terça-feira, 5 de junho de 2012

Pergunte ao headhunter: como justificar que tive 5 empregos em 2 anos?

 
 

Pergunte ao headhunter: como justificar que tive 5 empregos em 2 anos?Você sabia que listar muitas trocas de emprego no currículo pode pegar mal com o recrutador? Se o tempo de permanência em cada função for muito reduzido, isto é, se as experiências profissionais tiverem duração inferior a seis meses, a situação pode piorar ainda mais. “Quando me deparo com um currículo desse tipo, a primeira pergunta que me vem à cabeça é: ‘O que aconteceu para esse candidato ter mudado tanto de emprego? ’”, revela Adriana Rodrigues, consultora da Cia de Talentos.



Ana Luiza Jimenez
segunda-feira, 4 de junho de 2012



Adriana explica que durante o período de estágio, que é um momento de transição da universidade para o mercado de trabalho, essa mobilidade é mais bem aceita. Principalmente porque é durante essa fase que o estudante tem a possibilidade de experimentar diversas áreas de determinado campo de atuação. “Outro ponto é que os contratos de estágio têm uma duração mínima de seis meses e máxima de dois anos. Há, inclusive, empresas que só assinam contratos de seis meses”, diz ela.


Por outro lado, a situação se agrava quando se trata de um profissional recém-formado ou mais experiente. “O vínculo celetista é indeterminado. Logo, o impacto negativo de ter tido cinco empregos em dois anos, por exemplo, é muito maior após a graduação”, esclarece.


Fuja da saia justa

– A boa notícia é que é possível, sim, mudar de estágio ou emprego várias vezes sem ser desclassificado na entrevista. Para não se enrolar na hora da conversa com o recrutador, saiba explicar os reais motivos pelos quais você deixou seu antigo estágio ou emprego. Seja porque o contrato era de apenas seis meses sem a possibilidade de renovação, porque gostaria de experimentar outra área profissional ou porque recebeu uma proposta mais interessante.


Adriana Rodrigues ressalta que boas respostas incluem exemplos palpáveis e situações concretas, pois esses dois elementos colaboram para que o entrevistador entenda os reais motivos do candidato. Para ter mais segurança na hora de falar, vale refletir antes da entrevista sobre essas questões.




Resposta errada

– Argumentos como “não gostava do meu chefe porque ele era muito exigente”, “o escritório era muito longe da minha casa”, “não me dei com minha equipe” ou “era obrigado a chegar no trabalho muito cedo” certamente serão motivos para uma desclassificação no processo seletivo. Isso porque antes de aceitar uma proposta de emprego, explica a consultora da Cia de Talentos, o profissional deve avaliar todas essas questões, evitando frustrações ou, até mesmo, um desligamento precipitado da empresa.


“Um candidato que pula de estágio em estágio por motivos inconsistentes, como incompatibilidade com colegas ou horário de trabalho, mostra para o recrutador indícios de falta de comprometimento e organização. Afinal, trabalho não é brincadeira”, conclui Adriana.

fonte: Click Carreira - MSN

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Relógios que valem por um carro

Feitos em material nobre e com complicações exclusivas, algumas peças são verdadeiros investimentos

Marie Fava, especial para o iG |
Relógios de marcas tradicionais e exclusivas, como Rolex, Cartier, Montblanc e as recém-chegadas ao Brasil IWC, Panerai e Jaeger-LeCoutre extrapolam o conceito de peças indicadoras da hora e assumem o status de verdadeiros objetos preciosos, que chegam a custar o equivalente – ou até mais – a um carro de luxo. Feitos a partir de pedras e metais preciosos, muitas vezes os modelos exclusivos também têm tecnologia de última geração e funções utilitárias, como cronômetro e calculadora. Sem contar o design inovador, a impermeabilidade e outras características agregadas a essas verdadeiras obras-primas.

