quinta-feira, 6 de outubro de 2011

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 4

Desabilitando efeitos especiais




A interface do Windows XP, como já foi dito, traz inúmeros efeitos que embelezam o ambiente de trabalho, mas comprometem o desempenho. O que faremos agora é desabilitar todos, sem exceção.

Para começar a faxina, comecemos pelas Propriedades de Vídeo; lá, navegue até a aba Aparência, e clique no botão Efeitos…. Configure as opções desta janela como na figura abaixo:



Só uma nota: o método Clear Type, embora seja recomendado para melhorar a visualização da imagem em monitores LCD (de cristal líquido), tem um efeito muito bom em monitores CRT. Ative a opção e veja a diferença

Nosso próximo passo é eliminar mais efeitos visuais. Vá até as Propriedades do sistema (botão direito no Meu Computador, clique em Propriedades), e entre na aba Avançado. Logo na primeira tela da janela que abriu-se, clique no botão Configurações da primeira caixa (Desempenho). Na nova janela, marque a opção Ajustar para obter um melhor desempenho. Dê Ok e pronto!

No Explorer, vá até o menu Ferramentas, e entre em Opções de pasta. Na primeira tela, em Tarefas, marque a opção Usar pastas clássicas do Windows. Dê Ok, vá ao menu Exibir, acione a opção Barra de status, e marque também a opção Detalhes. A seguir, volte às Opções de pasta, entre na aba Modo de Exibição e clique no botão Aplicar a todas as pastas.

Vamos agora dar uma ajeitada no Menu Iniciar. Clique com o botão direito nele e vá até Propriedades. Na primeira tela, configure-a assim:



Em seguida, navegue até a aba Menu ‘Iniciar’. Embora o Menu Iniciar normal seja recomendado, e de fato seja superior, neste tutorial especificamente recomendarei a adoção do Menu Iniciar Clássico.

Como este artigo de destina a computadores de baixo desempenho, nestes casos o Menu Iniciar normal é mais pesado, sim. Selecionando o clássico, clique no botão Personalizar… que se acende.

Na parte baixa da nova janela (Opções avançadas do Menu ‘Iniciar’), quanto menos itens estiverem selecionados, melhor! Trate de deixar apenas os vitais; tudo que for irrelevante, desmarque. Dê Ok, e confira seu novo Menu Iniciar.



quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Aprenda com os erros de quem quebrou, mas abriu outra empresa e acertou

Veja as soluções de um franqueado que virou franqueador, um pasteleiro que se tornou consultor e um "nerd" que foi surpreendido – e depois ajudado – pela internet

Pedro Carvalho, iG São Paulo | 05/10/2011 05:55
O empresário Mário Kaphan lembra-se de ter ficado “surpreso e emocionado” ao entrar no prédio da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo para visitar um amigo, em meados de 1994. Dono da empresa líder em softwares para comunicação de dados, que tinha 47% do mercado na época, ele viu ali uma tela de computador que conseguia transportá-lo para os corredores do Museu do Louvre. Naquele instante, frente a frente com uma novidade chamada “internet”, Kaphan percebeu que o futuro seria cheio de possibilidades – mas que seu negócio tinha acabado de virar parte do passado.


Foto: Greg Salibian/iG Ampliar
Mário Kaphan: levado ao fracasso – e ao sucesso – pela chegada da internet


A empresa vendia “algo equivalente ao browser de hoje”, explica, referindo-se à janela virtual que é aberta quando você acessa a rede. Tornada obsoleta pela própria internet, não demorou para que a Humana Informativa passasse a ser inviável. Mas o empresário decidiu tentar novamente e fundar outro negócio.
Criou a Vagas, voltada para a parte tecnológica do recrutamento de funcionários – um processo que acabaria turbinado pela própria internet, algoz do empreendimento anterior. A empresa deve terminar o ano com 130 empregados, faturamento de R$ 19,5 milhões – e acaba de ocupar um novo andar num prédio do centro empresarial do Brooklin, área nobre da capital paulista.

Kaphan faz parte de uma classe de empresários que usou o aprendizado de um negócio fracassado em outro posterior, no qual acabou sendo bem sucedido. De acordo com uma pesquisa do SEBRAE-SP, entre os donos de empresas que fecharam as portas nos últimos anos na capital paulista, 16% tornaram-se novamente empresários. “Quando a gente abre o primeiro negócio, é comum termos características perigosas, como pressa ou falta de planejamento”, explica Reinaldo Messias, consultor do SEBRAE-SP. “A chance de acertar no segundo é maior”, diz.

O especialista acredita que seguir na mesma área de atuação – como fez Kaphan, permanecendo no campo da tecnologia da informação – é uma boa ideia. “Tem gente que fica mudando de ramo, pensando ‘o que será que está dando dinheiro agora?’”, diz. “Mas, se você pode levar a experiência da primeira tentativa, fica mais fácil – não precisa ser o mesmo tipo de negócio, mas o mesmo ramo de atividade”, diz. Foi também o que fez o próprio consultor do SEBRAE, quando viu que sua pastelaria estava fritando suas economias pessoais.
No início dos anos 1980, Messias decidiu apostar num produto que considerava revolucionário: os primeiros pastéis de frango com Catupiry da capital paulista. “Abri uma pastelaria na Penha, onde todo mundo estava acostumado a comer pastel de carne, queijo e palmito”, diz. “É muito difícil mudar os hábitos das pessoas”. Mas, além de esbarrar na questão cultural, houve um sério erro de planejamento.

