segunda-feira, 17 de outubro de 2011

CURSO DE COMO FAZER FORTUNA VENDENDO INFORMAÇÃO POR CORRESPONDÊNCIA – AULA 1



Programa, o que você irá aprender:

Porque vender informação?
O que eu posso vender?
Você tem imaginação
Você conhece algo especial
Quem vai comprar
Voce tem algo a dizer
É facil preparar um manuscrito
Alguem pode ajudar?
Dicas sobre escrever
Fitas Cassetes
Abrindo o negocio
Vendendo por atacado
Apenas Testando
Colocando Anuncios classificados
Anuncios de espaço
Escrevendo uma carta de venda
Você é bem sucedido
Analisando Resultados
Imprimindo seus relatórios
Quais são as leis
O que fazer com todo esse dinheiro?
Criando um negócio repetitivo

domingo, 16 de outubro de 2011

Vale a pena comprar uma casa para o fim de semana?

Financeiramente não compensa, mas ter um refúgio tem valor intangível

Carin Homonnay Petti, especial para o iG | 19/01/2011 05:32

Há quem diga que proprietários de casas de praia ou campo têm duas alegrias: a do dia da compra e da hora da venda. Mas há também quem não abra mão de ter o próprio canto para férias e fins de semana. Entre os integrantes do primeiro grupo está Keyler Carvalho Rocha, professor do laboratório de finanças da FIA (Fundação Instituto de Administração). “Imóvel para lazer é fonte de aborrecimento”, diz. Afinal, argumenta, desvantagens não faltam: gastos e dor de cabeça com manutenção, despesas com IPTU, caseiros e, conforme o caso, condomínio.



Foto: AE Ampliar
Ter um refúgio para o fim de semana dá dor de cabeça, mas reserva prazeres


“É mais barato e menos trabalhoso reservar o dinheiro destinado à compra e manutenção do segundo imóvel ao pagamento de viagens, com a vantagem ainda de poder conhecer lugares diferentes”, diz. Ele também ressalta que, como investimento, a aquisição tende a ser mau negócio. “Essas casas são as primeiras a se desvalorizar em épocas de crise econômica.”

“Do ponto de vista meramente financeiro a opção geralmente não compensa”, concorda Ricardo Almeida, professor de finanças do Insper. Mas ele ressalta que a decisão não depende apenas da calculadora. “Não dá para fazer a conta sem considerar os intangíveis, os prazeres que, para alguns, o segundo imóvel pode trazer.”

Há quem pague a mais com gosto para ter um lugar para receber os amigos, dar mais liberdade às crianças ou decorar o ambiente à própria maneira. Se é assim, como decidir? “O melhor jeito é calcular quanto o imóvel vai custar por mês e refletir se o custo vale os benefícios.”



 FONTE: IG ECONOMIA - FINANÇAS

NOVO CURSO: FATURE UMA FORTUNA !!!!!

Curso de como fazer fortuna vendendo informação por correspondência.

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NÃO PERCA !!!!

sábado, 15 de outubro de 2011

Não deixe o horário de verão atrapalhar seu sono

Veja a dica dos especialistas em medicina do sono para enfrentar o novo horário e evitar a sonolência diurna

iG São Paulo* | 15/10/2011 06:00

Foto: Getty Images Ampliar
Uma hora a menos: preparar o organismo para o novo horário ajuda a acordar melhor no novo horário
T
odo ano é a mesma coisa. A primeira semana do horário brasileiro de verão, que inicia à meia-noite de sábado em 11 Estados no Distrito Federal, sempre deixa o organismo um pouco confuso.
Se para alguns acordar uma hora mais cedo é algo tranquilo, para outros, adiantar uma horinha no relógio é uma tarefa complicada.

Para quem está procupado com o sono que certamente será afetado pelo novo horário, o ideal teria sido ir se preparando aos poucos, garantindo um bom descanso ao longo da semana que antecede a mudança.


Quem não conseguiu fazer isso e dispõe de tempo livre, pode tirar um cochilo na tarde de domingo, já com o novo horário em vigor.

A especialista em medicina do sono Aparajitha Verma, diretora do Centro de Distúrbios do Sono do Instituto Neurológico Metodista de Houston (EUA), recomenda apenas evitar a soneca poucas horas antes do horário habitual de ir para a cama, pois isto pode atrapalhar o sono noturno.
Segundo o médico Arnaldo Lichtenstein, do Hospital das Clínicas da FMUSP, unidade ligada à Secretaria de Estado da Saúde, o melhor sono ocorre duas a três horas depois de escurecer, por conta de um hormônio regulador do sono chamado de melatonina. Acionado pela falta de luz, ele é alterado com a mudança de horário.

"Para se adaptar ao novo horário, o ideal é evitar situações estimulantes no final da tarde ou na parte da noite", afirma, explicando que quanto mais estímulos, maior a dificuldade do organismo em relaxar. Não consumir muito café ou chá preto é outra dica dada pelo médico do HC.


