quinta-feira, 29 de novembro de 2012

No cenário atual, saiba onde investir seu dinheiro

Na última reunião de 2012, o Copom decidiu manter a taxa Selic em 7,25% ao ano. A taxa básica de juros teve dez reduções seguidas, de agosto do ano passado, quando estava em 12,5%, à penúltima reunião do Copom, terminada dia 10 de outubro, quando foi fixada em 7,25%.
 
Saiba onde investir seu dinheiro!

Após esses eventos, ficou cada vez mais difícil conseguir boa rentabilidade nos investimentos, pois com as taxas pouco acima de 7% a.a. e a inflação por volta de 6% ao ano, os juros reais estão abaixo de 1% ao ano. No caso da poupança, esse retorno já é negativo.
O objetivo deste artigo é mostrar onde e como investir seu dinheiro nos tempos atuais, onde ainda é possível obter boa rentabilidade, mas será necessário se expor à renda variável.


Títulos públicos

Mesmo com a taxa SELIC muito baixa (em comparação com os anos anteriores), ainda vale a pena investir em títulos públicos.
A rentabilidade do Tesouro Direto é muito superior à caderneta de poupança e todos os fundos DI e de Renda Fixa existentes no mercado investem em títulos públicos (e cobram taxa de administração por isso).
Sendo assim, investir em títulos públicos é melhor que investir em fundos DI e de Renda Fixa justamente por não pagar essa taxa de administração.
Além disso, existem títulos indexados ao IPCA, que pagam rentabilidade real (acima da inflação), protegendo seu poder de compra.
É o caso, por exemplo, da NTN-B Principal 150535, que rende 4,18% a.a. + IPCA (consultado em 29/11/2012).


Fundos imobiliários

Os fundos imobiliários estão na categoria de renda variável, mas a volatilidade dos preços desses ativos é muito baixa (na maioria dos casos). Por essa razão, muitos investidores conservadores já estão investindo em fundos imobiliários.
Caso você ainda não conheça essa aplicação, recomendo a leitura deste artigo: FII: Fundo de Investimento Imobiliário.
Além da diversificação, por estar investindo em outro mercado (imobiliário), esse ativo oferece remuneração mensal (uma espécie de aluguel), que é isenta de imposto de renda.
O problema de investir em vários fundos imobiliários é que, sobre cada compra, é necessário pagar a taxa de corretagem (entre R$ 10 e R$ 15). Para o pequeno investidor, esse valor é bastante significativo.
Além disso, o mercado imobiliário (para muitos economistas) atingiu o auge dos preços. Com isso, o retorno garantido que sempre existiu nesse mercado pode ser comprometido. Ainda assim, vale a pena como uma excelente alternativa de diversificação.


Ações

Diferentemente dos ativos supracitados, que nos últimos anos tiveram ótimo desempenho, o mercado de ações vem “andando de lado” (expressão utilizada quando um ativo não apresenta valorização) há algum tempo.
A boa notícia é que um dos fatores que comprometia o desempenho desse mercado eram as altíssimas taxas de juros praticadas no país, o que comprometia o investimento das empresas.
Agora, com a taxa SELIC mais baixa, as empresas conseguem investir mais e a tendência é que esse mercado se recupere e se valorize bastante nos próximos anos.
Qualquer investidor que pretende obter rentabilidade acima da média, precisará investir parte do seu capital em renda variável.
O problema de investir diretamente em ações é o mesmo que há com os fundos imobiliários: cada ativo comprado terá que pagar uma taxa de corretagem.
Além disso, por se tratar de um mercado muito volátil (grande variação dos preços dos ativos), possuir poucos ativos na carteira pode ser muito arriscado. Seria necessário ter, pelo menos, 10 ativos de diferentes setores para diminuir esse risco. E isso é inviável para o pequeno investidor.


Fundos de índice (ETF)

Os fundos de índice surgem como uma excelente alternativa para o pequeno investidor aplicar seu dinheiro no mercado de ações, mesmo que não tenha tempo (ou conhecimento) para analisar os ativos, oferecendo grande diversificação e custos muito baixos para aplicação.
Já escrevi vários artigos sobre essa modalidade de investimento. Para quem ainda não o conhece, recomendo a leitura deste artigo: O que é um fundo de índice (ETF)?.
Na minha opinião, é um ativo indispensável na carteira de qualquer investidor, por todas as vantagens que ele oferece.



Conclusão

Mesmo com a taxa SELIC tão baixa, ainda é possível montar uma carteira que apresente boa rentabilidade, baixo risco e bastante diversificada. A diferença é que, nas condições atuais, é praticamente obrigatório investir – também – em renda variável.
Para finalizar, de nada adianta montar uma carteira se não houver uma estratégia de investimento por trás dela. E a melhor estratégia que conheço é a alocação de ativos.
Para saber mais, recomendo a leitura do artigo O que é alocação de ativos?.
Até a próxima!

Publicado em 29.11.2012 por em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

TRAINEES - EXPECTATIVAS

MORTE DE JOELMIR BETING

Morre o jornalista Joelmir Beting
Beting tinha 75 anos, e estava internado desde outubro. Ontem, hospital anunciou que coma era irreversível

Morre aos 75 anos o jornalista Joelmir Beting

E ainda:


  • Filho de Joelmir escreve carta ao pai; leia
  • Veja imagens da carreira de Joelmir Beting
  • Na TV, jornalista eternizou bordões
  • Beting era torcedor ilustre do Palmeiras
  •  
    FONTE: MSN

    quarta-feira, 28 de novembro de 2012

    DINHEIRO NA NET

    O "Facebook" que te dá dinheiro com as compras de seus amigos

    Herdeiros de grandes famílias de empresários criam a Uvaia, rede social de consumo que movimenta R$ 1,2 milhão por mês e inicia processo de internacionalização

    Klinger Portella- iG São Paulo |

    Divulgação
    Lucas Ribeiro: deixou as competições de supino para criar a Uvaia

    Você já pensou em ganhar um percentual em dinheiro sobre cada compra que seus amigos no Facebook ou no Twitter fazem? Este é o conceito da Uvaia, rede social de consumo, com seis meses de existência, que conta atualmente com 120 mil usuários cadastrados – 75% deles com atividades frequentes – e que pretende chegar a 1 milhão de participantes no próximo semestre.


    Leia também: Ele tem 53 anos e já criou 32 empresas
    Jovens e donos do proprio negocio


    Para abocanhar os consumidores aficionados por redes sociais, a Uvaia aposta no conceito de rebate, amplamente usado no comércio norte-americano. A proposta é dar ao consumidor um “bônus” nas compras que ele fizer. No caso da Uvaia, a ideia é formar uma rede de consumidores, que comprarão seus produtos nas lojas conveniadas à rede. Já estão associadas gigantes como Walmart, Netshoes, Americanas.com, Saraiva, Carrefour, Casas Bahia, entre outros. Esses consumidores receberão parte do valor gasto em créditos, que serão distribuídos entre todos os membros que indicaram o consumidor à Uvaia. Para cumprir sua função social, a rede também destina parte dos recursos captados às ONGs Ação Comunitária e CO2Free, voltadas a projetos socioambientais.

