sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ONDE INVESTIR EM TEMPOS DE CRISE ? (PARTE 1)

Títulos atrelados aos juros, à inflação, ouro, dólar fundos ou ações defensivas? Veja alternativas para investir até R$ 5 mil, de R$ 5 mil a R$ 20 mil e acima de R$ 20 mil

Carla Falcão e Olivia Alonso, iG São Paulo | 14/10/2011 05:30
Crise na Europa e nos Estados Unidos, bolsas de valores em queda, instabilidade do câmbio e elevação das projeções de inflação no Brasil. Essas são apenas algumas das variáveis que têm tirado o sono dos investidores nos últimos meses. Diante do atual cenário político-econômico crescem as dúvidas quanto às opções para garantir maior rentabilidade ou até mesmo para reduzir eventuais perdas provocadas por escolhas equivocadas. Vale a pena investir em ouro e dólar? Qual é a hora certa para vender ações? A poupança ainda é uma boa opção?


Foto: Reuters Ampliar
Antes de investir em ações, investidor precisa estudar o mercado
Para ajudar os investidores, o iG ouviu analistas que apresentam suas recomendações de investimentos para quem dispõe de até R$ 5 mil, de R$ 5 mil a R$ 20 mil, e de mais de R$ 20 mil. Os especialistas apontam as vantagens de cada tipo de aplicação  e explicam o que deve ser levado em conta antes de aplicar o dinheiro.

De forma geral, investimentos que acompanham os juros e a inflação e as empresas com caráter defensivo são os mais recomendados por especialistas para momentos de incertezas geradas por crises.

“Em uma situação como a atual, a melhor opção é defender seu dinheiro. Este não é o momento para ser ousado e fazer apostas agressivas. Diante de um cenário de turbulências econômico-financeiras, não é recomendável perder recursos”, diz o educador financeiro André Massaro.

Ainda que a situação de crise mais grave seja na Europa e nos Estados Unidos, os mercados de capitais de todo o mundo, inclusive o brasileiro, acabam refletindo as tensões geradas em outros locais.

Por isso, o investidor deve buscar proteção e, caso esteja disposto a correr riscos em mercados variáveis, como o de ações, tem que estar ciente de que o momento é de fortes oscilações. Nesse caso, uma alternativa é apostar em ações que são boas pagadoras de dividendos, pois têm um caráter defensivo, que acaba protegendo a carteira da volatilidade do mercado.

No Brasil, como a taxa de juros é alta, aplicações atreladas à Selic (taxa básica de juros) também costumam ser uma boa opção, pois garantem um retorno alto, segundo especialistas.“Toda vez que temos crise, ou movimento maior do mercado, os melhores são aqueles que acompanham os movimentos de juros,” diz Felipe Vaz, gerente de investimentos do Santander.
Para Massaro, é fundamental que os investidores a se informarem antes de tomar qualquer decisão. “Quando estão inseguras, as pessoas correm o risco de fazer escolhas das quais podem se arrepender mais tarde. Por isso, é fundamental estudar o mercado”, diz.

Foi o que o estudante de administração Alexandre Brisolla resolveu fazer depois de perder dinheiro na Bolsa durante a crise de 2008. Enquanto o mercado de ações estava aquecido, ele elevou significativamente a participação da renda variável em seu portfólio e fez apostas que hoje considera equivocadas. Com a desvalorização do Ibovespa naquele período, ele decidiu mudar sua estratégia.  “Além de trocar a poupança por um fundo de renda fixa, deixei o home broker e passei a investir em fundos, de forma a contar com uma administração mais profissional dos meus recursos. Enquanto isso, tenho me dedicado a estudar o mercado financeiro”, diz.

FONTE: IG ECONOMIA

Comércio abre 250 mil vagas até o Natal

Previsão é de que quase 50% dos contratados sejam efetivados pelos lojistas, que encontram dificuldade para preencher postos

iG São Paulo | 14/10/2011 06:01
Foto: AE
Shopping centers vão contratar cerca de 140 mil trabalhadores temporários


O comércio brasileiro está contratando um número recorde de trabalhadores para dar conta do crescimento nas vendas neste final de ano. De acordo com uma estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre setembro e dezembro serão criadas cerca de 250 mil novas vagas no setor no Brasil, em especial no segmento de vestuário e calçados. Pela previsão do CNC, quase 50% de todos os trabalhadores que forem contratados para esses postos serão efetivados pelos comerciantes, que vêm enfrentando dificuldades cada vez maiores para preencher seus quadros de funcionários.


 
“Nós estamos no limite, com a taxa de desemprego tão baixa e com o crescimento de 6% nas vendas que estamos tendo esse ano, o comércio sofre para preencher todas as vagas”, diz Mariana Halson, economista da CNC. De acordo com os dados da Confederação Nacional do Comércio, depois das lojas de roupas e as sapatarias, quem mais vai abrir vagas nesse final de ano serão os supermercados e o hipermercados. Segundo o estudo, cerca de 19% das ofertas de emprego no comércio nesse final de ano serão feitas por empresas desse segmento.

