segunda-feira, 18 de junho de 2012

Veja os carros mais baratos de consertar

Ranking criado pelo órgão independente Cesvi classifica mais de 50 carros à venda no Brasil

Jair Oliveira | 15/6/2012 09:49
Foto: DivulgaçãoVeja mais fotos
3º Citroën C3 - Car Group: 16

Às vezes uma simples batidinha no carro pode se tornar um enorme dor de cabeça para o proprietário ao descobrir que aquele pequeno amassado na lataria virou um problemão. O problema é que certos modelos têm mais partes atingidas nesses incidentes do dia a dia, comprometendo peças que, a princípio, parecem intactas ou distantes da região da batida.
Além disso, dependendo da montadora, o custo das peças de reposição e da mão de obra também podem encarecer o reparo, um problema que afeta também as seguradoras, que acabam arcando com esse prejuízo.

Pensando nisso, o CesviCentro de Experimentação e Segurança Viária –, um órgão independente, criou o Car Group, programa que avalia o índice de reparabilidade de alguns modelos vendidos no Brasil e que, de forma indireta, pode ajudar o consumidor na hora de definir a compra de um automóvel.

Veja mais: Bateram no meu carro. E agora?


1º Volkswagen Polo Sedan - Car Group: 122º Volkswagen Fox - Car Group: 143º Citroën C3 - Car Group: 164º - Peugeot 408 - Car Group: 185º - Ford Ka - Car Group: 206º - Renault Clio - Car Group: 207º - Chevrolet Corsa - Car Group: 218º - Fiat Punto - Car Group: 219º - JAC J3 - Car Group: 2110º - Renault Sandero - Car Group: 2111º - Chevrolet Prisma - Car Group: 2212º - Chevrolet Celta - Car Group: 2213º - JAC J3 Turin - Car Group: 2214º - Peugeot 308 - Car Group: 2215º - Volkswagen Gol - Car Group: 2216º - Nissan Versa - Car Group: 2317º - Volkswagen SpaceFox - Car Group: 2318º - Renault Mégane Grand Tour - Car Group: 2519º Renault Sandero Stepway - Car Group: 2520º - Volkswagen Voyage - Car Group: 2521º - Citroën C4 Pallas - Car Group: 2622º - Ford New Fiesta - Car Group: 2723º - Nissan Livina - Car Group: 2724º - Nissan March - Car Group: 2725º - Citroën C3 Picasso - Car Group: 2826º - Nissan Tiida - Car Group: 2827º - Chevrolet Meriva - Car Group: 2928º - Nissan Grand Livina - Car Group: 2929º - Renault Logan - Car Group: 2930º - Fiat Bravo - Car Group: 3031º - Citroën C4 Picasso - Car Group: 3132º - Fiat Linea - Car Group: 3133º - Nissan Sentra - Car Group: 3134º - Citroën C4 hatch - Car Group: 3235º - Fiat Uno Mille - Car Group: 3236º - Chevrolet Cobalt - Car Group: 3537º - Fiat Grand Siena - Car Group: 3538º - Novo Fiat Uno - Car Group: 3539º - Peugeot 207 - Car Group: 3540º - Renault Duster - Car Group: 3741º - Suzuki SX4 - Car Group: 3842º - Novo Fiat Palio - Car Group: 4043º - Fiat Palio Fire - Car Group: 4044º - Renault Symbol - Car Group: 4045º - Ford Courier - Car Group: 4246º - Fiat Siena Fire - Car Group: 4447º - Renault Fluence - Car Group: 4448º - Fiat Siena EL - Car Group: 4649º - Peugeot 207 Passion - Car Group: 4850º - Citroën Xsara Picasso - Car Group: 5451º - Fiat Palio Weekend - Car Group: 5552º - Nissan Frontier - Car Group: 60
Veja também: Como contratar um seguro mais em conta


Como funciona
Para saber qual é o índice de reparabilidade de um automóvel, o órgão submete o veículo a dois tipos de crash-test – dianteiro e traseiro – sempre a uma velocidade de 15 km/h. Depois de realizar o teste, é feita uma avaliação dos danos para então saber quanto tempo será gasto com o conserto e quais peças serão substituídas.

