quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Maioria, pretos e pardos recebem quase a metade do que brancos

Maior desigualdade de rendimentos entre brancos e pretos do País aparece em Salvador, a capital mais negra do Brasil. Analfabetismo é três vezes maior que entre brancos

iG São Paulo | 16/11/2011 10:00

Pela primeira vez na história dos censos realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a maioria da população brasileira se classificou como pertencentes às raças preta e parda. Mesmo assim, os rendimentos de pessoas dessas raças ainda seguem bem abaixo do que as registradas entre brancos e amarelos.

Segundo os números divulgados nesta quarta-feira, os brasileiros que se dizem pertencer a raça amarela (orientais-asiáticos) recebem os melhores rendimentos mensais (R$ 1.574). Próximo aos amarelos estão os brasileiros de raça branca, com rendimento médio de R$ 1.538 por mês, quase o dobro do valor relativo aos grupos de pretos (R$ 834), pardos (R$ 845) ou indígenas (R$ 735).
De acordo com o Censo 2010, as maiores desigualdades entre os rendimentos médios e as raças estão nos municípios com mais de 500.000 habitantes. A diferença de rendimentos entre brancos e pretos são maiores na capital mais negra do País, Salvador (3,2), em Recife (3,0) e em Belo Horizonte (2,9). Entre brancos e pardos, São Paulo (2,7) aparece no topo da lista, seguida por Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre, onde brancos têm um rendimento 2,3 vezes maior do que pardos.
Segundo o estudo, dos mais de 191 milhões de habitantes do País, 91 milhões se classificaram como brancos (47,7%), 15 milhões como pretos (7,6%), 82 milhões como pardos (43,1%), 2 milhões como amarelos (1,1%) e 817 mil indígenas (0,4%).
País conhecido pela miscigenação, o Brasil também é marcado por algumas concentrações de raça. Das 20 cidades com a maior proporção de brancos, todas estão na região Sul. Santa Catarina (84%), Rio Grande do Sul (83,2%) e Paraná (70,3%) são os Estados com a maior proporção e brancos. Os Estados que possuem menos brancos estão na região Norte, com Roraima (20,9%), Amazonas (21,2%) e Pará (21,8%).
A Bahia é o Estado que tem a maior população que se declara como preta no Brasil, com 3,11 milhões de pessoas, 17,1%. Entre os pardos, os Estados com as maiores proporções são o Pará (69,5%), o Amazonas (68,9%) e o Maranhão (66,5%). Roraima tem a maior população indígena do Brasil (11%).
Alfabetização
No que se refere à alfabetização da população, nos últimos anos, houve uma diminuição das taxas de analfabetismo no País para todas as categorias de cor ou raça. Apesar disso, ainda existem grandes diferenças entre as regiões.
O Censo 2010 revela que a taxa nacional de analfabetismo no Brasil para as pessoas de 15 anos ou mais de idade é de 9,6%. Mas quando se é analisado entre os grupos de cor ou raça, os números se diferem bastante. Tanto os grupos de pretos (14,4%) quanto os de pardos (13,0%) mostram um percentual de analfabetos quase três vezes maior do que o dos brancos (5,9%).
Cidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça brancaCidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça pretaCidades com as maiores proporções de pessoas de cor ou raça parda
Montauri/RS - 99,2%Antônio Cardoso/BA - 50,7%São João da Ponta/PA - 90,1%
Três Arroios/RS - 99,2%Lajeado/TO - 47,5%Jardim de Angicos/RN - 88,3%
Leoberto Leal/SC - 99,0%São Gonçalo Campos/BA -42,0%Anama/AM - 87,9%
Boa Vista do Sul/RS - 98,9%Conceição da Feira/BA - 41,3%Tracuateua/PA - 87,6%
Morrinhos do Sul/RS - 98,5%Cachoeira/BA - 40,7%Nhamunda/AM - 87,1%
IBGE

Cidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça brancaCidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça pretaCidades com as menores proporções de pessoas de cor ou raça parda
Uiramuta/RR - 0,9%Cunhataí/SC - 0,0%Montauri/RS - 0,6%
Normandia/RR - 4,1%Nova Candelária/RS - 0,0%Três Arroios/RS - 0,7%
Serrano do Maranhão/MA - 4,3%Leoberto Leal/SC - 0,1%Iomere/SC - 0,7%
Amatura/AM - 4,4%Witmarsum/SC - 0,1%Leoberto Leal/SC - 0,8%
Santa Isabel Rio Negro/AM- 4,5%Três Arroios/RS - 0,1%São Bonifácio/SC - 0,9%
IBGE
Outras divulgações do Censo 2010:
- País de extremos, Brasil tem 190.755.799 habitantes
- Censo revela os extremos do Brasil
- No País em que homens são minoria, Mato Grosso é exceção
- Maranhão é o Estado mais rural do Brasil
- IBGE: Brasil possui 190,7 milhões de pessoas
- População começará a recuar a partir de 2040

FONTE: IG

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 6




EXERCÍCIO 6. Exercício de AUSS ou LARGA

Logo o cão mantenha durante algum tempo o objeto na boca, o adestrador ordenará para que o mesmo solte, dizendo-lhe AUSS ou LARGA, ou SOLTE ou ainda TIRA, enquanto tiramos o objeto da boca do cão com suaves puxadas. Sempre repetindo os comandos. Efetuada esta parte do exercício, premiaremos o cão de imediato com palavras de carinho, ao mesmo tempo em que o afagamos.

Após o cão estar perfeitamente condicionado neste tipo de exercício começaremos a distanciar a mão, mandando-lhe apanhar novamente o objeto da mão do adestrador. Repetiremos o exercício até o cão comece apanhar o objeto do solo.

Quando o cão estiver apanhado e soltando com desenvoltura, mudaremos o objeto, trocando-o sempre. O cão para aprender este exercício deve encontra-se na posição de SIT ou SENTA. De acordo com o progresso do ensinamento, vamos aumentando paulatinamente a distância entre o cão e o objeto, até que o animal comece a transpor obstáculos (barreiras, cursos d'água, etc.) com o objeto sem deixá-lo cair.





terça-feira, 15 de novembro de 2011

Selic deve chegar a 9% no ano que vem, diz Itaú

O Itaú reduziu as projeções para o crescimento do PIB para 3,0%, em 2011, e 3,5%, em 2012.

