quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Planejamento financeiro: por que gerenciar suas finanças?

Planejamento é um conceito essencial quando o assunto é administração financeira, seja ela pessoal ou empresarial.
Planejamento financeiro: por que gerenciar suas finanças?


Em relação ao gerenciamento do próprio dinheiro, alguns dizem preferir viver um dia após o outro, sem se preocupar em fazer planos. Agem dessa forma com o argumento de que a vida toma rumos, muitas vezes, inesperados e que o futuro nunca estará sob seu controle.
Realmente, o futuro é repleto de incertezas, sendo que muitas delas estão além do nosso comando. Mas é exatamente tal característica que faz do planejamento algo tão importante, pois possibilita que estejamos minimamente preparados para lidar com o inesperado.


Planejamento financeiro: espere pelo inesperado

O futuro reserva, a cada um de nós, eventos ruins e oportunidades.
Pessoas com vida financeira desregrada são mestres em absorver apenas a parte ruim da história. Ao perder o emprego de uma hora para outra, ou, se de repente, é preciso gastar algumas centenas de reais com reforma da casa ou conserto do carro, aqueles que não guardaram dinheiro para tais possibilidades, vão sofrer severas consequências.
Por outro lado, se essas mesmas pessoas se defrontarem com a oportunidade de compra de um imóvel a preços convidativos ou com a possibilidade de morar no exterior para estudar, dificilmente irão agarrar essa chance.
E por quê? Simplesmente por não possuírem liberdade financeira para tal.
Dessa forma, o planejamento financeiro permite uma maior abertura nas possibilidades de escolhas a serem feitas durante nossa vida.


O que é planejar?

Planejar é, simplesmente, aceitar as incertezas, de forma a lidar com elas da melhor maneira possível.
Também significa viabilizar sonhos, à medida que os objetivos se concretizem.
Planejar é assumir, com total lucidez, nossa ignorância quanto ao futuro.
Porém, mesmo com toda a incerteza existente, o planejamento aumenta as chances de que cada história seja escrita pelo próprio autor, e não pelo acaso.
Enfim, planejar as finanças pessoais é um exercício de autoconhecimento, pois ao estabelecer metas, estaremos elegendo nossas verdadeiras prioridades e, com isso, revelando a pessoa que somos para nós mesmos.


Conclusão

Nunca conseguiremos prever o futuro, mas é possível estarmos prontos para imprevistos e – principalmente – para oportunidades que certamente irão aparecer em nossas vidas.
Para tanto, é necessário:
  1. Compreender a necessidade de mudar;
  2. Compreender as regras básicas para acumulação de riqueza;
  3. Definir objetivos financeiros claros e mensuráveis;
  4. Adquirir bons hábitos financeiros;
  5. Poupar e investir seu dinheiro.
Para entender melhor cada uma das etapas supracitadas, recomendo a leitura do artigo “5 Etapas do Planejamento Financeiro“.
Por fim, recomendo também a leitura do eBook “As 5 Etapas do Planejamento Financeiro“, escrito por Elisson de Andrade, que foi a principal fonte para este artigo, além de estar na lista dos 10 livros de Finanças Pessoais de 2012 da Exame.com.



Publicado em 11.12.2012 por em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

BRASIL FOODS

Brasil Foods começa a preparar sucessão de presidente

José Antonio Fay, à frente da companhia em todo o processo de fusão entre Perdigão e Sadia, deixará o cargo por completar 60 anos e empresa discute mudanças na estrutura; Sadia deixa de existir em dezembro

Cristiane Barbieri– iG São Paulo | - Atualizada às

Greg Salibian/iG
Executivo José Antonio Fay vive seus últimos momentos no comando da Brasil Foods

A Brasil Foods começa a discutir mudanças em sua estrutura em função do crescimento das operações internacionais, ao mesmo tempo em que seu principal executivo, José Antonio Fay, prepara seu sucessor. Fay completará 60 anos em 2013 e terá de se afastar do comando da companhia no ano seguinte.

- BRF compensa custos altos com aumento de preços no 4º tri

As discussões dentro da empresa, que faturou R$ 25,6 bilhões no ano passado, envolvem a criação de duas presidências: uma que cuidaria da operação nacional e outra, acima desta, que seria responsável pelas operações globais, que respondem por 40% das vendas da Brasil Foods. A empresa tem subsidiárias na Argentina, Holanda e China, onde será construída uma fábrica. Para essa estrutura internacional não há a determinação de que o executivo, ao completar 60 anos, deixe o cargo. Esse modelo, no entanto, não está definido e precisa ser aprovado pelo conselho.

A perspectiva de Fay, por enquanto, é preparar seu sucessor. Há diversos nomes entre os cotados a sucedê-lo dentro da propria Brasil Foods. “Certamente não ficarei parado [após sair da empresa], afirma Fay. “Mesmo que venha a fazer parte do conselho, gosto muito da ideia de investir em startups.”

Outra mudança importante na Brasil Foods é que a Sadia deixará de existir em 31 de dezembro. Incorporada pela Perdigão após ter problemas com derivativos cambiais tóxicos em 2008, a empresa será fechada em poucos dias. Essa é uma das últimas medidas para que a fusão se dê por encerrada. “Economizaremos enormemente em processos e trabalho”, diz Fay. “Hoje, quando um varejista faz um pedido, temos de emitir notas fiscais separadas para a Sadia e a Brasil Foods. Agora, tudo ficará mais fácil”.

