segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Brasil supera Alemanha e é o terceiro país com mais internautas

Estudo do Ibope Nielsen Online mostra alta histórica no número de brasileiros que moram em casas com PC conectado a web

Claudia Tozetto, iG São Paulo | 31/10/2011 16:01

Foto: Getty Images
Brasileiros que moram em casas com computador conectado à internet chega a 58 milhões


Um novo estudo do Ibope Nielsen Online, com base em dados de setembro de 2011, mostra que o Brasil já reúne 46,3 milhões de usuários ativos de internet, 14% a mais do que no mesmo período do ano passado. De acordo com o Ibope, o total de brasileiros que acessam a internet a partir de qualquer local, entre eles a casa, trabalho, lan house, entre outros, atingiu 77,8 milhões de pessoas no segundo trimestre de 2011.



Com o resultado, o Brasil superou a Alemanha e se tornou o terceiro país com maior número de internautas.

O País está atrás apenas dos Estados Unidos, em primeiro lugar com 203,4 milhões de usuários de internet, e do Japão, com 62,3 milhões de pessoas conectadas.

Apesar disso, a taxa de crescimento brasileira é maior que a de todos os nove países analisados pelo Ibope (8,3%) - além de ser o único país latino-americano presente na lista.

As conexões em residências brasileiras foram as que apresentaram maior crescimento no período analisado pelo Ibope. No último ano, o número de casas que possui algum tipo de conexão com a internet passou de 31,8 milhões para 37,8 milhões. Nos últimos dois anos, o crescimento registrado foi de 37%.

O número de brasileiros que moram em casas com computador conectado a internet, segundo o estudo, aumentou para 58 milhões em setembro de 2011, 10 milhões a mais que no ano passado. Segundo o Ibope, este aumento representa o maior crescimento anual dos últimos 10 anos.


Velocidade da conexão

De acordo com o estudo, em setembro de 2010, 61% dos usuários ativos de internet em residências tinham conexão com velocidade superior a 512 Kbps (Kilobites por segundo). Em setembro de 2011, os internautas com acesso a esta velocidade passaram a representar 77% do total. No período, os usuários de conexões com velocidade entre 2 Mbps e 8 Mbps passaram de 12,1% para 21,3% do total.


Batalha nas redes sociais é acirrada

Na disputa por todos esses internautas, Orkut e Facebook vem promovendo uma batalha acirrada nos últimos meses.
Em setembro, o Ibope divulgou que o Facebook havia superado o Orkut no Brasil.
Um relatório posterior, da comScore, mostrou que a audiência dos sites era semelhante, mas o Orkut ainda estava na liderança.

Na semana passada, dados da Experian confirmaram a liderança do Orkut no Brasil.


CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO - INTRODUÇÃO

O QUE VOCÊ VAI APRENDER ?









Adestramento:
 
O adestramento básico consiste dos seguintes exercícios:
1. Amizade com o cão
2. Exercício de junto
3. Exercício de senta
4. Exercício de parado
5. Exercício de deita
6. Exercício de morto
7. Exercício de vivo
8. Exercício de fica

Alta rentabilidade para poucos

Maioria dos fundos mais rentáveis do mercado não está ao alcance dos pequenos investidores

Carla Falcão e Olivia Alonso, iG São Paulo | 31/10/2011 05:43

Enquanto a Bolsa de Valores de São Paulo apresenta um fraco desempenho no ano – até 30 de setembro, a desvalorização acumulada do Ibovespa era de 24,5% – alguns poucos fundos de investimento registraram uma performance invejável no mesmo período. Na lista dos mais rentáveis, há fundos de ações que chegaram a quase inacreditáveis 31,49%, multimercados que acumularam alta de 21,26%, e fundos de renda fixa com valorização de até 25,51%.

