terça-feira, 25 de setembro de 2012

SEU PLANO DE CARREIRA

 Monte seu plano de carreiras em 4 passos
    fonte: MSM

SEGREDO SO SUCESSO

O segredo do sucesso: existe uma fórmula para o sucesso?
 
Será que todos nascem com a mesma chance de brilhar? E a fórmula do sucesso, será que existe?

 
O segredo do sucesso: existe uma fórmula para o sucesso?

Estudos recentes responderam sim às duas perguntas anteriores.
A fórmula para o sucesso é: motivação + treino + disciplina + sorte.
O objetivo deste artigo é apresentar o segredo do sucesso, através dos quatro fatores que compreendem a fórmula do sucesso.


Motivação

A motivação para alcançar um objetivo está diretamente relacionada com a quantidade de tempo e esforço que despendemos.
E engana-se quem pensa que o dinheiro é a solução para todos os problemas. Nem sempre ele funciona como um bom motivador.
Em muitos casos, acreditar que você está fazendo algo relevante é mais eficiente para motivação do que um salário mais rechonchudo.
Certamente todos nós, em algum momento da vida, já trabalhamos desmotivados, independente de ser empregado ou dono do próprio negócio. E não é difícil lembrar qual era o resultado…
Encontrar a motivação para desempenhar as atividades ou, melhor ainda, encontrar o trabalho certo para investir nosso tempo é realmente prazeroso e inspirador.

 

Treino

Ronaldo, o Fenômeno, tinha de ser arrancado dos campos de futebol quando criança porque não queria fazer nada que não fosse jogar bola.
Os técnicos de Michael Jordan se lembram de que o jogador era sempre o primeiro a chegar aos treinos e o último a ir embora.
E mesmo Bill Gates, como bom nerd que era, não fez sua fortuna do nada: quando adolescente, ele passou boa parte da sua (não muito agitada) vida programando computadores enfurnado numa sala da Universidade da Califórnia.
Ou seja, mesmo aquelas pessoas bem-sucedidas, que parecem esbanjar talento, ralaram muito antes de chegar lá.
Além de estar motivado, é essencial praticar bastante para alcançar o sucesso. E no meio de tudo isso, é muito comum ocorrerem fracassos.
Albert Einstein disse certa vez: “Eu tentei 99 vezes e falhei, mas na centésima tentativa eu consegui, nunca desista de seus objetivos mesmo que esses pareçam impossíveis, a próxima tentativa pode ser a vitoriosa“.
As 99 falhas de Einstein não foram apenas fracassos. Serviu também como treino e muito aprendizado.

 

Disciplina

Se treino é responsável por boa parte do sucesso das pessoas que chegaram ao ponto mais alto do pódio, é preciso entender o que as levou a se esforçar tanto.
Quem passa incontáveis horas da vida se dedicando a qualquer coisa que seja tem pelo menos uma característica muito ressaltada: a disciplina.
É ela que permite que a pessoa não se lembre que seria muito mais legal dormir ou estar no bar do que trabalhando.
A questão é entender por que algumas pessoas abrem mão do prazer imediato em troca do trabalho duro, e por que outras preferem sempre sair mais cedo do escritório, ou consumir imediatamente e se endividar.
O processo mental, na verdade, é muito simples: para ter disciplina, é preciso não ficar pensando na tentação do prazer imediato e focar naquilo que é realmente importante no momento: alcançar o objetivo (que pode ser concluir uma simples tarefa ou alcançar a independência financeira).

 

Sorte

É duro admitir, mas sucesso depende também de uma boa quantidade de sorte. Estar na hora e lugar certos é muito importante – às vezes até mais do que as horas de treino.
Há alguns ambientes em que tudo acontece ao mesmo tempo e surgem grandes oportunidades de sucesso.
Foi o caso da Inglaterra nos anos 60, bem no início do rock, quando dezenas de boas bandas, dos Beatles aos Beach Boys, conquistaram o mundo.
Ou do Vale do Silício na década de 1980, quando Bill Gates, Steve Jobs e Paul Allen aproveitaram o começo da computação para criar suas empresas e faturar milhões.
É questão de sorte, mas procure sempre estar no lugar em que as coisas estão acontecendo.