 

Contratações concentradas

Quase 50% dos empregos temporários estão em lojas de roupas e de calçados
Fonte: Confederação Nacional do Comércio

Só o Grupo Pão de Açúcar anunciou que pretende contratar cerca de 10 mil pessoas para trabalhar de forma temporária nos últimos meses desse ano. “Esse é um aumento de mais de 60% em relação aos seis mil temporários que contratamos no ano passado. Estamos nos preparando para um belo Natal”, disse Hugo Bethlem, vice-presidente de relações corporativas do Grupo Pão de Açúcar, que controla também o Extra, as Casas Bahia e o Ponto Frio.

Mesmo com o aumento dos postos de trabalho no setor de supermercados, o grande empregador desse final de ano serão, uma vez mais, os shopping centers brasileiros. De acordo com estimativas da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), cerca de 140 mil vagas serão criadas no setor apenas nos últimos meses do ano, um aumento de 7% em relação ao número de temporários contratados em 2010, um ano de forte crescimento, em que o número de vagas se expandiu 13% em relação a 2009. "Acreditamos que nesse ano, por conta da conjuntura econômica, até 30 dessas vagas temporárias vão se transformar em vagas efetivas", diz Luís Augusto Ildefonso, diretor de relações institucionais da Alshop.
Essa mesma conjuntura que vem fazendo o comércio quebrar recordes sobre recordes está criando um cenário novo para o setor: a escassez crescente de mão de obra barata. Com a taxa de desemprego atingindo patamares históricos, preencher vagas de baixa remuneração e sem garantia de contratação permamente está cada vez mais difícil para os lojistas. "Estamos cada vez mais nos aproximando do pleno emprego e isso muda o jogo de força nas relações de trabalho. Não acredito que haverá falta de mão de obra, mas com certeza haverá um readequamento salarial, principalmente para vagas que exigem mais qualificação", diz Altamiro Carvalho, economista da Federação do Comércio de São Paulo.

Essa readequação já está ocorrendo. O crescimento real da renda no comércio vem sendo maior do que a média nacional há vários meses. De acordo com Carvalho, em São Paulo o valor nominal dos salários cresceu 10% em relação ao ano passado. Hoje um trabalhador do comércio ganha em média R$ 838,60 ao ser contratado.

FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 2

Introdução:


Entendendo a Mala Direta

Quando a maioria das pessoas diz mala direta, elas querem dizer unir um arquivo, que contém uma lista de nomes e endereços, com outro arquivo, contendo um modelo de carta, para produzir vários modelos de carta personalizados. Suponha que você não tenha ido à reunião do Clube dos Pais, de modo que eles o elegeram secretário. Agora é tarefa sua, enviar uma carta para todos os pais da escola, suplicando-lhes para que entrem no Clube dos Pais ou, pelo menos, comprem bilhetes da rifa. O Clube dos Pais decidiu que enviar para casa uma nota com os garotos não é suficiente; uma carta personalizada deve ser enviada para a casa de cada pai. A mala direta requer uma tarefa de três passos, amplamente assistida pela caixa de diálogo Mail Merge Helper, que aparece quando você chama o comando Tools Mail Merge.



Como Fazer

1. Escreva o modelo de carta Primeiramente, você precisa saber o que dizer àqueles pais desconhecidos. Você pode criar uma nova carta ou usar a que enviou a última vez (quando se esqueceu da reunião da Sociedade dos Vizinhos na Luta contra o Crime e eles também o elegeram secretário). De qualquer modo, você precisa criar um documento principal. Você trabalha horas a fio na carta, tentando ser firme mas inofensivo. Ao escrever a carta, você deixa espaços em branco nos lugares, que serão preenchidos com informação personalizada,
provavelmente apenas o endereço interno e a saudação ("caro João").

2. Pegue os nomes e endereços Peça a Deus que alguém já tenha digitado em algum computador os nomes e endereços de todos os pais. Na melhor das hipóteses, essa pessoa digitou os nomes em um
texto do Word for Windows 6.0, de modo que você está pronto. No mundo do "tudo bem, mas ainda pode dar errado", alguém já introduziu mesmo os nomes, mas o fez usando um PC qualquer ou em algum outro programa de banco de dados que você nunca ouviu falar. Você tem que descobrir um modo de converter os dados para um formato que possa usar com o WinWord.
 