O aluguel era muito caro, para um comércio que vendia um produto tão barato. “Tinha de vender muitos pasteis só pra pagar o aluguel. Percebi que o local ideial para se ter uma pastelaria é um trailer”, diz. Esse ponto – o planejamento financeiro – é outro no qual um negócio fracassado pode ajudar uma tentativa seguinte a dar certo.

“A própria experiência do primeiro negócio é um planejamento para o segundo – e as pessoas quebram, principalmente, por falta de planejamento”, diz. Segundo o SEBRAE-SP, entre as empresas que chegam vivas ao quinto ano, 73% haviam planejado antes de abrir as portas, e 52% não. Assim, após dois anos acumulando dívidas, Messias decidiu fechar a pastelaria e abrir um novo negócio, no qual poderia aproveitar a experiência do primeiro. Criou uma consultoria para o setor de serviços – e foi bem-sucedido.


Tempo para sacudir a poeira
Detectar rapidamente que um negócio está condenado é um fator importante. Quanto antes for decretado o fechamento das portas, menos dívidas serão acumuladas, explica o consultor do SEBREAE-SP. Mas, pisar no acelerador e “emendar” o segundo negócio no primeiro, é uma questão mais complexa.

No caso de Kaphan, que passou a se definir como "um nerd mais maduro", funcionou. Ao perceber que a Humana Informática não teria futuro, ele começou a planejar a próxima empreitada já nas salas da empresa antiga. Após três meses de “brainstorm”, o novo negócio estava quase pronto para nascer – inclusive com o aproveitamento de pessoas da equipe. Para não deixar que o passivo da primeira empresa atrapalhasse o investimento na segunda, ele manteve a Humana formalmente aberta e fez um plano para equacionar as dívidas, numa espécie de parcelamento – a empresa existe, no papel, até hoje.



Foto: Divulgação Ampliar
Hipólito: após decepção com Subway, "intervalo" como empregado custeou novo empreendimento


Já o empresário Artur Hipólito não pode fazer o mesmo. Após apostar na chegada da rede de alimentação Subway ao Brasil, em 1995, ele quebrou e precisou voltar a ser funcionário de carteira assinada – ainda que temporariamente. “Foram três anos de investimento e dedicação a um projeto que vimos naufragar da noite para o dia. Os recursos se esvaíram, pois arcamos com o prejuízo dos valores investidos e com o fechamento da empresa”, conta. “Voltei para o mercado de trabalho e ingressei na área comercial do Grupo Wizard”, lembra o empresário.

Após reerguer as finanças, Artur e a esposa Léa decidiram tentar outra vez. Fizeram, também, a opção de continuar numa área na qual tinham acumulado experiência: a de franquias. Abriu – e passou a franquear – uma marca voltada ao reforço escolar, chamada Tutores. Deu certo. Em pouco tempo, o negócio se transformou em uma rede de microfranquias – que, em 2009, fez nascer o Grupo Zaion, que já conta com 500 franqueados no Brasil.

Ao passar de franqueado para franqueador, o empresário levou experiências importantes do primeiro para o segundo negócio. “Aprendi, com a primeira e triste experiência no franchising, que precisamos ter muita atenção com nossos franqueados, pois o sucesso deles será o sucesso da nossa operação”, conta.


Churchill explica
Nos EUA, principalmente entre os empreendedores digitais do Vale do Silício, tem força a ideia de que não se deve lamentar – ou condenar o empresário – em caso de fracasso, e sim tirar proveito da situação.

Vários exemplos de sucesso, por lá, surgiram após tentativas malsucedidas – como o Lisa, computador da Apple, lançado em 1983, que naufragou rapidamente, mas foi o antecessor do Macintosh.

Não a toa, foi uma americana, chamada Cass Phillips, a criadora do FailCon, uma conferência inteira para discutir a importância de fracassar nos negócios. A edição deste ano acontece no próximo dia 24. Também foi numa faculdade americana, a de Harvard, que J. K. Rowling, autora da série Harry Potter, fez um emblemático discurso sobre os benefícios do fracasso.

Mas, quando o assunto é esse, talvez nenhum nome seja mais lembrado que o do legendário político e escritor inglês Winston Churchill. No começo de sua trajetória, ele foi apontado como o principal responsável pelo fracasso do exército inglês na Campanha dos Dardanelos. Depois, é quase desnecessário dizer, teve papel fundamental na vitória aliada sobre os nazistas, durante a Segunda Guerra.

Diversas frases são infinitamente citadas como se fossem de Churchill na internet – “o sucesso não é o final, o fracasso não é fatal: o que conta é a coragem para continuar”, ou “sucesso é ir de fracasso em fracasso sem nunca perder o entusiasmo”. Elas nunca foram ditas por ele, segundo informa a Fundação Winston Churchill ao iG. Mas a experiência pessoal fez, sim, com que Chirchill eternizasse algumas palavras sobre derrotas e vitórias – que, com certeza, cabem ao mundo dos negócios. Um exemplo? ”Ninguém pode garantir o sucesso na guerra, mas apenas merecê-lo”.
 

FATURAMENTO

A definição de faturamento é de fundamental importância para as empresas. Não apenas pelo óbvio – um setor de faturamento bem gerenciado garante bons negócios e lucros para a empresa. Mas também porque a definição de faturamento, para além do próprio conceito de faturamento, permite delimitar e especificar pontos importantes para qualquer empresa, notadamente os que dizem respeito à legislação do imposto de renda.