Com isso, os economistas do banco acreditam que a Selic pode chegar aos 9% no ano que vem, segundo informações da Pesquisa Macroeconômica do banco.

O Banco Central (BC) tem sinalizado conforto com o ritmo de redução do juro básico em 50 pontos-base por reunião, mas os sinais de fraqueza sugerem de fato que a Selic pode alcançar o patamar de 9% em meados de 2012”, diz o informe do Itaú.

Para a equipe econômica do banco, a economia brasileira está desacelerando mais do que o esperado, e esse enfraquecimento deve estender-se até o início de 2012. “Esperamos taxas ligeiramente positivas de crescimento no terceiro e quarto trimestres deste ano, com algum risco de números negativos daqui até o primeiro trimestre de 2012”, diz o boletim do Itaú.

Notas relacionadas:
  1. BC deve manter Selic em 10,75%, diz Bradesco
  2. Inflação deve cair para perto de zero em junho, diz Itaú
  3. Itaú reforça estratégia em franquias com seminário
Autor: Guilherme Barros

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FONTE: IG COLUNISTAS

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 5




EXERCÍCIO 5. Exercício de APORT ou SEGURA

Para ensinar um cão a apanhar um objeto qualquer, se começa por introduzir um sua boca um artefato de madeira ou de borracha (halter) Após introduzir o objeto em sua boca, fechamos a mesma para que o cão não solte o objeto, dizendo sempre APORT ou SEGURA.

Logo que o cão mantenha durante algum tempo o objeto na boca (por alguns instantes que seja), o adestrador ordenará para que fique segurando o mesmo, repetindo sempre APORT ou SEGURA e elogiando-o com palavras de carinho como MUITO BOM, MUITO BEM, etc.



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 4



EXERCÍCIO 4. Exercício de RECUAR ou IR PARA TRÁS.

Para o treinamento deste exercício, podemos utilizar dois obstáculos compridos e paralelos, no meio dos quais colocamos o cão e vamos empurrando-o para trás ao mesmo tempo em que se faz o gesto característico e se repete o comando de RECUA ou PARA TRÁS.

Podemos ainda, para ensinar este exercício, utilizarmos duas guias longas que estarão atadas ao colar do pescoço do animal. Adestrador e cão na posição de JUNTO, uma guia em cada mão, vamos dando pequenos tirões para trás ao mesmo tempo em que se repete continuamente a palavra RECUA ou PARA TRÁS.

Se o cão procurar desviar-se devemos a princípio utilizar uma parede a qual deverá estar a esquerda do animal. Se o cão negar-se a caminhar para trás podemos pisar suavemente em suas patas dianteiras sem machucá-lo, pois o animal para evitar que o pisemos retrocederá.

Quando o cão já retroceder sem dificuldade junto ao adestrador devemos ensinar-lhe que o faça afastado do mesmo. O cão na posição de PARADO, na frente do adestrador a uma distancia de meio metro aproximadamente, damos o comando de RECUA ou IR PARA TRÁS.

E caminhando para o mesmo convocando-o a retroceder fazendo gesto com a mão direita. Se o cão parar ou rejeitar o exercício, pisamos suavemente em suas patas fazendo-o retroceder.





PODER DE COMPRA DE BRASILEIROS SE DESTACA NA EUROPA

Gastos nas viagens têm a maior alta entre os países monitorados pela Organização Mundial de Turismo

BBC | 14/11/2011 08:06

Cresce número de brasileiros hospedados em hotéis de luxo, como o Le Bristol, em Paris

Com o aumento recorde de seus gastos no exterior em 2011, o poder de compra do turista brasileiro vem ganhando visibilidade na Europa. Viajantes da classe média e alta não estão medindo gastos no exterior já há dois anos e nem mesmo a recente alta do dólar, que começou em agosto, desestimulou o consumo de brasileiros no exterior. Apesar de os últimos dados disponíveis do Banco Central, de setembro, revelarem uma desaceleração em relação a julho e agosto (mês recorde, com aumento de 46% nos gastos na comparação anual), o nível dos gastos no exterior neste ano é recorde.

Gasto de brasileiros no exterior é o maior da história para agosto



Como economizar em viagens

Segundo a Organização Mundial de Turismo (OMT), as despesas dos brasileiros no exterior já totalizam US$ 16 bilhões (R$ 28 bilhões) em 2011. O valor representa um aumento de 44% em relação ao ano passado, a maior alta entre os países monitorados pela OMT. Os gastos de turistas chineses cresceram 30,2% e, dos russos, 21%.



Alta do real

Em hotéis de luxo em Paris, como o Bristol (onde a presidente Dilma Rousseff se hospedou no último sábado) ou o George V, com diárias a partir de 700 euros (R$ 1.660), o percentual de clientes brasileiros vem ultrapassando a faixa dos 10%, segundo os administradores. Em outras localidades consideradas sofisticadas, como Saint-Tropez, no sul do país, e a estação de esqui de Courchevel, o aumento dos turistas brasileiros já chega a 50%.

A reportagem da BBC Brasil encontrou em Paris um grupo de 50 turistas do Tocantins, que depois seguiria viagem para outras cidades europeias, como Roma, Barcelona e Londres. Várias pessoas do grupo visitavam a Europa pela primeira vez, como a funcionária pública Shirlei de Amorim Próspero. "Quero comprar cosméticos, perfumes, bolsas e artigos de moda em geral", diz ela, que afirma ter uma verba de R$ 10 mil para fazer compras na viagem.

A historiadora Viviane Fernandes Santos, também do Tocantins, diz que vai privilegiar os passeios culturais e gastronômicos. "A alta do real facilitou a viagem", conta. Mesmo com a recente valorização do dólar, o real ainda mantém uma alta de 5,5% no acumulado do ano.