CONFIRA: http://luxo.ig.com.br/objetosdedesejo/2012-06-04/relogios-que-valem-por-um-carro.html

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Uma das peças mais raras da temporada é o Montblanc TimeWriter II, à venda por R$ 1 milhão, quase o equivalente a uma Ferrari Scuderia F430. Em seguida vem o IWC Portuguese Sidérale Scafusia, o relógio mais complexo já criado pela IWC. Avaliado em pouco mais de R$ 772 mil, ele une a hora solar à hora sideral (cerca de quatro minutos mais curto do que um dia solar médio), juntamente com mostradores astronômicos. Tudo à mostra no turbilhão com caixa em platina ou ouro vermelho.

Já o Master Grande Tradition Minute Repeater Tivan, da Jaeger-LeCoultre, que promete atingir o máximo de precisão possível em um relógio com movimento mecânico automático, está à venda por US$ 217.730 (aproximadamente R$ 435.460), em série limitada de 100 peças. Um dos poucos modelos à prova d’água com repetidor de minutos, o relógio tem 15 dias de energia reserva, mostrador de movimento transparente. Com a mesma quantia de dinheiro é possível comprar um Porsche Cayenne 2012, cujo preço sugerido varia de R$ 339 mil a R$ 699 mil.

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Na Panerai, o modelo mais sofisticado é o Lo Scienziato – Radiomir Tourbillon GMT Cerâmica, em caixa de cerâmica de 48 mm. Criado em tributo a Galileu Galilei, tem mecanismos visíveis no mostrador, movimento mecânico de corda manual, reserva de marcha de seis dias, 277 componentes, turbilhão e indicação de segunda zona horária. Valor estimado: R$ 383 mil. Já para ter um relógio Cartier, como o Santos 100 Turbilhão Flutuante, é preciso desembolsar R$ 247.300, mais do que a nova Range Rover Evoque, cujos preços iniciais estão entre R$ 164.900 e R$ 236.900. Delicada, a peça é feita de ouro branco, com cristais de safiras, com pulseira de couro de crocodilo.

Na Rolex, tradicional marca de luxo, que vende em média em média 700 relógios por ano no Brasil, o destaque fica por conta do Day Date Special Edition, de 39 mm. A peça da é feita de ouro branco 18 quilates e platina 950, com indicação de dia da semana em 26 idiomas, mostrador com diamantes, sistema de impermeabilidade dupla e à prova d'água até 10 metros de profundida. O preço? R$ 205.344. Outra aposta da marca é o Rolex é o Datejust (36mm), com caixa de ouro branco 18 quilates, moldura definida em safiras e diamantes, pulseira de couro com brilhantes, mostrador preto com diamantes. Por R$ 130.650.

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SERVIÇO:
Cartier
Tel: (11) 3081-0051

IWC
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Jaeger-LeCoultre
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Montblanc
Tel: (11) 3552-8000

Panerai
Em breve no shopping JK, em São Paulo

Rolex
Tel: (11) 3594-7000

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(*) Preços apurados em maio de 2012

fonte: IG LUXO

Vale até criar perfis para controlar gastos de funcionários em viagens

Empresas voltam a colocar seus empregados para rodar, mas recorrem a vários expedientes para controlar os custos, como criar perfis individuais em páginas de reserva online

The New York Times |
As empresas estão pondo seus funcionários para rodar. Porém, com os custos de viagem quase de volta aos níveis anteriores à recessão, as companhias recorrem a vários expedientes para controlar os gastos.

Cerca de um quinto dos viajantes comerciais opera sob programas de viagem compulsórios, que os obrigam a usar as companhias aéreas, hotéis e empresas de aluguel de veículos escolhidos pelo empregador, segundo o Estudo Global do Viajante Comercial 2012, da Global Business Travel Association Foundation, patrocinado pela Concur.

Suzanne DeChillo/The New York Times
John Hach, vice-presidente sênior de gestão de produtos globais da TravelClick

Segundo o estudo, praticamente um terço trabalha para empresas sem agências de viagem preferidas. O resto, quase metade dos viajantes a negócios, fica no meio-termo; o empregador incentiva o uso de companhias aéreas específicas, hotéis e empresas de aluguel de automóveis, mas sem obrigar.