Terminada a incorporação, 2013 tende a ser um ano de novos objetivos para a Brasil Foods. “Todo esse processo consumiu uma energia enorme dentro da empresa”, diz Leopoldo Saboya, vice-presidente de finanças da Brasil Foods. “O próximo ano será voltado à busca pela rentabilidade, produtividade e inovação.”

FONTE: IG ECONOMIA

PEDRAS PRECIOSAS

CONDOMÍNIOS x PROBLEMAS COMUNS

TENDÊNCIAS PARA O ANO NOVO


10 tendências para o novo ano

 


A empresa inglesa caçadora de tendências trendwatching.com divulgou a lista anual das principais tendências de consumo que impactarão negócios e estilos de vida em 2013. Entre elas, pela primeira vez, algumas tendências para a América Latina – as quatro primeiras listadas abaixo – como o novo nacionalismo (fruto do crescimento da autoestima nos países emergentes como o Brasil), a ampliação do comércio entre países latinoamericanos e a obsessão por smartphones.


Confira:



EMERGING2: embora o comércio entre países latino-americanos sempre tenha existido, o estudo aponta para o aumento criação de empresas de produtos e serviços inovadores, dentro e fora da região. O crescimento de consumidores com renda disponível e a fome de novas experiências resultarão em uma troca de novos produtos e serviços cruzando do Chile para a Colômbia, do Brasil ao Irã. São produtos de países emergentes para os países emergentes. Um dos exemplos: sandálias Amazonas, que anunciou planos de abrir uma loja na China no início de 2013.



MOBILE MOMENTS: Os consumidores da Classe C querem comprar as últimas novidades tecnológicas, independentemente dos problemas de infraestrutura de banda larga existente na região. Uma enorme gama de novos aplicativos e plataformas do México ao Brasil estão satisfazendo as necessidades de consumo e de informação instantânea das pessoas. É a era do hiper-tasking, das micro-conveniências, das mini-experiências, dos snacks digitais. O SnapChat é um bom exemplo: trata-se de um aplicativo que permite que se compartilhe fotos por apenas um curto espaço de tempo, até elas se autodestruirem. Em outubro passado, processou algo como 20 milhões de imagens por dia.



APPSCRIPTIONS: A tecnologia digital é considerada a nova medicina: médicos e profissionais utilizam aplicativos e serviços digitais para melhorar os resultados de exames e tratamentos. Esta é uma tendência especialmente forte na América Latina, onde as preocupações sobre a saúde e o bem-estar crescem a passos largos. O Cardio Emotion é um bom exemplo no Brasil. Na Australia, outro exemplo é o Antibiotics Reminder 9, que controla a ingestão de antibióticos monitorando resultados e evolução do tratamento.



CELEBRATION NATION: em 2013 se verá um aumento nos mercados emergentes do orgulho de exportar, e até mesmo exibir o patrimônio nacional e cultural. Símbolos, estilos de vida e tradições que eram minimizadas, se não negadas, se transformam em fonte de orgulho dos consumidores locais e globais. Com a Copa de 2014 e Olimpíadas de 2016 se aproximando, as identidades nacionais têm sido um grande tema de discussão na América Latina, e como resultado haverá, a reboque, muitos lançamentos de produtos e serviços. Novas culturas “it” na área. Um exemplo desse orgulho nacionalista é a celebraçao em torno do designer fashion Masaba Gupta, de Mumbai, e sua griffe House of Masab, queridinho das celebridades locais.



NEW LIFE INSIDE: Em vez de ter um produto que pode ser descartado ou mesmo somente reciclado (por qualquer pessoa), em 2013 haverá produtos que carregam em si projetos mais grandiosos, de eco-status e eco-histórias. Já existe um grande valor simbólico na criação de uma vida nova, ambientalmente benéfica por meio de um produto de consumo. Isso só vai aumentar com a popularidade de iniciativas como a Read Leaf Project, da Molson Canadian, que envolveu voluntários na criação de parques em várias regiões do Canadá em troca de ingressos para um festival de música. Chegou a hora dos produtos darem algo em troca.



DATA MYNING: A discussão sobre coleta de dados a respeito das pessoas tem tido foco excessivo na quantidade e no seu valor para o benefício das empresas. Em 2013, o olhar se volta na direção de consumidores mais experientes para reverter esse fluxo: buscando extrair o máximo de informação sobre seu estilo de vida, e eles poderão se virar para as marcas de forma proativa oferecendo ajuda e mostrando como facilitar suas vidas. Chegou a era dos “bons dados” e não dos “grandes dados”. Que gerem produtos como o aplicativo “Opower”, resultado do trabalho colaborativo entre o Facebook e o Conselho de Defesa dos Recursos Naturais norte-americano, que se conecta com a conta de energia dos consumidores para que eles visualizem seu uso de eletricidade durante o mês e possam comparar com os de amigos e outras casas nos Estados Unidos, participando inclusive de competições para reduzir o desperdício.



