quarta-feira, 26 de setembro de 2012
VAIDADE MELHORA A CARREIRA ??
Executivos apostam na vaidade para melhorar a imagem e a carreira
Empresas incentivam oferecendo cobertura de custos e planos de saúde que incluem tratamentos estéticos
Marília Almeida- Brasil Econômico |
A política de incentivos e benefícios para retenção de talentos executivos chegou aos tratamentos estéticos. Cada vez mais empresas oferecem esse tipo de cobertura. É uma maneira de unir o útil ao agradável: executivos, principalmente de alto escalão, costumam refletir a imagem da empresa que representam, principalmente em negociações.
A Care Plus é uma operadora de planos de saúde que oferece,nas modalidades empresariais, duas cláusulas específicas que podem ser contratadas de maneira adicional: uma referente a cirurgias plásticas (exceto próteses) e outra de dermatologia estética, que cobre peeling, cirurgia de acne, carboxiterapia e fototerapia. “São coberturas que não estão incluídas em planos tradicionais”, diz Eduardo Pereira, gerente comercial.
Caso o plano inclua cirurgias estéticas, o executivo pode utilizar uma verba limite de até R$ 12 mil por ano. No caso de tratamentos para a pele, a verba varia de R$ 2,5 mil a R$ 3,6 mil por ano. “Estes planos geralmente são contratados por grandes empresas da área de serviços, e destinados a diretores, vice-presidentes e presidentes”, explica Pereira.
A Omint é outra operadora que oferece planos com cobertura para cirurgias plásticas.
O benefício une o útil ao agradável. Uma boa imagem tem um efeito positivo no ambiente corporativo, principalmente quando ela está intimamente relacionada com o negócio da empresa. E é mais fácil buscar soluções quando a própria empresa incentiva este processo.
É o caso de Elisabete Leite, 29 anos, consultora de campo da Sorridents, rede de clínicas odontológicas. Trabalhando há cinco anos na área, resolveu encarar um tratamento dentário, com duração de dois anos, para corrigir seu problema de mordida cruzada, que desalinhou seus dentes, e que foi parcialmente custeado pela própria empresa.
A consultora ficou incomodada com a observação do problema por dentistas com os quais lidava. “Trabalho na franqueadora, e tenho que ser referência. Quando decidi fazer o tratamento, os dentistas repararam, e me disseram que, além do sorriso, minha dicção e fala também mudariam”, diz a consultora.
Novidades
Para quem quer melhorar a aparência, não faltam opções de tratamentos estéticos em grandes centros urbanos como São Paulo. Ruth Inamura, esteticista chefe da Amarynthe, cita novidades, como a oxigenoterapia, que potencializa o tratamento da pele, e melhora sua tonalidade, bem como atenua olheiras.
“Executivas geralmente buscam tratamentos de rejuvenescimento, para melhorar a firmeza e textura da pele, também buscados por homens, bem como os que reduzem gorduras localizadas, como drenagem linfática e massagens modeladoras”, diz a esteticista.
Os tratamentos para a pele são feitos em cinco a dez sessões, semanais ou quinzenais. Após o período, é necessário fazer uma limpeza ou hidratação mensal, e repetir o tratamento depois de seis meses.
“Eles sempre devem ter caráter preventivo. É muito mais fácil obter efeitos melhores quando os tratamentos começam a ser feitos em clientes mais jovens”, afirma.
Para quem não gosta de procedimentos invasivos, o Elements, do Hotel Tivoli Moffarej, prioriza o toque e o ritual de relaxamento à tecnologia. “Oferecemos esfoliações facial e corporal com massagens que duram até três horas”, diz Larissa Tiemi, supervisora de operações do spa.
Os preços dos tratamentos variam de R$ 350 a R$ 450, em média, por sessão. Mas pacotes completos podem custar até R$ 1,8 mil.
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico
FONTE: IG ECONOMIA
A Care Plus é uma operadora de planos de saúde que oferece,nas modalidades empresariais, duas cláusulas específicas que podem ser contratadas de maneira adicional: uma referente a cirurgias plásticas (exceto próteses) e outra de dermatologia estética, que cobre peeling, cirurgia de acne, carboxiterapia e fototerapia. “São coberturas que não estão incluídas em planos tradicionais”, diz Eduardo Pereira, gerente comercial.
Caso o plano inclua cirurgias estéticas, o executivo pode utilizar uma verba limite de até R$ 12 mil por ano. No caso de tratamentos para a pele, a verba varia de R$ 2,5 mil a R$ 3,6 mil por ano. “Estes planos geralmente são contratados por grandes empresas da área de serviços, e destinados a diretores, vice-presidentes e presidentes”, explica Pereira.
A Omint é outra operadora que oferece planos com cobertura para cirurgias plásticas.