Contudo, é mais provável que você tenha que pleitear junto ao diretor a permissão de mandar as crianças para casa com um formulário em que os pais possam escrever seus nomes e endereços e devolvam no dia seguinte. Se tiver sorte, metades dele voltarão em uma semana. Seguramente, você pode supor que a outra metade provavelmente se
transformou em aviões ou bolinhas de papel e nunca chegaram a casa, de modo que é necessário enviar-lhes lembrete uma semana depois, esperando - como eles dizem nos negócios de mala direta - "resposta aperfeiçoada". Após duas ou três semanas, você terá uma pilha de 400 formulários com nomes e endereços, dificilmente legíveis, esperando para
serem digitados no computador. Oh, a alegria da mala direta.
Depois que o documento principal está composto, você volta ao Mail Merge Helper e dá um clique no botão Get Data, que possibilita definir uma fonte de dados: um documento WinWord que contém todos os nomes e endereços caprichosamente formatados
em uma tabela. A boa nova é que o WinWord monta esta tabela para você, basta dizer quais campos deve incluir (como prenomes e sobrenomes, linhas de endereços, cidade, estado, código postal, etc...). Então o WinWord exibe a caixa de diálogo Data Form. Você passará
um bom tempo trabalhando com esta caixa de diálogos.

Insira os nomes de campo no documento principal
Eu não disse que eram apenas três passos? Acho que não mencionei que alguns deles tinham sub-passos. Sinto muito.
Depois que você introduzir todos os nomes e endereços (salvando o arquivo frequentemente, é claro), o WinWorld reclama que não foram introduzidos os nomes de campos no documento principal e o leva de volta ao modelo da carta. Lá, você insere os nomes de campos nos espaços em brancos que você deixou no modelo de carta
posicionando o cursor em um dos pontos em branco, clicando o botão Insert Merge Field da barra de ferramentas da mala direta e escolhendo o nome do campo apropriado na lista de nomes do campo que aparece.

Una os endereços ao modelo de carta Esta e a parte mais fácil. Após ter definido o documento principal e a fonte de dados, de um clique no botão Merge no Mail Merge Helper. O WinWorld cria uma carta
personalizada para cada nome da lista de endereços. Você pode mandar as cartas diretamente para a impressora ou coloca-las em um novo documento, que pode ser examinado antes da impressão.
Criando modelos de carta com acabamento Novamente, você só pensa na mala direta em termos de inserir endereço interno e saudação personalizada em um modelo de carta. Contudo, você também pode personalizar o corpo da carta, se tiver as informações que deseja incluir na carta e se planejar cuidadosamente com antecipação. Você pode, por exemplo, incluir campos da fonte de dados no corpo da carta. Pode fazer o WinWord dar uma pausa enquanto prepara cada carta.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Avon tem estágio na área da beleza

Líder global do setor oferece vagas para São Paulo e Cabreúva para estudantes de todas as áreas. Inscrições até dia 20

iG São Paulo | 13/10/2011 06:58

A Avon Brasil, líder mundial no mercado de beleza, está com vagas abertas para o Programa de Estágio 2012. A empresa busca universitários para integrar as equipes das unidades de São Paulo (Interlagos e Chácara Santo Antônio) e Cabreúva (SP). As vagas são para estudantes de todos os cursos. Veja como foi o programa anterior da empresa.


Foto: Getty Images
Ana Paula Arósio divulga Avon, que seleciona estagiários no Brasil

O programa tem duração de até dois anos, com possibilidade de efetivação a partir do primeiro ano. As oportunidades são para atuar nas áreas de Finanças, Pesquisa & Desenvolvimento, Inteligência de Mercado, Marketing, Recursos Humanos, Supply Chain, Tecnologia da Informação, Comunicação, Jurídico, Vendas, Importação e Exportação, Assuntos Regulatórios, Planejamento Regional de Materiais, Novos Produtos e Desenvolvimento.

O início dos trabalhos está previsto para janeiro de 2012, e os selecionados terão benefícios semelhantes aos trabalhadores efetivados, como bolsa-auxílio, plano médico, plano odontológico, auxílio-farmácia, seguro de vida, auxílio-transporte, e participação nos lucros.

Os interessados devem se cadastrar no site da Curriculum e colocar o número “785075” no campo “Busca de Vagas por código” para localizar o anúncio dessa vaga. As inscrições vão até o dia 20 de outubro.  
 

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 1

Programa, o que voçê irá aprender:

Entendendo a Mala Direta
Como Fazer
Criando modelos de carta com acabamento
Usando campos de combinação no campo de uma carta
Usando um teste Condicional
Procedimentos


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

APRENDA COMO FAZER UMA MALA DIRETA EFICIENTE.

COMEÇA AQUI, NESTE BLOG, AMANHÃ, UM CURSO CONTENDO DICAS ESPECIAIS PARA FAZER UMA MALA DIRETA.




NÃO PERCA !!!

Cinco dicas para ensinar crianças a lidar com dinheiro

Dar bons exemplos é essencial. Chegar em casa com os braços cheios de compras depois de falar aos filhos que a família precisa economizar, por exemplo, é errado, diz consultor

iG São Paulo | 12/10/2011 05:40

Com que idade as crianças já podem começar a aprender a lidar com o dinheiro? Quando começar a dar mesada? E como ensinr os filhos a controlar os gastos? Veja abaixo as respostas para essas dúvidas e outras questões nas cinco dicas elaboradas por Ricardo Pereira, consultor do blog Mister Finanças, para os pais que querem ensinar os filhos a ter uma relação saudável com o dinheiro.


