quarta-feira, 5 de setembro de 2012

PLANEJE SUA APOSENTADORIA

Simulação da aposentadoria: saiba como se planejar

 


Conforme discutido no artigo “Planejamento para aposentadoria: por onde começar?“, só faz sentido planejar a aposentadoria depois que todos os outros objetivos primários já tiverem sido planejados (pagamento de dívidas, poupança para contingências, seguros, poupança para educação dos filhos e sucessão).
Simulação da aposentadoria: saiba como se planejar


Ainda de acordo com o artigo supracitado, para elaborarmos seu planejamento financeiro para aposentadoria é preciso levantar seu status quo e delimitar seu objetivo em relação à aposentadoria.
Sobre seu status quo, precisamos saber principalmente (claro que todos os aspectos serão levantados) sua idade, disponibilidade para aportes mensais, o montante que você já tem (se é que já tem) reservado para aposentadoria e sua tolerância ao risco.

Além disso, vamos buscar UMA das seguintes informações (se você tem as duas, não há planejamento):
  1. Quanto você pode e está disposto a reservar mensalmente para seu objetivo de aposentadoria?
  2. Que taxa de juros (oportunidade) você dispõe em suas aplicações, respeitando seu perfil de risco, para remunerar os depósitos mensais que serão feitos?
Sobre seus objetivos, precisamos saber a idade com que quer se aposentar, quanto quer ter em patrimônio, quanto precisará para suas despesas mensais e qual sua expectativa de sobrevida (quanto tempo você acha que vai viver depois de se aposentar).


Observações

Agora, observe o seguinte:
  1. Se você define quanto está disposto a reservar mensalmente, nossos cálculos visarão lhe informar a taxa de juros que deve ser buscada para atingir seu objetivo;
  2. Se você nos passa a taxa de juros disponível, nossos cálculos visarão lhe informar o valor dos depósitos mensais a serem efetuados.

Simulação da aposentadoria

É com base nessas informações que vamos traçar seu planejamento: para o caso (1), é óbvio que a taxa de juros a ser buscada deve respeitar sua tolerância ao risco; para o caso (2), é óbvio que o valor dos depósitos mensais deve respeitar sua capacidade financeira atual, sem comprometer seus demais objetivos e atentando para sua qualidade de vida no presente.
As contas para uma simulação da aposentadoria estão na planilha de planejamento para aposentadoria (para baixá-la, clique AQUI) e não são difíceis de entender. Porém, é preciso deixar um ponto bem claro: por mais que as técnicas sejam quantitativas, o processo como um todo não é exato; afinal de contas, os dados de entrada são, em sua maioria, estimados.


Principais vilões

Veja que isso é o grande vilão desse planejamento: você precisa estimar, no mínimo, a inflação até a aposentadoria e depois dela, sua expectativa de sobrevida e suas despesas mensais durante esse tempo de sobrevida. Agora imagina se você viver mais do que esperava! Todo seu plano terá ido por água abaixo. MAS NÃO VÁ SE SUICIDAR!
Todo planejamento deve dar margem a ajustes, que devem ser feitos sempre que ocorrerem mudanças significativas: uma delas pode ser sua longevidade.


Principais aliados

Por outro lado, esse planejamento conta com dois grandes aliados: os juros compostos e o planejamento fiscal. O planejamento fiscal é um aliado, pois permite que paguemos (legalmente) menos impostos e, com isso, poupemos mais. Os juros compostos são aliados na medida em que qualquer elevação na taxa de remuneração de sua aplicação, qualquer aumento no prazo até a aposentadoria e/ou no valor dos depósitos mensais (oriundo do planejamento fiscal, por exemplo) tornam seu caminho bem menos sacrificante.


Publicado em 21.06.2011 por Rodrigo Leone em Aposentadoria

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

HOBBY QUE VIRA UM NEGÓCIO: DESCUBRA COMO.