Foto: Getty Images Ampliar
Fundos de investimentos mais rentáveis são inacessíveis à grande maioria dos investidores
Embora tais resultados sejam suficientes para atrair um grande número de investidores, o fato é que os melhores fundos de investimento são inacessíveis à grande maioria das pessoas. Muitos são restritos a investidores qualificados, ou seja, a investidores institucionais ou pessoas físicas que podem comprovar que têm mais de R$ 300 mil para dedicar exclusivamente a investimentos.
É o caso do TI Hedge Fundo de Investimentos, administrado pelo BNY Mellon. Primeira no ranking dos fundos de ações mais rentáveis até 30 de setembro, essa carteira rendeu aos seus investidores uma valorização de 31,49% sobre o capital aportado. Interessante, não? Mas, nem adianta tentar. Com gestão da Saga Capital, o TI Hedge é um fundo fechado, criado para atender a um seleto grupo de investidores.
O mesmo vale para o segundo colocado na categoria fundo de ações. Com rentabilidade de 10,01% até o final de setembro, o TCJ Capital não está aberto para pessoas físicas “comuns”. Uma consulta ao site da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) mostra que esta é uma opção de investimentos reservada apenas aos investidores qualificados, regra que também se aplica ao terceiro e quarto colocados do ranking.
Afora o perfil exigido dos investidores, pesa ainda a definição de aporte inicial de recursos e de movimentação mínima para manutenção do investimento. Direcionado a investidores institucionais, o Caixa FI Brasil IPCA, fundo de renda fixa da Caixa que registra valorização de 15,05% até 30 de setembro, requer um aporte inicial mínimo de R$ 1 milhão.
Caso semelhante ao do RF Crédito Privado BRB Corporativo, que conseguiu o terceiro maior retorno entre os fundos brasileiros de renda fixa neste ano aplicando em crédito privado, sobretudo aos atrelado a índices de preços. Não basta ter R$ 1 milhão no bolso para conseguir investir no fundo RF Crédito Privado BRB Corporativo, do Banco do Brasília (BRB), e alcançar um retorno de 14,2% em nove meses. Para ser cotista deste produto é preciso também fazer parte de um grupo restrito de investidores do banco.
Leia também:
Por ser “superqualificado,” como definiu Pedro Borges, gestor do fundo e diretor de recursos do BRB, o fundo tem mais risco. “É um fundo ‘tarja preta’, com uma exposição grande em ativos arriscados, mas com a ciência dos investidores,” diz o gestor. Se a estratégia arrojada der certo, como aconteceu neste ano, o retorno também tende a ser maior do que o de outros produtos de investimentos.
Mesmo no caso dos fundos que estão abertos à captação de recursos e aceitam pessoas físicas como investidores, essa conta pode ser salgada. Terceiro fundo de multimercados mais rentável do ano, o CSHG Allocation Kondor tem uma aplicação mínima de R$ 100 mil, segundo a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima).
O fundo conseguiu um retorno de 14% de janeiro a setembro deste ano apostando em uma piora dos mercados em agosto em setembro, segundo Rodrigo Veiga, gestor responsável pelos produtos de multimercados da gestora de recursos Kondor.
“Nossas operações foram mais focadas em moedas, como o euro, em setembro e na moeda chinesa em agosto,” diz o gestor. Ele afirma que a estratégia da Kondor é buscar aplicações em que tenham convicção de que a relação entre risco e retorno é boa. Atualmente, eles têm encontrado isso em apostas que presumem uma situação negativa em relação à Europa.
Entre os mais rentáveis, uma das exceções é o HSBC FI Renda Fixa Longo Prazo Preços, que foi o quarto fundo de renda fixa mais rentável do ano, com 12,71%, segundo a Anbima. A exigência mínima de investimento é de R$ 1 mil, o que o torna mais acessível a investidores que têm menos dinheiro para aplicar.
Veja mais:
Segundo Renato Ramos, diretor de renda fixa da gestora de recursos do banco HSBC, o resultado positivo neste ano foi alcançado principalmente em agosto e setembro, quando o gestor apostou em um corte mais forte da taxa básica de juros brasileira em suas posições.
O HSBC FI Renda Fixa Longo Prazo Preços busca aplicações que ofereçam um retorno superior ao chamado Índice de Mercado Anbima B (IMA-B), que é espelhado na rentabilidade média das NTN-B, os títulos federais que pagam a variação do IPCA mais juros. “Fizemos uma posição adicional em NTN-B com vencimento em 2014 e conseguimos um bom ganho,” diz Ramos. Hoje, a aposta dele é em mais cortes da Selic.