"Exercícios físicos muito extenuantes também devem ser evitados", observa, citando ainda outras atitudes que podem prejudicar o descanso, tais como se alimentar demais no jantar, ir dormir sem comer, tomar banho muito frio ou muito quente, e ler livros ou ver filmes muito estimulantes nas horas que antecedem o sono". Lichtenstein lembra que o bom ambiente de sono envolve local silencioso, escuro e arejado, e oriente: siga o horário do relógio.

Ao tentar adaptar-se à mudança de horário, lembre que alguns problemas persistentes podem indicar um transtorno de sono mais grave. Manter-se acordado depois de 30 minutos tentando pegar no sono; ter sonolência diurna excessiva ou acordar cansado mesmo depois de dormir por sete ou oito horas são alguns sinais de que é preciso procurer um especialista em medicina do sono.


* Com informações da Secretaria Estadual da Saúde e The New York Times

FONTE: IG SAÚDE

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 3 - FINAL

TEXTOS PERSONALIZADOS



Para que você possa digitar textos personalizados. E pode incluir um campo SE, a fim de personalizar cada carta com base no resultado de um teste condicional. Usando campos de combinação no campo de uma carta

Suponha que, além de todos os nomes e endereços dos pais da escola, você tenha os nomes de seus filhos. Para fazer a carta parecer mais personalizada, porque não colocar os
nomes das crianças no corpo da carta?

Por exemplo:

O diretor mandou chamar Zezinho.
O diretor mandou chamar Huguinho.
O diretor mandou chamar Asdrubal.
O segredo da inserção de campos no meio das frases é o planejamento cuidadoso de todas as possibilidades, gramaticais, para evitar uma gafe embaraçosa.
Senhor Zezinho, por favor, pague a mensalidade no dia 6
Senhor Huguinho , por favor pague a menslidade no dia 6

A frase ficou incorreta pelo erro de concordância.
Personalizando Cada Carta O comando Fillin (Preencha) faz o Windows solicitar um texto para ser inserido em cada documento, enquanto a mala direta prossegue. Essa mensagem é inserida na carta.



Passos

1.Defina um documento principal e as fontes de dados, conforme faz normalmente.

2.Edite o documento principal ( Selecione o comando Window p/ trocar a janela que contém o documento principal ou botão Edit do Mail Merge Helper para editar o documento.

3.Chame o comando ToolsOptions, dê um clique na etiqueta View(se as opções de View ainda não estiverem apresentadas) e selecione a caixa Feilds Codes, se ainda não estiver
selecionada. Clique Ok após.

4.Posicione o cursor no local que você deseja que o texto personalizado seja oposto.

5.Dê um clique no botão Insert Word Field na barra de ferramenta da mala direta e depois escolha Fill-in como o tipo de campo a inserir

6.Digite um prompt amistoso e clique OK.
 

7.Insira os campos de combinação FirstName e LastName no campo Fillin a fim de saber para quem cada carta está endereçada

8.Use o comando FIle->Save para salvar o documento principal. Em seguida,apresente a caixa de diálogo MailMerge Helper(Tools > Mail Merge) e dê um clique no botão Merge para unir as cartas

9.Quando for solicitado, digite a mensagem pessoal de cada carta.
Nota: se a caixa Ask Once estiver preenchida, o WinWord solicitará o campo de preenchimento apenas uma vez. Então o mesmo texto em cada carta criada durante a confecção de mala direta. Esse procedimento será útil se você quiser inserir uma mensagem diferente sempre que elaborar uma mala direta, mas a mensagem será a mesma para cada carta.


Usando um teste Condicional Um teste condicional permite inserir um texto diferente em uma carta de combinação, com base no conteudo de algum banco da fonte de dados.




Procedimentos:

1. Defina um documento principal e uma fonte de dados como faria normalmente.

2.Edite o documento principal .

3.Chame o comando Tools->Options. Se as opções de View ainda não estiverem apresentadas, de um clique nessa etiqueta. Em seguida, marque a caixa de Field Codes, caso ainda não esteja selecionada, e dê um clique em OK.

4.Mova o cursor para onde deseja inserir o texto condicional.

5.Use o botão Insert Word Field da barra de ferramentas da mala direta para inserir um campo IF-THEN-ELSE.

6.Defina o teste condicional nos campos Field Name, Comparison e Compare to.

7.Na caixa de texto Compare to, digite o valor com que deseja comparar o campo

8.No campo Insert this Text, digite o texto que deseja inserir se a condição for verdadeira.

9.Na caixa Otherwise Insert this Text, digite o texto alternativo que deseja incluir, caso a condição não seja verdadeira.

10.Edite o documento principal e insira os nomes de campo no campo IF-THEN-ELSE.

11.Salve o documento principal, usando o comando FILE->Save; em seguida, apresente a caixa de diálogo MailMerge Helper e clique o botão Merge, para combinar as cartas Imprimindo Etiquetas e Envelopes de Correspondência



Procedimentos:

1.Execute o comando Tools->Mail Merge

2.Dê um clique no botão Create sob Main Document e escolha Mailing Labels

3.Quando o WinWord perguntar se você quer usar a janela ativa ou criar um novo
documento principal, escolha New Main Document.

4.De volta ao Mail Merge Helper dê um clique em Get Data sob Data Source e escolha Open Data Source. Escolha o arquivo que contém os endereços de correspondência e dê um clique em OK.

