terça-feira, 23 de outubro de 2012

iPAD mini

iPad mini chega hoje; saiba o que esperar
  • iPad mini deve ser apresentado hojeAparelho deve ter tela de 7,5 polegada
  • Apple quer conquistar os fãs de jogosApple quer conquistar os fãs de jogos
  • O que esperar do iPad mini?

    Dispositivo de jogos

     
    Não há dúvidas de que o iPad mini se provará popular com ansiosos fotógrafos, diretores de filme amadores e produtores de música que trabalham com aplicativos como GarageBand em casa. Ainda assim, são os jogadores que a Apple precisa conquistar desde o primeiro dia.
    Isso significa que, qualquer que seja a tecnologia final de processador que a Apple vai colocar no novo iPad mini, ela deve ser suficientemente boa para rodar os últimos jogos de uma forma adequada.

    Desde o iPhone 4 perdido, o Gizmodo USA não figura na lista de merecedores de um cartão de Natal de Tim Cook.

    E para felicidade do departamento de relações públicas da Apple, nenhum engenheiro esqueceu um protótipo de iPad mini em bares por aí.

    Dessa vez, o Gizmodo apenas relatou que o novo iPad foi confirmado por tradicionais jornais e sites, como The Wall Street Journal, The New Yotk Times, Bloomberg, além de blogs amigos da Apple como o Daring Fireball, e não apenas por rumores.

    Com um evento marcado para esta terça-feira, está certo de que a Apple vai revelar um novo e pequeno iPad. E se não for, os fãs de Apple ficarão tão loucos quanto na vez em que a empresa de Cupertino lançou um iPhone 4S ao invés do iPhone 5.

    Existem diversas imagens de protótipos - como as dessa galeria - do que pode vir a ser o iPad Mini.

    Desta vez, o site Gizmodo dos Estados Unidos se superou com essas imagens criadas em colaboração com Nickolay Lamm para mostrar como eles acham que o iPad mini poderá ser, já que nenhum protótipo foi encontrado.

        23/10/2012 | Por Adam Hartley, MSN UK

      FONTE: TECNOLOGIA - MSN
       

    segunda-feira, 22 de outubro de 2012

    AROMA PRECIOSO

  • Victoria´s Secret cria perfume de US$ 500 mil para acompanhar lingerie de US$ 2,5 milhões que tem a brasileira Alessandra Ambrosio como garota-propaganda


    Por Lurdete Ertel 10 horas atrás


    Após criar uma lingerie de US$ 2,5 milhões coberta de pedras preciosas que será desfilada em dezembro pela brasileira Alessandra Ambrósio, a grife americana Victoria´s Secret revela uma nova extravagância abarrotada de diamantes e outras preciosidades.
    Para acompanhar o sutiã Fantasy Bra, a marca desenvolveu o perfume Bombshell Fantasy Fragrance, cuja embalagem traz diamantes brancos, safiras e rubis.
    O design do perfume foi pensado para combinar com o sutiã-joia que tem a top brasileira como garota-propaganda.
    Preço da fragrância: US$ 500 mil.
    Ou seja: a combinação da lingerie com o perfume vai ficar por módicos US$ 3 milhões.
     
    FONTE: FORBES BRASIL - MSN  

    EMPRESA DA FAMILIA

    Pedir demissão para os pais pode ser difícil
    • Pedir demissão para os pais é difícil
    • Ser franco ajuda a deixar a empresa da família


    • Papai, eu me demito!
      Pode ser difícil pedir as contas quando você trabalha para uma empresa familiar. Confira as recomendações da consultora

      Quem trabalha em uma empresa familiar e não se sente realizado pode ter um calafrio só de pensar em pedir demissão aos pais. Por mais que a situação seja delicada, não dá para ficar eternamente insatisfeito com a carreira, né? “O preço a pagar por não tomar essa decisão e fazer algo só em nome da família é muito alto”, afirma Bruna Dias, gerente da divisão de carreira da Cia de Talentos.

      O jovem deve buscar uma maneira amigável de sinalizar a insatisfação, mas não tem jeito: depois de pensar bastante, o primeiro passo para quem resolve sair da empresa da família é mesmo conversar com os pais. Ainda que você responda para outras pessoas dentro da organização, a consultora não recomenda que a família fique sabendo da sua decisão por terceiros. “Isso pode quebrar a confiança que eles têm em você”, sugere.


      Discutir o tema em casa antes de tomar qualquer atitude também é importante para que todos entendam suas razões, se preparem para fazer transição internamente e consigam apoiar a decisão. “O jovem deve pontuar por quais motivos não se sente realizado na empresa, por exemplo, contar que não tem liberdade de relacionamento para realizar o seu trabalho sem sofrer comparações”, explica Bruna.


      Segundo ela, nesses casos é comum que o processo seja mais longo do que em um desligamento comum. “Dificilmente o jovem vai sair de um dia para o outro ou dizer que arranjou um novo emprego, até porque a notícia pode chocar a família.”