    “Nosso desafio é popularizar essa ideia do rebate no comércio eletrônico brasileiro”, diz Lucas Ribeiro, diretor e sócio da Uvaia. Ele, que abandonou a faculdade de Engenharia e as competições sul-americanas de supino, investiu R$ 3 milhões com os sócios Fábio Cutait, José Roberto de Moraes e Ana Klein para colocar a Uvaia no ar.


    Veja mais:Airtime: startup com pedigree enfrenta dificuldades


    O “pedigree” dos sócios – membros de tradicionais famílias empresariais do Brasil – contribuiu para que as portas se abrissem com parceiros estratégicos. Agora, eles planejam captar US$ 25 milhões para um processo de internacionalização da rede social. O primeiro passo será dado nesta semana, com a inauguração da Uvaia no México. Até o primeiro trimestre de 2013, eles acreditam estar com a rede social em funcionamento também nos Estados Unidos e na Argentina.

    O plano de negócios da rede social – um projeto pioneiro – foi patenteado nos Estados Unidos, Europa e Japão. “Infelizmente, no Brasil não é permitido patentear plano de negócios. Então, recorremos às alternativas internacionais, o que vai nos abrir oportunidades também fora do País”, completa Ribeiro.



    "Pirâmide do bem"

    A ideia da Uvaia é bastante semelhante ao conceito da Nota Fiscal Paulista, criada pelo governo de São Paulo, que devolve 30% do ICMS recolhido pelos estabelecimentos aos consumidores. Na rede social, cada parceiro devolve à Uvaia um percentual do valor gasto na compra e, esse montante, é proporcionalmente distribuído na rede de amigos que indicaram o usuário.

    A prática, no entanto, não é considerada pirâmide porque não há nenhum tipo de investimento inicial por parte dos usuários. É a loja conveniada quem destina parte do crédito à Uvaia, apostando na fidelização do cliente.

    Para ingressar na rede social, o consumidor recebe um convite de um membro ativo e passa a indicar outros amigos à rede social. Ele ganhará um percentual sobre as compras realizadas por seus amigos indicados, desde que estes informem a loja parceira de que estão cadastrados na Uvaia ou forneçam o CPF na hora da compra. “A nossa diferença para a Nota Fiscal Paulista é que o cliente pode sacar seus créditos a partir de R$ 5,01, quando ele quiser”, compara Ribeiro.

    Em seis meses no ar, a Uvaia atingiu faturamento mensal de R$ 1,2 milhão, com crescimento médio de 15% ao mês – no Black Friday, da última sexta-feira, a rede social movimentou R$ 502 milhões, montante 1255% maior que o volume médio diário.



    Ajuste na rota

    Segundo Lucas Ribeiro, que também é dono de uma rede de estacionamentos e de restaurantes em São Paulo, o público-alvo da Uvaia é o consumidor das classes B e C. Mas nem sempre foi assim. “Quando lançamos a Uvaia, cadastramos um grupo seleto de amigos para eles testarem. Mas não deu certo, porque eles não se interessavam pelos créditos”, lembra o sócio.

    Com um investimento de cerca de R$ 30 mil em publicidade no Facebook, os sócios começaram a atrair um público que via mais vantagens nos créditos oferecidos pelas lojas parceiras.

    Mas a Uvaia abandonou de vez o público classe A. Hoje, uma das lojas parceiras é a Itatiaia Automóveis, especializada na venda e manutenção de carros de luxo das marcas Mercedes-Benz, Dodge, Jeep e Mitsubishi. Para cada compra realizada na loja, o consumidor ganha um bônus de 0,36%. Ou seja, quem comprar o Mercedes-Benz C 180 CGI TURBO, oferecido por R$ 115,9 mil na loja, vai receber de volta cerca de R$ 420 em crédito.

    FONTE: IG ECONOMIA

    O ESCRITÓRIO DO FUTURO

    terça-feira, 27 de novembro de 2012

    FILMES PARA O EMPREENDEDOR

    10 filmes a que todo empreendedor deve assistir

    Divirta-se e veja lições de empreendedorismo em filmes consagrados
    Da Redação
    Divulgação/Sony Pictures
    Brad Pitt interpretou o treinador de beisebol Billy Beane, no filme O homem que mudou o jogo
    Muitas vezes saímos do cinema encantados depois de assistir a um filme. Uma boa história serve de modelo e inspiração para qualquer espectador. Por isso separamos dez filmes a que todos os empreendedores deveriam assistir. Com mensagens diretas e indiretas, atitudes lícitas (e às vezes nem tanto), eles mostram a atuação no mundo dos negócios. Prepare sua pipoca e inspire-se com a lista abaixo, composta por filmes mais recentes e outros tirados do fundo do baú.

    1. O homem que mudou o jogo (2011) Longe de ser um filme sobre esporte, O homem que mudou o jogo mostra como o treinador Billy Beane (Brad Pitt) fez o Oakland Athletics se destacar na liga nacional de beisebol. A grande sacada de Beane para fazer isso foi analisar estatísticas da equipe, que tinha a menor folha salarial entre as competidoras.

    2. A rede social (2010)
    A rede social conta a história de Mark Zuckerberg (Jesse Eisenberg), o fundador do Facebook, mostrando a criação da rede dentro da universidade Harvard, em 2003. Mostra sua controversa relação com outros fundadores, como o brasileiro Eduardo Saverin (Andrew Garfield), e com empreendedores, como Sean Parker (Justin Timberlake), o primeiro presidente do Facebook.

    3. Quem quer ser um milionário (2008)Um dos maiores sucessos recentes do cinema indiano, Quem quer ser um milionário mostra o jovem Jamal Malik (Dev Patel) num famoso programa de perguntas e respostas na TV. Jamal busca em sua própria história, marcada por uma infância miserável e violenta, as respostas para as questões perguntadas pelo apresentador. É um exemplo de busca de força interior, algo essencial para empreendedores.

    4. À procura da felicidade (2006) Em À procura da felicidade, Will Smith interpreta Chris Gardner, um pai de família com problemas financeiros. Tantos que sua mulher sai de casa, deixando o filho Christopher (Jaden Smith), de 5 anos. Chris consegue um estágio não-remunerado numa corretora de valores, mas não consegue dar conta das despesas da casa. Com isso, ele e o menino acabam dormindo em abrigos e estações de trem. É um grande exemplo de que se você tem um sonho, não deve desistir de alcançá-lo.

    5. Piratas da informática (1999)
    Um clássico entre os apaixonados por tecnologia, Piratas da informática também é conhecido como Piratas do Vale do Silício. O filme mostra o começo de duas das principais empresas de tecnologia do mundo, a Apple e a Microsoft. Retrata as brigas de bastidores entre Steve Jobs (Noah Wyle) e Bill Gates (Anthony Michael Hall), a concorrência entre as companhias e sua importância no setor.