5.Quando o WinWord reclamar que precisa definir o documento principal, obedeça seus desejos.Dê um clique no botão Sey up Main Document

6.Na caixa de diálogo Label Option, escolha o tipo de etiqueta .

7.Na caixa de Diálogo Create Labels,use o botão Insert Merge Field para inserir os campos de combinação.

8.De volta ao Mail Merge Helper, dê um clique no botão Merge p/ criar etiquetas


Bibliografia: Word for Windows 6.0 Para Leigos de Dan Gookin





sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ONDE INVESTIR EM TEMPOS DE CRISE (PARTE 2)

Veja abaixo opções de investimentos para quem tem até R$ 5 mil, de R$ 5 mil a R$ 20 mil, e acima de R$ 20 mil.


Até R$ 5 mil

Os investimentos tradicionais são a sugestão de Vaz, do Santander, para quem possui até R$ 5 mil para investir e está preocupado com as incertezas na economia global. “Obviamente, para ficar mais protegido, as opções melhores para esta quantia de dinheiro são a poupança e os CDBs [Certificados de Depósito Bancário],” diz.

A poupança é atrativa, segundo ele, pois não tem cobrança de imposto de renda sobre os ganhos, como a maioria das demais modalidades de investimentos. Além disso, o investidor pode sacar o dinheiro a qualquer momento, sendo que o recomendável é que espere o aniversário – quando o investimento completa 30 dias – para ter a remuneração.

Poupança e Tesouro Direto são opções para quem tem até R$ 5 mil para aplicar
Márcio Cardoso, diretor da Título Corretora, adiciona os títulos do Tesouro Direto como uma boa opção para quem possui até R$ 5 mil, uma vez que proporcionam um bom retorno e podem ser comprados de acordo com as expectativas para a economia.

“Com pouco dinheiro, é possível ter uma boa rentabilidade. Quem acha que o juro deve continuar a cair tem que comprar um título prefixado, cujo retorno é previamente definido. Já o investidor que acredita que a inflação vai subir, procura um papel indexado ao índice de inflação,” diz Cardoso. Uma sugestão é montar uma carteira com títulos pós e prefixados.

Na avaliação de Georges Catalão, gestor de investimentos da Lecca, a melhor opção neste momento são os títulos atrelados à inflação. Segundo ele, o movimento do Banco Central de interrupção do ciclo de aperto monetário, em decorrência da piora do cenário de crise no exterior, e a busca por um ciclo de expansão mais agressivo, favorecem quem possui esses papéis. “É provável que a inflação não volte ao centro da meta antes de 2013”, afirma o gestor.

Se a poupança e os títulos atrelados à inflação estão entre as melhores opções para esta faixa, não se pode dizer o mesmo da bolsa de valores. “Uma pessoa que tem R$ 5 mil para investir não pode se dar ao luxo de perder nenhum centavo. Para piorar, não há indicação de recuperação do Ibovespa, o principal índice da Bolsa de Valores de São Paulo. Não recomendo que o investidor se aventura no mercado de renda variável”, diz Massaro.



R$ 5 mil a R$ 20 mil

Quem possui de R$ 5 mil a R$ 20 mil e pode deixar o dinheiro aplicado por um prazo longo – evitando assim a incidência de uma grande porcentagem de imposto - pode optar pelos CDBs. A sugestão de Vaz são os chamados “escalonados ou progressivos”, em que o rendimento é maior se o investimento for mantido por mais tempo.

Os títulos do Tesouro Direto, segundo os especialistas, também são recomendados para quem possui mais de R$ 5 mil, pois são uma opção segura e rentável para qualquer investidor.

Veja também:
Entenda a crise econômica mundial
O que são títulos públicos

Ainda nesta faixa de recurso disponível, quem possui forte tolerância ao risco pode investir uma quantia do capital em ações. Dependendo do perfil do investidor, a exposição no mercado acionário pode ser maior ou menor. O mais importante, segundo os especialistas, é que o investidor tenha consciência de que o investimento no mercado acionário é de longo prazo. Assim, as ações só são recomendadas para quem pretende deixar o dinheiro aplicado por pelo menos dois anos. “O investidor tem que planejar para manter a aplicação por pelo menos 24 meses e deve ter tolerância ao risco. Tem que ter sangue frio,” diz Vaz.

Para Márcio Cardoso, diretor da Título Corretora, o ideal é que o investidor apenas aplique na bolsa o dinheiro que ele sabe que não vai precisar em até cinco anos. “Não se deve comprar ações pensando que daqui a pouco terá que vender para comprar um apartamento, por exemplo,” diz.

Para quem ainda não possui ações, a orientação dos especialistas é de que a entrada no mercado acionário seja feita aos poucos.“O investidor deve começar com 5% ou 10% do patrimônio e dosando de acordo com o quanto ele suporta de oscilação,” diz Vaz.

Uma outra sugestão é a aplicação em fundos de índices (ETFs) da bolsa de valores. O mais líquido de todos - ou seja, o que é mais negociado e, por isso, é mais fácil de ser comprado e vendido a qualquer momento - é o que replica o comportamento do Ibovespa, que reúne as ações mais transacionadas na bolsa de valores brasileira.