      Durante esse período de transição, o jovem deve proceder como se estivesse em outra organização, ou seja, deixar todas as tarefas em ordem. Dependendo do cargo, ele também terá que mostrar como realiza suas atividades ao novo funcionário. E, como em qualquer outro lugar, a recomendação é sair deixando as portas abertas.


      Enquanto isso, o jovem pode ir procurando alternativas no mercado e se estruturar emocional e financeiramente para viver sem a ajuda da família. “Se você vai em busca do seu próprio caminho, precisa avaliar os recursos que têm para fazer isso sozinho”, pontua.


      Aqui é o meu lugar – Para Bruna, o jovem não deve assumir o negócio da família como se fosse um destino natural, mas se perguntar se aquilo é mesmo o que quer. “Há um envolvimento emocional muito grande por conta da família, mas cada um tem que buscar sua realização profissional.”


      Mas e se depois de um tempo longe o jovem resolver voltar para a empresa da família? Para Bruna, isso não é impensável, principalmente se o candidato teve uma experiência proveitosa no período em que atuou na organização e tem credibilidade para trabalhar com as mesmas pessoas.


      No entanto, é preciso tomar cuidado para que a empresa da família não se torne uma alternativa quando os desafios profissionais surgirem ou “tudo der errado”. É necessário fazer um planejamento e saber quais são os motivos que te fizeram querer trabalhar lá novamente. “Você precisa encarar aquele emprego como uma possibilidade real de construir a trajetória da sua carreira”, ensina a consultora.

      Rachel Sciré
      Rachel Sciré


      fonte: CLICK CARREIRA - MSN

    CASA MAIS ESTREITA DO MUNDO

    Conheça a casa mais estreita do mundo

    Residência localizada na capital da Polônia ocupa 14,5 m² e tem apenas 1,2 metro largura

    iG São Paulo |
     

    A casa mais estreita do mundo acaba de ser inaugurada em Varsóvia, capital da Polônia. Com apenas 1,2 metro de largura, a residência projetada pelo arquiteto Jakub Szczesny ocupa 14,5 m² e está localizada em um vão entre dois edifícios.

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    O arquiteto polonês desenvolveu o projeto para o escritor israelense Etgar Keret – autor de Missing Kissinger – e baseou-se na experiência do pai de Keret que sobreviveu à ocupação nazista ao se esconder sob o piso de uma casa. A estreita residência, operada pela Fundação Polaca de Arte Moderna, foi construída com financiamentos de patrocinadores públicos e privados.


    Desenvolvida por um arquiteto polonês, a casa mais estreita do mundo tem apenas 1,2 metro de largura. Foto: ReproduçãoImóvel localizado em Varsóvia será moradia temporária do escritor israelense Etgar Keret. Foto: Reprodução
    Desenvolvida por um arquiteto polonês, a casa mais estreita do mundo tem apenas 1,2 metro de largura. Foto: Reprodução
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    FONTE: IG ARQUITETURA

    MULHERES x NEGÓCIOS

    Só 5,4% das grandes empresas brasileiras têm mulheres em seus conselhos

    Pesquisa mostra que percentual só é maior, na América Latina, que o chileno e é inflado por conselheiras de empresas familiares; Senado prepara projeto de lei com cotas em estatais

    Cristiane Barbieri- iG São Paulo | - Atualizada às
     

    O Brasil abriga pouco mais da metade, das 100 maiores empresas da América Latina. Porém, em 95% delas não há mulheres em seus conselhos de administração, segundo pesquisa feita pelo instituto de pesquisas Corporate Women Directors International (CWDI) na América Latina.

    Saiba mais: 'Sucesso' norueguês inspira Europa a adotar cotas para mulheres em empresas

    A região é, entre as áreas nas quais a pesquisa já foi feita, a que tem pior desempenho, com 5% de mulheres presentes nos conselhos das maiores empresas. A América Latina fica atrás da América do Norte (15%), da Europa (14%) e da região Ásia-Pacífico (7,1%).

    Entrevista: "Cota não é sinônimo de incompetência"

    Entre os países da região, o Brasil só não perde para o Chile, onde só 3,4% das grandes empresas têm mulheres em seus conselhos. A Colômbia lidera o ranking, com 9,9%. Além de o percentual ser pequeno, ele é distorcido, já que 30% das conselheiras ocupam o cargo por fazerem parte das famílias donas dos negócios e não por serem profissionais de mercado.

    Divulgação
    Irene (no centro): "Foi por causa das cotas que boas profissionais e conselheiras foram encontradas e colocadas em espaços masculinos na França, Espanha e Noruega"

    "Abrir espaço para as mulheres é muito difícil", afirma Irene Natividad, presidente da CWDI, que esteve na semana passada em São Paulo participando de encontros com líderes femininas após a abertura de um pregão da BM&FBovespa. "Leva-se muito tempo para renovar um conselho e, se não houver um sistema de cotas, nada mudará, como aconteceu nos últimos 30 anos."

    Acompanhe: Grandes companhias querem mais líderes mulheres

    Segundo ela, foi por conta da política de cotas na França que, entre 2007 e 2012, o número de conselheiras mulheres saltou de 6,4% para 23,7%. Na Espanha, o percentual passou de 6% para 12,1%, no mesmo período. " Cotas não são sinônimo de incompetência, mas uma chave para abrir uma porta fechada às mulheres. Foi por causa delas que essas mulheres talentosas e capacitadas foram encontradas."