Fundos de ações mais rentáveis (de janeiro a setembro de 2011)
FUNDOINSTITUIÇÃO / GESTORARETORNOAPLICAÇÃO MÍNIMA
TI HEDGE FUNDO DE INVESTIMENTO DE AÇÕESBNY Mellon / Saga31,49%     não informa       fundo fechado
TCJ CAPITAL FIASocopa / Socopa10,01%não informa investidor qualificado
IP VALUE HEDGE MASTER FI AÇÕESBNY Mellon / IP7,95% R$ 100.000
IP VALUE HEDGE PART FIC FI DE AÇÕESBNY Mellon / IP7,80%R$ 1.000
EXPLORA LONG AÇÕES FIBNY Mellon / Explora14,01 %R$ 100.000
Anbima e gestoras


Fundos de renda fixa mais rentáveis (de janeiro a setembro de 2011)
FUNDOAdministradorRETORNOAPLICAÇÃO MÍNIMA
CAIXA FIC SELEÇÃO RFCaixa / Caixa25,01%    não informa       fundo fechado
CAIXA FI BRASIL IPCA I RF CRED PRIVCaixa / Caixa15,05%R$ 1.000.000    fundo fechado
FI RF CRED PRIV BRB CORPORATIVOBanco de Brasília/ Banco de Brasília14,21%R$ 1.000.000     fundo fechado
HSBC FI RENDA FIXA LONGO PRAZO PREÇOSHSBC / HSBC12,71%não informa
BRA1 FI RENDA FIXA CRED PRIVBNY Mellon / Interativa12,36% R$ 1.000.000
Anbima e gestoras


Fundos Multimercados mais rentáveis (de janeiro a setembro de 2011)
FUNDOINSTITUIÇÃO / GESTORARETORNOAPLICAÇÃO MÍNIMA
INFRA EQUINOX FI MULTIMERCADOBNY Mellon / Equinox21,26%não informa
INTERQUANT FICFI MULTIMERCADOHSBC / HSBC19,12%não informa
CSHG ALLOCATION KR FIC FI MULTCSHG / Kondor14,01%R$ 100.000
FI MULT AZERA CREDITO PRIVADOBRL Trust / Vitória13,69%não informa investidor qualificado
CONCORDIA HARVEST FI MULTIMERCADOConcordia / Concordia13,53%R$ 1.000
Anbima e gestoras

Leia ainda:


domingo, 30 de outubro de 2011

ADESTRE SEU CÃO !!!!


 

COMEÇA AMNHÃ, AQUI NESTE BLOG, O CURSO "EDUCACIONAL" CANINO.


O MUNDO AGRADECE, POIS NÃO VAI MAIS SER ATACADO PELO SEU CÃO, QUANDO ESTIVER PASSEANDO PELAS RUAS !!!!


OS LADRÕES, EM COMPENSAÇÃO, VÃO TREMER, POIS O SEU CÃO NÃO VAI DAR FOLGA PARA ELES AGIREM !!!


Curso de ADESTRAMENTO CANINO




NÃO PERCA !!!

CRÉDITO DEVE CHEGAR A R$ 5,8 TRILHÕES EM DEZ ANOS, DIZ SARDENBERG

Indicadores | 06:01

O economista-chefe da Febraban, Rubens Sardenberg, acredita que o volume de crédito no Brasil deverá estar na casa dos R$ 5,8 trilhões até 2021.

“O ideal seria que o crédito atingisse entre 70% e 80% do PIB nos próximos 10 anos”, disse.

Sardenberg descartou o risco de uma bolha de crédito no País.

Segundo ele, o Brasil pode ter o ritmo de crescimento afetado se não resolver a questão tributária e não ampliar o ritmo de investimento.

“O maior desafio do governo é aumentar os investimentos”, disse. “Atualmente, investimos apenas 18% do PIB. A China investe 40%”

Sardenberg deu as declarações durante a aula inaugural da segunda turma do MBA Executivo em crédito e cobrança do IGEO-Ibmec, em São Paulo.

Notas relacionadas:
- Mercado de crédito deve crescer 19% em cinco anos, aponta estudo
- Mercado de crédito deve crescer 19% até 2016, aponta estudo
- Febraban: resultado do PIB foi inflado por recuperação da crise de 2009

sábado, 29 de outubro de 2011

TABLET DA POSITIVO COMEÇA A SER DISTRIBUÍDO PARA VAREJISTAS

Ypy tem tela de 7 polegadas


Reuters 28/10/2011 18:21


SÃO PAULO (Reuters) - O tablet da Positivo Informática já começou a ser distribuído para varejistas e deve ter impacto nas vendas da fabricante de computadores a partir da próxima semana, informou a companhia.