A brasileira Regina Werneck diz que preços europeus são melhores do que os brasileiros
A designer de interiores paulistana Regina Werneck também visita Paris por uma semana, antes de realizar uma viagem de dez dias à Índia. Ela já veio a Paris inúmeras vezes e diz que apesar da alta recente do dólar, os preços de vários produtos no exterior ainda continuam mais atraentes do que no Brasil. "Eu adoro vir a Paris e conhecer lojas que reúnem produtos de decoração, moda e design no mesmo espaço."  Na boutique Merci, no bairro do Marais, apesar dos preços altos dos artigos, ela não resistiu a um perfume e a uma estante flexível para livros em alumínio. "Custava só 55 euros. No Brasil, não dá para achar um produto com design tão diferente por um preço tão baixo", diz Regina.

Denise La Selva, diretora de uma escola pública em São Paulo e consultora de moda, visita a França pela primeira vez. Como muitas brasileiras, ela não deixou de visitar uma loja da grife Louis Vuitton e comprar uma bolsa. A marca de luxo tem lojas no Brasil, mas segundo o presidente da grife, Yves Carcelle, os brasileiros fazem muitas compras nas butiques da marca nos Estados Unidos e na Europa.
Segundo Carcelle, os brasileiros já estão no ranking das dez principais nacionalidades de clientes da marca no mundo.



Tradução

Os brasileiros também representaram o segundo maior número (410 mil) de visitantes no ano passado nas instituições culturais parisienses, atrás dos americanos, que chegaram a 650 mil. Em 2007, o Brasil ocupava o 11º lugar no ranking de visitantes do museu do Louvre. Mas em razão do aumento de turistas brasileiros, a administração do museu já estuda traduzir para o português um mapa informativo e documentos na área de multimídia, segundo diretora de atendimento ao público, Catherine Guillou.

Segundo a Global Blue, líder mundial no setor de free-shop, os gastos dos turistas vindos do Brasil na França cresceram 49% no ano passado, totalizando 100 milhões de euros. O aumento dos gastos dos brasileiros no país é a maior progressão após a dos chineses, que são os campeões das compras na França.



Veja também:
O que você pode levar na mala?
Boas compras em Orlando

FONTE: IG ECONOMIA

domingo, 13 de novembro de 2011

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 3



EXERCÍCIO 3. Exercício de IR EM FRENTE

Para o soldado da Polícia Militar que faz patrulhamento com seu cão, é de fundamental importância que seu acompanhante (cão) vá de vez em quando adiante do adestrador, sobretudo quando o local patrulhado é de má reputação, ou estradas solitárias, ou em altas horas da noite ou ainda zonas desconhecidas pelo Policial e que poderão ser explorados pelo cão.

O cão que possui audição e olfato bem apurados, não perderá nenhum ruído estranho e perceberá o perigo muito antes de seu guia e avisará com latidos e grunhidos, quando encontrar alguns pessoa ou objetos suspeitos, evitando assim, que o soldado (adestrador) seja surpreendido. Para ensinar um cão a IR EM FRENTE, já que até agora foi ensinado a caminhar ao lado esquerdo de seu adestrador, se escolhe um local solitário onde nada atraí a atenção do animal.

Quando o cão vai caminhando ao local do Soldado (adestrador), este estanca de repente e acaricia o cão dizendo-lhe VAI EM FRENTE, ao mesmo tempo em que lhe indica simultaneamente a direção com a mão direta. A fim de conseguir pouco a pouco que se adiante é necessário que o guia caminhe bem devagar dando sempre o comando de IR EM FRENTE, e como o cão, por si só, deseja passear e farejar sempre adiante, paulatinamente aumentará a distância entre ele e seu guia.

Caminhando por um campo aberto, se obrigará que o cão busque em direção aos dois lados do guia, exercício este adicional, que se obtém facilmente. Ao caminhar o adestrador para o lado oposto da direção que tenha tomado o cão, obrigará que este também o siga neste sentido e assim o adestrador marchará (caminhará) da esquerda para direita e vice-versa, até que o cão tenha aprendido a trançar em maior ou menor distância num amplo ziguezague na frente de seu guia.

Tão logo o cão execute este exercício, de dia, devemos repeti-lo à noite em lugares diferentes.

Podemos ainda utilizar para o treinamento deste exercício uma haste, na qual adaptamos uma roldana e uma guia (corda fina de nylon) de tamanho longo. Podemos ainda contar com o auxílio de um ajudante que permanecerá escondido em um local qualquer, também de posse de uma guia longa que ataremos no pescoço do cão. Nestas duas hipóteses, caso o cão rejeite ou vacile em executar, o exercício. O condutor e o ajudante darão pequenos tirões na guia e ao mesmo tempo o adestrador dará o comando de VAI EM FRENTE, e os respectivos elogios ao animal.


sábado, 12 de novembro de 2011

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 2



EXERCÍCIO 2. Exercício de AQUI

Quando o cão estiver afastado de seu adestrador e este quiser chamá-lo, o comando a ser empregado deverá ser AQUI. Ao mesmo tempo em que o adestrador comandar AQUI, deverá apontar o dedo indicador da mão direita na direção do nariz do animal até o cão á sua frente, puxando-o pela alça da guia. Recebendo este comando o cão deverá aproximar-se até a frente do adestrador permanecendo na posição de SIT ou SENTA. Se este não fizer, comandaremos SIT ou SENTA até que se possa suprimir este comando.

Para este exercício o adestrador deverá ficar de frente voltada para o cão e com suas pernas afastadas





SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR FICA ESTÁVEL EM OUTUBRO, DIZ ESPM

A satisfação do consumidor permaneceu praticamente estável no mês de outubro, segundo dados do Índice Nacional de Satisfação do Consumidor (INSC), da ESPM.

No mês, o índice ficou em 61,4%, contra 60,7%.

O indicador foi criado pelo professor Ricardo Pomeranz.

A satisfação dos consumidores com o subsetor de personal care caiu 6,1 pontos percentuais e foi um dos destaques negativos do indicador.

O subsetor inclui marcas como Natura, Avon, Unilever e Johnson & Johnson.

Na outra ponta da tabela, o destaque foi a alta de 10,3 pontos percentuais no subsetor de alimentos, com as marcas Brasil Foods, Kraft Food, Nestlé e Yoki.