 

O segredo do sucesso financeiro

A conclusão que podemos chegar é que a fórmula do sucesso vale para qualquer área, inclusive a financeira.
Todo mundo quer ficar rico, mas poucos se dedicam a definir um objetivo financeiro e trabalhar bastante para alcançá-lo.
Vou dar um exemplo que certamente 10 em cada 10 pessoas quer alcançar: a independência financeira.
A partir do momento que você descobre o que é a independência financeira e entende seus benefícios, sua maior meta será alcançá-la (motivação).
Para tanto, é necessário estudar bastante e adquirir conhecimento para controlar gastos, organizar sua vida financeira e aprender a investir (treino).
Cada etapa do treino está inserida no planejamento financeiro. E após a definição desse plano, é fundamental cumpri-lo a risca para alcançar os objetivos no prazo estipulado (disciplina).
Por fim, após definir onde investir seu dinheiro, entramos no mercado num momento onde ele está no final de uma crise e começando a recuperação. Com isso, o potencial de retorno é muito maior (sorte).
Quem entrou no mercado de ações há 10 anos (durante a crise de 2002), certamente acumulou ganhos superiores a 600%, mesmo após a crise de 2008.
E isso nada tem a ver com estudo do momento correto ou previsões de mercado.

Foi puramente sorte! :)
Até a próxima!


Publicado em 25.09.2012 por em Educação Financeira

FONTE: Quero ficar rico - educação financeira

6.000 VAGAS DE EMPREGO

Caixa vai abrir 2 mil agências até 2014, afirma Hereda

Em 2012, banco já contratou 6 mil funcionários e prevê crescer até 40% no crédito

iG São Paulo |
 

A Caixa Econômica Federal vai abrir 2 mil novas agências no Brasil até 2014, disse o presidente do banco, Jorge Hereda. Além disso, planeja inaugurar 5 mil lotéricas e ter mais 4 mil correspondentes bancários. "Este ano estamos abrindo uma agência por dia", afirmou.

O banco diz também que vai contratar 6 mil novos funcionários e prevê crescer até 40% no crédito em 2013. Este ano, o banco já contratou 6 mil funcionários e a meta é expandir a carteira em 42%.
"A Caixa não vai crescer comprando outros bancos. Vamos crescer organicamente", afirmou o presidente do banco público. Em novos negócios, a Caixa vai entrar no credito agrícola, mercado dominado pelo Banco do Brasil.

A meta da Caixa é estar entre os três maiores bancos do Brasil até 2014. Atualmente, a Caixa ocupa o quarto lugar, em ranking dominado por BB, Itaú e Bradesco.

Para o crédito imobiliário, a Caixa deve fechar o ano com R$ 100 bilhões em operações. Hereda destacou que os últimos meses do ano tendem a ter aceleração nos volumes de financiamento imobiliário. No ano passado, foram R$ 80 bilhões. No programa do governo Minha Casa Minha Vida os contratos chegaram a 2 milhões em outubro, disse Hereda.
 
O presidente da Caixa participou nesta segunda-feira de almoço promovido pelo Grupo de Lideres Empresariais (Lide).
 
FONTE: IG ECONOMIA

ONDE APLICAR ??

Banqueiro dá dicas sobre como e onde aplicar bem o seu dinheiro

Dono de um grupo com 70 empresas em diferentes setores, executivo diz que não tem ambição de ser o maior, não tem “amor de mula” pelas companhias e prefere diversificar a colocar os ovos na mesma cesta

 
Flávia Furlan- Brasil Econômico |
 

Joel Malucelli ficará à frente do grupo que montou em 1966 até dezembro deste ano, quando passará o bastão ao filho Alexandre Malucelli — hoje presidente da seguradora do grupo. Mas quem pensa que ele irá parar por aí está enganado. O empresário se lançará em um novo desafio: a abertura de um aeroporto próximo a Curitiba, no Paraná. Este será mais um empreendimento na carteira do executivo que, pode-se dizer sem exageros, é um viciado em arriscar. “Não sossego enquanto não faço negócios. Às vezes não entro para ganhar, apenas pelo prazer de fazê-lo”, afirmou em entrevista exclusiva ao BRASIL ECONÔMICO. Não à toa, formou um grupo com 70 companhias e prefere diversificar a “colocar todos os ovos em uma cesta só”. Na lista, estão uma construtora, uma seguradora, hotéis, veículos de comunicação e até mesmo um time de futebol, o Corinthians Paranaense.

Confira a seguir suas dicas:


Como o senhor escolhe os negócios para investir?
São dois fatores: oportunidade e momento econômico. Em termos de oportunidade, só errei no consórcio de carros, que entrei muito tarde quando teve um boom do setor, mais ou menos 15 anos atrás.

