terça-feira, 8 de janeiro de 2013

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

ONDE INVESTIR EM 2013



Diante do cenário econômico atual, com a baixa da taxa SELIC, muita gente tem perguntado onde investir em 2013.

Não costumo sugerir carteiras de investimento por dois motivos: (1) não gosto de recomendar produtos de instituições financeiras específicas, pois prefiro manter essa imparcialidade e (2) não gosto de ser cobrado por qualquer resultado indesejado.
 
Onde investir em 2013
 
 
Entretanto existem produtos totalmente independentes (títulos públicos e fundos de índice, por exemplo) e toda e qualquer decisão tomada após a leitura deste blog é de única e exclusiva responsabilidade do leitor.
Por essas razões, vou recomendar alguns ativos que, na minha opinião, são imprescindíveis em qualquer carteira de investimento.
 
 

Onde investir em 2013

Como eu já havia comentado no artigo “No cenário atual, saiba onde investir seu dinheiro“, a rentabilidade da Renda Fixa está tão baixa que, mesmo para um investidor mais conservador, é praticamente obrigatório investir em Renda Variável.
Aliado a isso, existem estratégias e tipos de investimento que permitem diversificar sua carteira e manter o risco sob controle, mesmo sem muito conhecimento na área.
Nunca escondi que minha estratégia preferida é a alocação de ativos. Também já deixei claro que prefiro o investimento passivo (para redução de custos, estresse e tempo de análise dos ativos).
Isso não significa que é a melhor opção ou que não existem outras alternativas. Trata-se apenas da minha preferência e das opções que adoto.
 
 

Carteira ideal para 2013

Na minha opinião, a carteira ideal para 2013 tem que ser composta por títulos públicos e fundos de índice. Não quer dizer que você não pode ter outros ativos, como ações ou fundos imobiliários ou mesmo fundos de investimento em ações.
O grande problema de investir em múltiplos ativos de renda variável é a necessidade de comprar vários para diversificação, o que eleva bastante os custos com as taxas de corretagem.
Para mais detalhes, recomendo a leitura do artigo “Cuidado com as taxas cobradas na hora de investir“.
 
 

Ativos de Renda Fixa

Para investimento em renda fixa, minha proporção preferida é a seguinte:
  • 50% em ativos indexados à taxa SELIC (ou CDI);
  • 25% em ativos indexados ao IPCA (índice de inflação);
  • 25% em ativos prefixados.
Traduzindo isso para títulos públicos, a carteira ficaria assim:
  • 50% em LFT;
  • 25% em NTN-B Principal;
  • 25% em LTN.
A opção por títulos públicos é por conta da ótima rentabilidade com baixo risco. Mas esses ativos podem ser substituídos por CDB (com rentabilidade acima de 98% do CDI), LCI ou debêntures, contanto que a relação risco e retorno seja atrativa.
A maior parte deve ser alocada em LFT (ou outro ativo indexado à taxa SELIC) porque é o único título que não apresenta rentabilidade negativa. Mesmo não tendo o melhor desempenho, isso pode ser importante caso seja necessário fazer um resgate antes do vencimento do título.


Ativos de Renda Variável

Para investimento em renda variável, minha proporção preferida é a seguinte:
  • 50% em ativos mais conservadores;
  • 50% em ativos mais agressivos.
Fazendo a “tradução” para fundos de índice, a carteira ficaria assim:
É possível dividir essa proporção entre ações de grandes empresas e de empresas menores, mas existe o problema dos custos, que relatei anteriormente.
Também é possível investir através de fundos de investimento em ações, mas a taxa de administração é muito maior que a taxa dos ETFs (fundos de índice), além de ter uma gestão ativa (que busca superar o Ibovespa).
A questão é que 66% dos fundos ativos no Brasil não conseguem superar o Ibovespa. E o BOVA11 cumpre esse papel, ao acompanhar o Ibovespa. Com os menores custos.


Proporção entre Renda Fixa e Variável

Após sugerir minha alocação para categoria (fixa e variável), é importante também definir a proporção que será alocada em cada um deles.
Investidores conservadores tendem a alocar a maior parte dos seus ativos em renda fixa. Já investidores agressivos se aventuram mais na renda variável.
Na minha opinião, distribuição para cada perfil do investidor deve ser assim:
  • Conservador: 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável;
  • Moderado: 60% em Renda Fixa e 40% em Renda Variável;
  • Agressivo: 40% em Renda Fixa e 60% em Renda Variável.
Essas proporções são apenas sugestões. Até porque existem investidores extremamente conservadores que investem 100% em renda fixa. Há também investidores muito agressivos que investem exclusivamente em renda variável.