Notas relacionadas:

  • Índice de satisfação do consumidor, da ESPM, inclui novos subsetores
  • Índice de Satisfação do Consumidor fica estável em julho
  • Satisfação do consumidor com bancos cai 9 pontos em setembro, diz ESPM

Autor: Klinger Portella

Tags: consumidor, ESPM, INSC


sexta-feira, 11 de novembro de 2011

CURSO DE ADESTRAMENTO CANINO AVANÇADO – AULA 1



EXERCÍCIO 1. Exercício de DAWN FOR ou RASTEJA
 
Neste exercício o cão deverá rastejar. Este procedimento é muito útil na vida Policial Militar quando houver necessidade de nos aproximarmos de um local sem sermos percebidos.

Estando o cão na posição de DAWN ou DEITA, se lhe puxará com suavidade a guia para frente e para baixo, dizendo-lhes as palavras DAWN FOR, até que o mesmo comece adiantar-se se arrastando. A cada movimento efetuado pelo cão, por menor que seja, o guia o afagará carinhosamente, dizendo-lhe MUITO BEM, porém sem afrouxar a guia para que o cão não se levante.

Aprendido a executar este exercício através de simples comando, começar-se-á repetir o mesmo, por sinais. Devemos insistir no treinamento, até que o cão interprete o sinal. Pouco a pouco se vai soltando cada vez mais a guia para que mais tarde esta possa ser suprimida totalmente, quando o cão se arrastar somente ao comando de DAWN FOR.

De nenhum modo se deve pensar que este exercício carece de importância, pois na prática é o saldado (adestrador) que deve arrastar-se ao solo ao lado do cão, em caso de emergência ou quando deva acercar-se de um ligar onde se encontram elementos suspeitos.

Podemos ainda, estando o cão em DAWN ou DEITA, tomando-lhe suas patas dianteiras fazermos com que o mesmo arraste-se puxando-lhe pelas patas em nossa direção uma de cada vez. Por menor que seja o deslocamento conseguido pelo sinal devemos elogiá-lo.

Qual é o melhor momento para fazer um plano de previdência?

O quanto antes, dizem especialistas; contribuição para ter renda mensal de R$ 3,5 mil na aposentadoria passa de R$ 112, aos 20 anos, para R$ 600, aos 40

Soraia Duarte, especial para o iG | 11/11/2011 05:05

Qual o melhor momento para aderir a um plano de previdência privada? Os especialistas são unânimes em dizer: o mais cedo possível. Por duas razões. Primeiro, porque os aportes são menores, já que há mais tempo para acumular. Depois, pelos rendimentos.
Foto: SXC
Um pouco por mês, por muito tempo: contribuições, quando somadas aos juros, que são mensais, maximizam os ganhos da previdência privada


As contribuições, quando somadas aos juros, que são mensais, maximizam os ganhos. “Os juros compostos fazem uma diferença gigante em prazos mais longos”, diz Sandro Bonfim, gerente de inteligência de mercado da Brasilprev. “Tempo e maximização são os principais fatores.”




Para identificar a importância de começar as contribuições o quanto antes, a Icatu Seguros elaborou uma simulação das contribuições necessárias para que uma pessoa garantir renda mensal de R$ 3,5 mil a partir dos 65 anos. Com uma rentabilidade de 8% ao ano, o contribuinte que iniciar os depósitos aos 20 anos de idade desembolsará R$ 112,00 ao mês. Aos 30, esse valor mais do que dobra, chegando a R$ 251,41, proporção que é mantida à medida que a idade avança. Começar aos 40 anos implica em contribuições mensais de R$ 592,60, e aos 50, R$ 1.595,55.

Se em vez de renda mensal, a meta for atingir um volume de poupança aos 65 anos, o impacto da idade sobre a contribuição também seria similar, segundo a Icatu. Para acumular R$ 1 milhão, por exemplo, seriam necessários aportes mensais de R$ 208,00, se o contribuinte iniciasse os depósitos aos 20 anos. Se esperar mais um tempo, deixando para começar aos 45 anos, o desembolso mensal seria de R$ 1.757,47.

Os valores dos aportes serão calculados, pelas seguradoras, de acordo com o benefício esperado e do tempo de contribuição, decisões que devem ser tomadas pelo investidor. Para investir em previdência privada, explicam, não é preciso ter uma renda mínima. Na contratação de um plano, o que se estabelece são os valores mínimos de aportes, e hoje no mercado há planos de até R$ 25 ao mês. Também não se restringe a quem está empregado e quer apenas complementar o benefício da previdência social. Qualquer indivíduo pode contribuir, e inclusive utilizar a previdência privada como única alternativa para planejar a renda que pretende atingir na aposentadoria. O importante, de acordo com os especialistas, é que o valor do depósito mensal não pese muito no orçamento, para que o investidor não desanime e mantenha a disciplina de poupar ao longo dos anos.




O tempo de poupança não influencia apenas o valor dos aportes. Também tem impacto nas alíquotas de imposto de renda. O contribuinte pode optar, tanto no Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) como no Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pela tabela regressiva, que permite pagar menos impostos quanto mais longo for o prazo de investimento. Além disso, o tempo também ajuda a diminuir os custos. Os gestores dos fundos tendem, com o passar dos anos, a diminuir as taxas cobradas, exatamente com o intuito de reter os clientes.
 
FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Longos tentáculos brasileiros incomodam vizinhos

Com o domínio americano na região em queda, o Brasil exerce poder político e econômico maior no continente e enfrenta conflitos e rejeição

Simon Romero, The New York Times | 10/11/2011 05:40

Manifestantes indígenas de sandálias em La Paz têm acusado o presidente boliviano, chamando-o de “lacaio do Brasil”. Protestos irritados na frente da Embaixada do Brasil denunciam suas tendências "imperialistas". Intelectuais bolivianos criticaram a "burguesia de São Paulo", comparando-a aos caçadores de escravos que expandiram as fronteiras do Brasil colonial.

Leia também: O Brasil cresce e muda a vida de pessoas e empresas do Mercosul

Palavras tão agressivas costumavam ser reservadas para os Estados Unidos, país que têm exercido influência extraordinária em toda a América Latina. Mas, conforme o domínio americano na região diminui e o Brasil exerce cada vez mais seu poder político e econômico, o país começou a experimentar também as armadilhas deste papel: uma reação contra o seu poder crescente no hemisfério.