Com todas as informações nas mãos, o Cesvi define um grau de dificuldade que vai de 10 a 60, sendo que quanto maior for a nota, mais caro será o custo de reparação do carro.

Além disso, o Car Group também influencia no preço do seguro dos veículos, isso porque quanto maior o índice mais caro será o prêmio que a seguradora cobrará, já antecipando um possível gasto com um sinistro.

Vale destacar que as avaliações são sempre feitas de forma independente e que nem todos os automóveis vendidos no mercado brasileiro foram testados pelo Cesvi. Uma curiosidade é que, às vezes um projeto mais novo e moderno nem sempre é sinônimo de facilidade na hora do conserto.

Entre os carros que foram lançados recentemente no Brasil e que tem alto índice de reparabilidade estão o Renault Fluence e os novos Fiat Palio e Grand Siena. Em contrapartida modelos como o Citroën C3, o Ford Ka e o Renault Clio, modelos com mais de dez anos de vida, estão entre os mais baratos, segundo o órgão.

fonte: IG CARROS

quarta-feira, 6 de junho de 2012

4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todas

Foi-se o tempo em que as pessoas anotavam as despesas num caderninho ou ficavam atualizando planilhas chatas! Com os recursos tecnológicos, surgiram na rede programas simples e bacanas para quem quer controlar o orçamento. Eles oferecem gráficos e relatórios detalhados dos gastos, permitem agendar o pagamento de contas e dão uma força para quem está juntando grana para realizar um projeto, como comprar um carro ou fazer uma viagem.
 
 
Rachel Sciré
quarta-feira, 6 de junho de 2012
 


Disponíveis online, os softwares podem ser acessados até do celular. A segurança dos usuários é garantida por meio de sistemas criptografados – semelhantes aos utilizados pelos sites de bancos. Para se cadastrar, basta uma conta de e-mail.


Se o dinheiro voa do seu bolso e você nem vê para onde ele vai, que tal experimentar um desses sistemas e aprender a controlar melhor as finanças? Confira as características e os diferenciais de alguns, a seguir.



4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasMinhas economias – Neste sistema, 100% gratuito, todas as transações são categorizadas e exibidas em gráficos e relatórios, que ajudam a analisar como está sua vida financeira. Ele agrega contas correntes e registra gastos, como contas a pagar e despesas com o cartão de crédito. A ferramenta também conta com o “Gerenciador de Sonhos”, que calcula quanto dinheiro você precisará juntar para realizar seu objetivo. Possui aplicativo para iPhone. Saiba mais aqui.





4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasYupee – Também gratuito, o sistema oferece planilha de controle de gastos, gráficos e planejamento de objetivos a serem conquistados. Há a possibilidade de categorizar os gastos e definir os limites máximos de despesas por categoria, com o envio de alertas por e-mail. Além disso, o software centraliza o recebimento de boletos, envia mensagens sobre o vencimento das contas e efetua pagamentos online, por meio do recurso YouPay. Disponibiliza o recurso opcional YupBox, que custa R$ 1,66 por mês e salva comprovantes de pagamento, documentos e arquivos para auxiliar na organização e no back up. O aplicativo pode ser instalado em iPhone e Android. Quer saber mais? Veja aqui.




4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasOrganizze – O software tem os mesmos recursos que os anteriores, como gráficos de despesas e receitas, controle por categorias e resumo de movimentações. É possível marcar a despesa como fixa, parcelada ou escolher o envio de avisos por e-mail. Quem já possui uma planilha de controle de gastos no Excel pode importá-la para a ferramenta. Para os que precisam gerenciar mais de uma conta bancária ou querem visualizar gráficos mais completos, pode-se adquirir o Organizze Mais, serviço que custa cerca de R$10 por mês. Disponível para iPhone e Android. Para se organizar, clique aqui.