Quem preferir comprar ações avulsas, deve optar por empresas que têm mais dependência do mercado brasileiro, que atualmente têm maiores chances de bons retornos, dizem os analistas. “Por mais que possamos ter um impacto da crise internacional, o Brasil continua a ter fundamentos, emprego e renda crescentes, além da evolução das classes C e D,” diz Vaz.

Para Catalão, da Lecca, uma boa opção em renda variável são ações de empresas boas pagadoras de dividendos, que têm um caráter defensivo e podem proteger a carteira da volatilidade.



Acima de R$ 20 mil

Para o investidor que possui mais de R$ 20 mil, também valem os investimentos sugeridos para as duas faixas de valores inferiores, como ações, títulos do Tesouro e CDBs. Mas há outras sugestões bastante cômodas, como os fundos de renda fixa. Neste caso, o gestor da carteira irá selecionar aplicações de acordo com o cenário econômico, podendo aplicar, por exemplo, em títulos do governo atrelados ao juro, à inflação ou prefixados.

Outra opção são os fundos de capital garantido, lembrando que os fundos são recomendáveis para quem não se importa em pagar taxa de administração para a instituição que faz a gestão da carteira. “Os garantidos são bons porque, como o nome diz, garantem um ganho e podem dar ao investidor um pedacinho de um retorno maior, se houver.” O investimento tanto em produtos seguros, que geram a rentabilidade principal, como em modalidades arriscadas, que podem gerar grandes ganhos. Em geral, os gestores ficam com uma parte do rendimento extra e dividem a outra parcela entre os cotistas.

Veja também:
Crise global faz dólar subir 18% em setembro
Saiba como comprar ouro

Aplicação que mais subiu neste ano, com valorização acumulada de 19,4% entre janeiro e setembro, o ouro também é visto como alternativa de diversificação de carteira. Mas, neste caso, os analistas divergem. Para Massaro, o metal é uma péssima escolha. “O ouro passou quase 20 anos em queda contínua e não há garantias de que essa trajetória de alta seja mantida no médio e longo prazo. Para piorar, o ouro não gera rendimentos, como as ações que pagam bons dividendos. É um tipo de investimento em que só há uma forma de ganhar: comprar barato e vender caro”, afirma.


Ouro pode diversificar a carteira, mas não há garantias de que irá subir ainda mais
Para Vaz, que não chega a descartar o ouro, o ideal é limitar a participação deste ativo a no máximo 15% do portfólio do investidor. A compra pode ser feita por meio de fundos específicos, de corretoras que negociam contratos na bolsa de valores ou no mercado de balcão. Mas o gerente de investimentos do Santander diz que o ideal é que o investidor já tenha um patrimônio de pelo menos R$ 50 mil aplicados em outras modalidades antes de buscar o ouro.

O dólar, que pode parecer um investimento atrativo após as oscilações recentes – e um ganho acumulado de 13% no ano -, não é recomendado por Vaz. “O dólar subiu muito nos últimos meses, mas não sugerimos o investimento para quem não tem dívida na moeda estrangeira,” diz. Também em caráter de proteção, quem vai viajar nos próximos meses pode comprar a divisa norte-americana agora, para não ser pego de surpresa caso aconteça uma valorização. “Como investimento não é recomendável porque é muito difícil acertar quando é o melhor momento de comprar,” afirma.


ONDE INVESTIR EM TEMPOS DE CRISE ? (PARTE 1)

Títulos atrelados aos juros, à inflação, ouro, dólar fundos ou ações defensivas? Veja alternativas para investir até R$ 5 mil, de R$ 5 mil a R$ 20 mil e acima de R$ 20 mil

Carla Falcão e Olivia Alonso, iG São Paulo | 14/10/2011 05:30
Crise na Europa e nos Estados Unidos, bolsas de valores em queda, instabilidade do câmbio e elevação das projeções de inflação no Brasil. Essas são apenas algumas das variáveis que têm tirado o sono dos investidores nos últimos meses. Diante do atual cenário político-econômico crescem as dúvidas quanto às opções para garantir maior rentabilidade ou até mesmo para reduzir eventuais perdas provocadas por escolhas equivocadas. Vale a pena investir em ouro e dólar? Qual é a hora certa para vender ações? A poupança ainda é uma boa opção?


Foto: Reuters Ampliar
Antes de investir em ações, investidor precisa estudar o mercado
Para ajudar os investidores, o iG ouviu analistas que apresentam suas recomendações de investimentos para quem dispõe de até R$ 5 mil, de R$ 5 mil a R$ 20 mil, e de mais de R$ 20 mil. Os especialistas apontam as vantagens de cada tipo de aplicação  e explicam o que deve ser levado em conta antes de aplicar o dinheiro.

De forma geral, investimentos que acompanham os juros e a inflação e as empresas com caráter defensivo são os mais recomendados por especialistas para momentos de incertezas geradas por crises.

“Em uma situação como a atual, a melhor opção é defender seu dinheiro. Este não é o momento para ser ousado e fazer apostas agressivas. Diante de um cenário de turbulências econômico-financeiras, não é recomendável perder recursos”, diz o educador financeiro André Massaro.