Como transformar um hobby em um negócio? 
    



Você tem um hobby, um passatempo, e quer transformá-lo em uma atividade remunerada e lucrativa? Tem dúvidas de como levar seus produtos ao mercado, com um preço adequado? Existem muitas maneiras de tornar sua paixão um negócio. O consultor Michael Kaleikini, fundador da empresa americana Business Refinement, mostrou, no site da Entrepreneur, algumas perguntas – e respostas – para fazer essa empreitada deslanchar. Confira.


1. Quem deseja aquilo que eu faço? Eles pagarão por isso?
Pergunte aos seus amigos se eles querem pagar uma quantia para aquilo que você oferece. Depois, fale com alguém que você não conheça e ofereça o mesmo item por aquele preço. Observe a reação dele. Você também pode fazer uma rápida pesquisa online (em ferramentas como o Survey Monkey) entre seus amigos e perguntar se eles pagariam um determinado valor por um tipo de produto ou serviço. Isso vai ajudar no seu modelo de precificação.


2. Eu estou no lugar e na época certa para oferecer isso? (Em outras palavras: precisarei de muito ou pouco marketing?)
O marketing depende de quanto você quer investir. Uma vez que você tome essa decisão, vai precisar acompanhar o retorno que está obtendo por anúncios online, por exemplo. Você deverá pesquisar essas opções, já que não são tão simples. É necessário ter uma dose de conhecimento para fazer o marketing online funcionar. Alguns sites permitem que você mantenha uma loja online e compartilhe seus produtos nas mídias sociais. Não se esqueça de tuitar algumas promoções – mas não com muita frequência, para que não pareça spam.


3. Eu quero transformar isso em um negócio em período integral? A iniciativa consegue me sustentar?
Se é realmente só um hobby, comece com uma loja virtual e construa uma reputação devagar nas mídias sociais. Não se esqueça de fazer pequenos vídeos e postá-los no YouTube. Use uma webcam ou uma pequena câmera digital e compartilhe suas experiências – muitas pessoas prestam atenção nisso.
O resumo é: se você vai levar o seu hobby para o mundo do e-commerce, o processo deve ser razoavelmente simples, já que você terá todo o trabalho. Comece com os passos acima e desenvolva algo que seja confortável para você.

Posts Relacionados


Escrito por Mariana Iwakura em 03.09.2012 Categorias: Empreendedorismo

FONTE: PEGN

IMÓVEIS x ÕUTRAS APLICAÇÕES FINANCEIRAS

Preço de imóvel em SP e no RJ subiu mais que principais aplicações em 2012

Após dados de agosto, valorização anual já supera 10% nas duas capitais, diz FipeZap

Pedro Carvalho- iG São Paulo |
 

O preço médio dos imóveis continua em alta na maioria das regiões metropolitanas do País, segundo dados de agosto do FipeZap, calculado a partir do preço de cerca de 150 mil unidades selecionadas entre os anúncios do site Zap Imóveis. Em São Paulo, a alta de agosto foi de 1,4% e a valorização acumulada no ano chegou a 10,6%. No Rio de Janeiro, após subida de 1,2% no mês passado, os imóveis já registram preços 10,2% desde o início do ano.

-Em 2011, a alta no preço dos imóveis foi puxada por SP, RJ e Recife

A alta nessas capitais supera a valorização das principais aplicações financeiras ao longo do ano. A Bolsa de Valores acumulou ganhos de apenas 0,54% nos primeiros oito meses de 2012, segundo o índice Ibovespa. No mesmo período, a poupança se valorizou 4,29% e o dólar registrou alta de 8,6%. A única alternativa que superaria o preço dos imóveis é o ouro, recordista de altas nos últimos meses, mas que tem pouca liquidez no mercado doméstico.

"Houve uma queda no número de lançamentos neste ano, o que reduziu a oferta", diz Eduardo Zylberstajn, pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) e coordenador do índice. "Além disso, o mercado de crédito favorável segurou a continuidade da alta nos preços".