“O poder mudou de um lado da Avenida Arce para o outro", disse Fernando Molina, colunista de um jornal local, referindo-se à rua em La Paz onde a residência do embaixador brasileiro fica em frente à embaixada dos Estados Unidos.


Foto: Noah Friedman-Rudovsky/The New York Times Ampliar
Grupos indígenas da Bolívia marcham das planícies centrais do país para a capital La Paz: protesto contra um projeto rodoviário do Brasil na região


Empreendimentos brasileiros estão sendo recebidos com cautela em vários países. Uma proposta para construir uma estrada pelas selvas da Guiana até a sua costa está parado por causa de temores de que o Brasil possa tomar conta do seu pequeno vizinho com migração e comércio.

Conheça: Na nova estrada Brasil-Pacífico, o progresso é via de mão dupla
Engenharia financeira permitiu a Peru fazer Estrada do Pacífico

Na Argentina, as autoridades suspenderam um grande projeto de uma empresa de mineração brasileira, acusando-a de não contratar moradores locais o suficiente. Tensão no Equador por causa de uma usina hidrelétrica levou a uma batalha legal amarga e protestos de índios Ashaninka na Amazônia peruana que têm questionado um projeto da represa brasileiro.

Mas talvez nenhum projeto brasileiro na região tenha provocado tanta ira quanto um em La Paz.
Financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) do Brasil – um gigante financeiro que supera os empréstimos do Banco Mundial e se tornou um dos principais meios para o Brasil projetar o seu poder na América Latina e além –, o projeto visava construir uma estrada através de um remoto território boliviano indígena. Mas ele provocou uma revolta lenta. Centenas de manifestantes indígenas chegaram aqui em outubro, após uma extenuante marcha de dois meses que os levou até a coluna vertebral da Cordilheira dos Andes, denunciando o seu antigo defensor, o presidente Evo Morales, por apoiá-lo.

"Llunk'u do Brasil", dizia um de seus cartazes, chamando o presidente de um lacaio do Brasil, em Quechua, uma língua indígena. Morales, o primeiro presidente indígena da Bolívia e um ambientalista confesso, de repente viu-se em desacordo com uma parte importante da sua base política, defendendo um projeto brasileiro que poderia aumentar o desmatamento. Ele finalmente cedeu às exigências dos manifestantes e abandonou o projeto da estrada por seu território.

Leia: Indígenas chegam a La Paz para pressionar governo contra rodovia

Empresas de outros países, principalmente da China, também estão se expandindo rapidamente na América Latina e, ocasionalmente, enfrentando hostilidade. Mas o Brasil é o maior país da região, com uma população de cerca de 200 milhões de pessoas, e o tamanho e a ousadia de sua ascensão ao longo dos últimos dez anos ajudam a explicar algumas das tensões geradas.



Foto: Noah Friedman-Rudovsky/The New York Times
Indígena boliviano participa de manifestação em La Paz: empreendimentos brasileiros estão sendo recebidos com cautela em vários países



Centenas de milhares de imigrantes brasileiros, apelidados de brasiguayos, se instalaram no Paraguai, muitas vezes comprando terras para agricultura em grande escala em um país com uma população muito menor. Eles têm sido tanto aclamados por ajudar a expansão da economia do Paraguai quanto demonizados por controlar grandes extensões de terra, às vezes levando ativistas rurais a queimar a bandeira brasileira.

Mais de um século atrás, antes de se tornar uma república, o Brasil era um império com invasões ocasionais do território de seus vizinhos, e muitas vezes servia como um árbitro em disputas na América Latina.
O Brasil agora conta com um corpo diplomático sofisticado, um aumento na contribuição à ajuda estrangeira e os bolsos fundos de seu banco de desenvolvimento, que financia projetos não apenas na América Latina, mas também na África.

"Quando Kissinger veio ao Brasil mais de três décadas atrás, ele advertiu seus anfitriões que eles poderiam acabar por ser mais temido do que amados por seus próprios vizinhos", disse Matias Spektor, professor da Fundação Getúlio Vargas no Brasil, uma instituição educacional de elite, referindo-se ao ex-secretário de Estado dos Estados Unidos, Henry A. Kissinger, e seus esforços para forjar laços mais fortes com o Brasil na década de 1970.

"Agora o Brasil está se envolvendo mais profundamente na América Latina, sem uma política clara para lidar com a ansiedade que pode acompanhar este processo", disse Spektor. "Há um perigo real de que o país seja recebido com raiva em determinados lugares."

Na Bolívia, os Estados Unidos já tiveram influência inigualável, antes da eleição de Morales em 2005. De lá para cá, Morales entrou em conflito várias vezes com Washington, enquanto se aproximou de outros países, principalmente Brasil, Venezuela, Cuba e Irã. Desde 2008, quando Morales expulsou o embaixador americano Philip S. Goldberg, os Estados Unidos nem sequer têm um embaixador no país.

Mas a importância do Brasil tem crescido. Uma empresa brasileira, a OAS, ganhou o contrato de US$ 415 milhões para a construção da estrada boliviana em 2008, com financiamento proveniente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social no Brasil. Essa instituição de fomento está fazendo cerca de US$ 83 bilhões em empréstimos em 2011. O Banco Mundial, em comparação, emprestou US$ 57,4 bilhões.

À medida que a marcha de protesto contra a estrada começou a avançar pela planície da Bolívia, em agosto, o popular ex-presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, viajou para a Bolívia para fazer um discurso para empresários, patrocinado pela empresa brasileira, e para se reunir com Morales. (Assessores de Lula argumentaram que a disputa da estrada não fazia parte da agenda da viagem.)

A viagem aconteceu em momento crítico, quando as negociações estavam num impasse. Mas a viagem de Lula não conseguiu aliviar a tensão e descobriu-se posteriormente que ela fazia parte de uma viagem por três países financiada pela OAS e pela Queiroz Galvão, outra empresa de construção civil brasileira, que incluiu paradas na Costa Rica e em El Salvador.

