadoria dos servidores federais da ativa. No entanto, para o futuro, muito deve ser feito. “Os problemas estão aí a olhos vistos, nós temos que fazer correções.”
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Para o setor público, o governo já conseguiu aprovar em comissão na Câmara a criação do fundo de pensão dos servidores, que, segundo cálculos do ministério, após 35 anos pode ser até mais rentável para o novo funcionário público do que o modelo atual. “Uma aposentadoria nos moldes dessas aposentadorias que os fundos fechados proporcionam”, explica o ministro, ressalvando que a adesão seria voluntária.
Na discussão sobre o fim do fator previdenciário, Garibaldi acredita que, ainda neste ano, o Congresso chegue a um consenso sobre o tema. “O assunto está por demais amadurecido.” Questionado sobre o modelo que combina idade mínima com tempo de trabalho, o ministro diz que essa é uma boa alternativa, mas que existem outras.
O ministro falou também sobre os riscos dos fundos de pensão. No mês passado, o governo decretou a intervenção no fundo Portus, dos funcionários do sistema portuário pelo país. Para Garibaldi, cujo ministério também responde pelo monitoramento dos fundos fechados, o caso do Portus foi um isolado e não há risco de efeito cascata.
Segundo Garibaldi, necessariamente o sistema de pagamento de pensões vai ser mudado em algum momento. Uma pensão deixada por uma pessoa que falece tendo contribuído apenas por um mês fica pela vida afora, diz. “Isso tem de ser revisto.”
FONTE: IG ECONOMIA – FINANÇAS
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segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Duas mil escolas estão abaixo do nível dos países desenvolvidos
Metade das escolas com mais de 75% de participação no Enem não atingiu média 600, considerada como bom desempenho
iG São Paulo | 12/09/2011 17:59
Entre as mais de 4,2 mil escolas com maior nível de participação no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2010, 1.998 (47%) não atingiram a média de 600 pontos. A marca, em uma escala que varia de 0 a 1.000, seria o equivalente ao desempenho dos países desenvolvidos no Programa de Avaliação Internacional de Estudantes (Pisa).
No grupo das que estão acima dos 600 pontos, 2.042 são particulares e 163 públicas. Entre as que não atingiram a marca, 1.080 são da rede privada e 918 da rede pública.
A meta do ensino médio brasileiro é atingir nota 6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2028. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, isso corresponde a alcançar média nacional 600 no Enem, um crescimento de 100 pontos em relação à média alcançada em 2009. “Isso significa que andamos 10% do nosso caminho. Estou fazendo uma tradução livre para dar noção do que significam esses dez pontos de incremento”, disse em entrevista coletiva.
Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, a presidenta Dilma Rousseff e ministros ficaram satisfeitos com o resultado do Enem 2010. “A meta do governo é alcançar 100 pontos em dez anos e alcançamos 10 pontos neste ano, então a meta foi atingida. Houve melhora significativa do ensino no País, dentro do esperado. Não é uma euforia porque temos ainda muito que andar, mas estamos dando os passos na medida certa e está dentro do esperado”, disse.
Perguntado se a presidenta Dilma ficou satisfeita com os resultados, respondeu. “Não tem como estar insatisfeita. A meta foi atingida.”
Sobre a diferença de desempenho entre estudantes de escolas públicas e privadas, o líder disse que no passado essa discrepância era ainda maior. “Se observarmos há dez anos, sete, a discrepância era maior e não temos ainda esse dado, mas a expectativa é que essa discrepância esteja menor.” Os números do Enem divulgados hoje mostram que, responsáveis por 88% das matrículas do ensino médio do país, as escolas públicas são maioria entre as que ficaram com nota abaixo da média nacional em 2010.
Média nacional
Em 2010, a média nacional ficou em 511,21 nas provas objetivas, dez pontos mais do que na edição anterior, que teve nota média de 501,58. Entre as escolas com maior participação dos estudantes, 5,8% ficaram abaixo da média nacional.
* Com informações da Agência Brasil
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No grupo das que estão acima dos 600 pontos, 2.042 são particulares e 163 públicas. Entre as que não atingiram a marca, 1.080 são da rede privada e 918 da rede pública.
A meta do ensino médio brasileiro é atingir nota 6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) em 2028. Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, isso corresponde a alcançar média nacional 600 no Enem, um crescimento de 100 pontos em relação à média alcançada em 2009. “Isso significa que andamos 10% do nosso caminho. Estou fazendo uma tradução livre para dar noção do que significam esses dez pontos de incremento”, disse em entrevista coletiva.