O benefício une o útil ao agradável. Uma boa imagem tem um efeito positivo no ambiente corporativo, principalmente quando ela está intimamente relacionada com o negócio da empresa. E é mais fácil buscar soluções quando a própria empresa incentiva este processo.
É o caso de Elisabete Leite, 29 anos, consultora de campo da Sorridents, rede de clínicas odontológicas. Trabalhando há cinco anos na área, resolveu encarar um tratamento dentário, com duração de dois anos, para corrigir seu problema de mordida cruzada, que desalinhou seus dentes, e que foi parcialmente custeado pela própria empresa.
A consultora ficou incomodada com a observação do problema por dentistas com os quais lidava. “Trabalho na franqueadora, e tenho que ser referência. Quando decidi fazer o tratamento, os dentistas repararam, e me disseram que, além do sorriso, minha dicção e fala também mudariam”, diz a consultora.
Novidades
Para quem quer melhorar a aparência, não faltam opções de tratamentos estéticos em grandes centros urbanos como São Paulo. Ruth Inamura, esteticista chefe da Amarynthe, cita novidades, como a oxigenoterapia, que potencializa o tratamento da pele, e melhora sua tonalidade, bem como atenua olheiras.
“Executivas geralmente buscam tratamentos de rejuvenescimento, para melhorar a firmeza e textura da pele, também buscados por homens, bem como os que reduzem gorduras localizadas, como drenagem linfática e massagens modeladoras”, diz a esteticista.
Os tratamentos para a pele são feitos em cinco a dez sessões, semanais ou quinzenais. Após o período, é necessário fazer uma limpeza ou hidratação mensal, e repetir o tratamento depois de seis meses.
“Eles sempre devem ter caráter preventivo. É muito mais fácil obter efeitos melhores quando os tratamentos começam a ser feitos em clientes mais jovens”, afirma.
Para quem não gosta de procedimentos invasivos, o Elements, do Hotel Tivoli Moffarej, prioriza o toque e o ritual de relaxamento à tecnologia. “Oferecemos esfoliações facial e corporal com massagens que duram até três horas”, diz Larissa Tiemi, supervisora de operações do spa.
Os preços dos tratamentos variam de R$ 350 a R$ 450, em média, por sessão. Mas pacotes completos podem custar até R$ 1,8 mil.
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico
FONTE: IG ECONOMIA
PROFISSIONAIS TÉCNICOS
Companhias brigam até por profissional de nível técnico
Empresas de biotecnologia, TI, máquinas e construção civil investem na formação de colaboradores e lidam com o desafio de reter talentos em um mercado acirrado
Juliana Ribeiro- Brasil Econômico |
Em tempos de crescimento do mercado interno, as empresas no Brasil se deparam com a dificuldade de encontrar profissionais devidamente qualificados. Na Syngenta, multinacional que atua na área de biotecnologia, nos últimos anos a demanda por profissionais de áreas técnicas, como de pesquisa e desenvolvimento, laboratório e até de gestores, aumentou além da oferta de mercado. “Na área técnica, chegamos a ficar 90 dias, entre a abertura da vaga e contratação do profissional”, afirma Cintia Bossi, diretora de Recursos Humanos da empresa.
Cinthia explica que esse é um fenômeno que atinge a todas as companhias do setor de biotecnologia. “Geralmente, o número de profissionais que atendem às necessidades são tão poucos, que em pouco tempo conhecemos todos”, diz.
E se tem um setor que vem sofrendo com a falta de profissionais é o de construção civil. Celso Alves, gerente geral de Recursos Humanos da Cyrela, afirma que, atualmente, o mercado não está em ritmo tão acelerado como há dois anos. “Acreditamos que o setor continuará demandando profissionais, mas haverá um equilíbrio maior entre oferta e demanda”, diz. Em média, as vagas para corretores, funcionários de obra e engenheiros levam entre 20 e 30 dias para ser preenchidas.
Na AGCO, a falta de mão de obra também é um desafio. “Temos demanda por engenheiros e é difícil encontrar”, explica André Carioba, vice-presidente sênior da companhia para a América Latina. Segundo ele, a tecnologia agrícola evoluiu de forma acelerada e falta, inclusive, profissionais aptos a oferecer suporte ao produtor.
O mesmo acontece com a SAP, empresa especializada no desenvolvimento de ferramentas e sistemas de segurança da informação. “Temos feito esforço muito grande para formar profissionais, por meio de apoio a parceiros”, afirma Luís César Spalding Verdi, vice-presidente sênior da SAP.