Foto: Getty Images Ampliar
A partir dos quatro ou cinco anos, crianças já podem receber mesada, diz especialista

1) Dê bons exemplos: quando falamos de dinheiro e educação financeira, o bom exemplo é indispensável. No caso de compartilhar com as crianças que a família está em contenção de despesas, jamais chegue em casa com compras exageradas.

2) A partir dos dois anos, quando as crianças começam a demonstrar seus próprios desejos, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

3) Esteja sempre por perto para ajudar o seu filho a lidar com a frustração. É fundamental explicar a ele que não é possível realizar cada um de seus desejos imediatamente. Ajude-o a se organizar e poupar.

4) A partir dos quatro ou cinco anos, as crianças já podem começar a receber uma pequena quantidade de dinheiro e, para isso, nada melhor do que ganhar o primeiro cofrinho. Ele é um ótimo recurso para as primeiras noções de economia, mostrando a diferença do produto caro e barato, além de ajudar a poupar para comprar algo que realmente desejamos.

5) Destino da mesada: é importante uma orientação em relação ao uso da mesada, como estabelecer prioridades de consumo e economizar para compras maiores. Nada muito rigoroso para não tornar o aprendizado chato e desagradável.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

AVISO PRÉVIO DE ATÉ 90 DIAS PASSA A VALER A PARTIR DE QUINTA-FEIRA

Presidenta sancionou nesta terça-feira lei que aumenta aviso prévio de 30 para 90 dias; lei passa a valer depois do feriado

iG São Paulo | 11/10/2011 17:27
A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira o projeto de lei que prevê o aumento do aviso prévio de 30 dias para 90 dias. O trabalhador que ficar até um ano no trabalho terá direito a 30 dias de aviso prévio. Para os que permanecerem por mais tempo, será computado ao aviso mais três dias por ano trabalhado. O projeto limita o tempo máximo do aviso prévio em 90 dias.

A lei passa a valer a partir da publicação no "Diário Oficial", que acontecerá na quinta-feira, 13 de outubro.
O projeto tramitava no Congresso Nacional desde 1989. As indústria já haviam se manifestado contrárias ao projeto que, segundo a Firjan, custará R$ 1,9 bilhão a mais por ano e dificultará a criação de vagas formais.


Termina sem acordo reunião entre Correios e grevistas no TST

Sem acordo e dissídio será julgado nesta terça-feira

Agência Brasil | 11/10/2011 01:59
Representantes dos trabalhadores dos Correios e da direção da empresa se reuniram na noite de hoje (10) com o ministro relator do dissídio coletivo da categoria, ministro Maurício Godinho Delgado, da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).

O objetivo era tentar um acordo sobre os termos da greve que já dura 27 dias, antes do julgamento do dissídio, marcado para amanhã (11), às 16h. Os trabalhadores continuam sem aceitar os termos da proposta apresentada pelo TST na última reunião de conciliação, realizada na última sexta-feira (7).

A proposta de conciliação, que foi rejeitada pelos trabalhadores, prevê o pagamento imediato de um abono de R$ 800 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012, além de reajuste linear de 6,87% do salário e dos benefícios.

Em relação aos dias parados, a proposta é descontar seis dias em 12 parcelas a partir do ano que vem. Os demais dias parados seriam compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados, de acordo com a necessidade da empresa. A proposta não foi aceita pelos funcionários, que querem a compensação de todos os dias de greve, sem desconto de salário.

Os Correios reafirmaram, por meio de sua a assessoria de imprensa, que aceita a proposta do TST. Se os trabalhadores e a empresa chegaram a um acordo ainda antes do horário do julgamento, é possível suspender o processo.

Governo lançará medidas de estímulo ao Tesouro Direto

Principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de título, que cairá de R$ 100 para R$ 30

AE | 10/10/2011 18:31

A principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de um título, que cairá de R$ 100,00 para R$ 30,00, informou o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro, Paulo Valle. Segundo ele, as medidas estão sendo negociadas com a bolsa e serão lançadas no aniversário do programa, em janeiro do ano que vem. Como os títulos têm valor unitário elevado (o papel mais barato custa R$ 561,57), a redução do valor mínimo ajuda o investidor que não tem muito dinheiro para aplicar.

Hoje, o investidor pode comprar a fração mínima de 0,2 do preço do papel ou o mínimo de R$ 100,00. Em 2012, essa fração passará para 0,1 e o valor mínimo cairá para R$ 30,00. Para o investidor que quiser reaplicar o dinheiro recebido no vencimento do título ou na hora do pagamento de cupom de juros, o valor mínimo para a nova aplicação cairá para uma fração de 0,01 do preço do papel.