4 aplicativos para organizar suas finanças de uma vez por todasMy Finnance – A plataforma tem uma versão gratuita, para uso pessoal, e outros planos pagos, especialmente para quem tem empresas. Conta com boa parte das funcionalidades dos concorrentes, como relatórios de despesas, centros de custos e contas a pagar, mas recursos o alerta de vencimento e o planejamento orçamentário, por exemplo, são possíveis apenas para usuários pagos. A partir do plano básico (R$29,90 por mês), também permite o acesso de mais de um usuário aos dados. Pode ser acessado no iPhone e no Android. Ficou interessado? Saiba mais aqui.

fonte: Click Carreira - MSN

Saiba como proteger seu dinheiro das loucuras do mercado

Dólar em alta, inflação e novas regas da poupança. Se você vai viajar para o exterior ou tem planos futuros para seu dinheiro, veja dicas de especialistas para manter seu poder aquisitivo

Olivia Alonso |
Getty Images
Medo de ficar sem dinheiro no futuro só perde para medo de falar em público e de morrer
A passagem para ir aos Estados Unidos já está comprada, mas Gabriela de Faria, de 28 anos, ainda não garantiu os dólares. Depois de a cotação da moeda norte-americana ter subido para R$ 2, ela não sabe se vale a pena comprar a moeda estrangeira agora ou colocar o dinheiro em alguma aplicação até a véspera da viagem.

Além do dólar em alta, outro asunto também tem deixado Gabriela insegura. Ela ouve dizer que os juros estão em baixa e que a inflação pode sair do controle, o que a deixa preocupada com os preços. Como tem uma pequena reserva financeira e tem planos para o futuro, não quer perdeu seu poder aquisitivo caso a inflação acelere.

Como as regras da poupança mudaram, ela não sabe se deve colocar o dinheiro na caderneta ou em outra aplicação.

As situações vividas por ela foram criadas por mudanças recentes no mercado financeiro, causadas tanto por medidas do governo, como por conta de eventos econômicos. Para saber como agir em cada uma delas, o iG consultou seis especialistas. Veja as principais sugestões para cada situação:

1) Vai para o exterior, mas o dólar está caro?
2) Tem planos para o futuro, e está preocupado com a inflação?
3) Com a queda dos juros, a poupança ainda vale a pena?

fonte: IG ECONOMIA

terça-feira, 5 de junho de 2012

8 dicas para criar uma startup de sucesso

O empreendedorismo tem sido um tema freqüente em palestras, cursos e até manchetes de jornal. Nesse cenário, se destaca uma leva de jovens profissionais que, mesmo com a pouca experiência, se aventurou no mundo das startups e conquistou notável sucesso profissional.

 

8 dicas para criar uma startup de sucessoEsse é o caso do paulista André Nazareth que, após uma temporada de trabalho no Japão, em 2010, se inspirou no impacto dos aplicativos móveis no cotidiano das pessoas. De volta ao Brasil, André se reuniu com três antigos colegas do curso de Engenharia de Computação, da Unicamp, para investir em uma startup na internet. Nascia o MeuCarrinho, uma plataforma de comparação de preços de produtos de supermercado.


Ana Luiza Jimenez
terça-feira, 5 de junho de 2012

Outro jovem empreendedor que também conseguiu projetar uma startup bem-sucedida é o publicitário Guilherme Wroclawski. Depois de quase sete anos atuando no mercado, Guilherme decidiu investir num sonho antigo: abrir o negócio próprio. Com pouco dinheiro e muito gás, ele e o seu sócio, o publicitário Heitor Chaves, criaram o SaveMe, primeiro portal agregador de sites de compras coletivas e clubes de compras do Brasil. Hoje, a plataforma está presente em oito países e recebe 60 milhões de pageviews mensais.


Os dois empreendedores têm mais do que negócios promissores na internet como fator em comum. Tanto o SaveMe quanto o MeuCarrinho foram vencedores, em edições diferentes, do concurso “Sua Ideia Vale Um Milhão”, iniciativa do Buscapé Company que apoia iniciativas promissoras que precisam de capital e direcionamento para alavancar o negócio.