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Contudo, antes de tentar um maior controle direto sobre os custos de viagem, as empresas estão recorrendo a outros métodos para reduzir tais contas, como o emprego de equipamentos de videoconferência, oferecendo hotéis menos caros dentro da mesma marca e cortando o número de empregados enviados a uma reunião.


Até mesmo as diárias, que tinham desaparecido há quase uma década, estão de volta, disse Bjorn Hanson, diretor da divisão do Centro Tisch de Hospitalidade, Turismo e Gestão de Esportes da Universidade de Nova York. Os preços do setor chegaram ao máximo em 2007, depois caíram nos dois anos seguintes. Eles começaram a subir novamente em 2010, disse Hanson, e devem crescer neste ano entre quatro e seis por cento, dependendo do setor e da região.


Todavia, mesmo com custos mais elevados, a viagem de negócios voltou. "O mercado quase recuperou as perdas entre 2009 e o final de 2011", afirmou Lorraine Sileo, vice-presidente de pesquisa do mercado de viagem da consultoria PhoCusWright. O segmento de viagem corporativa nos Estados Unidos, definido como receita de viagem corporativa pelas empresas aéreas, locadoras de carros e hotéis, cresceu de US$ 72,4 bilhões, em 2009, para US$ 90,7 bilhões, em 2011, embora ainda não tenha atingido os US$ 98,3 bilhões, de 2008, de acordo com a PhoCusWright.


A receita deve aumentar seis por cento este ano, chegando a quase US$ 96 bilhões; mais quatro por cento de crescimento são esperados ano que vem. "Restringir custos continua sendo a principal meta das corporações", disse Sileo.


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Para ficar de olhos abertos aos gastos, algumas empresas criaram perfis individuais nos sistemas de reserva online. "Se você tentar fazer algo que fuja à política, o sistema enviará uma mensagem ao gerente", disse Christa Degnan Manning, diretora de pesquisa do American Express Global Business Travel. Ou seu perfil pode não permitir a reserva de um lugar na classe executiva do avião.

Muitas empresas negociam descontos nas passagens aéreas, quartos de hotel e aluguel de carros por meio de uma agência de viagens corporativa ou diretamente com as agências de viagem prometendo a elas determinada participação no mercado. Se passagens, quartos e automóveis demais forem reservados fora dos fornecedores preferenciais, estes podem relutar a negociar uma tarifa baixa no futuro, declarou Jay Ellenby, presidente e CEO do Safe Harbors Business Travel Group, de Bel Air, Maryland.

Por exemplo, as tarifas negociadas de quartos podem incluir comodidades como café da manhã e acesso à internet, assim ao compará-las aos valores oferecidos diretamente aos consumidores, "é importante distinguir tarifa de valor", afirmou John R. Hach, vice-presidente sênior de gestão de produtos globais da TravelClick, prestadora de serviços de comércio virtual, de Nova York.


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Segundo ele, as diferenças de custo podem ser enganosas. A tarifa de um dispositivo móvel pode parecer menor, mas, por exemplo, talvez seja de uma passagem não reembolsável. Ou o custo listado no site de uma locadora de veículos talvez não inclua a cobertura para batidas ou roubo, inclusas na tarifa corporativa.


No entanto, por mais que as empresas tentem cortar gastos de viagem, elas também buscam não ser vistas como severas demais. "É preciso ser bondoso, gentil e ainda assim educar", explicou Jim McMullan, gerente de viagem global do Research Triangle Institute, Carolina do Norte.


De acordo com ele, "a intenção é a empresa ser vista como um local bom para se trabalhar. Não estou aqui para impedir sua viagem, mas, sim, para garantir que gaste o dinheiro com sensatez." Degnan Manning, da American Express, concorda. "As corporações querem ser vistas como apoiando os empregados não como cortadoras de custos."