O programa também terá um sistema para a compra programada de títulos. O investidor poderá automaticamente agendar antecipadamente as suas compras para uma determinada data, com a frequência que quiser. Esse mecanismo vai facilitar, por exemplo, a compra dos papéis pelo poupador que investe no Tesouro sistematicamente com um objetivo definido, como uma poupança para a educação dos filhos, compra de um carro, imóvel ou mesmo aposentadoria complementar.

Também será possível fazer o agendamento antecipado da venda do título. Quem quiser também poderá agendar a reaplicação do dinheiro recebido na hora do resgate do título ou do cupom de juros dos papéis que têm essa sistemática de pagamento, como as NTN-B (títulos atrelados ao IPCA). O sistema vai fazer automaticamente a compra de novos títulos para o investidor.

Segundo Valle, a bolsa está desenvolvendo um sistema para viabilizar o pagamento dos papéis por meio do DDA (débito direto automático) na conta do investidor. O governo estuda a proposta da BM&FBovespa para aumentar o valor máximo de aplicação no programa de R$ 400 mil para R$ 1 milhão. A bolsa decidiu manter ainda em 2012 o programa de incentivo para as corretoras e bancos estimularem o uso do programa. Pelas regras atuais, a bolsa devolve aos agentes financeiros que tiveram boa performance do programa 50% do valor pago pelo investidor para a custódia dos papéis.

A Bovespa cobra, ainda, 0,30% de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e devolve depois 0,15% para as corretoras que tiveram boa performance no programa. De acordo com Valle, de janeiro a setembro, foram devolvidos R$ 4,1 milhões às corretoras, o que corresponde a R$ 185,00 por investidor que manteve os investimentos. Para 2012, informou Valle, a devolução será de 0,10% e o 0,05% restante deverá ser utilizado em marketing de divulgação do programa.

"Esse incentivo da bolsa tem dado muito resultado", disse Valle. Na sua avaliação, a parceria com a BMF&F, que teve início em 2008, tem sido bem-sucedida, o que contribuiu para a expansão do número de investidores do programa. O estoque de títulos do programa atingiu R$ 6,46 bilhões em agosto, com 259 mil investidores. A expectativa é de que, até o final do ano, o volume aumente para R$ 7,5 bilhões.

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 9 - FINAL

Finalizando…

O Windows XP emagrece alguns quilos depois deste tutorial =) Não sei se, mesmo com todas estas dicas, PCs com requisitos mínimos serão capazes de rodar o sistema; se não forem, é melhor a Microsoft rever seus conceitos, pois, mais leve que isso, só usando o DOS =P

Links e downloads

•Download: Tweak UI;
http://idealgratis.com/curso/guia-de-como-deixar-seu-computador-mais-rapido/9/


segunda-feira, 10 de outubro de 2011

NEM TRABALHADOR SEM QUALIFICAÇÃO QUER COMÉRCIO POPULAR DE SÃO PAULO

Desemprego em queda e redução na migração nordestina mudam relações de trabalho e lojas do centro de São Paulo não conseguem contratar

Yan Boechat, iG São Paulo | 10/10/2011 05:02

Foto: Yan Boechat Ampliar
Gerente de uma loja popular no centro de São Paulo, Socorro tenta contratar um funcionário há mais de dois meses


Gerente de uma loja de artigos populares na rua Barão de Itapetininga, no coração do centro de São Paulo, Socorro da Silva Vieira desistiu de exigir qualquer qualificação profissional de potenciais candidatos para as constantes vagas que tenta preencher. Até há alguns meses, ela ainda pedia um mínimo de experiência, nem que fosse uma passagem rápida por algum comércio ou mesmo a simples conclusão do segundo grau.

Agora, basta saber ler e escrever, ser maior de 18 anos e “ter disposição para pegar no pesado” para conquistar um emprego com carteira assinada na A Econômica, a loja na qual Socorro já trabalha há quase uma década e meia. Mas, mesmo assim, uma folha já meio amarelada de papel sulfite repousa há dois meses em uma das vitrines com a seguinte frase; Procura-se Fiscal de Loja. “Não sei o que acontece, ninguém mais quer trabalhar”, diz ela, sem saber ao certo como resolver um problema que não conhecia até pouco tempo atrás.

As concessões feitas por Socorro em busca de trabalhadores para funções simples como a de um fiscal de loja, em que a qualificação profissional está longe de ser um imperativo, têm se repetido com frequência em praticamente todos os centros de comércio popular da cidade de São Paulo. Na rua Barão de Itapetininga, onde Socorro trabalha, os anúncios buscando trabalhadores para toda sorte de empregos deixaram de ser uma exclusividade dos típicos homens sanduíche; migraram para os postes, antes o lar cativo de panfletos de pais de santo e de empresas de empréstimo consignado. O mesmo acontece na rua Tedodoro Sampaio, no bairro de Pinheiros, ou nas centenas de lojas do Brás. É difícil encontrar uma loja nessas regiões que não esteja em busca de algum funcionário.