A definição de faturamento, em princípio, engloba a receita bruta auferida pela venda de bens ou pela prestação de serviços. Essa definição de faturamento perdurou até 1998, quando o governo estabeleceu através da Lei 9718 que o conceito de faturamento abarcaria todas as receitas auferidas. Em outras palavras, além da receita proveniente das atividades da empresa, ou seja, valores obtidos pela venda de bens e mercadorias ou pela prestação de serviços, serão considerados parte da receita bruta as receitas financeiras, vendas de ativos e outras atividades financeiras.



Esse ponto polêmico da lei continua suscitando inúmeras discussões, inclusive no âmbito do Supremo Tribunal Federal, sendo que até recentemente não tivemos notícia de resposta definitiva do judiciário sobre a questão. O fato é que a lei majorou o pagamento de impostos por parte das empresas e aumentou a arrecadação. Essa modificação do conceito de faturamento permite que a receita bruta considerada revele-se bem maior do que os cálculos da classificação contábil tradicional que se referia á antiga definição de faturamento.



Com isso, o setor de faturamento, já tão fundamental para o bom andamento dos negócios, precisou renovar-se e ficar atento às modificações para não cometer erros inadvertidamente. A escrituração contábil, típica de todo setor de faturamento, é peça essencial do funcionamento de uma empresa e deve ser feita com todo cuidado, conhecimento e treinamento possíveis.



Um bom setor de faturamento deve apurar, organizar e executar faturas. Para isso, o setor de faturamento deve estar estreitamente ligado e coordenado com os demais setores da empresa, mantendo a escrita contábil atualizada e prontamente acessível.



O setor de faturamento possui, em linhas gerais, uma estrutura organizacional simples, que irá variar conforme a empresa e suas necessidades. Diretor Administrativo, como cargo mais alto, de coordenação e chefia. Seguem-se os cargos para faturamento, contas a pagar e a receber, contabilidade de custos, e recursos humanos. Outros cargos e serviços podem ser incorporados caso haja demandas específicas dependendo do tipo de empresa e negócios feitos. Cada um desses serviços do setor de faturamento deverá contar com chefes responsáveis, auxiliares e escriturários.



Os modernos setores de faturamento hoje em dia estão completamente informatizados, com inúmeros softwares especializados disponíveis para o setor. Existem inclusive softwares de faturamento para negócios específicos, como por exemplo, programas para faturamento hospitalar.



Os serviços hospitalares demandam um setor de faturamento de muita agilidade para gerenciar e organizar as faturas de particulares, conveniados e segurados. Para facilitar e garantir os níveis de excelência do setor de faturamento hospitalar, softwares específicos podem ser adotados com sucesso. Esses programas permitem que o faturamento hospitalar seja feito integrando as diversas aéreas do hospital, desde a recepção do paciente, passando por gastos de farmácia e estoque, serviços auxiliares de diagnóstico, entre outros.



Além dos softwares específicos, cursos de faturamento hospitalar também estão disponíveis, inclusive cursos à distância. Eles permitem ao escriturário e demais funcionários do setor a aprendizagem ou atualização das melhores técnicas do setor. Esse tipo de curso de faturamento hospitalar cobre toda a gama de atividades do setor de faturamento de um hospital, incluindo prontuários médicos, tabelas e honorários, faturas hospitalares, guias de convênios, legislação e ética.



Existem também cursos de faturamento não específicos. Esses cursos cobrem os conhecimentos necessários para o bom funcionamento do setor de faturamento de todo tipo de empresa, especialmente no tocante a escrituração fiscal, o chamado faturamento básico. A prática correta da escrituração fiscal seguindo a legislação evita multas e perdas financeiras reais.



É claro que uma escrituração fiscal eficiente permite a tomada de decisões gerenciais e estratégicas adequadas. O setor de faturamento dá aos gestores da empresa uma visão geral e ao mesmo tempo minuciosa da saúde financeira da empresa. Ao mesmo tempo, como já foi citado, é o faturamento que irá definir a posição da empresa com relação ao pagamento de impostos e taxas.



Tomemos como exemplo o SuperSimples. Nesse regime, a cobrança de oito impostos e contribuições são unificadas e o resultado final, na prática, é uma diminuição real do valor a ser pago para a Receita Federal. No entanto, o SuperSimples só pode ser integralmente adotado por empresas com receita anual de até R$2,4 milhões nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Bahia, Paraná, Rio Grande do sul e Distrito Federal. Faturamento de R$1,2 milhão é o teto para o supersimples em Acre, Alagoas, Paraíba e rio Grande do Norte. Goiás, Mato Grosso do Sul, Ceará e Pernambuco possuem um teto de faturamento para o SuperSimples de R$1,8 milhão.



Já para empresas que não se enquadrariam no Supersimples de forma alguma, o faturamento também irá definir o regime de pagamento de impostos. Empresas com faturamento anual de ate R$48 milhões pode optar pelo lucro presumido. Para aqueles cujo faturamento supera os R$48 milhões, a única opção é o lucro real, onde os impostos incidem sobre o lucro apurado.


Cursos sobre faturamento


Fonte: Faturamento.net

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 3

Deskmod, não!