E como se proteger quando o momento econômico não ajuda?
Não posso dizer que tudo na minha vida foi maravilha. Já cheguei a ter dificuldades, mas sempre com muita calma consegui sair de momentos difíceis que o Brasil viveu. Diria que sempre é preciso ter um uma reserva técnica para enfrentar o momento ruim. As empresas do grupo são muito capitalizadas, seguras e tranquilas, estão prontas para qualquer tipo de crise.

Quais foram esses momentos ruins a que o senhor se refere?
Quando a inflação era 84% em um mês só, ou perto disso. Quando comecei com a construtora não quis que ela crescesse muito justamente pela instabilidade que o Brasil vivia. Sempre o nosso perfil é de não ser o maior, mas ser o mais líquido, financeiramente mais sólido. Por isso que eu poderia hoje ser um dos maiores construtores do Brasil, mas prefiro diversificar a colocar todos os ovos em uma cesta só.

Quais os setores que considera promissores hoje no Brasil?
Diria que é o de energia e, dentro dele, eólica e solar, que estão prontas para serem desenvolvidas e estamos acreditando muito. Já temos negócios no setor e nossa empresa até o final do ano vai estar em 12 projetos em geração em energia hidráulica, eólica e termelétrica.

Quais setores acredita que estão na moda?
O de energia, por exemplo, que até o ano passado era bom para investir, mas agora está saturado. No setor de obras públicas dá para acreditar e investir que muitas coisas virão. A construtora do grupo, a segunda maior do Paraná, está muito entusiasmada com as obras que virão. Nossa infraestrutura ainda é muito precária. Temos de desenvolver muito essa área no Brasil.

O senhor já foi levado a se desfazer de algum negócio?
Não obrigatoriamente, já que só me desfaço quando não é um bom negócio. Não tenho amor de ‘mula’ por nenhum deles. Temos um exemplo na nossa seguradora, que sempre foi bem, mas apareceu oportunidade de vender 85% para um fundo americano e vendemos, porque o momento era propício e o preço muito bom. Depois de cinco anos nós recompramos.

Como controlar um grupo com 70 empresas?
Eu tenho pessoas-chave em lugares-chave que me dão comodidade. Delego muito e só cobro resultados. Vou me aprofundar na empresa que eventualmente não esteja dando lucro. Tenho reuniões semanais nas empresas mais importantes e mensais nas menos importantes. Nelas, eu opino e sinto como vão. O fato de ter sede no Paraná é importante porque eu fico mais perto.

Qual o segredo para o grupo viver tanto tempo?
Ter uma sucessão tranquila e bem-feita. Estamos com 80% da sucessão consagrada e até o final do ano complementamos o processo. O Alexandre (o filho) estava mais envolvido com a seguradora, que ele praticamente criou. Mas ele teve de começar a ver e entender as outras áreas do grupo, e começamos isso há mais de dois anos com muita cautela. Hoje sei que ele está preparado.

Por que decidiu sair do comando do grupo?
Porque os filhos já estão com idade para assumir. Então, se eu não der oportunidade agora no auge, quando eu daria? Eu me sinto bem, mas acho que eles tocarão com mais entusiasmo. Já estou há quase dois anos em um escritório particular, e constituímos um conselho de família, no qual nos reunimos a cada mês.

Quais são seus planos?
Vou cuidar das minhas ações, dos meus imóveis e bolar outros negócios. Estou trabalhando para construir um aeroporto comercial no Paraná, para grandes aviões, que seja comercial e executivo. Já temos a área, a 45 quilômetros de Curitiba, mas ainda há uma pendência em relação ao terreno. O aeroporto será entre Curitiba e Ponta Grossa e vai servir a muitas montadoras. Hoje, o aeroporto da capital é muito restrito a aviões cargueiros. Após fechar a área, vou pedir autorização para a Infraero. E por enquanto não estou buscando parceiros.

Por que escolheu esse negócio?
Os preços com que foram concedidos os aeroportos vão fazer as taxas subirem muito. E acho que esse aeroporto vai ser uma alternativa ao de Curitiba porque o da capital é muito mal localizado, tem muita neblina e o meu não. O acesso é pista dupla. Vai ser alternativa às companhias aéreas quando vierem a Copa. Nessa primeira etapa, até a pista e tudo mais vai ser algo de R$ 70 milhões.


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FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

FORA DO RIO DE JANEIRO E DE SÃO PAULO

Executivos encontram vagas com bons salários fora do eixo Rio/SP

Seja pelo desafio profissional ou para melhorar a qualidade de vida, mudar pode fazer bem à carreira

Flávia Furlan- Brasil Econômico |

O engenheiro civil Thomaz Souza, de 34 anos, gerenciava uma equipe em uma construtora de renome na cidade de São Paulo quando foi surpreendido por um telefonema, há um ano, de um headhunter com uma proposta de emprego. O detalhe é que a vaga era para atuar em uma empresa do Nordeste, região que ele nunca havia sequer visitado. Apesar disso, aceitou o desafio, arrumou as malas e partiu rumo a Recife.