Leia também:



Até mesmo na superlativa rua 25 de Março, o maior centro de comércio popular da América Latina, onde sempre há fartura de tudo, a mão de obra barata está escassa. São raras, também, as lojas que não estão em busca de um ajudante geral, uma balconista ou mesmo alguém apenas para vigiar os gatunos em pele de clientes. Na Ladeira Porto Geral, uma espécie de portal que liga o Centro antigo de São Paulo da imponente Bovespa ao caos organizado da 25 março, a maior parte dos comerciantes luta para conseguir contratar um simples estoquista. Das 24 lojas instaladas ali, 16 estão com anúncios de procura-se colados em suas vitrines. “É difícil entender o que acontece”, diz Ana Facioli, sócia da Bruna Brasil Bijuterias, uma lojinha na 25 de Março, quase esquina com a Ladeira Porto Geral. “Estamos há mais de dois meses tentando contratar uma vendedora, mas não conseguimos. Acho que o pessoal está muito sonhador, só querem saber de escritório, não aguentam mais o comércio, não querem mais trabalhar pesado”, diz Ana.


 
Foto: Yan Boechat Ampliar
Ana Facioli, dona de uma loja na 25 de Março, acredita que trabalhadores andam muito sonhadores


As dificuldades compartilhadas por Ana e Socorro ainda não foram traduzidas em números objetivos. Não se sabe ao certo qual a carência dessa mão de obra pouco especializada no comércio popular de São Paulo, que apesar do crescente índice de trabalhadores com carteira assinada, ainda flerta com a informalidade. Para a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), trata-se de uma migração temporária da mão de obra barata para outros setores, como a construção civil, que deve, em breve, se normalizar.

“Está mais difícil contratar pessoas para esses postos, isso é claro. Mas não estamos ainda vendo uma crise. O comércio, apesar de uma maior dificuldade, vai conseguir encontrar essas pessoas”, diz Marcel Solimeo, economista chefe da ACSP.

Para os comerciantes, as causas dessa falta de trabalhadores têm razões mais comportamentais do que econômicas. Para a maior parte deles, a nova geração é preguiçosa, pouco comprometida com o trabalho e, como disse Ana, sonhadora. “A verdade é que gente como a gente não se faz mais”, diz Francisco Wellington de Souza, o Chiquinho, um ex-garçom que depois de anos trabalhando como assalariado conseguiu se tornar sócio minoritário em um bar e restaurante na rua Conselheiro Crispiniano, bem próximo ao Vale do Anhangabaú. “O pessoal saía do Nordeste, chegava aqui e nem perguntava o que ia fazer ou quanto ia ganhar, partia para dentro do emprego sem dar um pio”, diz ele, que trocou o Ceará por São Paulo há mais de duas décadas. “Hoje o sujeito chega aqui e a primeira coisa que pergunta é quanto vai ganhar e quando vai ter folga. É brincadeira”, diz Francisco, que há mais de três meses tenta contratar, sem sucesso, um copeiro para o seu bar.
Quando fala sobre as razões de não encontrar funcionários, Chiquinho parece sofrer de uma espécie de “Síndrome de Estocolmo” trabalhista. Reclama que ninguém mais quer passar pelas agruras que ele mesmo enfrentou quando chegou a São Paulo. Mas, de certa forma, sua análise não esta errada. O número de pessoas dispostas a enfrentar cargas horárias elevadas e cansativas para serem mal remuneradas vem, de fato, caindo de forma constante no Brasil, em especial em São Paulo, onde as oportunidades em diferentes setores da economia, tanto a formal quanto a informal, se diversificaram de forma consistente nos últimos anos. “O mercado mudou, principalmente em São Paulo. A renda média aumentou tanto na economia formal quanto na informal e mesmo quem tem pouca qualificação dispõe de um leque muito maior de opções de trabalho do que há 10, 20 anos”, diz Fábio Romão, economista da Consultoria LCA.


Foto: Yan Boechat Ampliar
Dono de um bar no centro de São Paulo, Chiquinho está há três meses tentando contratar um copeiro


Mas muito mais do que a melhora nas condições de trabalho nas grandes cidades, o que talvez melhor explique a escassez de mão de obra barata em São Paulo seja o fato de que cada vez menos pessoas estão repetindo o caminho que Chiquinho e milhões de outros nordestinos escolheram há mais de 20 anos. Na última década, o fluxo migratório para o Sudeste, em especial São Paulo, caiu drasticamente, até a chegar a índices negativos, algo absolutamente inédito na história do Brasil republicano. Nos últimos anos, mais gente vem deixando a capital paulista em direção ao Nordeste do que chegando de lá. “Isso muda completamente a dinâmica do trabalho e o que já estamos vendo é o início de um ajuste inevitável entre o capital e a força de trabalho”, diz o economista e professor da Unicamp, Marcelo Dedecca. “São Paulo parou de ser abastecida por uma mão de obra farta e o mercado de trabalho vai ter que se resolver com a população que tem”, diz Dedecca.

