sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Nova classe média vai à faculdade e ganha mais dos que os pais

Pesquisa mostra que a nova classe C têm mais amigos e conhece mais os vizinhos que a elite, acessa a internet e já é maioria nas redes sociais

Claudia Facchini, iG São Paulo | 18/11/2011 05:00
Um estudo feito pela consultoria Data Popular, especializada nas classes C e D, mostra que 63% das pessoas matriculadas em faculdades no País já são desse extrato social, que a empresa denomina de nova classe média. Mais da metade dos indivíduos dessa camada social, ou 51% deles, aspira ter seu próprio negócio e 68% dos jovens ganham mais que os pais.



Foto: Getty Images
Mulheres controlam orçamento e tomam decisões sobre a família





“O otimismo é uma marca forte da nova classe média. Para essas pessoas, crise não é exceção, é regra”, afirma Renato Meirelles, consultor da Data Popular, que apresentou um estudo na quinta-feira, durante evento realizado no CEU (Centro Educacional Unificado) na favela de Paraisópolis, em São Paulo. Em 2012, a Data Popular vai realizar o 1º Fórum Novo Brasil, sobre a nova classe média brasileira.

Fazem parte da nova classe média pessoas com renda per capita entre R$ 323 e R$ 1.385 por mês e renda média familiar de R$ 2.295.

Quando comparados à elite econômica do País, as pesquisas também mostraram que os indivíduos da nova classe média conhecem bem mais os seus vizinhos e têm mais amigos. Isso porque as pessoas de renda mais baixa tendem a emprestar, dividir e trocar mais coisas, diz Meirelles. Enquanto 66% das pessoas da nova classe média se relacionam com vizinhos, na elite, essa taxa é de 21%, afirma o consultor.


As mulheres e os negros foram aqueles que registraram os maiores ganhos salariais entre 2001 e 2011. No caso das mulheres, esse crescimento foi de 71, contra 43% para os homens. No caso dos negros, o salário recebido por eles aumentou 105%, versus 27,8% para os não negros.

O levantamento também mostrou que entre os jovens de 18 e 35 da nova classe média, faixa que atingirá o seu ápice financeiro nos dez próximos, 85% acessam a internet todos os dias e seis em cada 10 pessoas já acessaram a internet pelo celular. “A nova classe média também já invadiu as redes sociais. Eles já são 56% do Orkut, 57% do Facebook e 55,3% do Twitter”, afirma Meirelles.

“Esses jovens da nova classe média não sabem o que é inflação, nem ditadura”, afirma consultor. As pesquisas da Data Popular servem como subsídio para as empresas na formulação de suas estratégias de marketing e planejamento estratégico.



Veja algumas conclusões das pesquisas sobre a nova classe média:

. 66% se relacionam com vizinhos, enquanto, na elite, essa taxa é de 21%
. 62% valorizam os produtos brasileiros, enquanto, na elite, essa taxa é de 25%.
. 80% pesquisam preços, enquanto, na elite, esse percentual é de 44%
. Para 44%, a qualidade é mais importante que o preço na hora de efetuar uma compra.
. 80% são otimistas em relação ao futuro, enquanto, na elite, esse percntual é de 59%.
. Entre os otimistas, 65% querem abrir um negócio próprio.
. 51% querem ter o seu próprio negócio.
. Um das maiores conquistas: garantir um futuro melhor para os filhos.
. As mulheres registram um aumento de renda de 71% entre 2001 e 2011
. Os negros registram um aumento de renda de 105% entre 2001 e 2011
. 89% dos homens reconhecem que é a mulher quem cuida da alimentação em casa.
. 68% dos homens afirmam que as mulheres decidem sobre a gestão do orçamento doméstico
. 75% dos homens afirmam que as mulheres tomam as decisões sobre saúde em casa.
. 68% dos jovens ganham mais que os pais.
. Crenças: 39% dos jovens da nova classe média disseram acreditar em astrologia, contra 49% dos jovens das classes A e B; 34% acreditam em alma gêmea, contra 47% das classes A e B e 13% acreditam em ETs, contra 37% das classes A e B. 


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FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 8 - FINAL




EXERCÍCIO 8. Exercício de CORTA

Estando o cão em posição SIT ou SENTA e na frente do adestrador, o qual deverá estar com as mãos amarradas com um cordão fino e pouco resistente, introduzir-se-á o cordão na boca do animal, dizendo-lhe CORTA. Ao mesmo tempo em que faz-se-a o movimento de vai e vem com o cordão entre os seus maxilares. O ele não consiga cortar, força-se as mãos para fora o ajudando até o seu rompimento.

Tão logo isto aconteça elogiar-se-á efusivamente o cão demostrando que ele proporcionou-lhe a liberdade, exclusivamente do animal.