 

 

A subida de 2012

Veja quanto os imóveis ficaram mais caros no ano, nas regiões pesquisadas pelo FipeZap

http://economia.ig.com.br/2012-09-05/preco-de-imovel-em-sp-e-no-rj-subiu-mais-que-principais-aplicacoes-em-2012.html
Fonte: FipeZap / dados em %

Na média das sete regiões pesquisadas (que também inclui Salvador, Belo Horizonte, Recife, Brasília e Fortaleza), a alta de agosto foi de 1%, enquanto a valorização anual chegou a 9,7%.


- Veja quais foram as melhores aplicações do ano até agora


Entre as regiões abrangidas no índice, apenas Belo Horizonte teve recuo nos preços dos imóveis no mês passado, de 0,2%. A capital mineira já havia registrado uma queda no índice em julho, quando a desvalorização foi de 1,2%. "São movimentos pontuais e não uma tendência, no ano Belo Horizonte acumula alta de 6%", diz Zylberstajn.

O Distrito Federal fechou agosto com alta de 0,2% nos preços dos imóveis, acumulando valorização de 5,6% no ano. Em Salvador, a aceleração de 1,1% no mês passado fez a subida anual chegar a 6,3%. Recife teve 0,2% de alta no mês e 14,3% no ano, enquanto Fortaleza registrou 1,4% de alta mensal e 12,2% na variação anual.

FONTE: IG ECONOMIA

BRASIL AVANÇA EM COMPETITIVIDADE

Brasil foi único dos Brics a avançar em ranking de competividade, diz pesquisa

País voltou a subir cinco posições e ultrapassou a África do Sul entre os países do bloco

 
BBC |
 

BBC


O Brasil foi a única economia do chamado bloco dos Brics (formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) que cresceu no Relatório de Competitividade Global 2012-2013, elaborado pelo Fórum Econômico Mundial.
O país teve um aumento de cinco posições em relação ao ano anterior, passando para a 48ª colocação e ultrapassou a África do Sul, assumindo a segunda posição entre os Brics. Em 2011, o Brasil também já havia subido no ranking na mesma proporção em relação a 2010, passando da 58ª para a 53ª colocação.
Apesar de ter caído três posições na classificação geral, a China, que ocupa a 29ª colocação, ainda lidera o grupo. Os demais países do grupo também registraram quedas em relação ao ano passado.
A Índia caiu três posições passando para 59ª colocação, a África do Sul passou da 50ª para a 52ª colocação e a Rússia desceu uma posição no ranking, passando para o 67º lugar.
O ranking de competitividade é elaborado a partir de pesquisas de opiniões e percepções com 14 mil empresários em 144 países no mundo.



Brasil

O relatório de Competitividade Global destaca que o Brasil aparece agora entre as 50 economias mais competitivas do ranking, e que a melhora de posição acontece "apesar do índice de inflação de quase 7%".
O estudo afirma que o Brasil melhorou nas suas condições macroeconômicas e tira proveito de ter o sétimo maior mercado interno do mundo.
O país também é elogiado por seu uso cada vez maior de tecnologias da informação e comunicação e no acesso a financiamentos para projetos de investimentos.
No entanto, o Brasil ocupa posições baixas na avaliação de empresários sobre eficiência do governo e confiança em políticos.
"Mas apesar destes pontos fortes, o país também enfrenta desafios importantes. A confiança em políticos é baixa (121º no ranking específico para o tema), assim como a eficiência do governo (111º), por causa de excesso de regulação governamental (144º) e desperdício em gastos (135º)."
"A qualidade da infraestrutura de transportes continua como um desafio de longo prazo que não foi abordado, e a qualidade da educação não condiz com a necessidade cada vez maior de força de trabalho qualificada."
Os esforços do Brasil para incentivar micro e pequenas empresas são reconhecidos, mas o país ainda é visto como um dos mais difíceis para novos empreendedores, com percepção de que os impostos são altos demais e provocam distorções na economia.
O relatório diz que algumas percepções dos empresários não refletem necessariamente a realidade brasileira.
Sobre competitividade sustentável, "o desempenho geral relativamente bom do Brasil mascara uma série de preocupações ambientais, como desmatamento da Amazônia, com o país registrando um dos maiores índices de desmatamento do mundo. E apesar de o Brasil demonstrar um desempenho geral razoável na área de sustentabilidade social, a desigualdade enorme do país segue preocupante".