"É óbvio que o Brasil só quer os nossos recursos", disse Marco Herminio Fabricano, de 47 anos, um artesão do grupo indígena Mojeno que estava entre os manifestantes de La Paz. "Evo acha que pode nos trair com seus aliados brasileiros."


Leia ainda: Brasil ocupa espaço deixado pelos EUA na América do Sul, diz Economist


As autoridades brasileiras insistem que a estrada não tem nada a ver com traições ou apreensão de recursos.

"Queremos que o Brasil seja rodeado por países prósperos e estáveis", disse Marcel Biato, embaixador do Brasil na Bolívia, falando sobre o financiamento de infraestrutura na Bolívia e em outros lugares na América do Sul.

De fato, as autoridades brasileiras argumentam que seu país tem acesso a outras fontes de matérias-primas, bem como a rotas em todo o continente através das quais pode enviar mercadorias para portos no Pacífico.
Mas a estrada tem importância estratégica para os produtores de coca, talvez o eleitorado mais fiel de Morales, composto em grande parte por índios de língua Quechua e Aymara, estabelecendo assim um confronto entre eles e outros grupos indígenas que vivem no território.

O Brasil continua a cultivar uma variedade de planos na Bolívia, incluindo vários projetos hidrelétricos e uma ambiciosa política anti-drogas que envolve a implantação de aviões não tripulados na fronteira e o treinamento das forças de segurança bolivianas.

Mas a disputa pela estrada colocou o Brasil em alerta no país. "Assim como a China consolida a hegemonia regional na Ásia, o Brasil quer fazer o mesmo na América Latina", disse Raul Prada Alcoreza, um ex-funcionário do governo da Bolívia que hoje é um crítico feroz de Morales.

"Um processo boliviano que pretendia fornecer uma alternativa e os movimentos sociais que ajudaram a tornar este governo possível", disse Prada, "acabam sendo pisoteados pelos interesses brasileiros."
FONTE: IG ECONOMIA

Previdência privada pode significar menos IR no ano que vem

Planos diferem no desconto do Imposto de Renda na hora da aplicação e do resgate; escolha deve considerar poupança desejada e perfil do investidor

Soraia Duarte, especial para o iG | 10/11/2011 05:54

Estima-se que, para ter uma aposentadoria tranquila, o ideal seria receber, por mês, benefício equivalente a 70% do valor último salário como empregado. Porém, com os atuais parâmetros de cálculo para a previdência social, que paga apenas um salário mínimo para mais da metade dos aposentados, os trabalhadores das grandes cidades dificilmente alcançam esse valor apenas com a pensão do INSS.

Foto: Getty Images
Aposentadoria: ideal é manter 70% dos ganhos na ativa, para manter padrão de vida


O objetivo de manter minimamente o padrão de vida tem feito com que, cada vez mais, os brasileiros assumam as rédeas de sua aposentadoria. Pelo menos, é o que indicam os números da previdência privada complementar. Entre janeiro e agosto de 2011, os aportes nessa modalidade foram os maiores dos últimos três anos, segundo a Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (Fenaprevi). Comparado ao mesmo período de 2010, cresceram 21,9%, somando R$ 33 bilhões. “A preocupação cresce porque a incerteza da aposentadoria é verdadeira”, diz Américo Gomes, diretor-executivo da Bradesco Vida e Previdência.


Leia tudo sobre: Seguros e Previdência Privada


Essa rápida evolução, segundo Renato Russo, vice-presidente da Fenaprevi, não é de hoje. O segmento de previdência privada cresce dois dígitos ao ano, há pelo menos uma década. Nesse mesmo período, a maior variação do Produto Interno Bruto (PIB) foi em 2007, quando chegou a 6,1%, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O mercado cresce a um ritmo acelerado”, afirma Russo.

Um dos motivos é que o governo concedeu benefícios fiscais às pessoas que aderem a um plano de previdência privada complementar.

Os formatos de planos mais vendidos pelas seguradoras, atualmente, são o Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL) e o Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL). Juntos, absorveram 93,3% dos recursos destinados à previdência privada entre janeiro e agosto, segundo a Fenaprevi.


Veja: Como escolher seu seguro de vida


A semelhança das siglas e do nome acaba criando um pouco de confusão sobre as diferenças entre as duas opções, que, na verdade, são poucas. Ambos têm estruturas de funcionamento muito similar, o que compreende as políticas de investimento e os riscos a que estão sujeitos. “O PGBL e o VGBL têm um modelo padrão, adotado para facilitar a comercialização e o entendimento dos produtos, explica Russo.
Dessa forma, o que os difere são os tributos a que estão sujeitos. Na fase de aplicação, por exemplo, o indivíduo que tiver um PGBL pode deduzir o valor das contribuições da base de cálculo do Imposto de Renda, observando o limite de 12% da renda bruta. Com essa condição, pode-se reduzir o valor do imposto a pagar, se for o caso, ou aumentar a restituição. Já no caso do VGBL, as contribuições não podem ser descontadas no imposto.

Essas diferenças fazem com que o PGBL seja mais atraente para quem utiliza o formulário completo para a declaração. Para quem faz declaração simplificada ou não é tributado na fonte, como autônomos, o VGBL é ideal. “Antes de definir a qual plano irá aderir, é importante que o investidor considere sua situação fiscal”, afirma Mizael Vaz, superintendente comercial da Icatu Seguros. “A escolha do produto deve observar a forma com que declara o imposto de renda”, ensina.

Olhando apenas a etapa da aplicação, o PGBL parece ser mais vantajoso. Mas há também a fase de resgate. Nesse momento, a tributação sobre cada um deles também difere. Na modalidade PGBL, todo o valor resgatado sofrerá incidência de imposto de renda. No VGBL, será tributado apenas o rendimento, o ganho de capital.


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Decidir pelo formato do plano, na visão de Carolina Wanderley, consultora sênior da área de previdência privada, no Brasil, da consultoria Mercer, depende da expectativa de cada participante, indo além dos aspectos fiscais. “A decisão não envolve só a questão tributária”, acredita. “Envolve também o nível de poupança desejado e o perfil de investimento de cada um”.