Uma das maneiras pelas quais algumas corporações (e o governo federal) adoçam a viagem para os funcionários é permitindo que mantenham os pontos dos programas de fidelidade de viagens aéreas e hotéis.


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"Eles são um grande negócio", disse Steve Simmons, que trabalha em São Francisco como vice-presidente assistente para alianças estratégicas da Cognizant Technology Solutions e registra mais de 160 mil quilômetros anuais em viagens à Índia, Europa e através da América do Norte.

Algumas corporações exigem dos funcionários a reserva da viagem por meio do canal de reservas da empresa.

A Hewlett-Packard, por exemplo, tem quase 300 mil empregados no mundo inteiro e cerca de um terço deles viaja a negócios, disse Maria Chevalier, diretora global de viagem e serviços de reunião da companhia. Com um orçamento anual para viagem e hospedagem de US$ 1,3 bilhão, a HP usa o grande volume de passagens aéreas, hotéis e aluguel de carros para garantir tarifas negociadas.

As agências de viagem garantem cobrir uma tarifa ou preço se o viajante encontrar uma mais baixa na mesma companhia aérea, hotel ou locadora de veículos, afirmou Chevalier. Embora o valor dos dólares gastos seja importante, "a segurança do viajante vem em primeiro lugar". As corporações desejam ser capazes de localizar os empregados no evento de um desastre natural, ataque terrorista ou outra emergência.

Em vez de impor penalizações, algumas empresas recompensam os viajantes que seguem a política. Por exemplo, HP e Coca-Cola começaram a usar técnicas de jogos de computador para incentivar o cumprimento da política de viagem corporativa. Os empregados com pontuação mais alta por seguir as regras podem trazer os números para a análise do desempenho. "É outro ponto de referência para reforçar a ideia de ser um bom trabalhador", disse Chevalier.

FONTE: IG ECONOMIA

domingo, 3 de junho de 2012

Veja 10 cargos que mais faltam profissionais no Brasil

A 7ª edição do Estudo Anual sobre a Escassez de Talentos do ManpowerGroup revelou os cargos que mais têm escassez de talentos no mercado brasileiro atualmente.

Confira a seguir os dez primeiros colocados da lista. http://dinheiro.br.msn.com/fotos/veja-10-cargos-que-mais-faltam-profissionais-no-brasil-3#image=1

Cargos técnicos são os que têm mais escassez de talentos no mercado de trabalho brasileiro atualmente, segundo a pesquisa.

A pesquisa identificou que 70% empregadores brasileiros encontram dificuldade em preencher funções e posições críticas dentro de suas organizações.

O Brasil é o segundo país que mais empresas enfrentam dificuldade para encontrar profissionais, perdendo apenas para o Japão, cujo indicador é de 81%.

'No Brasil, 71% das empresas se queixam da escassez de talentos, um número bastante alto que evoluiu desde as duas últimas edições da pesquisa, onde em 2010 o índice foi de 64% e em 2011, 57%', explica o country manager do ManpowerGroup, Riccardo Barberis.

'O cenário de contratações atual é o oposto ao de alguns anos atrás em que faltava emprego e sobravam pessoas', completa Barberis.

Os dados revelaram ainda que o problema é comum a países como Bulgária (51%), Austrália (50%), EUA (49%), Índia (48%), Nova Zelândia (48%), Taiwan (47%), Panamá (47%), Romênia (45%), Argentina (45%), México (43%) e Alemanha (42%).

Os representantes de vendas ficaram com o sétimo lugar na pesquisa.

O desenvolvimento tecnológico no país demanda mais profissionais de TI, que ficaram com a oitava posição na lista.

Os operários ficaram com a nona posição na lista.

Os mecânicos ficaram na décima posição da lista.

fonte: DINHEIRO - MSN

sábado, 2 de junho de 2012

Telefone social estará disponível na próxima 6ª-feira

Cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal terão direito a aderir ao programa com assinatura básica de R$ 13,31


Agência Estado |

A partir da próxima sexta-feira (08), os brasileiros cadastrados nos programas sociais do governo poderão ter acesso ao "telefone social", com assinatura básica de R$ 13,31, já com impostos incluídos.