América Latina

Na América Latina, o Chile, em 33º lugar, manteve a sua liderança mesmo tendo caído duas posições e vários países latino-americanos registram avanços, como o Panamá, que foi do 49º lugar para o 40º, o México, que foi do 58º para o 53º e o Peru, que passou da 67ª para a 61ª colocação.
Nas primeiras posições da tabela, pelo quarto ano consecutivo, a Suíça ocupou o primeiro lugar. E Cingapura permaneceu na segunda colocação. A Finlândia ultrapassou a Suécia, passando a ocupar o terceiro lugar.
O top ten do ranking traz ainda, por ordem, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, Grã-Bretanha, Hong Kong e Japão.
Ainda que tenha aumentado sua posição geral, os Estados Unidos seguem em queda, pelo quarto ano consecutivo, tendo perdido duas posições.
Sobre os Estados Unidos, o relatório cita o aumento das vulnerabilidades macroeconômicas e aspectos do ambiente institucional do país como fatores de preocupação na classe empresarial, particularmente a pouca confiança pública nos políticos e uma perceptível falta de eficiência do governo.
Mas o estudo indica ainda que o país permanece sendo uma potência global em termos de inovação e que seus mercados funcionam de forma eficaz.


Ranking da competitividade 2012-2013

1. Suíça (1º no ranking anterior)
2. Cingapura (2)
3. Finlândia (4)
4. Suécia (3)
5. Holanda (7)
6. Alemanha (6)
7. EUA (5)
8. Grã-Bretanha (10)
9. Hong Kong (11)
10. Japão (9)
29. China (26)
48. Brasil (53)
52. África do Sul (50)
59. Índia (56)
67. Rússia (66)

FONTE> IG ECONOMIA

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Executivo aconselha jovens a buscar por paixão profissional


Executivo da TAM mudou o rumo da carreira diversas vezes 
  
Marcelo Mendonça trocou de faculdade, fez carreira na imprensa e migrou para a comunicação corporativa
               

Marcelo Mendonça, 54 anos, diretor de Assuntos Corporativos da TAM, começou a carreira aos 18 anos, como técnico de distribuição em energia elétrica. Ele acha curioso o fato de muitos jovens pensarem apenas em balada, enquanto ele, com a mesma idade, era responsável por desligar a energia elétrica de uma cidade, por exemplo. “Acho que eu cresci rápido”, afirma.

Ainda na faculdade, Mendonça descobriu que sua verdadeira paixão era o Jornalismo e não titubeou na hora de mudar de curso. Hoje atuando com comunicação corporativa, o executivo relembra na entrevista a seguir outros momentos de sua carreira.


Mudança de faculdade
Sou técnico em eletrotécnica e comecei fazendo tecnologia de Processamento de Dados e fui quase até a metade do curso, até me convencer de que não era isso que eu queria e que eu gostava de Comunicação, gostava de escrever. Uma vez que eu mudei de curso, me convenci que queria ser jornalista, repórter e correspondente internacional. Não foi uma mudança complicada. Eu saí para fazer algo que eu gostava mais, então foi motivo de prazer, de desafio intelectual, de sentir que eu estava no rumo que queria para mim. Me senti muito à vontade, foi um período de grande intensidade intelectual, de descobertas.