PRESUMERS & CUSTOWNERS: 2013 verá consumidores apaixonados abraçarem dois novos modelos de consumo: Presumers e Custowners. Os PRESUMERS gostam de se envolver, financiar e promover produtos e serviços antes de serem lançados, enquanto os CUSTOWNERS passam de consumidores passivos de um produto à posição de financiar e investir ou possuir ações das marcas que gostam. Em julho desse ano, a franquia de fast food saudável Leon criou o Leon Bonds, uma estratégia para reunir fundos com a ajuda dos consumidores para expandir para novas localidades. Investimentos receberam em troca os chamados “Leon Pounds” (créditos na própria loja).



AGAIN MADE HERE: para mercados maduros como os EUA, França e Reino Unido, 2013 verá uma recuperação na produção local. Conduzir esta tendência é uma resposta à busca dos consumidores por novos produtos e serviços (descrita em outra tendência, NEWISM) e o desejo de experiências mais interessantes (outra tendência, STATUS STORIES), tudo combinado com as novas tecnologias como as impressoras 3D e as criações “make-on-demand” – feitas por solicitação. Em outubro último, por exemplo, a plataforma de impressão em 3D Shapeways abriu sua “Fábrica do Futuro” em Long Island, estado de NY, com capacidade para imprimir de 3 a 5 milhões de objetos por ano. A produção local é a nova economia de serviços.



FULL FRONTAL: De acordo com um estudo da Edelman, o percentual de consumidores que confiam em negócios que fazem a coisa certa caiu de 56% em 2011 para 53% em 2012. A mega-tendência de transparência para as marcas é abandonar as declarações grandiosas sobre seus “valores” e”cultura” e passar , de forma proativa , a mostrar e provar que não tem nada a esconder, oferecendo evidência real, inequívoca e clara sobre os fatos reais. São exemplos disso o McDonald’s ao revelar as calorias nos menus, ou a Natura ao assumir falhas em seus objetivos no Relatório Socio-Ambiental. Transparência é pouco: agora se está nu e com muito orgulho.



DEMANDING BRANDS: no ano que vem, vamos testemunhar uma mudança ousada no relacionamento entre as marcas responsáveis e seus consumidores. Marcas altamente “ligadas” e conectadas, que estão embarcando na necessária jornada em direção a um futuro mais socialmente responsável, exigirão que seus clientes também contribuam junto com elas, como parceiros. Assim, elas ganham o respeito – mesmo dos mais exigentes consumidores. O esporte clube Vitoria, com seu ousado projeto de doação de sangue, é sem dúvida um bom exemplo desta tendência. E só valem projetos de envolvimento em causas verdadeiramente significativas e de longo prazo, e não factóides – não é fácil ser uma Demanding Brand.

Disponível também no http://www.trendwatching.com/pt/trends/10trends2013/.


Estudo, Marcas, Sustentabilidade, Tendência, inovação | 10:08
FONTE: IG COLUNISTAS

ENERGIA MAIS BARATA

Petroquímica troca gás por eucalipto e projeta energia 43% mais barata

Em projeto pioneiro para o setor, em parceria com a ERB, planta baiana da Dow promete reduzir em um terço as emissões de gases

Klinger Portella- iG São Paulo |
 

É do vapor do eucalipto que a petroquímica multinacional Dow pretende extrair até dois terços da fonte de energia para operação do complexo fabril em Aratu, no município de Candeias (BA). Em um setor tradicionalmente poluidor, a empresa está em fase final de instalação de uma planta que viabilizará a geração de energia por meio do vapor de eucalipto, em parceria com a Energias Renováveis do Brasil (ERB). “Trata-se de um projeto pioneiro no mundo de produção de vapor via biomassa para uma petroquímica”, diz Claudia Schaeffer, diretora de Energia e Mudanças Climáticas na Dow América Latina.
 
O vapor será 100% produzido a partir da combustão de cavaco de eucalipto. Com o novo processo, a empresa estima que 169 mil toneladas de dióxido de carbono deixarão de ser lançadas na atmosfera por ano. Uma redução de 33% em relação às emissões de Aratu no ano passado.
 
Segundo Suani Coelho, coordenadora do Centro Nacional de Referência em Biomassa, o processo já é amplamente utilizado nos setores sucroalcooleiro (via bagaço de cana), papel e celulose (com o próprio eucalipto) e de serrarias. “Fora do Brasil, em países como Quênia e Uganda, esse processo é usado nas fábricas de chás”, compara.
 
Entre as petroquímicas, no entanto, o uso de fontes de energias sustentáveis não é recorrente. Mas a especialista alerta que o custo da biomassa é determinante para o sucesso do processo. “A biomassa é totalmente afetada pelo custo da logística. Caso as condições sejam favoráveis, o custo da geração de energia pode ser reduzido.”
 
Segundo cálculos da própria Dow, com o novo projeto, o custo da energia, que atualmente está na casa dos US$ 14 por BTU com o uso do gás natural, deverá cair para US$ 8 por BTU, uma redução de 43%. “Nos Estados Unidos, esse custo é de US$ 3”, compara Claudia.
 
No projeto, a ERB investiu R$ 265 milhões na construção da unidade de cogeração de vapor e energia elétrica no complexo fabril de Aratu, a maior instalação da Dow no Brasil. A Dow, por sua vez, fechou um contrato de 20 anos para a compra da energia gerada por meio do vapor da biomassa.
O projeto também terá a cogeração de 12 MW de energia elétrica, que será comercializada por meio da rede elétrica da Bahia. O volume é suficiente para suprir o consumo mensal de 56 mil casas.
 