A assinatura dará direito a uma franquia de 90 minutos mensais para ligações locais entre telefones fixos. Além desse limite, será possível fazer ligações por meio da aquisição de créditos pré-pagos.

De acordo com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal terão direito a aderir ao programa, chamado de Acesso Individual Classe Especial (Aice).


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Criado em 2005, o Aice atualmente tem assinatura básica de R$ 24,14, já com impostos, enquanto a assinatura básica residencial convencional é de R$ 40,24. Os atuais assinantes do Aice terão a assinatura básica reduzida. O programa será oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local Oi/Brasil Telecom, Telefonica, Sercomtel e CTBCTelecom.

O objetivo do programa é universalizar o acesso individualizado dos serviços de telefonia básica.

Na primeira etapa, terão prioridade as famílias que recebem até um salário mínimo mensal; daqui a 12 meses, as que recebem até dois salários; e após 24 meses, as residências com renda de até três salários.


FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Veja as 10 ações que mais subiram e as que mais caíram no ano

Construtoras lideram perdas até maio, com quedas de até 40%; Sabesp e Cemig encabeçam a lista de papéis que mais ganharam na bolsa, com altas de até 38%

Danielle Brant e Olivia Alonso |
Apesar de a Bovespa acumular perdas de quase 4% em 2012 – e ter fechado maio com a pior performance em 14 anos –, a maioria das ações que compõem o principal indicador da bolsa sobe neste ano. Ao todo, dos 68 papéis que formam o Ibovespa, 35 registram valorização enquanto 33 têm perdas. De um lado, empresas conhecidas por serem boas pagadoras de dividendos lideram os ganhos. De outro, estão os papéis de construtoras, que tiveram desempenho ruim nos últimos meses, afetados pelos fracos resultados do setor.

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A Sabesp e a Cemig lideram as altas entre as ações que mais valorizaram. “A Cemig teve um resultado muito bom em 2011, e um primeiro trimestre muito bom”, explica Mitsuko Kaduoka, analista de investimento da BI&P – Indusval & Partners Corretora.

“Em geral, essas empresas têm em comum o fato de serem defensivas, porque pagam mais dividendos. A Sabesp e a Cemig têm previsibilidade de fluxo de caixa, e têm a receita menos afetada pelas crises econômicas. De forma geral, têm menos elasticidade do que outros setores”, complementa Luciana Pazos, chefe da divisão de gestão de fortunas da Mirae Asset Securities.

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Por outro lado, as construtoras – como a PDG Realty, a Gafisa e a Rossi Residencial – têm sofrido na bolsa. “O setor de construção foi muito penalizado pela crise, com o aumento da inadimplência e a dúvida do mercado de se efetivamente as empresas terão resultados melhores a partir do segundo semestre”, explica Mitsuko Kaduoka.

Paralelamente a isso o segmento registrou aumento nos custo, seja em mão de obra ou no preço dos terrenos, os quais são componentes que pesam no custo da obra, complementa Luciana Pazos, da Mirae Asset Securities. “Com esse aumento, elas não conseguiram repassar as perdas para o consumidor e tiveram redução importante no nível de vendas”, diz a especialista.

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fonte: IG ECONOMIA

Especialista ensina como se vestir para o trabalho

 
 

Especialista ensina como se vestir para o trabalhoJá parou para pensar que a forma como você se veste pode interferir na imagem profissional que você passa? Se você não liga muito para as roupas que usa no trabalho, fique sabendo que as empresas se preocupam (e muito!) com isso. É para isso que existe o famoso dress code ou código de vestimenta, que estabelece como os profissionais devem se vestir.



Ana Luiza Jimenez
quinta-feira, 31 de maio de 2012


Segundo a consultora de imagem Ana Vaz, usar roupas adequadas para o ambiente corporativo pode influenciar até no sucesso profissional. “Em um mundo onde muitos profissionais têm a mesma qualificação técnica, uma imagem bem cuidada e coerente com a marca da empresa pode ser diferencial”, diz ela.