Na medida em que se prossegue com o exercício, o acostumamos a cortar ataduras de várias espessuras e resistência, estando a pessoa que tem as mãos amarradas em diferentes posições (deitado, sentado, com as mãos para frente, com as mãos para trás, etc.).

Na medida em que o cão vai progredindo no exercício, podemos ainda, introduzir junto com palavra CORTA SOCORRO, ou seja, SOCORRO CORTA, porque ai vai dar a entender que ele (o adestrador), necessita de sua ajuda para se libertar. Terminado o exercício, premiaremos o cão com palavras de carinho, ao mesmo tempo em que o afagamos.


quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Conheça as principais diferenças e riscos das gestoras de Previdência Privada

Perfil de aplicações, taxas, serviços e idoneidade das empresas devem ser checados, antes de se entrar num relacionamento que pode durar décadas



Soraia Duarte, especial para o iG | 17/11/2011 05:47
Você já leu no iG que fazer o plano certo de Previdência Privada pode significar pagar menos imposto no ano que vem. Também já publicamos qual o melhor momento para aderir ao sistema. Além disso, no entanto, há diferenças também ligadas à forma de gestão dos recursos - ligadas sobretudo ao perfil de risco dos planos -, que devem ser consideradas na hora da escolha.




Os recursos aportados no fundo são investidos em ativos de renda fixa ou variável. “Os produtos também podem ser diferentes com relação a segmentação, diversificação, taxas cobradas e serviços oferecidos, que envolvem acesso à informação, agilidade e consultoria”, diz Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida).

Nesse sentido, muitas gestoras oferecem composições diferenciadas de portfólios, buscando conciliar a exposição a ativos de risco com o ciclo de vida dos contribuintes. “A proporção de renda variável, no investimento, vai caindo à medida que se aproxima a aposentadoria”, explica Sandro Bonfim, gerente de inteligência de mercado da Brasilprev.


Assim, pode-se encontrar no mercado desde fundos que aplicam 100% dos recursos em ativos de renda fixa - como títulos públicos e dívidas emitidas por companhias -, até fundos multimercados, que alocam 49% do patrimônio em renda variável, como as ações de companhias abertas. A lógica dessa diversificação se baseia no prazo do investimento. Quanto mais longo o período do plano, maior é a possibilidade de colocar os recursos em ativos de maior risco, que podem oferecer maior probabilidade de ganhos.

Mas à medida em que o período de resgate se aproxima, o fundo vai se tornando conservador em seus investimentos, afastando-se aos poucos de investimentos com mais riscos embutidos. “Quanto mais arrojado é o investidor, melhor é a chance de obter um retorno maior no futuro”, afirma Osvaldo Nascimento, diretor-executivo de produtos de investimento e previdência do Itaú Unibanco.

Por isso, antes de escolher um fundo, conheça a política de investimento que é adotada. Peça informações e esclareça suas dúvidas com o gestor. Os especialistas recomendam que essa escolha deve respeitar o apetite do investidor em correr riscos.



Informe-se sobre a seguradora

Escolha com cuidado a instituição que oferece o plano de previdência porque esse relacionamento pode durar muitas décadas, já que compreende o período de contribuição e o de recebimento. Informe-se sobre a idoneidade do administrador. Contrate planos de instituições que são autorizadas a atuar no Brasil. A informação está disponível no site da Superintendência de Seguros Privados (Susep), responsável pela fiscalização dessas instituições.

Também dedique tempo para fazer algumas contas, antes de assinar um contrato. Verifique se há uma relação coerente entre o volume dos recursos que serão depositados e os pagamentos futuros. Depois, fique atento aos cálculos de mortalidade que a instituição utilizar para definir os valores.

A Tábua de Mortalidade (ou Atuarial, no jargão do setor) é utilizada para estimar o tempo de vida do contribuinte e o tempo em que a seguradora terá de garantir renda ao segurado. Segundo o IBGE, a expectativa de vida no país aumentou cerca de três anos entre 1999 e 2009. Assim, espera-se que o brasileiro viva, em média, 73,1 anos.

Podem surgir casos de seguradoras que usam tábuas muito antigas, com expectativas de vida menor, o que se reflete em mensalidades menores. No entanto, isso pode comprometer a saúde financeira das próprias instituições ao longo dos anos.



Custos

Foto: Getty
O relacionamento com o plano de previdência, feito para complementar a aposentadoria, pode durar décadas. Empresa e cláusulas devem ser verificados detalhadamente


Informe-se sobre a taxa de administração e a de carregamento. A primeira incide sobre o saldo do plano, e é cobrada pelo administrador, anualmente, como remuneração pelos serviços prestados. A de carregamento, por sua vez, incide sobre os aportes e visa cobrir as despesas administrativas. Nesse caso, se a taxa cobrada é de 5%, significa que, para cada R$ 1,00 investido, R$ 0,95 é efetivamente aplicado. “Os produtos viraram commodity”, afirma Américo Gomes, diretor-executivo da Bradesco Vida e Previdência. “O diferencial (entre as seguradoras) são as taxas de gestão, a taxa de carregamento e o atendimento”.