Nos últimos 10 anos, o número de nordestinos que deixaram suas casas para tentar a sorte em alguma cidade do Sudeste caiu mais de 50%. No ano 2000, cerca de 1 milhão de pessoas optaram por abandonar suas origens nordestinas para viver, primordialmente, em São Paulo. Já em 2009, esse número não passava de 450 mil pessoas. Ao mesmo tempo, o número de pessoas que decidiram voltar para sua terra de origem cresceu de forma constante na última década. Entre 2004 e 2009, no saldo de idas e vindas, São Paulo perdeu 12 mil pessoas. A razão para esse fenômeno inédito na história brasileira encontra explicação na diversificação do crescimento econômico do País. “São os efeitos da descentralização do crescimento econômico aparecendo”, diz Dedecca, lembrando que nos últimos anos o Produto Interno Bruto (PIB) e a renda média do Nordeste cresceram a taxas mais robustas que a da média nacional.

Redução

O volume de pessoas que saíram de seus estados para viver em São Paulo caiu de forma acentuada em 10 anos

Mesmo com a escassez dessa mão de obra barata, poucos acreditam que o comércio de São Paulo está às portas de uma crise. O estoque de mão de obra na região metropolitana ainda é alto. Mas, sem dúvida, uma readequação já parece estar em curso. Sem a fartura de outrora, o comércio já está, ainda que de forma lenta, iniciando um processo de valorização desse profissional. Os últimos dados da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que os trabalhadores do comércio vêm registrando ganhos de renda reais sempre acima da média nacional. Na comparação interanual de agosto (quando comparado ao mesmo período do ano anterior), os comerciários tiveram ganhos reais, acima da inflação, de 3,8%, contra 3,2% da média nacional. Em julho, esse índice foi de 6%, contra 4% da média do País.


Foto: Yan Boechat Ampliar
A chinesa Liu não consegue encontrar funcionários para sua loja na rua 25 de Março


Melhores salários costumam atrair mais gente, mas não garantem a permanência deles. Liu Guo Qin sabe bem disso. Dona de uma loja de quinquilharias importadas de sua China natal nas proximidades da 25 de Março, Liu já não sabe mais o que fazer para encontrar e manter seus funcionários. “Ninguém quer trabalhar aqui na 25 e quem vem logo arruma um jeito de ir embora para ganhar o seguro desemprego”, conta ela, num português que só sua filha consegue entender. Só nesse ano já passaram quase duas dezenas de pessoas pelos apertados e quase insalubres corredores da Honda Center. “Além do salário, da carteira assinada, agora a gente dá comissão também, mas está difícil”, diz Liu. “O Brasil mudou, já não é tão bom como era há alguns anos, quando não faltava gente para trabalhar”, diz. Provavelmente não é o que pensam milhões de trabalhadores sem qualificação profissional que viram seu poder de barganha crescer de forma exponencial na última década.

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 8

Dicas gerais


Algumas considerações antes de terminarmos. Procure alternativas a softwares pesados, porém essenciais. Quer um exemplo? Ao invés de usar o MSN Messenger e/ou ICQ, prefira o Miranda-IM, que além de ser infinitamente mais leve que aqueles, tem uma ampla gama de recursos e suporta ambos protocolos.

Faça diagnósticos e reparos periódicos no Windows, como desfragmentação, limpeza do registro, de arquivos obsoletos, entre outros.

domingo, 9 de outubro de 2011

Sony Pictures pretende levar vida de Steve Jobs ao cinema, diz site

Estúdio oferece US$ 3 milhões para filmar biografia, em que Jobs diz: "Fiz muitas coisas das quais não me orgulho, como deixar a minha namorada grávida aos 23 anos, mas não há nenhum cadáver no armário"

EFE | 08/10/2011 18:24
Foto: Getty Images
Steve Jobs: antes de ser lançada, biografia recebe oferta milionária do cinema
 
 
A Sony Pictures vem tendo sucesso ao adaptar livros para a grande tela, casos de "A Rede Social" e "Moneyball". O livro de Isaacson será lançado nos Estados Unidos, através da editora Simon & Schuster, em 24 de outubro. Trata-se de uma obra de 448 páginas baseada em 40 entrevistas com o co-fundador da Apple e cerca de 100 conversas com amigos de Jobs, parentes, companheiros de trabalho e concorrentes.


Leia tudo sobre a morte de Steve Jobs


Segundo a publicação, Jobs colaborou em todos os aspectos com o autor do livro, embora não tenha lido o resultado final. Em um trecho do livro divulgado para a imprensa, Jobs diz: "Fiz muitas coisas das quais não me sinto orgulhoso, como deixar a minha namorada grávida aos 23 anos, mas não há nenhum cadáver no armário que não possa se publicar".