    6. Jerry Maguire – A grande virada (1996) Depois de uma crise de consciência, o bem-sucedido agente esportivo Jerry Maguire escreve um documento defendendo que os agentes deveriam cuidar da carreira dos atletas de forma mais humana, ainda que isso significasse ganhar menos. Depois disso, acaba sendo demitido da consultoria onde trabalhava e perde seus clientes, à exceção do jogador de futebol americano Rod Tidwell (Cuba Gooding Jr). Jerry Maguire – A grande virada é um filme que mostra como é possível vencer depois de um fracasso.

    7. Tucker – Um homem e um sonho (1988) Baseado numa história real, o filme mostra a trajetória de Preston Tucker (Jeff Bridges), um empreendedor que tinha o sonho de criar um carro à frente de seu tempo. Depois da Segunda Guerra Mundial, ele construiu o Trucker Torpedo, um carro mais seguro e veloz que os concorrentes da época. O projeto, no entanto, não deslanchou, pois sofreu com o lobby da indústria automobilística americana.

    8. O segredo do meu sucesso (1987)
    O jovem Brantley Foster (Michael J. Fox) deixa uma cidadezinha no Kansas para tentar o sucesso em Nova York. Ao chegar lá, as coisas não saem como planejadas e ele se vê obrigado a pedir um emprego ao tio, Howard Prescott (Richard Jordan), que controla uma empresa milionária. Como o trabalho é modesto, Brantley, decide levar uma vida dupla, criando um personagem chamado Carlton Whitfield, um executivo de ideias brilhantes, mas que ninguém sabe de onde veio.

    9. Wall Street – Poder e cobiça (1987) Wall Street – Poder e cobiça mostra que se você quer ser bem-sucedido, precisa enfrentar riscos. Bud Fox (Charlie Sheen) é um corretor ambicioso que trabalha no mercado financeiro. Certo dia, dá ao bilionário Gordon Gekko (Michael Douglas) algumas informações sigilosas e acaba se tornando seu discípulo, abrindo mão de ética, valores e escrúpulos para ter sucesso.

    10. O Poderoso Chefão (1972)
    A clássica trilogia dispensa muitas recomendações e mostra a trajetória da família Corleone e seus negócios ilícitos. Mostra as vantagens e as desvantagens de empreender “em família”.
    Leia Mais

    FONTE: PEGN

    DOENÇAS DOS EXECUTIVOS

    As 10 doenças mais presentes entre os executivos

    Pesquisa avaliou 15 mil profissionais e detectou rinite, dores e ansiedade como os problemas que mais afetam o meio corporativo

    iG São Paulo |
     

    O levantamento feito por uma seguradora de saúde mostra quais são as doenças que mais afetam o meio corporativo. O estudo com 15 mil executivos foi realizado pela Omint com profissionais que atuam entre a média gerência e o alto escalão de grandes companhias no País e mostrou que a rinite alérgica é a líder entre as queixas e, para os autores, o ar condicionado e a poluição estão entre os motivos para o problema respiratório estar na liderança da lista.


    Saiba mais sobre a rinite alérgica na Enciclopédia da Saúde


    Além da rinite, as alergias e as dores de cabeça e pescoço também estão no ranking, seguidas pela ansiedade. Os questionários foram aplicados ao longo de 2011 e os resultados foram divulgados pela empresa agora.


    Veja a lista:



    Leia também:
    8 dicas práticas para os executivos ficarem mais saudáveis
    Veja como o estresse afeta na balança e saiba evitar os quilos extras


    FONTE: IG ECONOMIA
     

    PERDA DE EMPREGO x INFARTO

    Perder emprego aumenta o risco de infarto
      fonte: MSN

    domingo, 25 de novembro de 2012

    QUEDA DOS JUROS

    Com queda de juros, aplicação financeira demora 96 anos para dobrar patrimônio

    Estudo do banco Opportunity mostra que investidores precisam mudar de estratégia para ter a chance de viver com o rendimento de aplicações em fundos de renda fixa

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    Investir em renda fixa como garantia de ganho alto no fim de cada mês tem jeitão de conselho ultrapassado. No Brasil do juro elevado das décadas passadas, ir ao paraíso era ter a chance de viver com o rendimento das aplicações. Mas a realidade agora é outra, bem mais difícil para os investidores.


    LEIA TAMBÉM:
    Veja se seu fundo de investimento vai perder para a poupança
    Bancos lançam fundos de investimento para milionários


    A taxa de juros básica da economia (Selic) em 7,25% ao ano tem obrigado o investidor a mudar de estratégia para ganhar mais. Hoje, são necessários 96 anos para dobrar o poder de compra do recurso investido em um fundo de renda fixa, mostra um estudo do banco Opportunity - levando em conta uma aplicação cujo imposto de renda é de 15% e inflação de 5,4% ao ano. O período só é valido se os juros não forem alterados.

    Para efeito de comparação, em 1999, na adoção das metas de inflação no governo Fernando Henrique Cardoso, eram necessários seis anos para dobrar o poder de compra do patrimônio investido - os juros chegaram a 45% ao ano. No início do governo Lula, em 2003, a Selic foi a 26,5% ao ano, e levava-se sete anos para conseguir o mesmo feito.

    "A gente tem um investidor brasileiro acostumado com a renda fixa que sempre rendeu muito. Ele estava habituado a ver ganhos expressivos, acima da inflação e, de uma hora para outra, deixou de ter esse rendimento tão alto", diz Christian Lenz, responsável pela área comercial do Opportunity Asset Management.

    Sair da aplicação em renda fixa não significa um ganho maior. E isso tem sido um problema. Até sexta-feira, o Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) teve uma valorização de apenas 1,44% neste ano. A alta em 12 meses é de 4,73%. A recomendação dos especialistas é a mesma de sempre: não colocar todos os recursos em apenas um investimento.

    Há algumas opções no mercado que podem garantir um ganho maior para os investidores. "Uma primeira alternativa é indexar a aplicação à inflação com os títulos do Tesouro Direto", diz Amerson Magalhães, diretor do Easynvest, plataforma de negociação pela internet da Título Corretora.




    Estímulo

    A queda da Selic alterou o cenário para o investidor, mas tem como objetivo estimular o crescimento da economia. Nos países ricos, os juros estão em queda e o Brasil tem sido uma exceção por manter um juro real (descontada a inflação) positivo.

    A aposta para 2013 é que, apesar da recuperação da economia, os juros deverão continuar baixos.

    Boa parte do mercado aposta que a Selic deve permanecer em 7,25%. "À medida que você aposta no crescimento da economia e em juros baixos, a alternativa seria aplicar os recursos de longo prazo em ações", diz Otto Nogami, professor do Insper, para quem a Selic deveria estar mais alta. "É importante o investidor não comprometer todo o capital com ações, porque há momentos em que esses recursos podem ser necessários."