Ypy de 7 polegadas



O produto, lançado oficialmente em 20 de setembro, estava prometido para a segunda quinzena de outubro, e começou nesta semana a ser distribuído a varejistas, segundo informações da assessoria de imprensa da Positivo.



A maior fabricante de computadores do Brasil aposta em preços menores que os produtos concorrentes e na oferta de conteúdo nacional dedicado, tanto de aplicativos quanto de serviços.



O tablet da Positivo --batizado de Ypy-- em versão com tela de 7 polegadas chega ao varejo com recursos de comunicação sem fio (Wi-fi e 3G), ao preço sugerido de 999 reais na versão mais barata.



Contudo, grandes vareistas como Extra, Ponto Frio, Magazine Luiza já anunciavam o produto a partir de 899 reais em seus websites.



O Ypy deve apertar as margens da Positivo em meio à forte concorrência, mas pode ter futuro se os baixos preços forem mantidos e a empresa ganhar escala nesse mercado, segundo analistas.



(Por Sérgio Spagnuolo e Priscila Jordão)



FONTE: IG TECNOLOGIA


sexta-feira, 28 de outubro de 2011

IBOVESPA FECHA EM ALTA DE 0,41%, NA CONTRAMÃO DA EUROPA

Bolsa ainda teve fôlego para uma valorização após o forte ganho de quinta-feira. Dólar caiu a R$ 1,684

iG São Paulo | 28/10/2011 14:20 - Atualizada às 18:29

O Ibovespa fechou em alta de 0,41%, aos 59.513 pontos, depois de um dia de instabilidade. Ontem, o principal índice da praça paulista subiu 3,7% e atingiu o maior patamar em três meses, com a euforia dos mercados após o anúncio do novo plano europeu contra a crise da dívida da região.

As principais bolsas da Europa, que amanheceram com ganhos, fecharam em baixa, após o rali da sessão anterior, enquanto o mercado italiano teve um desempenho ainda pior após um leilão de títulos públicos. O FTSEurofirst 300, que mede o desempenho das mais importantes ações europeias, caiu 0,2%, para 1.017 pontos, segundo dados preliminares.com sinais diferentes.


Veja também:
  • Bolsas europeias caem
  • Dólar bate mínima desde setembro
  • Gregos param desfile militar em protesto contra cortes
  • Bolsas asiáticas fecham sexta-feira em alta
  • Ibovespa fecha no maior nível em três meses
  • Acordo entre zona do euro e bancos reduz dívida grega em 50%
  • Chefe do fundo europeu descarta acordo rápido com China
  • Se ontem foi um dia de otimismo, hoje os investidores mostram uma postura de cautela e observam como se movimentam as bolsas do exterior.

Começa a surgir no mercado o consenso de que ainda faltam muitos passos para a concretização das medidas. Até agora, só está garantido o corte de 50% na dívida grega em mãos privadas. O restante ainda depende da capacidade da União Europeia angariar recursos.

"A questão agora em relação à Europa é a execução do plano. Maiores detalhes serão
divulgados, provavelmente, somente no final de novembro," comentam os analistas da Lerosa Investimentos em relatório do mercado.

Leia também: Veja as principais decisões da cúpula sobre crise do euro

Números ruins das economias japonesa e europeia preocupam os investidores no exterior, que também avaliam a dívida italiana e aguardam um posicionamento da China sobre sua participação no fundo europeu.

“Dados econômicos fracos no Japão e Europa, fraco leilão de títulos italianos e redução da expectativa da participação chinesa no EFSF [o fundo de resgate europeu] levam bolsas europeias ao terreno negativo nesta manhã,” dizem em relatório os economistas do Banco Fator.

Por outro lado, na agenda americana, destaque positivo para o índice de confiança na economia americana, divulgado pela Reuters e Universidade de Michigan, que subiu para 60,9 ao fim de outubro, acima do número de 57,5 preliminar.

O dólar voltou a cair forte ante o real nesta sexta-feira, caminhando para a maior queda mensal em mais de oito anos, com a menor cautela com a crise de dívida na Europa abrindo espaço para um maior fluxo de recursos ao país.

(Com agências)

Leia também:
  • Bolsas sobem, mas plano europeu é apenas início, diz gestor
  • Confira a cobertura completa da Crise Econômica Mundial


FONTE: IG ECONOMIA