O deskmod, prática que consiste em mudar e/ou incrementar a área de trabalho, embora seja muito legal e apreciada pela maioria de nós, é um veneno para minar o desempenho geral da máquina. Programas abertos consomem mais memória, gráficos mais elaborados exigem mais da placa de vídeo, e todo este conjunto faz sofrer o processador. Então, a primeira providência a ser tomada é eliminar qualquer resquício de deskmod que exista no Windows.

Vamos começar pelo grosso: programas! StyleXP, Samurize, Rainlendar, Y’z (todos), enfim, qualquer programa de deskmod deverá ser desinstalado. Isso economizará uma grande quantidade de memória.

A seguir, iremos abolir o papel de parede. Apesar de que nos PCs atuais ele não faça muita diferença, nos antigos é uma tortura maximizar/minimizar uma janela, devido ao tamanho do papel de parede. O caminho para tirá-lo é o seguinte: botão direito no desktop, clique em Propriedades; na janela que se abre, clique na aba Área de trabalho. Em Plano de fundo, selecione a opção (Nenhum). Por fim, clique em Ok. Você pode mudar a cor de fundo do desktop navegando até a aba Aparência desta mesma janela, clicando no botão Avançada e, na nova janela que se abre, selecionando sua cor predileta.

Certifique-se também de não usar proteções de tela demasiadamente pesadas. Use aquela normal (Windows XP), ou então desabilite este recurso (recomendado!). Tudo isso pode ser configurado nas Propriedades de Vídeo, aba Proteção de tela.

Para terminar esta parte, habilite o tema clássico do Windows. Nas Propriedades de Vídeo (janela a que me referi nos parágrafos anteriores), logo na primeira aba (Temas), escolha a opção Tema clássico do Windows e clique em Ok.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

PREÇO DOS IMÓVEIS VOLTA A SUBIR

Preço dos imóveis volta a subir em setembro, diz FipeZap

O preço dos imóveis interrompeu uma série de quatro meses de desaceleração e retomou a trajetória de alta no mês de setembro.

Segundo dados do Índice FipeZap Composto, o valor dos imóveis anunciados subiu 1,9% no mês.
No acumulado do ano, o preço médio das sete regiões pesquisadas subiu 21,3%.
As maiores altas foram observadas no Rio de Janeiro (28,7%) e em Recife (25%).
Em São Paulo, os preços subiram 20,9% no período.

Na análise do preço do metro quadrado, o Distrito Federal se manteve no topo da lista, com R$ 7.859.
O Rio de Janeiro aparece em seguida, com R$ 7.082, ultrapassando a marca dos R$ 7 mil pela primeira vez.

São Paulo tem o terceiro metro quadrado mais caro do País (R$ 5.778), seguido por Belo Horizonte (R$ 4.489), Recife (R$ 4.460), Fortaleza (R$ 4.181) e Salvador (R$ 3.452).
Na média nacional, o metro quadrado custou R$ 5.936 em setembro.


Notas relacionadas:
  1. São Paulo e Rio estão entre as cinco cidades mais caras do mundo para prédios comerciais
  2. Preço dos imóveis no País desacelera e sobe 2,6% em maio, diz FipeZap
  3. Preços dos imóveis desaceleram pelo terceiro mês seguido, diz FipeZap
Autor: Klinger Portella

EM SETEMBRO, DÓLAR TEVE 5a. MAIOR ALTA DESDE A CRIAÇÃO DO PLANO REAL.

No mês de setembro, o dólar PTAX (calculado pelo Banco Central) registrou uma valorização de 16,83%, a quinta maior alta mensal desde a criação do Plano Real, de acordo com Einar Rivero, da Economatica.




A maior valorização do dólar no período aconteceu em janeiro de 1999, durante a crise cambial brasileira. Naquele mês, a moeda americana se valorizou 64,08%.



Em 2002 estão a segunda e a terceira maiores valorizações do dólar ante o real na história da moeda, em consequência da eleição do ex-presidente Lula. Em setembro daquele ano, a divisa subiu 28,87%, e em julho, 20,54%.



A crise de 2008 marcou a quarta maior valorização do dólar ante o real: a moeda americana teve uma alta de 17,13% naquele mês.



Notas relacionadas:
■ Para Tesouro, alta do real não é impedimento para novas emissões em dólar
■ Dólar atinge valor mais alto desde junho de 2010, diz Agostini
■ Com alta de 15%, dólar foi a melhor aplicação de setembro



AUTOR: GUILHERME BARROS

FONTE: IG COLUNISTAS

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 2

Introdução à guia de como deixar seu computador mais rápido:




Segundo a Microsoft, a configuração mínima para rodar o Windows XP é um processador de 233 MHz e 64 Mb de memória.,

Ok, agora pare e tente lembrar se você já viu algum PC com essas características rodando o referido sistema…

A maioria das pessoas respondeu “nenhum”!

Ocorre que os elementos visuais do Windows XP são demasiadamente pesados e, pior, vêm todos ativados por padrão. Além disso, há outras opções desnecessárias que só fazem o sistema pesar mais.

Neste tutorial, faremos uma verdadeira dieta no Windows XP, desabilitando toda e qualquer opção que influencie diretamente na velocidade do sistema.

Sinceramente não sei se, com essas mudanças, será possível rodá-lo numa configuração tida como mínima pela Microsoft, por não dispor de um; entretanto, garanto que haverá um ganho de performance considerável, independente do PC usado.