Os especialistas recomendam atentar para resgates no curto prazo. Os rendimentos do plano, em períodos curtos, podem ser insuficientes para cobrir essas despesas. “O peso das taxas corrói a capacidade de acúmulo de dinheiro”, diz Mizael Vaz, superintendente comercial da Icatu Seguros. “Juntar o dinheiro fica mais difícil porque, ao longo dos anos, o investidor foi pagando taxas”.




As taxas variam de seguradora para seguradora. Por isso, vale a pena comparar os valores praticados. Utilize os simuladores, disponibilizados nos websites de cada uma delas. Muitas diminuem o valor dessas taxas com o passar do tempo, de forma a premiar os investidores que mantêm seus recursos aplicados por prazos mais longos.

Dessa forma, uma taxa de carregamento que inicialmente era de 5%, pode cair para 3% após dois anos de aplicação ou à medida que o volume de recursos aplicados atinge determinado nível, por exemplo. “Como prática de mercado, a cada patamar de reserva ou quanto maior a contribuição, há diminuição das taxas”, afirma Gomes.



Tributação

No momento de adquirir o plano, o contribuinte precisa decidir como pretende pagar os impostos no momento de sacar os recursos. Há duas maneiras de cobrança: a progressiva e a regressiva. A primeira é a que sempre existiu. Segue as mesmas alíquotas que se aplicam aos salários, variando de zero (isento) a 27,5%, dependendo do valor resgatado.

Já a regressiva passou a valer em 2005, com o intuito de estimular aplicações de longo prazo. A alíquota do imposto começa com 35%, sendo aplicada a investimentos mantidos por menos de dois anos. Mas à medida que o dinheiro permanece investido, esse percentual diminui. A alíquota chega a 10% quando os recursos são mantidos por dez anos ou mais.


 
FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 7




EXERCÍCIO 7. Exercício de BUSCA.

À medida que a distancia vai sendo aumentada, comandamos ao cão: BUSCA, APORT ou SEGURA.

Recomendamos o uso de objetos bem leves nos primeiros ensinamentos.


quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Maioria, pretos e pardos recebem quase a metade do que brancos

Maior desigualdade de rendimentos entre brancos e pretos do País aparece em Salvador, a capital mais negra do Brasil. Analfabetismo é três vezes maior que entre brancos

iG São Paulo | 16/11/2011 10:00

Pela primeira vez na história dos censos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria da população brasileira se classificou como pertencentes às raças preta e parda. Mesmo assim, os rendimentos de pessoas dessas raças ainda seguem bem abaixo do que as registradas entre brancos e amarelos.

Segundo os números divulgados nesta quarta-feira, os brasileiros que se dizem pertencer a raça amarela (orientais-asiáticos) recebem os melhores rendimentos mensais (R$ 1.574). Próximo aos amarelos estão os brasileiros de raça branca, com rendimento médio de R$ 1.538 por mês, quase o dobro do valor relativo aos grupos de pretos (R$ 834), pardos (R$ 845) ou indígenas (R$ 735).
De acordo com o Censo 2010, as maiores desigualdades entre os rendimentos médios e as raças estão nos municípios com mais de 500.000 habitantes. A diferença de rendimentos entre brancos e pretos são maiores na capital mais negra do País, Salvador (3,2), em Recife (3,0) e em Belo Horizonte (2,9). Entre brancos e pardos, São Paulo (2,7) aparece no topo da lista, seguida por Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre, onde brancos têm um rendimento 2,3 vezes maior do que pardos.
Segundo o estudo, dos mais de 191 milhões de habitantes do País, 91 milhões se classificaram como brancos (47,7%), 15 milhões como pretos (7,6%), 82 milhões como pardos (43,1%), 2 milhões como amarelos (1,1%) e 817 mil indígenas (0,4%).
País conhecido pela miscigenação, o Brasil também é marcado por algumas concentrações de raça. Das 20 cidades com a maior proporção de brancos, todas estão na região Sul. Santa Catarina (84%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Paraná (70,3%) são os Estados com a maior proporção e brancos. Os Estados que possuem menos brancos estão na região Norte, com Roraima (20,9%), Amazonas (21,2%) e Pará (21,8%).
A Bahia é o Estado que tem a maior população que se declara como preta no Brasil, com 3,11 milhões de pessoas, 17,1%. Entre os pardos, os Estados com as maiores proporções são o Pará (69,5%), o Amazonas (68,9%) e o Maranhão (66,5%). Roraima tem a maior população indígena do Brasil (11%).
Alfabetização
No que se refere à alfabetização da população, nos últimos anos, houve uma diminuição das taxas de analfabetismo no País para todas as categorias de cor ou raça. Apesar disso, ainda existem grandes diferenças entre as regiões.
O Censo 2010 revela que a taxa nacional de analfabetismo no Brasil para as pessoas de 15 anos ou mais de idade é de 9,6%. Mas quando se é analisado entre os grupos de cor ou raça, os números se diferem bastante. Tanto os grupos de pretos (14,4%) quanto os de pardos (13,0%) mostram um percentual de analfabetos quase três vezes maior do que o dos brancos (5,9%).
Cidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça brancaCidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça pretaCidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça parda
Montauri/RS - 99,2%Antônio Cardoso/BA - 50,7%São João da Ponta/PA - 90,1%
Três Arroios/RS - 99,2%Lajeado/TO - 47,5%Jardim de Angicos/RN - 88,3%
Leoberto Leal/SC - 99,0%São Gonçalo Campos/BA -42,0%Anama/AM - 87,9%
Boa Vista do Sul/RS - 98,9%Conceição da Feira/BA - 41,3%Tracuateua/PA - 87,6%
Morrinhos do Sul/RS - 98,5%Cachoeira/BA - 40,7%Nhamunda/AM - 87,1%
IBGE

Cidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça brancaCidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça pretaCidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça parda
Uiramuta/RR - 0,9%Cunhataí/SC - 0,0%Montauri/RS - 0,6%
Normandia/RR - 4,1%Nova Candelária/RS - 0,0%Três Arroios/RS - 0,7%
Serrano do Maranhão/MA - 4,3%Leoberto Leal/SC - 0,1%Iomere/SC - 0,7%
Amatura/AM - 4,4%Witmarsum/SC - 0,1%Leoberto Leal/SC - 0,8%
Santa Isabel Rio Negro/AM- 4,5%Três Arroios/RS - 0,1%São Bonifácio/SC - 0,9%
IBGE
Outras divulgações do Censo 2010:
- País de extremos, Brasil tem 190.755.799 habitantes
- Censo revela os extremos do Brasil
- No País em que homens são minoria, Mato Grosso é exceção
- Maranhão é o Estado mais rural do Brasil
- IBGE: Brasil possui 190,7 milhões de pessoas
- População começará a recuar a partir de 2040

FONTE: IG

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 6




EXERCÍCIO 6. Exercício de AUSS ou LARGA

Logo o cão mantenha durante algum tempo o objeto na boca, o adestrador ordenará para que o mesmo solte, dizendo-lhe AUSS ou LARGA, ou SOLTE ou ainda TIRA, enquanto tiramos o objeto da boca do cão com suaves puxadas. Sempre repetindo os comandos. Efetuada esta parte do exercício, premiaremos o cão de imediato com palavras de carinho, ao mesmo tempo em que o afagamos.

Após o cão estar perfeitamente condicionado neste tipo de exercício começaremos a distanciar a mão, mandando-lhe apanhar novamente o objeto da mão do adestrador. Repetiremos o exercício até o cão comece apanhar o objeto do solo.

Quando o cão estiver apanhado e soltando com desenvoltura, mudaremos o objeto, trocando-o sempre. O cão para aprender este exercício deve encontra-se na posição de SIT ou SENTA. De acordo com o progresso do ensinamento, vamos aumentando paulatinamente a distância entre o cão e o objeto, até que o animal comece a transpor obstáculos (barreiras, cursos d'água, etc.) com o objeto sem deixá-lo cair.





terça-feira, 15 de novembro de 2011

Selic deve chegar a 9% no ano que vem, diz Itaú

O Itaú reduziu as projeções para o crescimento do PIB para 3,0%, em 2011, e 3,5%, em 2012.

Com isso, os economistas do banco acreditam que a Selic pode chegar aos 9% no ano que vem, segundo informações da Pesquisa Macroeconômica do banco.

O Banco Central (BC) tem sinalizado conforto com o ritmo de redução do juro básico em 50 pontos-base por reunião, mas os sinais de fraqueza sugerem de fato que a Selic pode alcançar o patamar de 9% em meados de 2012”, diz o informe do Itaú.

Para a equipe econômica do banco, a economia brasileira está desacelerando mais do que o esperado, e esse enfraquecimento deve estender-se até o início de 2012. “Esperamos taxas ligeiramente positivas de crescimento no terceiro e quarto trimestres deste ano, com algum risco de números negativos daqui até o primeiro trimestre de 2012”, diz o boletim do Itaú.

Notas relacionadas:
  1. BC deve manter Selic em 10,75%, diz Bradesco
  2. Inflação deve cair para perto de zero em junho, diz Itaú
  3. Itaú reforça estratégia em franquias com seminário
Autor: Guilherme Barros

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FONTE: IG COLUNISTAS