    As informações são do jornal O Estado de S.Paulo


    FONTE: IG ECONOMIA

    O MAIOR SHOPPING DO MUNDO

    Dubai planeja construir maior shopping center do mundo

    Complexo chamado "Mall of the world" terá lojas, um parque, mais de 100 hotéis e uma área de entretenimento desenvolvida em conjunto com o Universal Studios

    Reuters |

    Reuters

    DUBAI - Dubai anunciou planos para um grande desenvolvimento de varejo e turismo, incluindo o maior shopping center do mundo, um novo sinal de que o reluzente emirado recuperou suas ambições comerciais depois de uma crise de dívida corporativa há três anos.

    LEIA TAMBÉM:
    Brasileiros voam para Dubai para chegar a China, Índia e Japão

    Getty Images
    Dubai deve ganhar maior shopping center do mundo, com até 100 hotéis inclusos

    O projeto, nos arredores da região central de Dubai, irá incluir um parque 30% maior do que o Hyde Park em Londres, disse o governante de Dubai, o xeique Mohammed bin Rashid al-Maktoum, que também é o primeiro-ministro dos Emirados Árabes Unidos.

    Um complexo varejista chamado "Mall of the World" (Shopping do mundo, em inglês) será capaz de atrair 80 milhões de visitantes por ano e incluir mais de 100 hotéis, disse o xeique Mohammed em um comunicado divulgado neste sábado.

    Um centro de entretenimento ligado ao shopping, desenvolvido em conjunto com o Universal Studios de Hollywood, uma unidade da Comcast Corp, será projetado para receber 6 milhões de visitantes por ano.

    O projeto, batizado de "Mohammed Bin Rashid City", também vai incluir um distrito de galerias de arte e uma área onde empresários poderão desenvolver os negócios.

    O xeique Mohammed não disse quanto custaria o projeto ou quando seria finalizado, mas sua descrição indicou que o investimento iria totalizar muitos bilhões de dólares. Será construído pela Dubai Holding, um conglomerado de sua propriedade, e a principal empresa imobiliária de Dubai, a Emaar Properties.

    "As atuais instalações disponíveis em Dubai precisam ser ampliadas de acordo com as futuras ambições para a cidade", disse o xeique Mohammed, acrescentando que Dubai pretendia se tornar uma capital cultural e comercial para 2 bilhões de pessoas nas regiões vizinhas.

    FONTE: IG ECONOMIA


     

     

    sábado, 24 de novembro de 2012

    SEU DINHEIRO EXTRA

    Recebeu o 13º salário? Veja o que fazer com o dinheiro

    Para o endividado, especialistas recomendam renegociar a dívida antes de abater o saldo devedor; já quem tem hábito de poupar pode aproveitar o salário extra

    Danielle Brant- iG São Paulo |


    SXC
    Antes de gastar o 13º salário, lembre-se de que as festas de fim de ano reservam gastos extras

    O final do ano é a época mais aguardada pelos trabalhadores. Além da proximidade das festas, novembro e dezembro também trazem um alento ao bolso dos brasileiros: o 13º salário. De acordo com dados do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), essa remuneração adicional deve injetar R$ 131 bilhões na economia brasileira até o final do ano. Mas, antes de sair gastando o dinheiro, confira as dicas de especialistas para fazer bom uso do salário extra.


    Leia: Segunda parcela do 13º de aposentados vai injetar R$ 11 bilhões na economia


    Segundo Otto Nogami, professor de economia e finanças do Insper, o 13º salário – que tem uma parcela depositada em 30 de novembro e a outra em 20 de dezembro – deve ser encarado como uma renda adicional para cobrir o excesso de gastos do final do ano, com presentes de Natal. “Portanto, é preciso ser parcimonioso, e não colocar o pé na jaca e acabar com tudo”, explica.


    Leia: Dívidas reduzem fatia do 13º salário para o Natal


    Porém, com quase 59% das famílias brasileiras endividadas, segundo dados referentes ao mês de setembro compilados pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), boa parte desse dinheiro deve ser destinado ao pagamento de dívidas. O que pode ser um erro, na opinião de Reinaldo Domingos, presidente da DSOP Educação Financeira.

    “Há dois tipos de endividados: o controlado e o inadimplente. O controlado tem dívidas, mas está com as prestações em dia. Com isso, pode usar metade do 13º salário para pagar dívidas e poupar a outra metade”, afirma. No entanto, para algumas pessoas esse salário a mais pode fazer a diferença entre encerrar o ano no vermelho ou com as contas em dia. Se você está nesse grupo, acrescenta Nogami, pagar as dívidas é o melhor uso para o dinheiro extra.


    Mais: Maioria vai usar 13º salário para pagar cartão de crédito, mostra pesquisa


    Mas, antes de quitar o saldo devedor, tente renegociá-lo, recomenda o educador financeiro Álvaro Modernell. “A capacidade que o devedor tem de levar a dívida para outro banco está cada vez mais comum. (O banco) Tem que baixar a taxa (de juros) para não perder o cliente”, afirma. “Com a renegociação, o cliente pode melhorar as condições do empréstimo, reduzir seu saldo devedor, a taxa de juros ou alongar o perfil das dívidas”, acrescenta.

    O dinheiro também pode ser usado para pagar aquelas contas que sempre pesam no bolso no começo de cada ano, como IPVA, IPTU, matrícula e material escolar. “É uma providência que, dentro de um planejamento financeiro, deve ser considerada”, explica Nogami.



    Quem está no azul

    Se você é uma daquelas pessoas super precavidas, que já separou todo o dinheiro para arcar com os gastos de início de ano, que tal usar o 13º para formar uma poupança? “É uma forma de garantir um futuro melhor e uma condição de consumo melhor. Manter um colchão sempre vai permitir sobreviver em momentos de crise”, analisa Nogami, do Insper, que aconselha guardar pelo menos 20% do valor.

    A aplicação a ser feita vai depender do uso que se pretende dar ao dinheiro. Osmar Pastore, professor do curso de administração da Faculdade Anhembi-Morumbi, de São Paulo, recomenda a poupança para quem tem dinheiro sobrando, mas precisa resgatá-lo em um prazo de três a seis meses. “Em um segundo momento, pode-se aplicar no Tesouro Direto ou em CDB (Certificados de Depósitos Bancários)”, explica.


    E ainda: Décimo-terceiro salário deve injetar cerca de R$ 140 bilhões na economia


    “Acima de dez salários mínimos, invista na previdência complementar. Ou, conforme o perfil, uma carteira de ações ou o próprio tesouro direto”, complementa Álvaro Modernell. Sobrou uma grana? Compre um presente para si. “Reserve uma parte para se premiar, mas que seja pequena para não comprometer essa quantidade de dinheiro extra que está recebendo”, afirma Pastore.