Segundo a diretora de Energia e Mudanças Climáticas da Dow, a previsão é que as operações com energia de vapor de eucalipto comecem em setembro de 2013. “Nossa meta é operar dois terços do complexo fabril com biomassa e um terço com gás. Esperamos estar rodando dentro dessa situação no segundo semestre de 2014.”
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

SEM TEMPO ?

RESULTADOS DO CORTE DE IMPOSTOS

Corte em impostos marcou ano na economia


Retrospectiva 2012: redução de impostos foi principal aposta para reativar o PIB

Plano para blindar a economia local da crise externa ainda não trouxe melhorias significativas; após crescer abaixo das expectativas no 3º trimestre, PIB deve fechar o ano com expansão de aproximadamente 1%

iG São Paulo |


As reduções de impostos em setores específicos marcaram uma virada na condução da política econômica em 2012. Medidas tomadas pelo governo ao longo do ano tinham como alvo o setor produtivo, além de tentar estimular o consumo para preservar uma trajetória satisfatória de crescimento. Mas os efeitos da desaceleração da economia na Europa, nos Estados Unidos e na China, os principais parceiros comerciais do Brasil, aliado fatores internos, como o baixo ritmo de investimentos fez o contraponto aos planos do governo.


Retrospectiva 2012: ano foi marcado por corte de juros e ampliação do crédito
Fitch rebaixa projeções de crescimento do Brasil
País crescerá menos de 1% em 2012


Só neste mês de dezembro houve anúncios de desoneração da folha de pagamento de empresas da construção civil e a redução do prazo de incidência do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para operações de financiamento externo.
Na semana passada, o governo anunciou investimentos de R$ 54,2 bilhões até 2017 para o setor portuário. A medida contempla ainda novas concessões, a centralização do planejamento dos portos na Secretaria de Portos, a criação de uma Comissão Nacional de Praticagem e aportes em dragagem e nas estruturas portuárias. Segundo a presidenta Dilma Rousseff, o objetivo é conseguir a "maior eficiência possível, com maior movimentação de carga e menor tarifa possível".
Os portos beneficiados são Espírito Santo, Rio de Janeiro, Itaguaí, Santos, Cabedelo, Itaqui, Pecém, Suape, Aratu e Porto Sul/Ilhéus. Também estão incluídos Porto Velho, Santana, Manaus/Itacoatiara, Santarém, Vila do Conde e Belém/Miramar/Outeiro, Porto Alegre Paranaguá/Antonina, São Francisco do Sul, Itajaí/Imbituba e Rio Grande.

Roberto Stuckert Filho/PR
Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de anúncio de pacote de incentivo ao setor portuário

Outros R$ 2,6 bilhões serão investidos em acessos hidroviários, ferroviários e rodoviários e em pátios de regularização de tráfego nos 18 principais portos públicos brasileiros. O Ministério dos Transportes entrará com R$ 1 bilhão e o restante será executado por Estados e iniciativa privada.
No fim de outubro a presidenta Dilma Rousseff decidiu prorrogar as alíquotas menores do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). A medida, anunciada em 21 de maio, com validade até o fim de agosto, foi estendida até 31 de outubro e, em seguida, até 31 de dezembro.
Em setembro, o governo decidiu adotar medidas para diminuir a conta de energia elétrica dos consumidores comuns. A decisão, porém, encontrou resistência por parte das estatais de São Paulo (Cesp), Minas Gerais (Cemig) e Paraná (Copel).


Economia cresce menos que o esperado e PIB fica em 0,6% no terceiro trimestre
Dilma cobra de Mantega mais ações para crescimento
Em meio a desaceleração, Brasil se fecha em 'modelo chinês'


Com isso, a redução prometida de 20,2% na conta de luz deve se tornar, na prática, um corte de 16,7%.
As rodovias e ferrovias também ganharam um pacote para tentar solucionar antigos gargalos de logística do País. O plano de concessões anunciado em agosto, de R$ 133 bilhões, teve como objetivo reduzir o Custo Brasil e tornar a economia brasileira mais competitiva.
Para 2013, o governo avalia a possibilidade de manter alguns dos estímulos provisórios que deveriam ser retirados a partir de janeiro. Está em avaliação a prorrogação da redução do IPI de produtos da linha branca e do Reintegra, regime que devolve às empresas 3% do faturamento com exportações.
Os benefícios podem, no entanto, sofrer algumas adaptações. No caso do IPI para produtos da linha branca, o governo estuda tornar permanente parte da redução do imposto para alguns itens, como os chamados tanquinhos. Também não está descartada a renovação do IPI para os carros.
Uma das preocupações do governo é com o impacto no crescimento econômico e na inflação decorrente da retirada total dos incentivos no primeiro trimestre do ano que vem. Pesa contra a renovação o efeito negativo no comportamento do consumidor de sucessivas renovações de benefícios.