Em busca do negócio próprio

- Para começar a se aventurar no mundo das startups e entender esse novo cenário empreendedor, é fundamental saber o que diferencia essas iniciativas inovadoras de uma empresa convencional. O fator mais relevante é o potencial de crescimento do negócio. Outra característica é o modelo inovador. Para completar, o negócio deve ter flexibilidade para crescer rapidamente e em larga escala, sem comprometer a operação, o que é chamado de modelo “escalável”.


É claro que não existe uma receita pronta para montar uma startup de sucesso, mas é válido aprender com quem já trilhou o caminho e soube fazer as escolhas certas. Confira a seguir as dicas de André Nazareth, do MeuCarrinho, e de Guilherme Wroclawski, do SaveMe, dois veteranos do mundo das startups, e inspire-se para criar o seu próprio negócio de alto impacto.


Uma ideia no papel não vale nada

“Desde o começo, sempre acreditei que empreender é fazer. Em menos de três meses do início do projeto, nós já estávamos publicando o nosso primeiro protótipo.” Segundo André Nazareth, do MeuCarrinho, essa é a principal lição para quem quer empreender.


André explica que o resultado final do MeuCarrinho é fruto de uma série de sequências de prototipação. “Nós fizemos o produto, validamos no mercado, conversamos com as pessoas, revisamos o produto, lançamos no mercado novamente e, assim, fomos aperfeiçoando a ideia”, diz.



Dedique-se 100%

Desde o início, os fundadores do SaveMe, , Guilherme e Wroclawski e Heitor Chaves, acreditaram que seria importante mergulhar de cabeça no projeto. “Hoje, olhando para trás, vejo que tomamos a decisão certa. Se nós não estivéssemos tão dedicados, talvez não tivéssemos enxergado a oportunidade de fazer um agregador, em vez de um site de compras coletivas”, conta Guilherme. “Quando largamos nossos empregos, pensamos que o máximo que poderia acontecer é ter um grande aprendizado. Poderia dar tudo errado, mas ainda assim estaríamos tirando meio copo cheio dessa história.”



Observe o mercado, os consumidores e a concorrência

Ao observar a concorrência, os sócios do SaveMe, se deram conta do risco que estavam correndo ao lançar um site de compras coletivas, ideia inicial dos publicitários. Eles iriam competir com gigantes como o PeixeUrbano, ClickOn e Groupon. “Por mais que tivéssemos boa intenção e força vontade, seria muito difícil ganhar essa briga. Seriamos o Heitor e eu na sala de casa contra todos esses gigantes”, diz Wroclawski.


A solução veio quando os dois se colocaram no lugar dos usuários, que ficariam perdidos no mar de ofertas online. O SaveMe, novo projeto da dupla, nasceu com o objetivo de facilitar a vida dos consumidores, agrupando todas as ofertas dos sites de compra coletiva em um só lugar. Assim, os dois desistiram de entrar no negócio de compras coletivas, fugindo dos concorrentes mais fortes, e conseguiram criar uma iniciativa inovadora no mercado nacional.



Elabore um plano financeiro

Tanto André quanto Guilherme deixaram seus empregos para se dedicar totalmente aos seus respectivos projetos. Ambos concordam que para largar a segurança do salário mensal e mergulhar em um projeto arriscado, é fundamental ter um planejamento financeiro estabelecido.


No caso do fundador do Meu Carrinho, assim que decidiu ser um empreendedor, André fez uma previsão que precisaria trabalhar entre 6 e 7 meses para conseguir guardar recursos suficientes para se manter sem a segurança do emprego. “Eu achei que era o momento de arriscar. Afinal, eu estava com 25 anos, não era casado, não tinha filhos. Não havia motivos para não arriscar em um projeto que eu acreditava, que era meu sonho”, diz ele.



Estabeleça metas

Segundo o empreendedor André Nazareth, ao construir um plano de negócio, é importante se preparar para o pior caso. “A planilha de Excel é um maravilha, você consegue indicar que em seis meses estará faturando, mas não necessariamente isso acontece”, diz.