Seguindo a lei de mercado da oferta e demanda, muitas vezes, especialmente em cargos de altos executivos, a escassez de profissionais dá origem a salários significativos. Jeffrey Abrahams, presidente da consultoria que leva seu nome, explica que no setor sucroalcooleiro, a demanda gerou salários do naipe de jogador de futebol. “O agronegócio cresceu de forma acelerada nos últimos anos enquanto faltam profissionais experientes”, diz. Mas chegar nesse patamar de valorização não é nada fácil. Além de conhecimento técnico, de mercado, domínio de ferramentas de gestão e liderança, é preciso se provar. “Esse profissional precisa apresentar os resultados de gestões anteriores”, diz Abrahams.
Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que até 2015, o mercado brasileiro terá demanda por 7,2 milhões de profissionais de nível técnico. Desses, 1,1 milhão será por novos profissionais e o restante, melhora na formação de quem já está no mercado. Para Abrahams, o desafio é promover educação técnica. “As faculdades também terão que rever seus currículos.”
No que tange às companhias, um ponto em comum entre todas as entrevistadas está no investimento em formação. “As empresas de forma geral, estão fazendo sua parte nesse quesito”, declara Alves.
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico
FONTE: IG ECONOMIA
Cinthia explica que esse é um fenômeno que atinge a todas as companhias do setor de biotecnologia. “Geralmente, o número de profissionais que atendem às necessidades são tão poucos, que em pouco tempo conhecemos todos”, diz.
E se tem um setor que vem sofrendo com a falta de profissionais é o de construção civil. Celso Alves, gerente geral de Recursos Humanos da Cyrela, afirma que, atualmente, o mercado não está em ritmo tão acelerado como há dois anos. “Acreditamos que o setor continuará demandando profissionais, mas haverá um equilíbrio maior entre oferta e demanda”, diz. Em média, as vagas para corretores, funcionários de obra e engenheiros levam entre 20 e 30 dias para ser preenchidas.
Na AGCO, a falta de mão de obra também é um desafio. “Temos demanda por engenheiros e é difícil encontrar”, explica André Carioba, vice-presidente sênior da companhia para a América Latina. Segundo ele, a tecnologia agrícola evoluiu de forma acelerada e falta, inclusive, profissionais aptos a oferecer suporte ao produtor.
O mesmo acontece com a SAP, empresa especializada no desenvolvimento de ferramentas e sistemas de segurança da informação. “Temos feito esforço muito grande para formar profissionais, por meio de apoio a parceiros”, afirma Luís César Spalding Verdi, vice-presidente sênior da SAP.
Seguindo a lei de mercado da oferta e demanda, muitas vezes, especialmente em cargos de altos executivos, a escassez de profissionais dá origem a salários significativos. Jeffrey Abrahams, presidente da consultoria que leva seu nome, explica que no setor sucroalcooleiro, a demanda gerou salários do naipe de jogador de futebol. “O agronegócio cresceu de forma acelerada nos últimos anos enquanto faltam profissionais experientes”, diz. Mas chegar nesse patamar de valorização não é nada fácil. Além de conhecimento técnico, de mercado, domínio de ferramentas de gestão e liderança, é preciso se provar. “Esse profissional precisa apresentar os resultados de gestões anteriores”, diz Abrahams.
Estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI) apontou que até 2015, o mercado brasileiro terá demanda por 7,2 milhões de profissionais de nível técnico. Desses, 1,1 milhão será por novos profissionais e o restante, melhora na formação de quem já está no mercado. Para Abrahams, o desafio é promover educação técnica. “As faculdades também terão que rever seus currículos.”
No que tange às companhias, um ponto em comum entre todas as entrevistadas está no investimento em formação. “As empresas de forma geral, estão fazendo sua parte nesse quesito”, declara Alves.
Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico
FONTE: IG ECONOMIA
terça-feira, 25 de setembro de 2012
FELIPÃO
Felipão aceita convite e vira consultor do Ministério do Esporte
A organização da Copa do Mundo de 2014 ganhou mais um reforço nesta
terça-feira. Após reunião realizada com o palmeirense Aldo Rebelo na sede do
Ministério do Esporte, em Brasília, o técnico Luiz Felipe Scolari assumiu o
cargo de consultor voluntário de futebol e do programa Segundo Tempo.
As funções de Felipão no Ministério ainda não foram esclarecidas pela Secretaria Executiva da entidade, mas o contrato já é válido. Na organização do programa Segundo Tempo, o treinador de 63 anos, pentacampeão mundial com a seleção brasileira, em 2002, terá a missão de auxiliar na democratização da prática esportiva educacional.
"Aceitei naturalmente o convite do Aldo para divulgar e participar do projeto Segundo Tempo. Fiz uma ressalva que aceitaria desde que mantivesse contato com o Ministério para acertar as datas. É mais normal que até o fim do ano eu possa, mas depois vou trabalhar em alguma equipe ou seleção, não sei em que país ou lugar do mundo, mas espero que eu possa me manter ajudando no projeto", afirmou o técnico.