Veja também:
Governo estuda manter IPI menor para linha branca
Indústria espera que corte do IPI seja mantido
Empresários querem manter IPI menor para linha branca
Volta do IPI será repassada, mas não integralmente
Governo anuncia investimentos de R$ 54,2 bilhões em portos até 2017
Governo anuncia plano de concessões de rodovias e ferrovias de R$ 133 bilhões
Dilma anuncia plano para acelerar crescimento econômico
Construção civil ganha medidas de estímulo do governo
Governo prepara proposta para o ICMS, diz Pimentel
Setores que recebem incentivo devem garantir emprego, afirma Dilma
Revista "The Economist" sugere demissão de Guido Mantega, da Fazenda
Ministro critica 'precipitação' de revista britânica
Brasil precisa fazer ‘milagre’ para virar potência global, diz economista

FONTE: IG ECONOMIA

FINANCIAMENTO DE IMÓVEIS

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

TRABALHO

IMPOSTO DE RENDA ÚLTIMO LOTE DE 2012

Receita libera hoje consulta ao último lote do Imposto de Renda 2012

Restituição será depositada via depósito bancário no próximo dia 17; mais de 120 mil contribuintes receberão, no total, R$ 362,36 milhões

 
iG São Paulo |

Tooga/Getty Images
Último lote da Receita soma R$ 236 milhões, e será depositado na próxima segunda-feira

A Receita Federal libera, a partir de 9h desta segunda-feira, a consulta ao sétimo e último lote multiexercício de restituição do Imposto de Renda. O dinheiro será depositado na conta bancária dos 120.524 contribuintes na próxima segunda-feira (17), em um total de R$ 362,36 milhões.
A maior parte da restituição é referente ao lote de 2012, com 101.924 contribuintes que receberão R$ 308,65 milhões. Em relação a 2011, o dinheiro será liberado para 10.194 contribuintes, no total de R$ 30,22 milhões.


Mais: Não entregou o IR? Saiba o que fazer


Sobre o lote do exercício de 2010, serão creditadas restituições para 4.513 contribuintes, de R$ 13,08 milhões, enquanto que o lote residual de 2009 abrange 2.403 contribuintes, no total de R$ 6,4 milhões. O lote residual de 2008 inclui 1.490 contribuintes, na soma de R$ 3,99 milhões.


Ainda: Como fazer a retificação do Imposto de Renda


Para saber se estão na lista, os contribuintes devem acessar a página de consulta no site da Receita Federal ou ligar para o Receitafone, no número 146. Caso a restituição não seja creditada no banco, o contribuinte poderá entrar em contato com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento da instituição por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (pessoas com deficientes auditivos), para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.



Malha fina
A Receita informou ainda que, este ano, um total de 616.569 declarações ficaram retidas na malha fina, um aumento de 8,2% em relação a 2011. O principal motivo de as declarações terem ficado retidas foi a omissão de rendimentos, com 69,12% do total. A seguir vêm despesas médicas (11,56%), ausência de DIRF (8,30%) e divergência de DIRF (3,06%).

FONTE: IG ECONOMIA

AMBIENTALISTAS E LUCRO

Discurso ambientalista dá lucro a empresas
Sustentabilidade deixa de ser apenas jogada de marketing e começa a dar dinheiro. No Brasil, grandes empresas investem milhões em produção verde com a certeza de que o retorno virá, e será rápido

Discurso ambientalista dá lucro a empresas. Veja infográfico

Sustentabilidade deixa de ser apenas jogada de marketing e começa a dar dinheiro. No Brasil, grandes empresas investem milhões em produção verde com a certeza de que o retorno virá, e será rápido

Mayara Teixeira, iG São Paulo | - Atualizada às

Divulgação
Executivos do SABB/Coca-Cola na cerimônia de certificação da fábrica Fazenda Rio Grande

Senhores de ternos alinhados, passos sempre rápidos e olhos que pulam dos celulares para os relógios. São típicos homens de negócio, executivos de multinacionais, mas o discurso pode enganar. “Devemos ser a mudança que queremos ver no mundo”, desde quando eles citam Gandhi?
É cada vez mais comum ouvir executivos falarem de produção verde. Desde a última década, o ambientalismo tem sido parte do discurso de muitas empresas. Mas a sustentabilidade deixou de ser apenas uma jogada de marketing, porque ser verde começou a dar dinheiro. No Brasil, grandes empresas investem milhões em processos ambientalmente corretos com a certeza de que o retorno virá, e será rápido.
O Sistema de Alimentos e Bebidas do Brasil (SABB), joint venture formada pela Coca-Cola e fabricantes regionais de bebidas sem gás, decidiu apostar no “rentável e sustentável”. A fábrica Leão, localizada na cidade de Fazenda Rio Grande (PR) e inaugurada nesse ano, é a primeira do grupo e do país a receber a certificação do U.S. Green Building Council, organização americana que incentiva modelos de construção sustentável.
“É possível ser lucrativo e sustentável”, diz o diretor geral do grupo SABB, Axel de Meeûs, que em português enrolado se orgulha de sua “fábrica verge”. Nela, são processados produtos secos da linha Matte Leão. Segundo Clelso Valeski, diretor de projetos da unidade, a construção custou R$ 30 milhões, cerca de 5 a 8% a mais do que uma fábrica comum, mas em cinco anos o investimento terá sido pago pela economia nos custos. “Haverá economia de 28% de energia e de 36% de água, que geram redução de 8 a 10% no nosso custo de produção”, diz Valeski.