André conta que, no caso do MeuCarrinho, estabeleceu a seguinte meta: em um ano, os sócios teriam que enxergar que aquele projeto tinha potencial, seja em termos de visitação ou em termos de interesse de investidores. Caso não funcionasse, o projeto seria descartado e eles iriam apostar em outra ideia. “Essa coisa de não desistir nunca é balela. As pessoas desistem e desistem muito. É preciso saber desistir no momento certo, seja para encontrar um foco diferente ou para detectar o que está faltando e seguir em frente”, diz ele.


Inclusive, Nazareth afirma, é preciso também ter metas de desistências e métodos de validação para constatar que seu planejamento estratégico está gerando algum resultado.



Encare os obstáculos como um aprendizado

“O grande aprendizado que eu tive foi enxergar oportunidades e aprendizados nos obstáculos”, relata Wroclawski, do SaveMe. Segundo o publicitário, esse é o verdadeiro empreendedorismo: quando um obstáculo é capaz de desviar de um problema e conduzir para uma nova ideia. “No nosso caso, o obstáculo da concorrência dos sites de compras coletivas nos fez encontrar uma nova solução, que foi o agregador de ofertas.” Segundo ele, é preciso ser capaz de olhar para o mercado e para os concorrentes e conseguir tirar uma ideia para o seu próprio negócio.



Não tenha medo de compartilhar sua ideia

O fundador do MeuCarrinho conta que, no início, ele tinha muito medo de dividir seu plano de negócio com outras pessoas. Hoje, ele chegou à conclusão que o temor de empreendedores roubarem sua ideia era pura fantasia. Aos poucos, André foi percebendo que ele poderia se beneficiar com a troca de opiniões sobre seu projeto. “Toda ideia tem muitos furos e, quando você começa a contar as ideias para os outros, esses furos são preenchidos. O que mais vale não é a ideia e sim a execução”, diz ele.



Ajuda deve ser sempre bem-vinda

Uma das dicas de André Nazareth, do MeuCarrinho, é estar em busca de oportunidades para trocar ideias, seja por meio de mentores ou cursos de empreendedorismo. “Esse tipo de experiência faz muita diferença, colaborando principalmente a dar os passos certos no início do projeto”, diz ele. Segundo o empresário, participar de concursos de empreendedorismo também é válido, pois a atividade ajuda o empreendedor a se deparar com questões novas que podem acabar mudando seu plano de negócio. Ter contatos no mercado, segundo André, também é um fator importante. Ele sugere procurar nas redes sociais ou em eventos e palestras sobre empreendedorismo e negócios.


fonte: Click Carreira - MSN

Louis Vuitton lidera lista de marcas mais valiosas do mundo

1º Louis Vuitton - Luxo, exclusividade, design e sofisticação são alguns dos elementos que fazem da marca Louis Vuitton a mais valiosa do mundo, entre as 'trademarks' de luxo. Em 2012, o valor da marca foi estimado em US$ 25,920 bilhões, de acordo com a sétima edição do estudo anual BrandZ Top 100 Most Valuable Global Brands 2012

Na edição de 2011, a Louis Vuitton também estava na primeira posição. Uma bolsa feminina do tipo 'tira colo' da marca francesa pode ultrapassar facilmente os US$ 4 mil.

CONFIRA AS DEMAIS MARCAS

FONTE: INFO MONEY - MSN

Confira as ações mais recomendadas para junho

Com piora da bolsa e perspectiva de agravamento da crise, analistas adotam postura mais conservadora; Vale, Petrobras, CCR e Cemig são os destaques

Danielle Brant- iG São Paulo |
Se mês passado foi o pior maio para a Bovespa em 14 anos, muita volatilidade aguarda a bolsa brasileira em junho. Pelo menos é o que se depreende dos relatórios de analistas com as perspectivas para junho, marcado pelas eleições na Grécia, que podem definir a saída ou permanência do país da zona do euro. Os mercados mundiais devem reagir a essas incertezas, e, à espera de mais instabilidade, os especialistas recomendam manter uma postura conservadora e apostar em ações de empresas com fluxo de caixa previsível e expectativa de maior crescimento estrutural.