    “O trabalhador que está sem dívidas conquistou a liberdade e o direito de escolher o que fazer com o dinheiro. A primeira coisa é comemorar, já que está com as contas em dia. Comprar um bom vinho, uma bolsa nova, ir à praia”, afirma Modernell. Só não vale deixar o dinheiro parado. “Não deixe na conta corrente. Se deixar, vai derreter”, adverte Reinaldo Domingos, da DSOP.

    FONTE: IG ECONOMIA

    O TRABALHO FORMAL NO BRASIL EM OUTUBRO

    País cria 67 mil postos formais de trabalho em outubro

    É o pior resultado para um mês de outubro desde 2008. A expectativa do Ministério do Trabalho era de geração de 140 mil vagas no mês passado

    Agência Estado |
     

    Agência Estado


    O saldo líquido de empregos formais gerados em outubro foi de 66.988, o que representa uma queda de 58,2% (com ajuste) em relação ao mesmo mês do ano passado, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta sexta-feira pelo Ministério do Trabalho e Emprego. É o pior resultado para um mês de outubro desde 2008, quando a geração de vagas foi de 61.401.


    Veja também: Taxa de desemprego no Brasil cai a 5,3% em outubro, aponta IBGE


    O resultado de outubro é fruto de admissões de 1.710.580 empregados com carteira assinada e desligamentos de 1.643.592 pessoas. A expectativa do ministério era de geração de 140 mil vagas no mês passado.

    Em setembro deste ano, o saldo líquido ficou em 150.334, sem ajustes. O volume ficou abaixo das estimativas de analistas de 15 instituições consultadas pelo AE Projeções. As previsões iam de um saldo líquido de empregos com carteira assinada de 75 mil a 120 mil. Com base neste intervalo de estimativas, a mediana ficou em 95 mil.


    Veja também: Baixo desemprego reduz procura por temporários


    No acumulado do ano até outubro, o saldo líquido de empregos ficou em 1.688.845. Em instantes, o diretor do departamento de Emprego e Salário do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Rodolfo Torelly, comentará os dados.

    FONTE: IG ECONOMIA

    quinta-feira, 22 de novembro de 2012

    TAXAS DE JUROS

    Cuidado com as taxas cobradas na hora de investir

     
    Investir seu dinheiro é muito importante e isso ninguém questiona. O problema é que existem sit uações onde não vale a pena investir.
    Cuidado com as taxas cobradas na hora de investir

    Um exemplo de uma situação é quando estamos endividados. Como a taxa de juros do empréstimo é – via de regra – maior que a taxa de juros das aplicações financeiras, os juros pagos seriam maiores que os recebidos. Por isso, é melhor quitar a dívida antes de começar a investir.

    Mesmo para quem não está endividado, ainda assim há situações onde não vale a pena investir, por conta dos custos fixos envolvidos em cada transação. E o objetivo deste artigo é auxiliar na decisão sobre onde investir seu dinheiro, considerando as taxas cobradas pelas instituições financeiras.


    Renda Fixa: Títulos públicos

    Investir em títulos públicos é uma excelente alternativa para pessoas conservadoras e até mesmo para investidores mais agressivos.
    Existem três taxas cobradas para investimento em títulos públicos:
    1. Taxa de negociação: 0,10% sobre o valor da operação;
    2. Taxa de custódia da BM&FBOVESPA: 0,30% ao ano;
    3. Taxa de administração: varia de corretora para corretora.
    As duas primeiras taxas são válidas para qualquer corretora. Então não há como fugir delas. A vantagem dessas taxas é que elas são variáveis. Ou seja, quanto menor o valor a ser investido, menor serão os custos dessa operação.
    Já a taxa de administração é livre, existindo inclusive corretoras que não cobram essa taxa. Não precisa ser um expert para saber que essas devem ser as escolhidas. Atualmente seis corretoras não cobram essa taxa.
    Outro custo bastante relevante e que muitos esquecem de considerar é o DOC pago para transferir o dinheiro da sua conta bancária para a conta corrente na corretora. Para quem não tem isenção dessa taxa, o valor pago pode inviabilizar o investimento.
    Para exemplificar, vamos considerar que João pretende investir R$ 100 em títulos públicos, mas terá que pagar R$ 8,00 para fazer um DOC para a conta da corretora. Isso significa que João vai perder 8% do valor investido.
    Minha sugestão: escolha uma corretora que não cobre a taxa de administração e que seja um agente integrado ao Tesouro Direto. Atualmente temos três corretoras que atendem essas condições. Para saber quais são, veja o ranking dos agentes de custódia do Tesouro Direto.
    Além disso, negocie com seu gerente a isenção de pelo menos um DOC (ou TED) por mês. Se isso não for possível, opte por uma modalidade de conta corrente isenta de tarifas bancárias.
    Para tanto, leia o artigo “Livre-se das tarifas bancárias“.


    Renda variável: Fundos imobiliários, ações e fundos de índice

    Para investir em qualquer uma das modalidades acima, será cobrada a taxa de corretagem, tanto na compra quanto na venda. Essa taxa pode ser fixa ou variável, mas a maioria das corretoras cobram corretagem fixa, variando de R$ 5,00 a R$ 20,00.
    Além da taxa de corretagem, há também a taxa de custódia. Custa R$ 6,90 e é cobrada mensalmente. Algumas corretoras isentam essa taxa, desde que você faça pelo menos uma operação (compra ou venda) no mês.
    Assim como no caso do DOC, a taxa de corretagem também pode inviabilizar o investimento em fundos imobiliários, ações ou fundos de índice.
    Vejamos. Se José pretende investir R$ 500 em ações da Vale e a corretora dele cobra R$ 15 de taxa de corretagem, ele perderia 3% já no momento da compra.
    E tem mais. Para cada operação de compra ou venda realizada, a taxa será cobrada. Então se você opta por transferir R$ 5.000 para investir, por exemplo, em cinco ações diferentes (R$ 1000 em cada), terá que pagar 5 taxas de corretagem.
    Por conta disso, investir em fundos de índice é extremamente vantajoso, pois permite, no caso do ETF BOVA11, que você invista em 69 ações ao mesmo tempo, pagando apenas uma taxa de corretagem.
    Para saber mais, recomendo a leitura do artigo sobre investimento passivo.
    Minha sugestão: escolha uma corretora que cobre, no máximo, R$ 15 de taxa de corretagem e que não cobre taxa de custódia (ou que ofereça isenção dessa taxa quando fizer uma operação).
    Além disso, o custo com a taxa não deve ser superior a 0,5% do valor investido. Se sua corretora cobra R$ 10 de corretagem, você tem que investir, no mínimo, R$ 2 mil. Se ela cobra R$ 15, você tem que investir, pelo menos, R$ 3 mil.


    Conclusão

    Para alcançar seus objetivos financeiros mais rapidamente, é necessário investir seu dinheiro. Entretanto os custos envolvidos em cada transação devem ser considerados, para não comprometer sua rentabilidade.
    Muitas vezes é preferível acumular, durante alguns meses, o dinheiro na poupança, até atingir o valor suficiente para o investimento valer a pena.