Segundo o líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, a presidenta Dilma Rousseff e ministros ficaram satisfeitos com o resultado do Enem 2010. “A meta do governo é alcançar 100 pontos em dez anos e alcançamos 10 pontos neste ano, então a meta foi atingida. Houve melhora significativa do ensino no País, dentro do esperado. Não é uma euforia porque temos ainda muito que andar, mas estamos dando os passos na medida certa e está dentro do esperado”, disse.
Perguntado se a presidenta Dilma ficou satisfeita com os resultados, respondeu. “Não tem como estar insatisfeita. A meta foi atingida.”
Sobre a diferença de desempenho entre estudantes de escolas públicas e privadas, o líder disse que no passado essa discrepância era ainda maior. “Se observarmos há dez anos, sete, a discrepância era maior e não temos ainda esse dado, mas a expectativa é que essa discrepância esteja menor.” Os números do Enem divulgados hoje mostram que, responsáveis por 88% das matrículas do ensino médio do país, as escolas públicas são maioria entre as que ficaram com nota abaixo da média nacional em 2010.
Média nacional
Em 2010, a média nacional ficou em 511,21 nas provas objetivas, dez pontos mais do que na edição anterior, que teve nota média de 501,58. Entre as escolas com maior participação dos estudantes, 5,8% ficaram abaixo da média nacional.
* Com informações da Agência Brasil
FONTE: IG EDUCAÇÃO
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domingo, 11 de setembro de 2011
Facebook passa Orkut no Brasil
Segundo Ibope, rede criada por Mark Zuckerberg teve 30,9 milhões de usuários em agosto
iG São Paulo | 10/09/2011 14:56
Confirmando a tendência de crescimento no Brasil, o Facebook pela primeira vez passa o Orkut em usuários únicos no País. Segundo o último relatório do Ibope, a rede criada por Mark Zuckerberg teve 30,9 milhões de usuários únicos em agosto, contra 29 milhões do Orkut. Esses dados levam em conta acesso residencial e em local de trabalho.
O Twitter foi outro site que manteve tendência de crescimento, registrando 14,2 milhões de usuários em agosto. Nesse mês, em média, cada usuário brasileiro de redes sociais conectou-se a esses sites por um tempo de 7 horas e 14 minutos.
Segundo o Ibope, o número total usuários ativos de internet no Brasil é de 45,4 milhões, quando considerados apenas acesso residencial e no local de trabalho. Essa marca representa um aumento de 3,8 milhões em relação a agosto do ano passado.
Quando são considerados também acesso à rede em escolas, lan houses, locais públicos e outros terminais, o número total de pessoas com acesso à internet no Brasil é de 77,8 milhões, um crescimento de 5,5% em relação ao segundo semestre de 2010.
FONTE: IG TECNOLOGIA
CURSO DE CONVENÇA E VENÇA – AULA 12 – FINAL
PARTE 3
COMO VOCÊ SE PARECE
Uma das características de ser diferente é a caligrafia.
Ela pode ser:
•Estendível
•Estética
•Engrenada
CAPÍTULO I – CALIGRAFIA ESTENDÍVEL
A letra é um ponto principal na redação. De que adiante escrever uma redação mil maravilha se a letra é um garrancho. O que o examinador vai fazer?
Caligrafia estendível é a letra que não tem garranchos, tem o espaçamento adequado entre a letra, não tem zig-zag.
Se você não se adequar a este tipo de letra, é bom começar a começar, mais um pouco de cada vez.
CAPÍTULO II – CALIGRAFIA ESTÉTICA
Ao escrever um texto com letra bonito, ele vai ter mais credibilidade, pois está escrito certamente no inconsciente de quem observa.
Para desenvolver a estética de sua letra requer alguns pontos:
1.Tamanho: Se a letra for grande ou pequena demais, sua caligráfica não será tão estética, procure fazer a letra de tamanho médio
2.Constância: é necessário que sua letra seja igual do começo ao fim, não deixando meio tremida e torta.
3.Forma: a forma da letra também fundamental. Para se obter boa forma é necessário treinar a escrever.
CAPÍTULO III – CALIGRAFIA ENGRENADA
Sua caligrafia sempre tem que ser igual a uma engrenagem, começar a escrever e só tira a ponta do lápis do papel quando terminar de escrever a palavra. A vantagem é que você escreve mais ágil e não perde tempo. Nunca comece a escrever e tire e ponta do lápis no meio da palavra, pois assim sua letra será considerada desengrenada.
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