Leia: Bovespa tem pior maio desde 1998


Entre os papéis mais recomendados estão os de Vale, Petrobras, CCR e Cemig, que estão no portfólio de pelo menos quatro das dez corretoras consultadas pelo iG. A mineradora aparece à frente das demais empresas, com sete indicações. Petrobras, CCR e Cemig tiveram quatro recomendações cada uma. AmBev e Odontoprev também surgem bem posicionadas em termos de indicações, com três menções cada uma. Já AES Tietê, Anhanguera, Brasil Foods, Itaú Unibanco, Lojas Americanas, Multiplan, Natura, OGX e Pão de Açúcar tiveram duas citações cada uma.

O mês promete ser marcado pelo exterior, de acordo com relatório da Planner Corretora. “Nossa expectativa é de mais um mês influenciado pelas questões externas, considerando que as eleições na Grécia, com data para o dia 17 próximo, poderão não significar alento para os mercados, pois, mesmo que a chapa vencedora seja pela aceitação às medidas impostas pelos líderes europeus, qualquer decisão neste sentido levará algum tempo para implementação”, indica o estudo.


Também: Com alta de quase 6%, dólar é a melhor aplicação de maio; Bovespa é a pior


Em maio, a Espanha também esteve no centro das preocupações de investidores, devido ao fato de o governo ter precisado socorrer o terceiro maior banco do país, o Bankia. “A grande preocupação do mercado é de que maneira o Governo espanhol irá lidar com as perdas do setor bancário e a necessidade de capitalização dos bancos”, aponta o relatório do HSBC.

Nos EUA, segundo a equipe do BTG Pactual, embora a recuperação econômica esteja se mostrando lenta, uma recessão não parece estar a caminho. Em relação à China, o pouso suave permanece como o cenário mais provável, embora uma piora na situação econômica na Europa possa afetar ainda mais as exportações chinesas.


Leia: América do Sul vive nova corrida ao ouro


No cenário doméstico, a economia brasileira ainda está se ressentindo bastante do agravamento das perspectivas no exterior. O crescimento do PIB de 0,2% no primeiro trimestre desapontou muitos investidores. Para tentar aquecer o consumo, o governo lançou uma série de medidas de estímulo para o setor automobilístico. Por outro lado, o relaxamento da política monetária, com o corte de 0,5 ponto percentual da taxa básica Selic, veio em conformidade com a expectativa do mercado.


Mais: Ouro sobe 5% e supera o dólar como melhor aplicação de abril


Por causa de todas as turbulências, os analistas preferem adotar um viés conservador neste mês. “Continuamos acreditando que as empresas com caráter mais defensivo e boas pagadoras de dividendos são uma ótima alternativa de investimento em bolsa dado o cenário externo conturbado e que possuem boa tendência de alta nos gráficos de médio e longo prazo”, diz a Rico, home broker da Octo Investimentos. “Mantivemos nossa visão favorável às histórias defensivas, com maior previsibilidade de fluxo de caixa e com expectativa de maior crescimento estrutural”, indica a equipe do HSBC.


“Na possibilidade de um agravamento da crise, acreditamos que as ações mais cíclicas, ligadas a commodities, podem ter seu desempenho bastante prejudicado”, completa o banco em relatório.



Ações mais recomendadas


Vale - 7 indicações
Cemig - 4 indicações
CCR - 4 indicações
Petrobras - 4 indicações
Ambev - 3 indicações
Odontoprev - 3 indicações
AES Tietê - 2 indicações
Anhanguera - 2 indicações
Brasil Foods - 2 indicações
Itaú Unibanco - 2 indicações
Multiplan - 2 indicações
Natura - 2 indicações
OGX - 2 indicações
Pão de Açúcar - 2 indicações

fonte: IG ECONOMIA