    Antes de investir, faça as contas. Você não vai se arrepender :)

    Até a próxima!

    Publicado em 22.11.2012 por em Educação Financeira

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    AMIGO SECRETO NA EMPRESA

    Conhecimento é o melhor investimento

    Investir em conhecimento rende sempre os melhores juros“. Benjamim Franklin, autor dessa brilhante frase, não poderia estar mais correto. Devemos lidar com os investimentos da mesma forma que deveríamos fazer em nossa vida profissional.


    Conhecimento é o melhor investimento

    Primeiro concluímos o ensino médio e depois cursamos uma boa faculdade. Feito isso, o ideal é engatar direto numa pós-graduação ou até mesmo num mestrado.
    Todo esse investimento em educação logo no início da nossa vida profissional costuma dar um retorno excepcional nas oportunidades que surgirão no futuro.


    Aprenda a investir

    Com os investimentos, deveríamos fazer a mesma coisa. Primeiro estudar bastante para conhecer as diversas modalidades de investimento. Depois aprender as melhores estratégias para investir. E só então começar a aplicar seu dinheiro.
    O grande problema em “queimar” etapas é que terminamos nos decepcionando com pequenas perdas ocorridas em boas opções de investimento, justamente por não termos o conhecimento necessário para, por exemplo, investir em títulos públicos ou em ações.
    Por esse motivo, vou apresentar agora duas opções de investimento para aprender a investir com segurança e montar uma estratégia adequada ao seu perfil de investidor.


    1) eBook Como Investir Dinheiro

    O eBook Como Investir Dinheiro é mais adequado para investidores iniciantes, que ainda não dominam as principais opções de investimento e precisam de uma base para se familiarizar com as modalidades existentes.
    Além de apresentar as principais opções de investimento existentes, tais como Poupança, Tesouro Direto, CDB, Debêntures, ações e fundos ETF, o material ensina como investir através de passo-a-passos, fornece uma excelente base sobre educação financeira e ainda mostra como se livrar das tarifas bancárias.
    Como Investir Dinheiro, eBook de minha autoria, é um best-seller no segmento de produtos digitais voltados para educação financeira e investimentos.
    Comprando agora, você leva para casa uma série de vantagens, a saber:
    • 6 bônus exclusivos (4 eBooks e 2 planilhas financeiras);
    • E-mail para entrar em contato diretamente comigo, autor do material, e tirar suas dúvidas;
    • Atualização gratuita: Sempre que o material for revisado ou novos bônus forem adicionados, você poderá baixar sem custos adicionais;
    • Download imediato: Assim que o pagamento for aprovado, você faz o download imediato dos arquivos e pode iniciar a leitura.
    • Garantia de satisfação: Você tem 30 dias para avaliar o material e se não ficar satisfeito, peça seu dinheiro de volta.
    Para saber mais detalhes sobre o material, acesse: www.comoinvestirdinheiro.com.br


    2) eBook Alocação de Ativos

    Caso você já invista com regularidade, conhece boas opções de investimento, mas está a procura de uma estratégia de investimento consistente, que traga ótima rentabilidade aliada a baixo risco, minha sugestão é o eBook Alocação de Ativos.
    Escrito pelo Henrique Carvalho, especialista em alocação de ativos, o eBook Alocação de Ativos apresenta a melhor estratégia para investir seu dinheiro que conheço.
    Se você ainda não sabe o que é alocação de ativos, recomendo a leitura do artigo: “O que é alocação de ativos?“.
    As principais vantagens da alocação de ativos são:
    1. Minimiza o risco de uma carteira de investimentos;
    2. Fácil de entender, simples de praticar e ideal para alcançar ótimos resultados;
    3. Menos custos, menos stress e mais tempo fora do mercado;
    4. Planejamento com foco no longo prazo
    Para saber mais sobre esse material, clique AQUI [link afiliado].


    Conclusão

    Minha preferência por esses dois materiais é porque conheço profundamente ambos. Um é de minha autoria e o outro foi escrito pelo Henrique Carvalho, especialista no tema do seu livro e um grande parceiro.
    São dois livros digitais que apresentam estratégias testadas e aprovadas pelos próprios autores, e que foram recomendados por grandes especialistas em educação financeira, como Gustavo Cerbasi, Conrado Navarro e Seiiti Arata, dentre outros.
    Por fim, tanto o Como Investir Dinheiro quanto o eBook Alocação de Ativos oferecem uma garantia de 30 dias para você pedir seu dinheiro de volta, caso não fique satisfeito com o material, e ainda permitem que você entre em contato diretamente com os autores, para tirar dúvidas e pedir sugestões de leituras complementares.





    Publicado em 11.06.2012 por em Educação Financeira

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    FATURAMENTO COM PANETONES


    quarta-feira, 21 de novembro de 2012

    NOVO RECORDE DO DOLAR

    Dólar sobe e aproxima-se mais de R$2,10, com mercado testando o BC

    Moeda norte-americana avançou 0,68%, a 2,0952 reais na venda

    Reuters |

    Reuters

    O dólar fechou em alta nesta quarta-feira, aproximando-se cada vez mais do teto informal de 2,10 reais, com o mercado testando o Banco Central e em meio a especulações de que o governo poderia favorecer o real mais desvalorizado para impulsionar a atividade econômica do país.

    A moeda norte-americana subiu 0,68%, a 2,0952 reais na venda, mantendo-se no maior nível de fechamento desde o dia 15 de maio de 2009, quando ficou em R$ 2,109. Na parte da manhã, o dólar chegou à máxima de R$ 2,0995.

    Segundo dados da BM&F, o volume negociado foi de 2,592 bilhões de dólares, melhor do que nos últimos dias, quando ficou abaixo de 2 bilhões de dólares.

    "Ainda estamos esperando uma atuação do BC. Por enquanto ele deve estar analisando se essa alta é um movimento pontual", disse o economista da Link Investimentos Thiago Carlos.

    Desde meados deste ano, consolidou-se a banda informal de 2 a R$ 2,10 para dólar após diversas intervenções da autoridade monetária. A moeda norte-americana atingiu R$ 2,10 no intradia pela última vez no dia 28 de junho, quando o BC anunciou um leilão de swap cambial tradicional --equivalente a uma venda de dólares no mercado futuro.

    Essa atuação, somada a outras feitas anteriormente, puxaram o dólar para abaixo de 2 reais logo no início de julho. Logo em seguida, o diretor de Política Monetária do BC, Aldo Mendes, disse que o dólar abaixo de 2 reais não era bom para a indústria e desde então a moeda não saiu mais dessa banda informal.

    Agora, os investidores avaliam que o governo pode estar abrindo o caminho para que o dólar avance sobre R$ 2,10, a fim de estimular a economia, já que o espaço para atuações em outras frentes --como a fiscal-- está cada vez menor. Há avaliações de que o dólar poderia subir a 2,12 ou R$ 2,15 no curto prazo, a fim de não atrapalhar o controle da inflação em 2013.