    Leia: Christine Lagarde defende cotas para mulheres

    No Brasil, um projeto de lei que busca fixar uma cota mínima de mulheres nos conselhos das estatais e empresas de capital misto tramita no Senado.

    FONTE: IG ECONOMIA

    MARCAS DE LUXO

    SER BEM ATENDIDO


    Como conseguir o que você quer no telemarketing

    Informação é a chave, mas ajustes de discurso também ajudam. Especialistas e profissionais da área explicam o que você pode fazer para ser melhor atendido

    Danielle Nordi- iG São Paulo |

    Getty Images
    Derrubar a ligação ou colocar na espera a perder de vista: atendentes têm suas armas para revidar clientes mal-educados

    É praticamente impossível encontrar uma pessoa que nunca tenha enfrentado problemas para ter seu pedido atendido em centrais de telemarketing. Mas será que o cliente sabe a melhor maneira de lidar com esta situação? Ficar nervoso e destilar agressões verbais não resolve. Falar longamente sobre o problema ou não ter em mãos as informações necessárias sobre o produto ou serviço também não. Afinal, qual a melhor estratégia para ser bem atendido no telemarketing?

    O primeiro ponto, segundo Kátia Campelo, fonoaudióloga especialista em oratória, é ter em mente que do outro lado da linha você vai lidar com uma pessoa que deve ser tratada com cordialidade. “O cliente, muitas vezes, fica irritado com a empresa e desconta no atendente. Como o atendente não pode responder à altura um xingamento, ele pode encontrar outras formas de revidar e dificultar a solução do seu problema”, explica.

    Entre as formas de revidar está, segundo os próprios atendentes, derrubar a ligação de propósito. A paulista Solange* confirma a manobra usada pelos profissionais da área para se livrar de um cliente inconveniente. “Não é tão fácil derrubar uma ligação de propósito porque os supervisores ficam de olho, mas acontece sim. O pessoal mais experiente faz esse tipo de coisa com mais frequência”, afirma.


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    Além disso, a tão temida espera também é arma contra o cliente grosseiro. Marina* trabalhou com telemarketing durante seis anos e conta que é frequente um atendente usar a espera para se acalmar diante de alguma situação estressante. “Na central de atendimento, vemos muito o atendente colocar o cliente no mudo ou na espera e ir tomar um café ou ficar conversando com o colega do lado. Derrubar ligação é muito arriscado, então nos locais onde trabalhei era mais comum usar a espera mesmo”, conta.

    E não é só a espera em si que prejudica o atendimento. “O atendente também pode colocar o cliente no mudo e não prestar a mínima atenção no que ele está falando. Algumas pessoas simplesmente não conseguem diferenciar o atendente da empresa e descontam todas as suas frustrações em quem não merece. Levam para o pessoal mesmo e não enxergam que isso só piora a situação”, explica a professora Aline*, ex-atendente de telemarketing.


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    Como proceder

    Para não se ver em situações como as descritas, seja objetivo no atendimento. Evite falar por muito tempo para não correr o risco de perder o foco. Deixe claro qual o seu problema e peça uma solução adequada, sempre de forma educada.

    “A melhor postura que o cliente pode ter é ser receptivo e pedir auxílio ao funcionário em vez de impor uma ordem. Frases como ‘você poderia verificar’ ou ‘gostaria de contar com seu auxílio’ costumam ser bastante eficientes. Mantenha uma postura menos agressiva e mais instruída, sempre. Saber o que quer e ter todas as informações em mãos referentes ao seu serviço ou produto facilita muito ser atendido de forma eficiente”, ensina Wanderley Cintra, consultor de atendimento e telemarketing.

    Solange concorda que cliente bom é cliente bem informado. “Quem sabe o nome do atendente anterior, número de protocolo e data de todos os seus contatos com a central de telemarketing é o melhor cliente que podemos atender. Além disso, ele demonstra que o atendente atual não é o culpado por seus problemas, mas pede que ele o ajude a solucionar o problema.”

    Outra dica é saber controlar o tom de voz durante a ligação. O nervosismo pode atrapalhar o cliente no momento do atendimento. “Quando lidamos com alguém emocionalmente alterado, notamos que a conversa é afetada. A pessoa precisa perceber isso e normalizar sua respiração, bem como o tom de voz. Se ela começar a aumentar a voz, deve trabalhar a respiração para conseguir baixar a voz de forma que não transpareça agressividade ou irritação”, ensina Kátia Campelo.

    A especialista em oratória Lena Souza ressalta a responsabilidade do cliente no atendimento de telemarketing. “Não é sempre o atendente que tem culpa em não conseguir solucionar um problema. O cliente tem responsabilidade no ruído na comunicação que acontece muitas vezes. Todos devem entender que clareza e cordialidade são itens obrigatórios. Irritação ou o uso de palavras agressivas podem comprometer seriamente o resultado final.”

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    FONTE: IG COMPORTAMENTO