Até agora só há um filme em que aparece a figura do empresário, chamado "Piratas do Vale do Silício", no qual o ator Noah Wyle deu vida a Jobs. O guru tecnológico, que revolucionou o consumo eletrônico com produtos como o iPod, o iPhone e o iPad, faleceu na quarta-feira aos 56 anos de idade. Jobs era um dos empresários mais ricos do Vale do Silício, com um patrimônio que, segundo a revista "Forbes", alcança US$ 5,1 bilhões. EFE mg/pa
 

GUIA DEIXE SEU COMPUTADOR MAIS RÁPIDO – AULA 7

Dieta na inicialização


Alguns programas, visando a comodidade, iniciam junto com o Windows. Isto faz com que o carregamento do sistema demore mais que o normal.

Logicamente, alguns programas têm que abrir junto com o Windows, como é o caso do anti vírus. Mas outros, como comunicadores instantâneos (ICQ, MSN Messenger etc.) são totalmente dispensáveis, afinal de contas, você não os usará assim que ligar o PC (pelo menos a maioria age assim =)

Há duas maneiras de remover estes programas da inicialização: configurando para que isto não aconteça diretamente nas opções dos programas, ou mexendo no msconfig.exe. A desvantagem do primeiro método é que nem sempre os programas dão ao usuário esta faculdade de decisão. Portanto, iremos aprender a maneira mais fácil e rápida, pelo Utilitário de configuração do sistema.

Para entrar nesta aplicação, vá ao Menu Iniciar, clique em Executar…, e digite “msconfig.exe” (sem aspas); dê Ok e uma janela abrirá.

Nesta janela há várias abas, com algumas possibilidades de personalização.

Sem delongas, vamos ao que nos interessa, a aba Inicializar. Nesta, há três colunas: Item de inicialização, que é o nome do programa/aplicação, Comando, que é o que o próprio nome diz, o comando que o Windows utiliza para iniciá-lo, e Local, que refere-se ao lugar onde determinado arquivo/programa está.

Alguns programas você identifica pela coluna Comando, pois ali se encontra, na maior parte das vezes, o caminho do atalho do software. Tente desmarcar o máximo de itens possível; só reforçando, o único que deve ser deixado com certeza é o anti vírus; ademais, todos podem ser dispensáveis, dependendo apenas de você


sábado, 8 de outubro de 2011

Nota Fiscal Paulista terá sorteio especial no dia 12

Mais de 6,8 milhões de consumidores participarão de sorteio com prêmios de até R$ 200 mil


iG São Paulo | 07/10/2011 16:48 - Atualizada em 07/10/2011 17:09


 
A Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo vai realizar dia 12 um sorteio especial no programa da Nota Fiscal Paulista em comemoração ao Dia das Crianças. Mais de 6,8 milhões de consumidores participarão do 35º sorteio que terá prêmios de até R$ 200 mil.

Os resultados serão divulgados dia 15 e a novidade para esta edição será o aumento do valor das premiações. Os três primeiros lugares terão seus valores originais multiplicados por quatro e alcançarão a marca de R$ 200 mil, R$ 120 mil e R$ 80 mil.
A participação dos consumidores neste sorteio foi massiva e além das pessoas físicas, a Secretaria também registrou mais de 2,3 mil entidades de assistência social e de saúde, além dos 3,2 mil condomínios que forneceram o CNPJ em suas compras. No total,um número superior a 87 milhões de bilhetes eletrônicos foram gerados.


Os usuários cadastrados no programa já podem conferir seus bilhetes que participarão do sorteio no endereço http://www.nfp.fazenda.sp.gov.br/.


Serão distribuídos R$ 17,3 milhões para 1,5 milhão de bilhetes sorteados. E, além dos valores principais, os consumidores também concorrerão a outros 300 prêmios de R$ 1 mil, 15 mil no valor de R$ 50, mil de R$ 250, além dos 76,3 mil prêmios de R$ 20 e 1,4 mil de R$ 10.

Para participar dos sorteios, o consumidor que pede a Nota Fiscal Paulista deve se cadastrar e aderir ao regulamento. Mas é necessário prestar atenção, já que apenas as adesões feitas até o dia 25 de cada mês permitem a participação nas premiações do mês seguinte. A Secretaria lembra que cada R$ 100 em compras dá direito a um bilhete eletrônico e, uma vez feito o cadastro não é preciso repeti-lo.
A Nfp já possui mais de 12 milhões de participantes cadastrados e, desde seu início, um número superior a 14 bilhões de documentos fiscais foram processados na Fazenda. No total, o programa devolveu aos participantes mais de R$ 4,7 bilhões, sendo R$ 4,2 bilhões em créditos e R$ 523,8 milhões em prêmios nos 34 sorteios já realizados.