Leia também:Coca-Cola e JBF investem R$ 1 bilhão em fábrica de embalagens verdes


Esse é o impacto em uma fábrica de produtos secos, em que a utilização de água e energia é bem menor do que em outras unidades do grupo. Em uma fábrica de refrigerante, por exemplo, mais água é utilizada no produto final e mais energia é necessária para produzir as garrafas pets, por isso, o impacto na redução de custos pode ser ainda maior. “O movimento sustentável é um negócio”, confirma Sérgio Ferreira, diretor de sustentabilidade da SABB.

- Veja no infográfico como funciona uma fábrica verde semelhante à da SABB
http://economia.ig.com.br/empresas/2012-12-10/eles-nao-sao-ambientalistas.html
“Às vezes, só a preocupação ambiental não justifica o investimento necessário para construir uma fábrica dessas. Mas, quando os custos caem, isso é interessante para a empresa”, diz Ilton Azevedo, diretor de Meio Ambiente da Coca-Cola Brasil. A Coca-Cola afirma que pretende construir novas fábricas dentro dos parâmetros LEED e adaptar todas as já existentes para outro tipo de certificação (EBO&M – em português, operação e manutenção de construções já existentes).
“Pelo menos, até a Copa do Mundo, todo o fornecimento de produtos para as cidades-sede será feito por fábricas certificadas”, diz Mauro Ribeiro, diretor de relações institucionais da SABB. Até 2014, o grupo espera adaptar mais 14 fábricas e construir uma nova unidade produtora de sucos com a certificação LEED. A unidade provavelmente será localizada no Nordeste, custará R$ 500 milhões e ficará em uma área de 200 mil m2, dos quais apenas 50 mil m2 serão construídos.
Divulgação
Fábrica Eco Ideas da Panasonic, em Extrema (MG)
Segundo a professora do Núcleo de Estudos e Negócios Sustentáveis, Ariane Reis, “quando a empresa estende os critérios ambientais e sociais para seus fornecedores, aí sim está preocupada com sustentabilidade”. “A Coca-Cola é conhecida como a certificadora do açúcar no Brasil, por manter critérios básicos nas usinas”, diz. “A diferença é que o mercado de fornecimento deles já está formado, não precisam pagar mais para obter produtos produzidos de forma sustentável”.


No rol das multinacionais investindo em produção verde no Brasil também está a Panasonic, que inaugurou sua primeira fábrica Eco Ideas no país. Localizada em Extrema, no sul de Minas Gerais, a unidade corresponde a um investimento de R$ 200 milhões. Nela, serão produzidos principalmente refrigeradores, micro-ondas e máquinas de lavar. O consumo de água será 30% menor e a economia de energia terá redução de 20%
A fábrica irá reutilizar água da chuva, reciclar materiais descartados e reduzir a emissão de CO2. “Pretendemos ser a empresa número um em tecnologia verde da indústria de eletrônicos até 2018”, diz Sergei Epof, gerente de produtos de linha branca no Brasil.,
 
 
 
 
Além da economia durante a produção, claro, a sustentabilidade conquista clientes. Segundo Renata Assis, gerente de marca da Panasonic, 49% dos consumidores consideram importante haver preocupação ecológica nas empresas e 72% acreditam que o meio-ambiente é mais importante do que a economia.
As fábricas verdes começam a se espalhar pelas campanhas publicitárias, em que as linhas de produção mais eficientes e de menor custo são vendidas também como prática ambientalista. “Ser o bom moço é o que sobra para o marketing vender de imagem”, diz Ariene Reis, Professora do Núcleo de Estudos e Negócios Sustentáveis da ESPM. “As empresas estão preocupadas com lucro, inovação e desenvolvimento”.
“Empresas voltadas ao consumidor final estão mais preocupadas com as vendas do que com a sustentabilidade”, diz a professora. “No Brasil, é raro o consumidor que se tornar fiel a uma marca porque ela é verde, mas se o preço do produto for o mesmo, esse vira um aspecto decisivo”. “A sustentabilidade está de mão dada com o negócio, como toda área ela precisa dar retorno”, diz Ariane.
 
FONTE: IG ECONOMIA

CARROS QUE PERDEM MENOS O VALOR

domingo, 9 de dezembro de 2012

CONCURSOS PÚBLICOS

Como ter mais chances nos concursos públicos

Especialistas dizem o que fazer – além de estudar – para melhorar sua performance nas provas e conquistar o emprego

Aline Viana |
 

Para Fernando Elias José, autor do livro “Concursos: Faça Sem Medo – entenda, domine e supere os desafios” (Editora Artes e Ofícios), o desempenho em um concurso depende não só da parte técnica, mas também da emocional e de uma pitada de sorte. “ [Preparar-se para um concurso] é como construir as casas dos três porquinhos: o seu conhecimento pode ser de palha, madeira ou alvenaria. Não adianta construir correndo uma casa de palha porque, na hora da prova, acabou”, explica Fernando.

Getty Images
Quem se prepara para concursos precisa pensar além do estudo

Assimilar o conteúdo exigido requer mais do simplesmente passar horas estudando. Jornadas superiores a seis ou oito horas diárias podem comprometer o bem-estar físico e emocional. Isso porque o cérebro reage como qualquer músculo submetido a uma série enorme de exercícios: entra em fadiga.