Ainda que a situação de crise mais grave seja na Europa e nos Estados Unidos, os mercados de capitais de todo o mundo, inclusive o brasileiro, acabam refletindo as tensões geradas em outros locais.

Por isso, o investidor deve buscar proteção e, caso esteja disposto a correr riscos em mercados variáveis, como o de ações, tem que estar ciente de que o momento é de fortes oscilações. Nesse caso, uma alternativa é apostar em ações que são boas pagadoras de dividendos, pois têm um caráter defensivo, que acaba protegendo a carteira da volatilidade do mercado.

No Brasil, como a taxa de juros é alta, aplicações atreladas à Selic (taxa básica de juros) também costumam ser uma boa opção, pois garantem um retorno alto, segundo especialistas.“Toda vez que temos crise, ou movimento maior do mercado, os melhores são aqueles que acompanham os movimentos de juros,” diz Felipe Vaz, gerente de investimentos do Santander.
Para Massaro, é fundamental que os investidores a se informarem antes de tomar qualquer decisão. “Quando estão inseguras, as pessoas correm o risco de fazer escolhas das quais podem se arrepender mais tarde. Por isso, é fundamental estudar o mercado”, diz.

Foi o que o estudante de administração Alexandre Brisolla resolveu fazer depois de perder dinheiro na Bolsa durante a crise de 2008. Enquanto o mercado de ações estava aquecido, ele elevou significativamente a participação da renda variável em seu portfólio e fez apostas que hoje considera equivocadas. Com a desvalorização do Ibovespa naquele período, ele decidiu mudar sua estratégia.  “Além de trocar a poupança por um fundo de renda fixa, deixei o home broker e passei a investir em fundos, de forma a contar com uma administração mais profissional dos meus recursos. Enquanto isso, tenho me dedicado a estudar o mercado financeiro”, diz.

FONTE: IG ECONOMIA

Comércio abre 250 mil vagas até o Natal

Previsão é de que quase 50% dos contratados sejam efetivados pelos lojistas, que encontram dificuldade para preencher postos

iG São Paulo | 14/10/2011 06:01
Foto: AE
Shopping centers vão contratar cerca de 140 mil trabalhadores temporários


O comércio brasileiro está contratando um número recorde de trabalhadores para dar conta do crescimento nas vendas neste final de ano. De acordo com uma estimativa da Confederação Nacional do Comércio (CNC), entre setembro e dezembro serão criadas cerca de 250 mil novas vagas no setor no Brasil, em especial no segmento de vestuário e calçados. Pela previsão do CNC, quase 50% de todos os trabalhadores que forem contratados para esses postos serão efetivados pelos comerciantes, que vêm enfrentando dificuldades cada vez maiores para preencher seus quadros de funcionários.


 
“Nós estamos no limite, com a taxa de desemprego tão baixa e com o crescimento de 6% nas vendas que estamos tendo esse ano, o comércio sofre para preencher todas as vagas”, diz Mariana Halson, economista da CNC. De acordo com os dados da Confederação Nacional do Comércio, depois das lojas de roupas e as sapatarias, quem mais vai abrir vagas nesse final de ano serão os supermercados e o hipermercados. Segundo o estudo, cerca de 19% das ofertas de emprego no comércio nesse final de ano serão feitas por empresas desse segmento.

 

Contratações concentradas

Quase 50% dos empregos temporários estão em lojas de roupas e de calçados
Fonte: Confederação Nacional do Comércio

Só o Grupo Pão de Açúcar anunciou que pretende contratar cerca de 10 mil pessoas para trabalhar de forma temporária nos últimos meses desse ano. “Esse é um aumento de mais de 60% em relação aos seis mil temporários que contratamos no ano passado. Estamos nos preparando para um belo Natal”, disse Hugo Bethlem, vice-presidente de relações corporativas do Grupo Pão de Açúcar, que controla também o Extra, as Casas Bahia e o Ponto Frio.

Mesmo com o aumento dos postos de trabalho no setor de supermercados, o grande empregador desse final de ano serão, uma vez mais, os shopping centers brasileiros. De acordo com estimativas da Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop), cerca de 140 mil vagas serão criadas no setor apenas nos últimos meses do ano, um aumento de 7% em relação ao número de temporários contratados em 2010, um ano de forte crescimento, em que o número de vagas se expandiu 13% em relação a 2009. "Acreditamos que nesse ano, por conta da conjuntura econômica, até 30 dessas vagas temporárias vão se transformar em vagas efetivas", diz Luís Augusto Ildefonso, diretor de relações institucionais da Alshop.
Essa mesma conjuntura que vem fazendo o comércio quebrar recordes sobre recordes está criando um cenário novo para o setor: a escassez crescente de mão de obra barata. Com a taxa de desemprego atingindo patamares históricos, preencher vagas de baixa remuneração e sem garantia de contratação permamente está cada vez mais difícil para os lojistas. "Estamos cada vez mais nos aproximando do pleno emprego e isso muda o jogo de força nas relações de trabalho. Não acredito que haverá falta de mão de obra, mas com certeza haverá um readequamento salarial, principalmente para vagas que exigem mais qualificação", diz Altamiro Carvalho, economista da Federação do Comércio de São Paulo.