“Nunca foi meu desejo sair de São Paulo e o que me atraiu foi a possibilidade de fazer parte de uma companhia em estágio inicial de formação e de a empresa ser de um segmento que me interessava”, conta. A remuneração também não passou despercebida: a proposta era de um salário 40% maior do que aquele que Souza recebia em São Paulo e, além disso, ele passou a contar com benefícios como auxílio moradia (a propósito, mora em frente à praia) e um veículo executivo a sua disposição.

O resultado é que, no médio prazo, ele nem pensa em voltar para São Paulo, mesmo mantendo um apartamento e tendo deixado a filha na cidade, que consegue visitar frequentemente, esticando as viagens a negócios. “Assim como grandes cidades, Recife tem seus problemas, mas aqui tenho uma qualidade de vida melhor. Não é tão agitada como São Paulo e, por esse motivo, consigo dosar melhor tempo e dedicação entre o trabalho e o lazer.”

Souza faz parte do grupo de profissionais brasileiros que encontram satisfação pessoal e profissional fora do eixo entre as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, que apesar de ainda serem as maiores contratantes do Brasil, têm presenciado um destaque maior para a geração de emprego em outras capitais, como Recife e Curitiba — e até para regiões mais remotas como Parauapebas (Pará) e Camaçari (Bahia).

“A mudança do eixo de contratações tem se intensificado muito nos últimos dez anos, seguindo a mudança do Brasil, com aumento da renda da população e crescimento da classe média”, afirma Marcelo Cuellar, consultor da Michael Page. “O que ascende mais são as capitais do Nordeste e cidades do Norte ligadas a alguma iniciativa privada como a ida de montadoras e mineradoras.”
Essas regiões mais distantes dos grandes centros muitas vezes pecam em infraestrutura, lazer, educação para os filhos. Cuellar conta que, em Parauapebas, que se desenvolveu devido à presença da mineradora Vale na região, é difícil encontrar hospedagem e faltam serviços durante a noite. “Antes de aceitar uma proposta como esta, o profissional tem de se conhecer, analisar o aspecto familiar e saber mais sobre a localidade”, diz.

Apesar disso, muitos profissionais topam o desafio porque querem realizar um grande projeto ou para se destacarem dentro de uma filial da empresa e, desta forma, galgar posições. Pela possibilidade de um grande feito na carreira é que a proposta se torna mais interessante para um engenheiro do que para um profissional de posição administrativa, como jurídico, finanças e recursos humanos. Desta forma, as empresas têm mais dificuldade de contratar o pessoal de back office e elevam os salários para esses cargos.

O líder da Hays em Campinas, Rodrigo Soares, conta que a nova geografia de contratações fez a empresa especializada em recrutar profissionais para média e alta gerência abrir filiais em Campinas há dois anos e em Curitiba há um ano.

Quanto à escolha de ter aberto um escritório em Curitiba, a Hays neste caso acompanha a demanda da indústria automobilística na região Sul. Neste caso, a mudança também se dá mais pelo crescimento profissional do que pelo salário. De acordo com Soares, da Hays, a remuneração costuma ser de 10% a 15% menor do que no eixo Rio-São Paulo. Apesar disso, a região tem ótimas universidades formadoras de mão de obra qualificada.

De acordo com Soares, no interior de São Paulo, há demanda para a área de engenharia, projetos, vendas e finanças. A mudança, neste caso, está ligada normalmente à busca por qualidade de vida, uma vez que os salários se equiparam com aqueles praticados na capital do estado. “Muitas vezes o profissional acaba ganhando entre duas e quatro horas diárias para a família ou para produtividade no trabalho, dependendo da carreira.”

Souza, que mudou de São Paulo para Recife, conta que apesar do trânsito na capital pernambucana, conseguiu incluir um curso de MBA (Master Business Administration) no currículo, o que ficaria mais difícil com a situação caótica do trânsito de São Paulo. “Terei um crescimento intelectual”, acredita. No entanto, ele diz que a decisão de mudar, em seu caso, foi mais fácil por ele não ter ido com a família. “Como não tive esse impeditivo, foi mais tranquilo tomar a decisão de mudar.”

FONTE: IG ECONOMIA

PAPO FRANCO

COMIDA DE RUA