Leia também:vida de concurseiro


“O ideal é estabelecer um programa em que a pessoa não faça mais do que duas horas seguidas de estudo, sem intervalos. Uma pausa de 15 a 20 minutos já é o suficiente”, avalia Homero Reis, presidente da Homero Reis & Consultores, empresa especializada em gestão de pessoas e equipes de alto desempenho. Se precisa estudar em pleno sábado ou domingo, vale deixar a pausa mais prazerosa com uma corrida no parque ou uma sessão de cinema.
Fernando compara a preparação para um concurso a uma prova de resistência, como uma maratona, e ressalta que a velocidade não importa. “Respeite o seu ritmo, não se compare, não olhe o programa do vizinho. Concurso é uma questão de resistência, não de velocidade. Isso vale para a preparação, para a prova e para o pós-prova. Comece a estudar aos poucos, não vá de arrancada porque senão você se cansa rapidamente”, aponta.

Getty Images
A atitude individual define se você deve estudar sozinho ou em grupo

Sob medida

A atitude individual conta muito ao se preparar para um concurso. Por isso, estudar sozinho ou em grupo depende do perfil de cada um. “Costumo dizer que carreira pública é carreira solo. Trata-se de envolver-se em um desafio que é meritório - você se torna o que é capaz de oferecer em termos de resultados”, diz Luiza Ricotta, psicóloga, professora universitária e coach na área de preparação emocional a candidatos para a carreira pública.
É importante descobrir o seu modo de estudar: há quem se dê melhor com a memória auditiva, outros se fixam na visual e por aí vai. “Pense em um corredor dos 100 metros rasos. Ele provavelmente não dá conta de uma maratona. Da mesma forma, um maratonista não se sairia bem no tiro de 100 metros. Não é estudando da mesma forma que todos irão atingir o mesmo objetivo”, compara Homero.
Ainda na metáfora esportiva, mesmo os craques em bater faltas não podem parar de treinar a jogada. “Quanto mais repetições, melhor para memorizar. Como as provas são muito concorridas, os mínimos detalhes contam”, avalia Fernando.
Cuide também da alimentação e de ter um bom sono. “O sono é um momento de descanso ativo, quando a sua mente organiza o que foi aprendido durante o dia”, diz o escritor.
Para evitar uma crise de ansiedade na véspera e na hora do exame, 24 horas antes faça algo diferente e divertido. Além de desanuviar a mente, a técnica ajuda a sedimentar o conhecimento. Só não vale inovar quanto à alimentação, para evitar surpresas desagradáveis.
Na sala, procure dar um tempo para o seu organismo se habituar ao lugar e gaste algum tempo folheando a prova. Se a ansiedade insistir em aparecer, respire fundo, preencha o peito e o abdôme. E libere o ar naturalmente. Logo, coração e mente voltam ao normal. E confie na sorte – diz que ela sempre dá uma ajudinha aos bem preparados.


Leia também
- Como puxar assunto sem perguntar do tempo
- Como conseguir o que você quer no telemarketing

FONTE: IG DELAS - COMPORTAMENTO

EIKE VOLTA A SER O MAIS RICO DE NOVO

Eike Batista volta a ser o mais rico do Brasil

No último dia 30, com o mau desempenho das ações da OSX, Eike Batista havia sido ultrapassado por Jorge Paulo Lemman, maior acionista da Ambev

iG São Paulo |
Getty Images
Eike Batista ocupa a 36ª posição no ranking da Bloomblerg com os 200 mais ricos do mundo
O presidente do grupo EBX, Eike Batista, voltou a ser o homem mais rico do Brasil, de acordo com o Índice de Bilionários da Bloomberg, que divulga o ranking dos 200 mais ricos do mundo diariamente. Eike ocupa agora a 36ª posição, com uma fortuna estimada em US$ 19 bilhões, recuperando o posto que havia perdido para o maior acionista da Ambev, Jorge Paulo Lemman.
No último dia 30, com o mau desempenho da ações da OSX, Eike Batista teve sua fortuna liquída estimada em US$ 18,6 bilhões e caiu duas posições no ranking dos mais ricos, sendo ultrapassado por Lemman, que possuía US$ 18,7 bilhões.
 
 
Veja mais: Eike deixa de ser o mais rico do Brasil


A recuperação no ranking se deve à valorização das ações do grupo de Eike Batista, EBX, nesta última semana.
Segundo a Bloomberg, quando Eike Batista perdeu o posto de homem mais rico do Brasil, o empresário afirmou por e-mail que o País “merece ter mais brasileiros na lista [de biolionários]”, porém não quis comentar a perda de posição no ranking.
Atualmente, a lista dos 200 mais ricos do mundo é liderada pelo mexicano Carlos Slim Helú, dono de diversas holdings de telecomunicação, com uma fortuna estimada em US$ 73,3 bilhões, seguido por Bill Gates, fundador da Microsoft, com US$ 62,5 bilhões.

fonte: IG ECONOMIA

MAL DA VACA LOUCA

Japão proíbe importação de carne bovina brasileira por Mal da Vaca Louca

Decisão foi tomada após confirmação da presença de agente causador da doença da vaca louca em animal morto no País. É a 1ª proibição de importação de carne bovina pela doença

Agência Estado |
 

Agência Estado


O Japão proibiu neste sábado a importação de produtos de carne bovina vindos do Brasil após à confirmação da presença da proteína do agente causador da doença da vaca louca (EEB) em uma fêmea que morreu em dezembro de 2010 numa fazenda de Sertanópolis, no Paraná, segundo autoridades do governo japonês.