Para que não reste nenhuma dúvida, existem companhias que instituem um dress code formalizado, indicando numa cartilha o que os profissionais da empresa podem ou não usar. O banco Itaú faz parte desse grupo.

A instituição financeira indica camisas de tecido (mangas curtas ou compridas), vestido de comprimento na altura do joelho, terninhos e blazers, calça de algodão ou sarja e jeans clássicos (apenas às sextas-feiras). A cartilha do Itaú cita alguns trajes inapropriados, como barriga de fora, camisetas e roupas para prática de esportes. As mulheres também precisam ficar atentas a tecidos muito leves, rendados, brilhantes, transparentes e peças que mostrem ou se pareçam com lingerie.

Não há nada formalizado no que diz respeito a maquiagem, barba e corte de cabelo, fica valendo o bom senso dos funcionários. A barba, desde que bem cuidada, é permitida para os homens.

As regras são mais rígidas para os colaboradores que têm contato direto com clientes e fornecedores. Nesses casos, os itens terno e gravata ou tailleurs ainda são indispensáveis.

Acerte na combinação - Muitas empresas ainda não contam com um dress code formalizado, mas não é por isso que o profissional pode deixar de se vestir adequadamente para o ambiente de trabalho. Para não errar no visual corporativo, confira as dicas de Alana Rodrigues, consultora especializada em imagem pessoal.

Conheça o perfil de onde trabalha - Pesquise o site, os objetivos e o perfil de cliente da empresa. Essas informações são importantes para identificar se o ambiente profissional é casual ou informal. Outro fator a ser observado é como as pessoas que estão acima de você se vestem. Assim, é possível ter uma referência de profissionais que estão na companhia há mais tempo. Outra dica é conversar com o RH da empresa e informar-se sobre orientações de como se vestir adequadamente.


Muito além da roupa – Se engana quem acredita que a imagem pessoal se limita à vestimenta. O comportamento no ambiente de trabalho também é um fator que colabora para compor a imagem passada para os colegas. “Vale a pena prestar atenção ao tom de voz, organização da mesa, maneira de andar e forma de falar com amigos. Tudo deve ser o mais discreto possível”, diz a consultora.

Dicas para as mulheres – O bom senso é sempre o caminho ideal para quem tem dúvidas na hora de vestir, principalmente no ambiente profissional. Como as mulheres têm mais opções de roupas e acessórios no guarda-roupa, as chances de errar o visual são maiores. Segundo Alana, é preciso atenção redobrada com decotes extravagantes, comprimentos muito curtos, rasteiras abertas e tamancos, jeans rasgado e de cintura muito baixa, tecidos de má qualidade, muita mistura de cor com acessórios exagerados, roupas em estado de doação ou com pequenos consertos e acessórios que fazem muito barulho.

Quando o assunto é maquiagem, descrição e leveza são fundamentais. A especialista indica evitar sombras de cores vibrantes, brilhos e blush muito marcado. Para aquelas que não dispensam o batom em tons escuros, todo o cuidado é pouco: “pinte todo o lábio com um lápis da mesma cor e só depois aplique o batom tirando o excesso com papel e repassando mais uma vez”, aconselha Alana.


Dicas para os homens – Segundo a consultora, os homens devem estar sempre atentos a ternos em tamanho grande demais, camisas de tecido de má qualidade, sapatos desgastados, combinação de cores diferente entre meia e sapato, camisas muito chamativas. Para aqueles que não vivem sem um toque de cor, a dica é investir em gravatas coloridas.

Apesar de nem todas as empresas exigirem a barba sempre feita, é importante mantê-la aparada e bem cuidada. Além disso, o cabelo dos garotos deve estar sempre cortado ou, se for comprido, preso. Vale lembrar que profissionais da área da saúde devem ter a barba sempre feita para transmitir higiene e limpeza.

fonte: Click Carreira - MSN