Como fica cada carteira?

Para saber como fica cada carteira, é necessário multiplicar a proporção de cada perfil do investidor pela distribuição que eu sugeri para os ativos de renda fixa e de renda variável.
O que isso significa?
Vamos fazer as contas, utilizando o perfil conservador como exemplo, que tem 80% em Renda Fixa e 20% em Renda Variável.
A carteira ficaria assim:
  • LFT: 50% * 80% = 40%;
  • NTN-B Principal: 25% * 80% = 20%;
  • LTN: 25% * 80% = 20%;
  • BOVA11: 50% * 20% = 10%;
  • SMAL11: 50% * 20% = 10%.
Agora que você entendeu o cálculo, vamos ver como fica cada carteira.

Carteira conservadora

  • 40% em LFT;
  • 20% em NTN-B Principal;
  • 20% em LTN;
  • 10% em BOVA11;
  • 10% em SMAL11.

Carteira moderada

  • 30% em LFT;
  • 15% em NTN-B Principal;
  • 15% em LTN;
  • 20% em BOVA11;
  • 20% em SMAL11.

 

Carteira agressiva

  • 20% em LFT;
  • 10% em NTN-B Principal;
  • 10% em LTN;
  • 30% em BOVA11;
  • 30% em SMAL11.

 

 

Considerações finais

Montar uma carteira de investimento não é um bicho-de-7-cabeças nem deve ser tratado como tal.
Para a maioria dos investidores, não acho que valha a pena investir tanto tempo para aprender a analisar ativos. Além de ser uma tarefa complexa, exige bastante conhecimento e dedicação para obter resultados acima da média.
A adoção da estratégia de alocação de ativos com investimento passivo é ideal para quem não quer perder (ou investir, dependendo do ponto de vista) tempo analisando ativos, não quer se estressar com o mercado e não quer gastar muito com taxas de corretagem e administração.
Ótimos investimentos em 2013! :)



Publicado em 06.01.2013 por em Educação Financeira
 

Imagem de Rafael Seabra

Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

FONTE: Queri ficar rico - educação financeira

BAIXE GRATIS

Photoshop e pacote Adobe CS2 podem ser baixados de graça

Para baixar, basta se cadastrar no site da empresa


 

Photoshop e todo Adobe CS2 podem ser baixados do site da Adobe gratuitamente

Programas podem ser baixados diretamente do site da Adobe.
 
A Adobe decidiu dar um presente de Natal atrasado: agora você pode baixar gratuitamente uma cópia legítima do Photoshop e de todos os softwares do Creative Suite 2, agora, direto da Adobe. Sem pegadinhas.

Bem, quase. Você precisa fazer um cadastro em Adobe.com, e como a demanda foi grande, o site está fora do ar.

Aparentemente a Adobe está cansada de manter servidores de ativação para as instalações legitimas do CS2 – que já tem dez anos de vida – então decidiu distribuí-lo de graça. Achei excelente.

Bem útil se você precisa de um editor rápido de imagens, o Photoshop CS2 vai fazer todas as coisas básicas, menos as novas coisas inteligentes como o “Content Aware” do CS6. Grátis é grátis, então vá até Adobe.com e faça o download – se não der, tente novamente mais tarde.

Vale lembrar que a instalação para Mac é apenas para os dispositivos Power PC, então você vai precisar do Mac OS X v.10.2.8-v.10.3.8 para rodá-lo. Para Windows, no entanto, ele deve funcionar bem do XP em diante.

Atualizado: 07/01/2013 | Por Sam Gibbs-- Gizmodo

FONTE: TECNOLOGIA - MSN

RESTITUIÇÃO DO IR

Receita Federal libera nesta terça R$ 198 milhões de restituição residual

Mais de 107 mil contribuintes devem atendidos; recursos serão liberados no dia 15