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

CÂMBIO FAZ EMPRESAS BRASILEIRAS TEREM QUEDA DE QUASE 60% NO LUCRO, DIZ ECONOMATICA

Levantamento da Economatica aponta que a valorização do dólar pela PTAX no terceiro trimestre vai causar uma queda de 59,5% no lucro operacional das empresas brasileiras listadas em bolsa, excluindo-se a Petrobras, no balanço do terceiro trimestre deste ano. Incluindo-se a estatal, a queda chega a 76,7%, de acordo com o estudo feito por Einar Rivero.




Em 30 de junho, o dólar era cotado a R$ 1,561 enquanto na última sexta-feira, 30 de setembro, a moeda fechou valendo R$ 1,854, o que representa uma valorização de 18,79%.



A perda nos lucros das empresas chega a US$ 153,5 bilhões (cerca de R$ 290 bilhões), e US$ 80 bilhões (cerca de R$ 150 bilhões) excluindo-se a Petrobras, que foi individualmente a empresa com maiores perdas no período, de acordo com o levantamento da Economatica.



As perdas, porém, só se concretizarão caso as empresas não tenham hedge, que as protege de variações cambiais. As exportadoras também devem escapar do efeito do câmbio, já que a receita em dólar equilibra as perdas.



Notas relacionadas:

■ Bolsa Venezuelana sofre com “efeito Chávez”, diz Economática

■ Valorização do dólar pode corroer lucro das empresas, diz Economatica

■ Ações da área de siderurgia e metalurgia são as que mais valorizam em 2011, diz Economatica



Autor: Guilherme Barros



FONTE: IG COLUNISTAS

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 1

Programa, o que você irá aprender:

•Deskmod
•Desabilitando efeitos especiais
•Uma ajuda de peso: Tweak UI
•Menu Iniciar organizado
•Dieta na inicialização
•Dicas gerais


domingo, 2 de outubro de 2011

APRENDA COMO DEIXAR O SEU MICRO MAIS RÁPIDO AQUI...

... ISSO MESMO: COMEÇA AMANHÃ AQUI NESTE BLOG O GUIA: deixe seu computador mais rápido.

CONTENDO AS ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA DEIXAR O SEU MICRO MAIS RÁPIDO.

NÃO PERCA !!!!!

SEU COMPUTADOR, DESDE JÁ AGRADECE !!!!!


POLÍTICA PARA CONTROLE DA INFLAÇÃO SERÁ TÃO MAIS BEM SUCEDIDA QUANTO MAIS INTENSA FOR A CRISE GLOBAL, DIZ BRADESCO

Há uma chance razoável de o Banco Central efetivamente conseguir levar a inflação para o centro da meta caso a crise global seja realmente severa. A avaliação é de Octavio de Barros, economista-chefe do Bradesco, a partir do relatório trimestral de inflação do BC.




A autoridade monetária brasileira justifica o corte nos juros feito na última reunião do Copom com o agravamento do cenário externo e a perda de dinamismo da economia brasileira.



Para Barros, caso o BC esteja certo, o crescimento do País em 2012 deve ser menor do que o previsto inicialmente pelo banco. A expectativa atual é de 4,5%, mas cai para 2,5% com o cenário anunciado pelo BC.



“Por ora, a combinação de forças em nosso cenário aponta para uma crise externa moderada e prolongada, que deverá ter como implicações uma sequência de quedas de juros de 50 p.b. até janeiro do próximo ano, levando a Selic para 10,5%, com uma economia que cresce 4,5% sujeita a uma inflação de 5,8%”, afirma o economista.



Notas relacionadas:

■ Copom ressalta preocupações com o cenário prospectivo para a inflação, diz Bradesco

■ Para Bradesco, Copom deverá manter a Selic estável hoje

■ Para Padovani, se atual política não der certo, BC vai adotar novo ciclo de alta de juros



Autor: Guilherme Barros



FONTE: IG ECONOMIA

sábado, 1 de outubro de 2011

Oi lança novo programa de internet rápida em 100 cidades

Até o fim de 2014, as ofertas do serviço Oi Velox estarão disponíveis em todos os 4.800 municípios da área de atuação da Oi

iG São Paulo | 30/09/2011 17:12
A operadora de telefonia e serviços de comunicação Oi, controladora do portal iG, lançou ontem em 100 municípios novas ofertas do Oi Velox, serviço de internet rápida da companhia, com foco na ampliação do acesso à banda larga no Brasil, contribuindo para promover a inclusão digital e reduzir as desigualdades sociais e regionais no País.

Segundo comunicado divulgado nesta sexta-feira pela companhia, as ofertas seguem o que estabelece o Termo de Compromisso de adesão ao Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), firmado pela operadora junto ao Ministério das Comunicações e à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
Por iniciativa do Governo Federal, o PNBL orientará o processo de popularização da internet no Brasil.
De acordo com a companhia, serão atendidos no primeiro mês 100 municípios distribuídos em 17 Estados: Acre, Alagoas, Ceará, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio de Janeiro, Rondônia, Roraima, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

A relação dos municípios está disponível no site da companhia (www.oi.com.br). Até o fim do ano, as ofertas do Oi Velox serão estendidas para outras 200 cidades, sendo 100 em novembro e outras 100 no mês de dezembro.

No primeiro semestre de 2012, mais 900 municípios serão beneficiados e, até o fim de 2014, as ofertas estarão disponíveis em todos os 4.800 municípios da área de atuação da Oi.