Essa readequação já está ocorrendo. O crescimento real da renda no comércio vem sendo maior do que a média nacional há vários meses. De acordo com Carvalho, em São Paulo o valor nominal dos salários cresceu 10% em relação ao ano passado. Hoje um trabalhador do comércio ganha em média R$ 838,60 ao ser contratado.

FONTE: IG ECONOMIA

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 2

Introdução:


Entendendo a Mala Direta

Quando a maioria das pessoas diz mala direta, elas querem dizer unir um arquivo, que contém uma lista de nomes e endereços, com outro arquivo, contendo um modelo de carta, para produzir vários modelos de carta personalizados. Suponha que você não tenha ido à reunião do Clube dos Pais, de modo que eles o elegeram secretário. Agora é tarefa sua, enviar uma carta para todos os pais da escola, suplicando-lhes para que entrem no Clube dos Pais ou, pelo menos, comprem bilhetes da rifa. O Clube dos Pais decidiu que enviar para casa uma nota com os garotos não é suficiente; uma carta personalizada deve ser enviada para a casa de cada pai. A mala direta requer uma tarefa de três passos, amplamente assistida pela caixa de diálogo Mail Merge Helper, que aparece quando você chama o comando Tools Mail Merge.



Como Fazer

1. Escreva o modelo de carta Primeiramente, você precisa saber o que dizer àqueles pais desconhecidos. Você pode criar uma nova carta ou usar a que enviou a última vez (quando se esqueceu da reunião da Sociedade dos Vizinhos na Luta contra o Crime e eles também o elegeram secretário). De qualquer modo, você precisa criar um documento principal. Você trabalha horas a fio na carta, tentando ser firme mas inofensivo. Ao escrever a carta, você deixa espaços em branco nos lugares, que serão preenchidos com informação personalizada,
provavelmente apenas o endereço interno e a saudação ("caro João").

2. Pegue os nomes e endereços Peça a Deus que alguém já tenha digitado em algum computador os nomes e endereços de todos os pais. Na melhor das hipóteses, essa pessoa digitou os nomes em um
texto do Word for Windows 6.0, de modo que você está pronto. No mundo do "tudo bem, mas ainda pode dar errado", alguém já introduziu mesmo os nomes, mas o fez usando um PC qualquer ou em algum outro programa de banco de dados que você nunca ouviu falar. Você tem que descobrir um modo de converter os dados para um formato que possa usar com o WinWord.
 

Contudo, é mais provável que você tenha que pleitear junto ao diretor a permissão de mandar as crianças para casa com um formulário em que os pais possam escrever seus nomes e endereços e devolvam no dia seguinte. Se tiver sorte, metades dele voltarão em uma semana. Seguramente, você pode supor que a outra metade provavelmente se
transformou em aviões ou bolinhas de papel e nunca chegaram a casa, de modo que é necessário enviar-lhes lembrete uma semana depois, esperando - como eles dizem nos negócios de mala direta - "resposta aperfeiçoada". Após duas ou três semanas, você terá uma pilha de 400 formulários com nomes e endereços, dificilmente legíveis, esperando para
serem digitados no computador. Oh, a alegria da mala direta.
Depois que o documento principal está composto, você volta ao Mail Merge Helper e dá um clique no botão Get Data, que possibilita definir uma fonte de dados: um documento WinWord que contém todos os nomes e endereços caprichosamente formatados
em uma tabela. A boa nova é que o WinWord monta esta tabela para você, basta dizer quais campos deve incluir (como prenomes e sobrenomes, linhas de endereços, cidade, estado, código postal, etc...). Então o WinWord exibe a caixa de diálogo Data Form. Você passará
um bom tempo trabalhando com esta caixa de diálogos.

Insira os nomes de campo no documento principal
Eu não disse que eram apenas três passos? Acho que não mencionei que alguns deles tinham sub-passos. Sinto muito.
Depois que você introduzir todos os nomes e endereços (salvando o arquivo frequentemente, é claro), o WinWorld reclama que não foram introduzidos os nomes de campos no documento principal e o leva de volta ao modelo da carta. Lá, você insere os nomes de campos nos espaços em brancos que você deixou no modelo de carta
posicionando o cursor em um dos pontos em branco, clicando o botão Insert Merge Field da barra de ferramentas da mala direta e escolhendo o nome do campo apropriado na lista de nomes do campo que aparece.

Una os endereços ao modelo de carta Esta e a parte mais fácil. Após ter definido o documento principal e a fonte de dados, de um clique no botão Merge no Mail Merge Helper. O WinWorld cria uma carta
personalizada para cada nome da lista de endereços. Você pode mandar as cartas diretamente para a impressora ou coloca-las em um novo documento, que pode ser examinado antes da impressão.
Criando modelos de carta com acabamento Novamente, você só pensa na mala direta em termos de inserir endereço interno e saudação personalizada em um modelo de carta. Contudo, você também pode personalizar o corpo da carta, se tiver as informações que deseja incluir na carta e se planejar cuidadosamente com antecipação. Você pode, por exemplo, incluir campos da fonte de dados no corpo da carta. Pode fazer o WinWord dar uma pausa enquanto prepara cada carta.