Primeiros empregos
Eu fiz colegial técnico e meu primeiro emprego foi na CPFL, como técnico de distribuição em energia elétrica, em Bauru. Fiquei cinco anos na empresa. Eu me convenci que provavelmente seria um técnico mediano, com um risco razoável de o mediano virar medíocre, porque aquilo não estava na minha alma. Depois eu passei cinco anos como escriturário do Banco do Brasil, em São Paulo. Até terminar o curso de Jornalismo e receber um convite da Folha de S. Paulo.

Bagagem como jornalista
O fato de eu ter uma carreira construída na imprensa é representativo, criei um relacionamento com as pessoas que estão na imprensa, conheço o funcionamento dos veículos de comunicação, o dia a dia de uma redação, os humores e até algumas idiossincrasias próprias da atividade jornalística. Ter experiência em jornalismo político também me ajuda, porque na TAM, a área de Assuntos Corporativos tem uma gerência de relações com a imprensa e uma gerência de relações institucionais e governamentais. No entanto, eu senti necessidade de buscar mais formação, além dessa em Comunicação. Por isso estou fazendo MBA em Gestão Empresarial na FGV. Existem algumas ferramentas próprias da gestão de empresas que o profissional que só tem uma formação na área de comunicação precisa buscar, seja para aperfeiçoar competências de liderança ou conhecimentos de finanças corporativas.

24 horas por dia, 7 dias por semana
Se formos falar de carga horária de trabalho, eu estou sempre disponível, mas posso dizer que é uma média de dez a 12 horas de trabalho por dia e o telefone toca de fim de semana, toca à noite. É muito intenso, porque a nossa atividade não é só com o consumidor. A companhia voa 24 horas por dia e existe demanda nesse período, mas a gente se organiza. Na área de relações com a imprensa, por exemplo, tem um celular de plantão que fora do horário comercial fica sempre com uma pessoa da equipe, para as demandas mais corriqueiras. Se existe uma demanda mais complexa, que exige a minha participação ou que precisam me consultar, eu sou acionado.

Conciliar trabalho e lazer
Ainda que os telefones fiquem ligados, eu procuro ficar com a minha mulher, encontrar a família, tentar ir ao cinema, sair para jantar e viajar. Como eu viajo bastante, sempre que há oportunidade, por exemplo uma viagem a trabalho, eu tento levar minha mulher para, de repente, aproveitar o fim de semana.

Achar o rumo e batalhar por ele
Se você gosta de algo e você tem energia e talento para buscar isso, sempre vai ter espaço no mercado de trabalho, por mais saturado que ele esteja. Quem está começando não pode ter receio de fazer uma mudança no meio do caminho. Eu passei por uma troca de carreira e só depois de dez anos que cheguei naquilo que eu queria. Isso não foi impedimento para eu crescer na carreira. Tem que gostar, ter paixão por aquilo que faz, e se capacitar.

Amadurecimento rápido
Eu olho para trás e veja como se desenvolveu a minha história, o meu começo de carreira. Eu comecei a trabalhar com 18 anos, na CPFL, em Bauru. Eu lembro que eu tirei carta e logo em seguida passei a pegar os carros da companhia. E eu gostava de balada, ia na boate da faculdade, mas quando eu penso no que eu fazia com 18, acho curioso – não é muito o que a gente vê hoje em dia. Tinha sábado que eu acordava às cinco da manhã e ia trabalhar, porque um empreiteiro ia remover uma linha de alta tensão que estava dentro de um lago, por exemplo. Então íamos lá desligar a energia elétrica da cidade e resolver todos os problemas que aconteciam durante essa ação. Aí eu paro e penso: eu fazia tudo isso com 19 anos! Acho que eu cresci rápido (eu tive que crescer), com as responsabilidades que eu assumi muito novo. Eu tenho orgulho disso! Ajudou a construir quem eu sou hoje. Eu podia ter tido mais baladas também, mas é uma coisa que eu olho para trás e acho bacana.
 