Velox

O Oi Velox nos moldes do PNBL oferece velocidade de 1 megabit por segundo (Mbps) e custará R$ 35 reais por mês. Nos estados em que for concedida isenção de ICMS para serviços de banda larga, a oferta será feita a R$ 29,90 mensais. Em ambos os casos, o cliente não precisará pagar pelo modem – cedido em regime de comodato – nem pelo provedor de acesso à internet.

Conforme previsto no termo de adesão ao PNBL, o cliente poderá optar tanto por uma oferta que não esteja vinculada à contratação do STFC (telefone fixo) como por um pacote de serviços que inclua o Oi Velox e telefone fixo por até R$ 69,90 mensais – ou R$ 64,80, nos estados com isenção de ICMS.

Nas cidades já abrangidas, o serviço estará disponível para novos clientes e também para os já assinantes. Para facilitar a adesão ao serviço, a Oi parcelou o valor da habilitação em dez vezes de R$ 9,90 por mês na fatura do plano. Em atendimento ao compromisso assumido com o Governo Federal, o limite de download mensal, inicialmente estabelecido em 500 Mbytes, terá que ser dobrado para 1Gygabyte a partir de junho de 2013.



Veja  a lista dos 100 municípios atendidos desde o dia 29 de setembro com as ofertas do PNBL pela Oi:

AC – Manoel Urbano e Bujari
AL – São Sebastião e Pilar
CE – Icapuí, Bela Cruz, Cruz, Granja e Paraipaba
GO – Santa Tereza de Goiás, Diorama, Campinaçu, Israelândia, Professor Jamil, Novo Planalto e Teresina de Goiás
MA – Alto Alegre do Pindaré
MG – Fortuna de Minas, Cajuri, Augusto de Lima, Joaquim Felício, São José do Alegre, Araçaí, Engenheiro Navarro, Campanário, Santana da Vargem, São Sebastião da Bela Vista, Bandeira do Sul, Ponto dos Volantes, Aguanil, São Sebastião do Rio Verde, Ijaci, Monsenhor Paulo, Ipuiúna, Ressaquinha, Careaçu, Guimarânia, Cachoeira da Prata, Cabo Verde, Santa Rita de Caldas, Naque, Soledade de Minas, Arantina, Piranguinho, Cristiano Otoni e Jesuânia
MS – Jateí
PE – Custódia, Taquaritinga do Norte, Parnamirim, Aliança e Bom Jardim
PI – Luís Correia
PR – Diamante do Sul, Jardim Olinda, Farol, Cruzmaltina e Espigão Alto do Iguaçu
RJ – Rio das Flores e Macuco
RO – Alto Paraíso
RR – Rorainópolis
RS – Ponte Preta, Novo Tiradentes, Campo Novo, Alto Feliz, Glorinha, Boa Vista do Sul, Erval Seco, Santo Antônio do Palma, Quinze de Novembro, São Domingos do Sul, Vista Alegre, Bossoroca, Boa Vista do Buricá, Ciríaco, Brochier, Barão, Boa Vista das Missões, Ibiraiaras, Coxilha, Sentinela do Sul, Engenho Velho, Três Forquilhas, São Vendelino, Cerrito, Dois Lajeados e Nova Araçá
SC – Matos Costa, Zortéa e Rio Rufino
SE – Carmópolis, Laranjeiras, Capela e Boquim
TO – Cachoeirinha, Tupirama, Chapada da Natividade, Luzinópolis e Darcinópolis

Como Baixar Vídeos Do Youtube – Aula 4 - FINAL




Os programas para você baixar.


sexta-feira, 30 de setembro de 2011

BOLSAS GLOBAIS ENCOLHEM 9% NO ANO E PERDAS SOMAM R$ 10 TRILHÕES

Mercados de ações do mundo agora valem R$ 101 trilhões; Ásia amarga maiores perdas, de R$ 5,3 tri, cerca de 15% de seu valor


Olívia Alonso, iG São Paulo | 30/09/2011 05:50


Bolsas asiáticas perdem US$ 2,9 trilhões de janeiro a agosto, 15% de seu valor
A crise econômica global está encolhendo as bolsas de todo o mundo neste ano. Até agosto, as principais bolsas de valores do mundo já tinham perdido US$ 5,4 trilhões (R$ 9,92 trilhões) em valor de capitalização e, juntas, somavam US$ 54,9 trilhões (R$ 100,9 trilhões), contra US$ 60,4 trilhões (R$ 111 trilhões) em dezembro de 2010.

Os dados são da organização internacional World Federation of Exchange (WFE), que compila informações dos 52 principais mercados de ações do mundo, em dólares.

As praças asiáticas foram as que mais perdera. Sozinhas, tiveram seu valor total de capitalização reduzido em 15%, ou cerca de US$ 2,9 trilhões (R$ 5,3 trilhões), mais da metade das perdas globais.

No total, os principais mercados de ações da região Ásia Pacífico totalizavam US$ 16,4 trilhões (R$ 30,1 trilhões) no fim de agosto deste ano. Enquanto isso, tanto as bolsas americanas, como as europeias e as africanas viram seus valores de capitalização diminuírem em cerca de 6%.

Os mercados de ações das Américas perderam US$ 1,3 trilhão de janeiro a agosto – sendo que a bolsa de valores brasileira, a BM&FBovespa, encolheu US$ 141 bilhões (R$ 259 bilhões), cerca de 9,2% de seu tamanho. No oitavo mês do ano, as bolsas das Américas somavam um capital de US$ 20,8 trilhões (R$ 38,2 trilhões).