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Avon tem estágio na área da beleza

Líder global do setor oferece vagas para São Paulo e Cabreúva para estudantes de todas as áreas. Inscrições até dia 20

iG São Paulo | 13/10/2011 06:58

A Avon Brasil, líder mundial no mercado de beleza, está com vagas abertas para o Programa de Estágio 2012. A empresa busca universitários para integrar as equipes das unidades de São Paulo (Interlagos e Chácara Santo Antônio) e Cabreúva (SP). As vagas são para estudantes de todos os cursos. Veja como foi o programa anterior da empresa.


Foto: Getty Images
Ana Paula Arósio divulga Avon, que seleciona estagiários no Brasil

O programa tem duração de até dois anos, com possibilidade de efetivação a partir do primeiro ano. As oportunidades são para atuar nas áreas de Finanças, Pesquisa & Desenvolvimento, Inteligência de Mercado, Marketing, Recursos Humanos, Supply Chain, Tecnologia da Informação, Comunicação, Jurídico, Vendas, Importação e Exportação, Assuntos Regulatórios, Planejamento Regional de Materiais, Novos Produtos e Desenvolvimento.

O início dos trabalhos está previsto para janeiro de 2012, e os selecionados terão benefícios semelhantes aos trabalhadores efetivados, como bolsa-auxílio, plano médico, plano odontológico, auxílio-farmácia, seguro de vida, auxílio-transporte, e participação nos lucros.

Os interessados devem se cadastrar no site da Curriculum e colocar o número “785075” no campo “Busca de Vagas por código” para localizar o anúncio dessa vaga. As inscrições vão até o dia 20 de outubro.  
 

CURSO DE MALA DIRETA – AULA 1

Programa, o que voçê irá aprender:

Entendendo a Mala Direta
Como Fazer
Criando modelos de carta com acabamento
Usando campos de combinação no campo de uma carta
Usando um teste Condicional
Procedimentos


quarta-feira, 12 de outubro de 2011

APRENDA COMO FAZER UMA MALA DIRETA EFICIENTE.

COMEÇA AQUI, NESTE BLOG, AMANHÃ, UM CURSO CONTENDO DICAS ESPECIAIS PARA FAZER UMA MALA DIRETA.




NÃO PERCA !!!

Cinco dicas para ensinar crianças a lidar com dinheiro

Dar bons exemplos é essencial. Chegar em casa com os braços cheios de compras depois de falar aos filhos que a família precisa economizar, por exemplo, é errado, diz consultor

iG São Paulo | 12/10/2011 05:40

Com que idade as crianças já podem começar a aprender a lidar com o dinheiro? Quando começar a dar mesada? E como ensinr os filhos a controlar os gastos? Veja abaixo as respostas para essas dúvidas e outras questões nas cinco dicas elaboradas por Ricardo Pereira, consultor do blog Mister Finanças, para os pais que querem ensinar os filhos a ter uma relação saudável com o dinheiro.


Foto: Getty Images Ampliar
A partir dos quatro ou cinco anos, crianças já podem receber mesada, diz especialista

1) Dê bons exemplos: quando falamos de dinheiro e educação financeira, o bom exemplo é indispensável. No caso de compartilhar com as crianças que a família está em contenção de despesas, jamais chegue em casa com compras exageradas.

2) A partir dos dois anos, quando as crianças começam a demonstrar seus próprios desejos, já é o momento de iniciar a educação financeira, mostrando o processo de troca do dinheiro por produtos.

3) Esteja sempre por perto para ajudar o seu filho a lidar com a frustração. É fundamental explicar a ele que não é possível realizar cada um de seus desejos imediatamente. Ajude-o a se organizar e poupar.

4) A partir dos quatro ou cinco anos, as crianças já podem começar a receber uma pequena quantidade de dinheiro e, para isso, nada melhor do que ganhar o primeiro cofrinho. Ele é um ótimo recurso para as primeiras noções de economia, mostrando a diferença do produto caro e barato, além de ajudar a poupar para comprar algo que realmente desejamos.

5) Destino da mesada: é importante uma orientação em relação ao uso da mesada, como estabelecer prioridades de consumo e economizar para compras maiores. Nada muito rigoroso para não tornar o aprendizado chato e desagradável.

terça-feira, 11 de outubro de 2011

AVISO PRÉVIO DE ATÉ 90 DIAS PASSA A VALER A PARTIR DE QUINTA-FEIRA

Presidenta sancionou nesta terça-feira lei que aumenta aviso prévio de 30 para 90 dias; lei passa a valer depois do feriado

iG São Paulo | 11/10/2011 17:27
A presidenta Dilma Rousseff sancionou nesta terça-feira o projeto de lei que prevê o aumento do aviso prévio de 30 dias para 90 dias. O trabalhador que ficar até um ano no trabalho terá direito a 30 dias de aviso prévio. Para os que permanecerem por mais tempo, será computado ao aviso mais três dias por ano trabalhado. O projeto limita o tempo máximo do aviso prévio em 90 dias.