 
Rachel Sciré
 
 
 

COMPORTAMENTO INADEQUADO GERA DEMISSÕES

 
       
      Conheça e evite estes 6 comportamentos e características que os chefes abominam


      Existe uma máxima no mundo corporativo que afirma que os profissionais são contratados pelas suas competências técnicas e demitidos pelas suas competências comportamentais. Ou seja, a maioria dos profissionais é demitida porque não sabe se comportar de maneira adequada.

      Para não ser pego de surpresa, o Portal InfoMoney entrevistou dois especialistas, o Consultor de Carreira da Thomas Case & Associados, Renato Waberski, e Sócio da Search Consultoria em Recursos Humanos, Paulo Naef, que destacaram quais são os comportamentos e características que os líderes e empresas mais abominam nos profissionais.


      Confira:

      FALTA DE COMPROMETIMENTO

      Comprometimento não tem nada a ver com ser o primeiro a chegar e o último a sair. Comprometimento, segundo Naef, é quando o profissional se “envolve profundamente com seu trabalho, com os objetivos da empresa e com a sua própria carreira”. Ele acrescenta que as empresas querem pessoas que “tenham brilho nos olhos” e que se esforcem o máximo que puder para entregar suas atividades. Para o especialista, quem é comprometido é o primeiro a ser lembrado em caso de promoção.

      FALTA DE BOM SENSO

      Não ter bom senso é prejudicial, principalmente, nas relações de trabalho. Geralmente, a pessoa que não tem bom senso causa desarmonia dentro da empresa e mal-estar entre colegas e chefes.

      MUDANÇA DE HUMOR

      Existem profissionais que chegam bem dispostos para trabalhar, mas basta receber um e-mail ou telefonema que o mau humor começa a imperar. Já outros são tão mal humorados de manhã que o colega tem até medo de dar “bom dia”. Passada a hora do almoço, o bom humor aparece. “Este tipo de comportamento gera desconforto. Os líderes e os colegas possuem dificuldades de lidar com o profissional”, explica Waberski.

      PARANOIA

      Alguns profissionais têm mania de perseguição e acham que o chefe só quer prejudicá-los ou os colegas sempre estão armando algo. Quem vive desconfiando dos outros perde muito tempo pensando em maneiras de se proteger, o que pode atrapalhar a produtividade.

      MANIPULADOR

      Este profissional transita muito bem no ambiente corporativo, pois tem boa relação com todos e sabe fazer um “social” como ninguém. “Ele pode ser até visto como competente, mas ele só pensa no seu próprio objetivo. Para alcançá-lo, a pessoa é capaz de manipular os outros em benefício próprio”, acrescenta Waberski.

      INSATISFEITO

      É fácil reconhecer um insatisfeito. Ele reclama de tudo e de todos, gosta de apontar falhas na empresa, nos colegas e no chefe. Mas, claro, que isso não inclui o seu trabalho, os errados são sempre os outros. Para o consultor da Thomas Case & Associados, o principal erro de pessoas assim é achar que a empresa tem que se adaptar a ele e não o contrário.

      FONTE: DINHEIRO - MSN

    Captação de clientes: grandes contas


    Captação de clientes: grandes contas













     
     
     
    A ferramenta Captação de clientes: grandes contas é um guia prático para empresas de pequeno porte que querem conquistar grandes clientes.
     
    Ela orienta o micro e pequeno empreendedor a se preparar para apresentar sua empresa aos potenciais consumidores.
    Se por um lado um cliente de peso pode ser um sinônimo de qualidade para uma empresa de serviços, por outro ele pode significar mais risco para uma pequena fábrica.
     
    Ao usar uma abordagem simples, em dez passos que podem ser seguidos pelos empreendedores ou adaptados à realidade de seus negócios, a ferramenta quebra alguns mitos e prepara o empreendedor enfrentar essa situação importante.








    fonte: PEGN