Nesse sentido, os planos se ajustam ao perfil dos investidores, oferecendo flexibilidades durante o período de acumulação e possibilidades variadas para resgate. Além disso, a rentabilidade dos fundos de previdência privada – tanto no PGBL como no VGBL - não é tributada durante o período de acumulação, característica que os diferencia de outras alternativas de aplicação, como os fundos de investimento. Os especialistas ouvidos pelo iG apontam os cuidados a serem observados antes de escolher um plano de previdência privada. Também explicam as características e condições durante o período de acumulação e de resgate, fatores que, dizem, também devem ser levados em conta na tomada de decisão.


Conheça ainda: Simulador de Previdência Privada

 
FONTE: IG ECONOMIA

CURSO AVANÇADO DE ADESTRAMENTO CANINO - INTRODUÇÃO

o que você vai aprender




Este tipo de adestramento só deverá ser iniciado após o cão estiver adestrado no adestramento básico, tendo em vista que a execução dos exercícios de adestramento secundário dependerá dos exercícios de adestramento básico:


No adestramento avançado ensinaremos o nosso cão os seguintes exercícios:


1. Exercício de DAWN FOR
2. Exercício de AQUI
3. Exercício de IR EM FRENTE
4. Exercício de RECUA ou (IR PARA TRÁS)
5. Exercício de APORT ou (SEGURA)
6. Exercício de AUSS ou (LARGA)
7. Exercício de BUSCA
8. Exercício de CORTA

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

BB vai financiar imóvel na planta para pessoas físicas

Novas linhas de crédito só serão destinada à compra de empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pela instituição

AE | 09/11/2011 15:51
O Banco do Brasil vai começar a financiar a compra de imóveis na planta ou em fase de construção para pessoas físicas. Em entrevista à Agência Estado, o vice-presidente de Negócios de Varejo do BB, Paulo Rogério Caffarelli, disse que esse é mais um passo na estratégia do banco de crescer no crédito imobiliário.


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Descubra o que valoriza seu imóvel



A projeção é de que a carteira total do segmento aumente 120% este ano, fechando dezembro em R$ 7,5 bilhões. Até agora, o banco público só fazia o financiamento habitacional de operações tradicionais, como compra de imóveis novos e usados e financiamento a construtoras e incorporadoras. Nas novas linhas, o próprio BB vai liberar o crédito para as pessoas físicas no momento da compra do imóvel na planta.

Segundo Caffarelli, o mais comum eram as construtoras financiarem essas operações, o que comprometia seus limites de crédito para a construção.

"Com o banco financiando a pessoa física, libera mais limite para as construtoras." Mas as novas linhas de crédito só serão destinadas à aquisição de empreendimentos que tiverem suas construções financiadas pelo BB. O banco tem programas de financiamento para as 16 maiores construtoras do País. Caffarelli destaca que o BB também tem procurado estreitar os laços com construtoras de menor porte. Cerca de 2,5 mil delas são correntistas do BB, das quais 800 já possuem limite de crédito.


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O financiamento na planta também está disponível para empreendimentos do Programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. A previsão do banco é de que sejam financiadas 37 mil unidades habitacionais no âmbito do programa até o fim deste ano.


Juros e prazos

As linhas de financiamento para imóveis na planta têm taxa de juros a partir de 8,4% ao ano, prazo de até 30 anos e possibilidade de financiamento de até 80% pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) e de até 90% no Programa Minha Casa, Minha Vida. O BB encerrou o mês de setembro com saldo de R$ 5 bilhões na carteira imobiliária de pessoa física, expansão de 105% ante o mesmo mês do ano passado. Considerando a carteira de pessoa jurídica, o saldo total sobe para R$ 6,3 bilhões.


Leia também: Investir em imóvel é um bom negócio?
 
 
 

Caixa leiloa 9 mil lotes de joias na próxima semana

Entre as peças estão anéis, brincos e pulseiras de ouro, platina e diamantes; o menor lance mínimo é de R$ 80, para uma aliança

iG São Paulo | 09/11/2011 12:47
A Caixa Econômica Federal (CEF) vai leiloar 9.360 lotes de joias na próxima semana. Entre as peças, que estão penhoradas em contratos vencidos há mais de 30 dias, estão anéis, brincos, pulseiras de diversos materiais, como ouro dourado e branco, platina e diamantes.

As joias ficarão expostas na quarta-feira e na quinta-feira da semana que vem, dias 16 e 17 de novembro, das 10h às 15h, na Agência Sé, localizada na Praça da Sé, no centro de São Paulo. Os lances poderão ser feitos nos dois dias, em qualquer agência do banco. O resultado será divulgado na sexta-feira, dia 18 de novembro.


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O menor lote disponível, com lance mínimo de R$ 80,00, é composto por uma aliança de ouro. Já o maior lote, com lance mínimo de R$ 51.297,00, é composto por 11 anéis, 16 brincos e seis pulseiras de ouro branco, ouro e platina, contendo diamantes.

Os lances poderão ser efetuados nos equipamentos disponíveis nas salas de autoatendimento de todas as agências da CEF, nos dias 16 e 17, com o uso da senha fornecida durante o cadastramento, que deve ser feito em uma agência do banco que trabalhe com penhor mediante a apresentação do original e de uma cópia de documento de identidade, CPF e comprovante de residência.

O pagamento deverá ser feito no dia 18, a partir da divulgação do resultado. As joias só poderão ser retiradas com o pagamento integral. O edital do leilão e o catálogo com as joais estão no site da Caixa, mas também podem ser comprados no dia da exposição, na Agência Sé, em São Paulo.

Os clientes, donos dos contratos incluídos, poderão regularizá-los em qualquer agência da CEF, por meio de equipamentos disponíveis nas salas de autoatendimento, até o dia 17 de novembro, durante o horário bancário.


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FONTE: IG ECONOMIA

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LOJA DE CONVENIÊNCIA É OPÇÃO PARA QUEM QUER ABRIR O PRÓPRIO NEGÓCIO.