A lei passa a valer a partir da publicação no "Diário Oficial", que acontecerá na quinta-feira, 13 de outubro.
O projeto tramitava no Congresso Nacional desde 1989. As indústria já haviam se manifestado contrárias ao projeto que, segundo a Firjan, custará R$ 1,9 bilhão a mais por ano e dificultará a criação de vagas formais.


Termina sem acordo reunião entre Correios e grevistas no TST

Sem acordo e dissídio será julgado nesta terça-feira

Agência Brasil | 11/10/2011 01:59
Representantes dos trabalhadores dos Correios e da direção da empresa se reuniram na noite de hoje (10) com o ministro relator do dissídio coletivo da categoria, ministro Maurício Godinho Delgado, da Seção Especializada em Dissídios Coletivos (SDC).

O objetivo era tentar um acordo sobre os termos da greve que já dura 27 dias, antes do julgamento do dissídio, marcado para amanhã (11), às 16h. Os trabalhadores continuam sem aceitar os termos da proposta apresentada pelo TST na última reunião de conciliação, realizada na última sexta-feira (7).

A proposta de conciliação, que foi rejeitada pelos trabalhadores, prevê o pagamento imediato de um abono de R$ 800 e aumento real de R$ 60 a partir de janeiro de 2012, além de reajuste linear de 6,87% do salário e dos benefícios.

Em relação aos dias parados, a proposta é descontar seis dias em 12 parcelas a partir do ano que vem. Os demais dias parados seriam compensados com trabalho extra nos finais de semana e feriados, de acordo com a necessidade da empresa. A proposta não foi aceita pelos funcionários, que querem a compensação de todos os dias de greve, sem desconto de salário.

Os Correios reafirmaram, por meio de sua a assessoria de imprensa, que aceita a proposta do TST. Se os trabalhadores e a empresa chegaram a um acordo ainda antes do horário do julgamento, é possível suspender o processo.

Governo lançará medidas de estímulo ao Tesouro Direto

Principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de título, que cairá de R$ 100 para R$ 30

AE | 10/10/2011 18:31

A principal novidade é a redução do preço mínimo para a compra de um título, que cairá de R$ 100,00 para R$ 30,00, informou o subsecretário da Dívida Pública do Tesouro, Paulo Valle. Segundo ele, as medidas estão sendo negociadas com a bolsa e serão lançadas no aniversário do programa, em janeiro do ano que vem. Como os títulos têm valor unitário elevado (o papel mais barato custa R$ 561,57), a redução do valor mínimo ajuda o investidor que não tem muito dinheiro para aplicar.

Hoje, o investidor pode comprar a fração mínima de 0,2 do preço do papel ou o mínimo de R$ 100,00. Em 2012, essa fração passará para 0,1 e o valor mínimo cairá para R$ 30,00. Para o investidor que quiser reaplicar o dinheiro recebido no vencimento do título ou na hora do pagamento de cupom de juros, o valor mínimo para a nova aplicação cairá para uma fração de 0,01 do preço do papel.

O programa também terá um sistema para a compra programada de títulos. O investidor poderá automaticamente agendar antecipadamente as suas compras para uma determinada data, com a frequência que quiser. Esse mecanismo vai facilitar, por exemplo, a compra dos papéis pelo poupador que investe no Tesouro sistematicamente com um objetivo definido, como uma poupança para a educação dos filhos, compra de um carro, imóvel ou mesmo aposentadoria complementar.

Também será possível fazer o agendamento antecipado da venda do título. Quem quiser também poderá agendar a reaplicação do dinheiro recebido na hora do resgate do título ou do cupom de juros dos papéis que têm essa sistemática de pagamento, como as NTN-B (títulos atrelados ao IPCA). O sistema vai fazer automaticamente a compra de novos títulos para o investidor.

Segundo Valle, a bolsa está desenvolvendo um sistema para viabilizar o pagamento dos papéis por meio do DDA (débito direto automático) na conta do investidor. O governo estuda a proposta da BM&FBovespa para aumentar o valor máximo de aplicação no programa de R$ 400 mil para R$ 1 milhão. A bolsa decidiu manter ainda em 2012 o programa de incentivo para as corretoras e bancos estimularem o uso do programa. Pelas regras atuais, a bolsa devolve aos agentes financeiros que tiveram boa performance do programa 50% do valor pago pelo investidor para a custódia dos papéis.

A Bovespa cobra, ainda, 0,30% de taxa de custódia sobre o valor dos títulos e devolve depois 0,15% para as corretoras que tiveram boa performance no programa. De acordo com Valle, de janeiro a setembro, foram devolvidos R$ 4,1 milhões às corretoras, o que corresponde a R$ 185,00 por investidor que manteve os investimentos. Para 2012, informou Valle, a devolução será de 0,10% e o 0,05% restante deverá ser utilizado em marketing de divulgação do programa.

"Esse incentivo da bolsa tem dado muito resultado", disse Valle. Na sua avaliação, a parceria com a BMF&F, que teve início em 2008, tem sido bem-sucedida, o que contribuiu para a expansão do número de investidores do programa. O estoque de títulos do programa atingiu R$ 6,46 bilhões em agosto, com 259 mil investidores. A expectativa é de que, até o final do ano, o volume aumente para R$ 7,5 bilhões.