As bolsas de valores europeias, por sua vez, somam uma perda de US$ 830 bilhões no ano, para US$ 12,7 trilhões, enquanto as principais praças da África e do Oriente Médio, juntas, ficaram US$ 318 bilhões menores, somando US$ 5 trilhões.


46 mil empresas listadas

Além do destaque por seu menor valor de capitalização, as bolsas da Ásia também lideram em número de novas companhias listadas, com 410 companhias a mais em seus mercados de ações em 2011. Só na bolsa chinesa de Shenzhen o número de empresas abertas subiu de 1.169 no fim de dezembro do ano passado para 1.352 em agosto deste ano.


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No total, o número de novas companhias com ações nas 52 bolsas associadas à WFE cresceu em 606, passando de 45.541 para 46.147.

O aumento é maior do que o de 2010, quando o número de empresas listadas aumentou em 202 em relação ao fim do ano anterior, de acordo com os dados da WFE.



Chipre tem maior perda, Irlanda maior ganho

A bolsa de valores da ilha de Chipre, no mar Mediterrânio, amarga a maior perda percentual, até agosto, de 37,8%, cerca de US$ 2,6 bilhões. Enquanto isso, o maior ganho foi do mercado de ações da Irlanda, de 51,8% (31 bilhões).


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Como Baixar Vídeos Do Youtube – Aula 3

 

O vídeo que você irá obter estará no formato Flash Vídeo (.flv), que não é suportado por players comuns como Winamp e Windows Media Player. Mais você pode usar o FLVPlayer, disponível no final da tutorial.

Para converter os vídeos para você pode gravar em um DVD ou ver no Winamp e Windows Media Player, usa o programa FFmpeg, disponível no final da tutorial.

A seguir copie o vídeo com extensão .flv para o dentro da pasta do programa.

Depois, vá ao menu Iniciar e, em Executar, digite cmd para acessar o prompt. Alterne para a pasta ffmpeg com o comando CD: Cd c:\ffmpeg

Agora é só digitar os comandos para a conversão de um formato em outros.

Exemplo:

Ffmpeg –i teste.flv –ab 56 –ar 22050 –b 500 –s 230×240 teste.mpg

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

COM ALTA DE 15%, DÓLAR FOI A MELHOR APLICAÇÃO DE SETEMBRO

 
Lista das aplicações (Economatica)

Investir em dólar foi a melhor opção de aplicação no mês de setembro, segundo levantamento de Einar Rivero, da Economatica. Entre 31 de agosto e 28 de setembro, o retorno da aplicação foi de 15%.

No ranking das melhores aplicações, a moeda norte-americana vem seguida do euro e do ouro, que tiveram retornos de 8% e 1%, respectivamente.

No levantamento de 31 de dezembro de 2010 a 30 de setembro de 2011, o ouro ficou no topo das aplicações, com retorno de 17,07%.

Já a Bolsa de Valores brasileira teve o pior desempenho entre as aplicações, tanto na lista do mês quanto no ranking do ano.

O Ibovespa, principal indicador da Bovespa,  caiu 5,71% em setembro e 23,14% no ano.
Veja a tabela das aplicações ao lado.



Notas relacionadas:

Como Baixar Vídeos Do Youtube – Aula 2


O primeiro passo, obviamente, é encontrar o vídeo que você quer baixar no YouTube ou no Google Vídeo. A seguir, copie a URL que estiver aparecendo na barra de endereços de seu navegador.

Esse será o parâmetro usado pelo VideoDl.org para ajudar você no download.

Acesse o endereço www.videodl.org e cole a URL no campo que aparece bem no meio da pagina.

 





A seguir, de um clique no botão Get it. Aparecera um link de download; clique sobre ele para copiar o arquivo para o seu computador. Isso pode demorar um pouco.


quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Crise e inflação prejudicam acordos salariais e estimulam greves

Negociações para reajustes neste ano ocorrem em cenário mais conturbado tanto para empresários quanto para trabalhadores

Danilo Fariello, iG Brasília | 28/09/2011 05:40
O Brasil atravessa uma onda de greves em setores fundamentais da economia. A aceleração da inflação e o ambiente de incertezas diante da crise internacional têm abalado as negociações salariais de categorias com tradição de quentes embates entre trabalhadores e empresários.

Atualmente são pelo menos dois grandes setores trabalhando em parte do potencial por conta de negociações salariais: carteiros e bancários. Em Minas Gerais, os professores estão parados, assim como em diversos outros estados há manifestações na área de educação. Outras áreas de grande relevância ameaçam parar, como policiais federais e juízes.

Trabalhadores de obras da Copa de 2014, como o Maracanã e o Mineirão, cruzaram os braços recentemente e outros segmentos fundamentais à economia, como os comerciários e petroleiros, estão em tensas negociações de reajuste.

A conjuntura econômica tem prejudicado as negociações nesta temporada, avalia José Silvestre Prado de Oliveira, coordenador de relações sindicais do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). “Quanto mais alta a inflação, maior a dificuldade nas negociações.”

Em setembro deste ano, a inflação acumulada em 12 meses é de 7,4% pelo INPC, enquanto que no ano passado era de 4,4%. Nesse cenário, patrões endurecem por dizer que o aumento de faturamento não revelou produtividade maior e trabalhadores também pedem mais, para que o aumento não seja todo consumido pelo aumento.