    Na tarde desta quarta-feira, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu que o objetivo do governo é atuar "o mínimo possível" no mercado cambial, sugerindo que o governo poderia deixar o dólar subir mais. Para ele, a valorização do dólar está relacionada ao aumento da apreensão no mercado internacional.

    Há menos de um mês, no entanto, Mantega chegou a admitir que o câmbio brasileiro tinha uma "flutuação suja" e que a nova gestão cambial foi uma reação que duraria o tempo que fosse necessário para defender o país do conflito cambial que se tornou agudo após a crise de 2008.

    "As declarações do Mantega vão mais no sentido de que o governo pode tolerar esse patamar um pouco mais alto... A tendência é o mercado continuar testando patamares mais altos", acrescentou Carlos.

    A presidente Dilma Rousseff também sugeriu, em entrevista publicada na segunda-feira no jornal Valor Econômico, que o governo estaria buscando um real mais desvalorizado devido à obrigação de proteger a taxa de câmbio da entrada de capital especulativo.

    Além dos feriados recentes no Brasil, na quinta-feira é feriado nos Estados Unidos, o que pode afetar o volume do mercado de câmbio brasileiro e nos mercados em geral, potencializando movimentos, segundo operadores.



    DEFESA DO TETO?

    Outros analistas ainda acreditam que o BC pode intervir caso o dólar ultrapasse 2,10 reais, mantendo a banda informal de 2 a R$ 2,10 que se consolidou após diversas intervenções da autoridade monetária.
    O temor de intervenção foi evidenciado nesta sessão com o dólar reduzindo os ganhos registrados pela manhã, quando atingiu a máxima do dia, com a divulgação de uma carta circular do BC, na qual ele informou novos procedimentos operacionais para os leilões eletrônicos de moeda estrangeira.
    "A circular funcionou para mostrar que o BC está se preparando para fazer um leilão e que 2,10 ainda é o limite, foi um pré-aviso", acredita o diretor-executivo da NGO Corretora, Sidnei Nehme.

    FONTE: IG ECONOMIA

    INTERNET POR CELULAR

    Acesso à internet por celulares aumentou 74% até outubro

    Do total de 65,5 milhões de conexões da rede móvel no último ano, 52,5 milhões foram pela conexão 3G de celulares, que aumentou em 74% na cobertura nacional

    Agência Brasil |
     

    Agência Brasil

    O número de acessos à internet por banda larga fixa e móvel subiu para 85,5 milhões no mês de outubro. O maior crescimento foi o da banda larga móvel: 74% nos últimos 12 meses. Os dados constam de levantamento feito pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).
     
     
     
     
     
     
     
    Do total de 65,5 milhões de conexões da rede móvel no último ano, 52,5 milhões foram pela conexão 3G de celulares, que aumentou em 74% na cobertura nacional. O número de conexões por terminais de dados – do tipo modem e chip - de conexão máquina-máquina, chegou a 13 milhões. As redes de terceira geração estão instaladas em 3.127 municípios, onde vivem 87% da população brasileira.
     
    O levantamento da Telebrasil também indicou crescimento de novos acessos à rede por banda larga.

    No último ano, 29,6 milhões de acessos foram ativados, o que representa aumento de 53% em relação a outubro de 2011. Já os acessos por banda larga fixa chegaram a 20 milhões em outubro deste ano, dos quais 1,7 milhão foram ativados nos últimos 12 meses.

    As redes de banda larga gratuita atendem a mais de 63 mil instituições públicas de ensino fundamental e médio. De acordo com a consultoria Akamai, especialista em soluções de aceleração e segurança de conteúdo para internet, a velocidade da banda larga no Brasil aumentou 50% nos últimos dois anos e chegou a 2,1 megabits por segundo em 2012.

    FONTE: IG ECONOMIA

    PLANOS DE SAUDE COM MAIS QUEIXAS

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    segunda-feira, 19 de novembro de 2012

    ONDE NEGROS RECEBEM MENOS ?

    São Paulo é a região que paga menos a trabalhadores negros

    Na cidade, homens negros ganham 60,1% e mulheres negras recebem 47,8% dos rendimentos de homens não negros

    Agência Estado |
     
     

    Agência Estado
     
    Guilherme Lara Campos/Fotoarena
    Melhores cenários são Fortaleza e Porto Alegre (para mulheres) e Salvador, Recife e BH (homens)
    São Paulo é a região metropolitana com maiores desigualdades entre os rendimentos médios por hora de homens e mulheres negros, comparados com o de homens não negros.
     
    - Veja também:dados apontam que ascensão da classe C incomoda "elite"

    Na cidade, a mulher negra chega a ganhar 47,8% do rendimento do homem não negro por hora. Salvador, Recife, Porto Alegre, Fortaleza e Belo Horizonte, apesar de apresentarem diferenças significativas nesta relação, pagam às mulheres negras ao menos mais de 50% dos rendimentos do homem não negro.

    No Distrito Federal, a proporção também é abaixo da metade (49,5%). Os dados são resultado de levantamento da Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Seade) e do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) sobre as regiões metropolitanas, com base na pesquisa de emprego e desemprego (PED) de 2011.

    Dentre as demais regiões analisadas, os melhores cenários para mulheres negras na questão dos rendimentos médios por hora são os de Fortaleza e Porto Alegre, onde a proporção é de 58,6% e 58,3%, respectivamente. A proporção dos rendimentos médios por hora das mulheres negras ocupadas em relação aos rendimentos médios reais por hora dos homens não negros em Salvador é de 51%, em Recife, de 51,6%, e em Belo Horizonte, de 51,2%.

    Na comparação entre rendimentos médios por hora de homens negros comparados a homens não negros, o pior cenário também é o de São Paulo, onde a proporção é de 60,1%. Na sequência, vêm as regiões metropolitanas de Salvador (60,3%), Distrito Federal (63,8%), Recife (64,6%), Belo Horizonte (67,4%), Porto Alegre (71,2%) e Fortaleza (72,9%).

    As taxas de desemprego das mulheres negras são maiores do que as dos demais grupos. Na região metropolitana de Recife, por exemplo, a taxa de desemprego de mulheres negras chega a 18,1%, o dobro da taxa de desemprego de homens não negros (9,0%). A menor desigualdade neste quesito foi observada na região de Fortaleza, em que a taxa de mulheres negras desempregadas foi de 11% contra 7,1% para homens não negros.