Felipão estava desempregado há 12 dias, quando foi dispensado pela diretoria do Palmeiras após dois anos de trabalho e a conquista do título da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, o treinador não conseguiu comandar a reação da equipe e deixou o cargo ocupando a vice-lanterna. Como treinador, além da seleção brasileira, já comandou Portugal na Copa do Mundo de 2006, além de ter levado o Grêmio e o próprio Palmeiras a inéditas conquistas de Libertadores.
O pentacampeonato mundial conquistado em 2002 foi a grande marca da carreira de Scolari. Na última quarta-feira, em Goiânia, a seleção brasileira jogava contra a Argentina pelo Superclássico das Américas quando os gritos de ‘Adeus Mano’, em referência à insatisfação com o trabalho de Mano Menezes, foram entremeados por ‘Volta Felipão’ em função da saída do comandante do Palmeiras.
As funções de Felipão no Ministério ainda não foram esclarecidas pela Secretaria Executiva da entidade, mas o contrato já é válido. Na organização do programa Segundo Tempo, o treinador de 63 anos, pentacampeão mundial com a seleção brasileira, em 2002, terá a missão de auxiliar na democratização da prática esportiva educacional.
"Aceitei naturalmente o convite do Aldo para divulgar e participar do projeto Segundo Tempo. Fiz uma ressalva que aceitaria desde que mantivesse contato com o Ministério para acertar as datas. É mais normal que até o fim do ano eu possa, mas depois vou trabalhar em alguma equipe ou seleção, não sei em que país ou lugar do mundo, mas espero que eu possa me manter ajudando no projeto", afirmou o técnico.
Felipão estava desempregado há 12 dias, quando foi dispensado pela diretoria do Palmeiras após dois anos de trabalho e a conquista do título da Copa do Brasil. No Campeonato Brasileiro, o treinador não conseguiu comandar a reação da equipe e deixou o cargo ocupando a vice-lanterna. Como treinador, além da seleção brasileira, já comandou Portugal na Copa do Mundo de 2006, além de ter levado o Grêmio e o próprio Palmeiras a inéditas conquistas de Libertadores.
O pentacampeonato mundial conquistado em 2002 foi a grande marca da carreira de Scolari. Na última quarta-feira, em Goiânia, a seleção brasileira jogava contra a Argentina pelo Superclássico das Américas quando os gritos de ‘Adeus Mano’, em referência à insatisfação com o trabalho de Mano Menezes, foram entremeados por ‘Volta Felipão’ em função da saída do comandante do Palmeiras.
Por ESPN.com.br com agência Gazeta Press, espn.com.br, Atualizado: 25/09/2012
FONTE: MSN
VIAGENS DOS BRASILEIROS
Aumentam gastos de brasileiros em viagens internacionais, mostra BC
Turistas brasileiros gastaram no exterior em agosto US$1,923 bi, volume maior do que o resultado de igual mês do ano passado US$ 1,913 bi; nos oito meses do ano, os gastos ficaram em US$ 14,635 bi, acima dos US$ 14,39 bi de janeiro a agosto de 2011
Agência Brasil |
Os gastos de brasileiros no exterior chegaram, em agosto, a US$ 1,923 bilhão, maior do que o resultado de igual mês do ano passado (US$ 1,913 bilhão), informou o Banco Central (BC).
Nos oito meses do ano, os gastos de turistas brasileiros em viagens internacionais ficaram em US$ 14,635 bilhões, acima dos US$ 14,39 bilhões de janeiro a agosto de 2011.
Em agosto, as despesas de estrangeiros no Brasil chegaram a US$ 542 milhões, ante US$ 586 milhões do mesmo mês do ano. De janeiro a agosto, foram registrados US$ 4,559 bilhões, contra US$ 4,335 bilhões nos oito meses do ano passado.
Com esses resultados das despesas de brasileiros no exterior e das receitas de estrangeiro no Brasil, o déficit na conta de viagens internacionais ficou em US$ 10,076 bilhões, de janeiro a agosto. A projeção do BC para o resultado negativo este ano passou de US$ 13 bilhões para US$ 13,5 bilhões.
A conta de viagens internacionais é um dos itens que mais influenciam o resultado negativo da balança de serviços (viagens, transportes, aluguel de equipamentos e demais serviços). Outro item dessa conta é aluguel de equipamentos, que teve a estimativa de saldo negativo em 2012 mantida em US$ 19 bilhões.
De janeiro a agosto, o saldo negativo dessa conta ficou em US$ 12,154 bilhões.
No caso de transportes, a estimativa também foi mantida, em US$ 8,5 bilhões, este ano. Nos oito meses do ano, o saldo negativo ficou em US$ 5,665 bilhões.
FONTE: IG ECONOMIA
Assinar:
Postagens (Atom)