No caso das estatais, já eram esperadas negociações mais complicadas depois da clara indicação do governo federal, em maio, de que o controle fiscal mais austero deveria ter reflexo em negociações salariais nas companhias públicas, avalia Silvestre. Havia um medo no governo também de que os reajustes salariais poderiam acelerar ainda mais o aumento dos preços, que parecia poder sair do controle no início do ano.

Patrões e empregados divergem
Do lado patronal, o presidente do Conselho de Associações Sindicais da Federação do Comércio de São Paulo (Fecomércio-SP), Ivo Dall’Ácqua Júnior, diz que, mesmo que as pretensões de reajuste dos trabalhadores neste ano sejam as mesmas do ano passado, a inflação tornará o aumento real pouco expressivo.

O comércio paulista tem data-base de negociações em 1º. de setembro, mas as negociações se arrastam até hoje. Dall’Ácqua destaca que os empresários estão relutantes em acordo tendo em vista um claro recuo na intenção de consumo das pessoas. “Um aumento expressivo dos salários fatalmente vai onerar mais os consumidores lá na frente e todos perdem com isso.”

O presidente da União Geral dos Trabalhadores, Ricardo Patah, reconhece que os empresários têm colocado a crise e as incertezas globais como argumento nas mesas de negociações, mas destaca que o reajuste tem de levar em conta o passado, e não o futuro. “Eles esquecem ou não querem lembrar que 2010 foi um ano muito bom para todos e que o futuro se negocia no próximo ano.”

Como Baixar Videos Do Youtube – Aula 1


O que você irá aprender:

•Fazer o download de um vídeo do Youtube
•Converter para o formato padrão

terça-feira, 27 de setembro de 2011

Chance de crise atual repetir a de 2008 é de 62%, diz JPMorgan

Sentimento dos investidores refletido nos contratos futuros de real é de que o pior da crise ainda não passou

AE | 27/09/2011 07:41
Mesmo após as intervenções do Banco Central para tentar estabilizar o mercado de câmbio, o sentimento dos investidores refletido nos contratos futuros de real é de que o pior da crise ainda não passou.

"Por causa do movimento agudo das cotações nas últimas duas semanas, muita gente começou a pensar que a maior parte do processo de desalavancagem dos ativos de riscos que precisava ser feito já foi feito nessas últimas semanas", disse à Agência Estado um dos autores do levantamento, Arindam Sandilya, estrategista de câmbio do JPMorgan em Nova York. "Mas a principal mensagem desse levantamento é que as coisas podem ficar bem pior."

Os analistas do JPMorgan mediram a volatilidade no mercado à vista dos pares de moedas de países desenvolvidos, como a oscilação na negociação do dólar versus euro ou do dólar versus iene japonês, por exemplo. Para moedas de países emergentes que não são conversíveis, mas tenham negociação no mercado futuro, como o Brasil, foi levada em conta a volatilidade de contratos de derivativos como os non deliverable forwards (NDF), cujos prazos vão de um mês até um ano.

No par euro/dólar, que tem a maior liquidez no mercado mundial de câmbio, a volatilidade das cotações do mercado à vista já aponta uma probabilidade de 70% de repetição de uma crise à la Lehman Brothers. No par dólar/franco suíço, a volatilidade indica 83% de chance.
 

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segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Bancários rejeitam nova proposta e mantêm greve na terça-feira (27/09/11}

Reajuste de 8% proposto pela Federação Nacional dos Bancos não foi bem recebido pelos funcionários

iG São Paulo | 26/09/2011 08:18 - Atualizada às 11:54
Insatisfeitos com a proposta de reajuste salarial apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), bancários de todos o país pretendem iniciar uma greve na próxima terça-feira (27). A categoria quer reajuste de 12,8%, mas a última proposta da Fenaban, apresentada na sexta-feira (23), foi reajuste de 8%, com um ganho real de 0,56%. A proposta anterior, que também foi rejeitada pelos bancários, era de 7,8%.
Em reunião realizada hoje, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) rejeitou a proposta da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) de reajuste salarial para a categoria. Esta é a quinta rodada de negociações e até agora o entendimento entre as partes não avançou.
 O presidente da Contraf, Carlos Cordeiro, disse que, com a rejeição, a categoria deve iniciar uma greve na próxima terça-feira. Os sindicatos devem se reunir com os trabalhadores na segunda-feira para a deliberação.

"As alterações feitas pela Fenaban acabaram frustrando nossas expectativas", disse o presidente da Contraf", Carlos Cordeiro. Segundo ele, os pisos pagos pelos bancos no Brasil chegam a ser menores do que na Argentina. "Por que o Brasil tem que ter um piso inferior ao da América Latina se a maior parte do lucro dos bancos vem daqui?", questionou.

De acordo com Cordeiro, a Fenaban alega que os custos de um reajuste de 12,8% (inflação mais aumento real de 5%, pedido pela Contraf-CUT) seriam muito elevados. "Não tem justificativa. O lucro dos seis maiores bancos cresceu 24% em média nos últimos dois anos e os gastos com custos subiram em média 7%".

Na pauta da Campanha Nacional de 2011, os bancários também reivindicam a valorização do piso salarial, aumento do vale-alimentação, auxílio-educação com pagamento para graduação e pós-graduação, ampliação das contratações, mais segurança nas agências, combate às terceirizações e à rotatividade e aumento na Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
(Com AE e Agência Brasil)