    FONTE: IG ECONOMIA

    INVESTIMENTOS QUE BATERAM RECORDE

    Investimentos de fundos de índice em ouro batem recorde

    Gestores compraram 56% a mais do que há um ano, mas demanda global recuou 11%

    Brasil Econômico- Leá De Luca |
     
     
     

    Brasil Econômico


    A demanda mundial por ouro no terceiro trimestre, terminado em 30 de setembro último, atingiu 1.085 toneladas, o equivalente a US$ 57,6 bilhões. O volume físico representa um aumento de 10% sobre o trimestre anterior, e uma queda de 11% em relação ao recorde registrado um ano antes.
    As informações são do relatório Gold Demand Trend, divulgado pelo World Gold Council na sexta-feira passada.
    A queda poderia ter sido maior, mas foi amortecida pelo grande interesse dos fundos de índices, também conhecidos como Exchange Traded Funds, ou ETFs, que bateram recorde com alta de 56%. Já investidores que compram barras e moedas se desfizeram do metal.
    O comportamento oposto nos segmentos de moedas e barras e o de fundos ETFs mostra, segundo o relatório, uma falta de consenso entre investidores. Enquanto os primeiros preferiram aproveitar a alta recente para vender e embolsar os ganhos, os fundos continuam apostando na valorização e segurança do ouro.
    Na média, a demanda dos investidores recuou 16% em um ano, até 30 de setembro último. A compra de barras e moedas caiu 30% no período, passando de 422,1 toneladas para 293,9 toneladas (ou 32% em dólares, de US$ 23,1 bilhões para US$ 19,6 bilhões) enquanto a demanda por parte dos ETFs aumentou 56%, de 87,4 toneladas para 136 toneladas (51% em dólares, de 4,8 bilhões para US$ 7,2 bilhões).
    Os investidores são os responsáveis por 40% da demanda mundial total, sendo que a maioria (27%) compra moedas e barras e 13% aplica por meio das carteiras de ETFs.



    Auge

    O auge da demanda dos ETFs por ouro aconteceu em meados de agosto, quando investidores globais alimentavam fortes expectativas de novas medidas de afrouxamento monetário (quantitative easing) por parte dos bancos centrais da Europa e Estados Unidos em suas respectivas reuniões em setembro.
    O relatório lembra que o recorde de 422,1 toneladas em barras e moedas adquiridas no terceiro trimestre de 2011 foi estimulada por fortes razões que tradicionalmente impulsionam estoques de ouro: a crise da Europa, rebaixamento da dívida dos Estados Unidos, desempenho pífio do mercado acionário e enfraquecimento do dólar.
    No trimestre passado, no entanto, os investidores se mostraram mais hesitantes e, por isso, se movimentaram menos; além disso, a inflação desacelerou em vários países.
    Geograficamente, a Alemanha contribuiu com 50% da queda da demanda por moedas e barras, enquanto na Índia houve aumento de 12%.
    “Considerando os últimos cinco anos, porém, a demanda de investidores no terceiro trimestre ainda pode ser considerada elevada: está 13% acima da média verificada desde 2007”, diz o relatório. O World Council acredita na manutenção da procura dos investidores pelo metal no médio prazo.
    A exceção está nos EUA, onde a demanda caiu à metade da média dos últimos cinco anos, atingindo 10,5 toneladas no terceiro trimestre.



    Bancos centrais

    Os EUA, contudo, continuam com 77% das suas reservas em ouro. A demanda por parte dos bancos centrais foi de 97,6 toneladas, ou 9% do total no período - uma queda de 31% (ou de 33%, considerando os valores financeiros: US$ 7,7 bilhões para US$ 5,2 bilhões em um ano).
    O relatório cita a compra informada pelo BC brasileiro no terceiro trimestre, que acrescentou 1,7 tonelada às reservas, totalizando 35,3 toneladas. "A última vez que o Brasil havia reportado uma aquisição do metal foi em 2005", diz o relatório. Na América Latina, também o Paraguai anunciou aquisição, e de grande porte: 7,5 toneladas. Antes, suas reservas não chegavam a uma tonelada.
    Alguns países realizaram vendas no período, entre eles o México e Rússia; o volume registrado no último ano foi de 5,9 toneladas, o mais baixo em três anos.
    O saldo entre compras e vendas dos bancos centrais continuou positivo, mas em nível abaixo do verificado no terceiro trimestre de 2011.
    A diversificação das reservas continuará como principal motor da demanda por ouro por parte dos bancos centrais e novas compras em volume equivalente ao observado no terceiro trimestre deste ano devem continuar a ocorrer no quatro trimestre, fazendo do setor um dos mais sólidos pilares da demanda por ouro daqui para a frente, segundo o relatório.
    A demanda por parte dos setores de joalheria e tecnologia mostrou ligeiro declínio, de 2% e 6%, respectivamente, “refletindo turbulências e os altos níveis de preços absolutos”.

    FONTE: IG ECONOMIA

    CÂMERA DE SEGURANÇA

    APRESENTAÇÃO: DICAS

    IMPRESSIONE NO EXCEL

    domingo, 18 de novembro de 2012

    FOCO DAS NOVAS MONTADORAS

    Novas montadoras priorizam o mercado doméstico

    Montadoras como a coreana Hyundai e a alemã BMW não falam em exportar seus veículos, mas sim em priorizar o mercado doméstico

    Agência Estado |
    Agência Estado

    As novas empresas que chegam ao País, como a coreana Hyundai e a alemã BMW, não falam em exportar seus veículos, mas em priorizar o mercado doméstico. Embora considerados globais, vários modelos recém-lançados têm como público-alvo o consumidor brasileiro.

    O compacto Etios, feito desde agosto pela Toyota na nova fábrica de Sorocaba (SP), por enquanto é exclusivo para o mercado local. A exportação está prevista para meados de 2013, provavelmente para a Argentina. O Onix, lançado pela GM em outubro, e o Hyundai HB20 também têm como prioridade as vendas domésticas.
    Divulgação
    Fábrica da Hyundai em Piracicaba: foco no mercado brasileiro
    Marcelo Cioffi, da consultoria PwC, lembra que, em parte, a decisão de focar o mercado brasileiro segue a estratégia das grandes multinacionais do ramo automotivo de "produzir onde se vende".
     
    Mas o próprio presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), Cledorvino Belini, reconhece que "há 29 milhões em capacidade ociosa de veículos no mundo todo tentando vender em países como o nosso".
     
    Belini diz que o Inovar-Auto, programa que entra em vigor em janeiro com metas a serem cumpridas pelas fabricantes, vai colocar o produtor brasileiro no mesmo nível internacional de consumo, emissões e segurança.

    Ele ressalta, contudo, que o Brasil tem de melhorar em infraestrutura, custos e logística. "Enquanto nosso aço custar 40% mais caro que o chinês, podemos ter o melhor carro do mundo que não vamos conseguir competir", exemplifica.

    Para Cioffi, com a recuperação das economias mundiais e o câmbio voltando a níveis mais normais, é possível que parte do mercado externo seja recuperada. Mas ressalta que a competitividade em si não vai garantir exportações. "Mas é primordial, pois, se não tiver competitividade, o Brasil nem sequer vai entrar no jogo."

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    FONTE: IG ECONOMIA