Agência Estado |
 

Agência Estado


A Receita Federal abrirá nesta terça-feira, a partir das 9 horas, a consulta ao primeiro lote de restituição residual multiexercício do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) referente aos exercícios de 2012, 2011, 2010, 2009 e 2008. Somados esses grupos, as restituições representam uma liberação de R$ 198 milhões, atendendo mais de 107 mil contribuintes. Todos os pagamentos, mediante depósito bancário, serão liberados no dia 15 de janeiro, terça-feira da semana que vem.
Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deverá acessar a página da Receita na Internet (http://www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone, no número 146. A Receita conta, ainda, com aplicativo para tablets e smartphones desenvolvido especificamente para a consulta a declarações de IR e situação cadastral no CPF, para pessoas físicas.
Para o exercício de 2012 (ano calendário 2011), serão creditadas restituições para um total de 79.484 contribuintes, totalizando R$ 144.471.523,86, já acrescidos da taxa Selic de 6,00 % (maio de 2012 a janeiro de 2013). Desse total, 7.076 referem-se aos contribuintes de que trata a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso), correspondendo R$ 20.482.059,22.
Para o exercício de 2011 (ano calendário 2010), serão creditadas restituições para um total de 11.513 contribuintes, totalizando R$ 27.124.552,02, considerando valores já acrescidos da taxa Selic de 16,75 % (maio de 2011 a janeiro de 2013). Quanto ao lote residual do exercício de 2010 (ano calendário de 2009), serão creditadas restituições para um total de 6.781 contribuintes, totalizando R$ 12.560.459,67, já acrescidos da taxa Selic de 26,90% (maio de 2010 a janeiro de 2013).
Em relação ao lote residual do exercício de 2009 (ano calendário de 2008), serão creditadas restituições para um total de 4.613 contribuintes, totalizando R$ 7.310.444,26, considerando valores já atualizados pela taxa Selic de 35,36% (período de maio de 2009 a janeiro de 2013). Em referência ao lote residual de 2008 (ano calendário de 2007), serão creditadas restituições para um total de 4.703 contribuintes, totalizando de R$ 6.562.024,61, já atualizados pela taxa Selic de 47,43%, (período de maio de 2008 a janeiro de 2013).

FONTE: IG ECONOMIA

PRODUÇÃO DE VEICULOS




As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 14,72 bilhões, um recuo de 9,3%



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Produção de veículos em 2012 somou 3,34 mi de unidades

A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 3,34 milhões de unidades...


A produção de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus no mercado brasileiro somou 3,34 milhões de unidades em 2012, volume que representa queda de 1,9% em relação a 2011, mostram números da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea), divulgados nesta segunda-feira. Em dezembro, a produção somou 259.364 unidades, queda de 14% na comparação com novembro, mas ligeiro avanço de 0,1% ante dezembro de 2011.
Considerando apenas automóveis e comerciais leves, a produção em 2012 ficou em 3,173 milhões de unidades, alta de 1,2% sobre 2011. Em dezembro, a produção desses veículos atingiu 247.848 unidades, queda de 13,2% ante o mês anterior, mas alta de 5,2% sobre o último mês de 2011.
A produção de caminhões atingiu 132.820 unidades em 2012 - recuo de 40,5% sobre 2011 - e somou 8.903 veículos em dezembro, quedas de 24,7% ante novembro e de 52,6% sobre dezembro de 2011. No caso dos ônibus, foram produzidas 36.844 unidades em 2012, diminuição de 25,4% sobre 2011, e ainda 2.613 unidades em dezembro, quedas de 38,0% ante novembro e de 44,0% sobre dezembro de 2011.
Já as vendas de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus somaram 3,8 milhões de unidades em 2012, confirmando o recorde previsto para o ano passado, diante de uma alta de 4,6% sobre 2011. Em dezembro, as vendas superaram em 15,3% às do mês anterior, com 359.355 unidades, e avançaram 3,1% na comparação com dezembro de 2011.
Exportações
As exportações do setor automotivo brasileiro, em valores, somaram US$ 14,72 bilhões em 2012, recuo de 9,3% sobre o total de US$ 16,23 bilhões de 2011. Os valores consideram as exportações de autoveículos e máquinas agrícolas. Em dezembro, as exportações movimentaram US$ 1,1 bilhão, resultado que representa queda de 8,3% em relação ao mês de novembro e de 18,4% sobre dezembro de 2011.
Em 2012, 442.075 automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus foram exportados, 20,1% a menos do que no ano anterior (2011-. Dezembro encerrou com 41.194 unidades exportadas, uma queda de 19,3% sobre o mesmo período do ano passado.

Atualizado: 07/01/2013 11:05 | Por GUSTAVO PORTO, estadao.com.br

FONTE: ESTADÃO - MSN

CURRICULO TURBO !!!

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  • Fotolia // Férias podem ser tempo para turbinar currículo
  • Folgue do trabalho, não da carreira

  • Votorantim abre 'Jovens Engenheiros'

  • Encontre sua vaga neste começo de ano
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    FONTE: MSN

    ACADEMIA DO DINHEIRO