Identificar o perfil dos consumidores e oferecer produtos diferenciados são fundamentais para o sucesso do empreendimento

Bruna Bessi, iG São Paulo | 09/11/2011 05:24

Quem tem interesse em abrir uma loja de conveniência, mas hesita em investir porque acredita que este mercado está saturado, precisa rever as avaliações sobre o segmento. Com pouco mais de 6 mil unidades espalhadas pelo País, o negócio de lojas de conveniência tem muito espaço para crescer no Brasil, que ainda está muito distante da marca atingida pelo mercado americano, onde existem mais de 146 mil estabelecimentos comerciais desse tipo. Para se ter uma ideia, uma das maiores redes de postos brasileiras, a BR Mania, conta com lojas de conveniência em apenas 10,5% de suas franquias.

Foto: Divulgação Ampliar
Loja de conveniência: empresário precisa se adaptar às necessidades dos clientes


Mas, entrar no mercado de conveniência requer muita atenção dos empreendedores, principalmente na hora de montar o espaço e distribuir os produtos. Por ser um tipo de estabelecimento em as pessoas ficam pouco tempo, é preciso entender as necessidades dos clientes a fim de aproveitar ao máximo a permanência deles na loja.
“Existem consumidores que têm pouco tempo e precisam de itens básicos. Mas também encontramos aqueles que não estão apressados e buscam produtos diferentes. O empreendedor deve oferecer todas as possibilidades e adaptar seu negócio”, diz Margareth Carvalho, analista do Sebrae RJ.
Atender exigências variadas foi o caminho que Marco Aurélio Domingues, proprietário de 11 lojas de conveniências entre franquias e unidades próprias, encontrou para que seus empreendimentos pudessem deslanchar. “Procuro deixar o ambiente agradável, colocar produtos em evidência e sempre fazer promoções”, afirma Domingues.

Já a estratégia voltada para aqueles que possuem mais tempo é diferenciada. “Estes consumidores exigem ambientes exclusivos, gostam de ser conhecidos pelo nome e de receber um atendimento diferenciado. Em várias unidades tive que incluir áreas com mesas para servir cafés, por exemplo”, afirma.

As lojas têm tamanho médio de 60 m², contam com oito funcionários, em média, e faturam por mês cerca de R$ 70 mil.

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A exigência de um atendimento personalizado é uma característica do público nas lojas de conveniência. Segundo pesquisa encomendada pela Souza Cruz, realizada este ano, a maioria destes consumidores pertence às classes A e B. A maioria dos clientes é do sexo masculino (67%) e 36% têm entre 18 e 35 anos. Este público fica, em média, seis minutos dentro das lojas e dá preferência à facilidade de encontrar produtos. A limpeza do ambiente também é mais importante que o preço. O estudo mostrou ainda que o ticket médio dos consumidores é de R$ 6,35 e que mais de 80% deles possuem no mínimo o ensino médio completo.

Ambiente bem cuidado é um diferencial

Não por acaso, a tática de investir no ambiente das lojas usada por Domingues é uma tendência, segundo especialistas. “O ideal é posicionar geladeiras em locais de fácil percepção, gôndolas na região central e oferecer produtos como doces e cigarros próximo do caixa”, diz José Luiz Trinta, especialista em marketing de serviços do Ibmec. Apostar na variedade dos alimentos também é essencial para atrair os que desejam um consumo diferenciado. “Apesar disso, os empresários devem tomar cuidado para não ocupar todo o espaço com um sortimento muito grande. A escolha deve priorizar os produtos que têm maior saída, já que não haverá estoque”, afirma.
Como a maioria das lojas de conveniência fica dentro dos postos de combustíveis, outra saída para aproveitar o fluxo de clientes é oferecer comidas rápidas, como lanches e alimentos para o café da manhã. A oferta de fast food, entretanto, pode enfrentar forte concorrência de empresas já consagradas no mercado. “Para evitar situações de conflito, os produtos devem fugir do modelo tradicional. Além disso, os empresários podem fazer parcerias com o posto e oferecer cartões de fidelidade aos clientes”, diz Trinta.
Outro aspecto para o qual os empresários também devem atentar é a venda de bebidas alcoólicas. Após diversas tentativas em regulamentar este comércio, a cidade do Rio de Janeiro está com um projeto de lei do senador Marcelo Crivella para ser aprovado na Câmara dos Deputados que limita a venda destas bebidas prontas para consumo. Já em regiões da Grande São Paulo como Mauá a proibição é total para qualquer modo de comercialização. Os donos de lojas de conveniência garantem que essas regras não prejudicam o desempenho do empreendimento, mas é fato que as bebidas alcoólicas representam parte significativa do faturamento.


Franquia ou unidade própria?

Escolher o modelo de administração para as lojas do segmento é outro tema que gera muitas dúvidas entre os empresários. Com formatos e estratégias de mercado definidos, as franquias levam vantagem apesar de exigirem o pagamento de royalties. Nas unidades próprias, entretanto, o desafio é montar um programa comercial adaptado ao mercado. “Uma das dificuldades que encontrei para manter a loja de marca própria foi comprar produtos com valores elevados, já que a quantidade era pequena se comparado a de uma franquia”, diz Domingues.
A BR Mania, rede de lojas de conveniência dos postos Petrobrás, é um exemplo de franquia que tem buscado personalizar o serviço para seus franqueados. Com uma rede de 770 lojas e 7,3 mil postos, a empresa desenvolveu 20 produtos de marca própria e agora aposta no café gourmet para atrair mais clientes. Ao abrir uma unidade franqueada de 90 m², o empresário investirá inicialmente R$ 200 mil e terá faturamento médio de R$ 150 mil por mês. “A rede faturou R$ 545 milhões em 2010 e cresceu 20%. Nossa meta agora é aumentar o número de postos com lojas”, afirma Paulo Renato Ventura, gerente da empresa.

Setor cresceu 20,7% em 2010

O segmento de lojas de conveniência faturou R$ 3,4 bilhões em 2010 e cresceu 20,7% em relação ao ano anterior. O número de lojas também aumentou. No mesmo período, foram registradas 6,1 mil em todo o País – alta de 12,2% sobre 2009. Apesar disso, o Brasil ainda se encontra aquém de países como Estados Unidos e Alemanha que possuem 146,3 mil e 10,2 mil lojas, respectivamente. Os dados são do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicon).

FONTE: IG ECONOMIA