Veja mais: Mal da Vaca Louca é nova polêmica no Brasil


De acordo com o ministério da saúde do Japão, é a primeira proibição de importações de carne bovina devido à doença, oficialmente conhecida como encefalopatia espongiforme bovina, desde dezembro de 2003, quando as importações de carne bovina dos Estados Unidos foram restringidas.


Veja também: JBS diz que vaca louca nos EUA não afeta negócios


Para o Japão, o impacto da proibição deve ser limitado. Em 2011, o país importou do Brasil apenas 1.400 toneladas de produtos de carne bovina, o que representa 0,3% do total adquirido pelo Japão do exterior, segundo as autoridades japonesas.
O governo do Japão foi notificado da confirmação no sábado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). A vaca onde foi encontrada a proteína, de 13 anos, teve morte súbita e não apresentou os sintomas da doença, como perda gradativa do controle motor. As autoridades japonesas disseram ter solicitado ao Brasil detalhes sobre o caso. As informações são da Dow Jones.



Risco insignificante

O governo brasileiro afirmou na última sexta-feira que estava preparado para contestar as possíveis restrições às exportações de carne relacionadas à confirmação da presença da proteína do agente causador da doença da vaca louca. O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Enio Marques Pereira, destacou que, caso houvesse "decisão precipitada de algum país", o Brasil primeiro iria dar as explicações bilaterais e, se as argumentações não forem suficientes, pediria a aplicação do acordo sobre medidas sanitárias da Organização Mundial de Comércio (OMC), podendo até recorrer a um painel.


Veja também: Brasil confirma Mal da Vaca Louca, mas aponta ‘risco insignificante’


Pereira afirmou ainda que todo histórico da ocorrência foi repassado à OIE, que enviou ofício ao governo brasileiro mantendo o status de risco insignificante para EEB, a melhor classificação existente.

FONTE: IG ECONOMIA

sábado, 8 de dezembro de 2012

PREÇOS DE CARROS DE 2 E 4 PORTAS

Carros: preço muda pouco com 4 ou 2 portas
    FONTE: MSN

IPI - LINHA BRANCA - 2013

 
 
Governo estuda manter IPI menor para linha branca
 
 
Temor por impacto na atividade industrial pode alterar planos

Leia também:

  • Produção de veículos tem a 1ª queda desde 2002
  • Anfavea prevê venda recorde em 2013
  • Mercado de trabalho tende a piorar, mostra Ibre/FGV
  •  
     
    FONTE: MSN
  • A MALHA FINA DO IR 2012

    Receita anuncia que 616 mil contribuintes caíram na malha fina

    Consulta ao último lote de restituição será liberada na próxima segunda feira

    iG São Paulo | - Atualizada às
     

    A Receita Federal anunciou nesta sexta-feira que 616.569 mil declarações do Imposto de Renda (IR) pessoa física ficaram retidas na malha fina. Em 2011, foram 569.671.
    O principal motivo para a incidência na malha fina foi a omissão de rendimentos, que concentrou 69,12% das declarações retidas. As despesas médicas vieram em segundo lugar, com 11,56% das retenções. Para sair da malha fina, o contribuinte deve preencher uma declaração retificadora, mas só receberá a restituição em lote residual nos anos seguintes.



    Ultimo lote

    A partir desta segunda-feira (10), os contribuintes que não caíram na malha fina em 2012 terão a consulta à restituição do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) liberada. A consulta ao último lote de restituições do IRPF estará aberta a partir das 9h na página da Receita Federal na internet ( www.receita.fazenda.gov.br). Quem não entrar na relação é porque ficou na malha fina.

    O dinheiro das restituições será depositado no próximo dia 17 nas contas informadas nas declarações. Ao todo, 101.924 contribuintes receberão R$ 308,6 milhões com acréscimo de 5,45%, referente à variação da taxa básica de juros, a Selic entre maio e dezembro deste ano. Além do último lote de 2012, serão creditadas restituições referentes aos exercícios de 2011, 2010, 2009 e 2008, num total de R$ 53,7 milhões para 18,6 mil pessoas físicas.

    As correções dos lotes residuais corresponderão a 16,20% para o exercício de 2011, 26,35% (2010), 34,81% (2009) e 46,88% (2008). Em todos os casos, o acréscimo equivale à variação da taxa Selic entre maio do ano de entrega da declaração a dezembro deste ano.

    De acordo com o supervisor do Programa do Imposto de Renda, Joaquim Adir, o importante é que os contribuintes que não foram incluídos nos lotes de restituições regulares verifiquem o extrato da declaração do imposto de renda e, em caso de pendência, realizem a autorregularização, já que a pendência geralmente está indicada no extrato.

    O acesso ao extrato da declaração do imposto de renda está disponível no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC). É necessário usar o código de acesso gerado na própria página da Receita mediante a inclusão do número do recibo das duas últimas declarações ou com a utilização do certificado digital emitido por autoridade habilitada. Caso encontre algum erro, a regularização poderá ser feita, na maioria dos casos, por meio do próprio e-CAC, sem a necessidade do contribuinte se dirigir a uma unidade da Receita Federal.
     
    FONTE: IG ECONOMIA

    MUSEU FERRARI


  • + Conheça o museu da Ferrari em Modena

  • + Conheça o museu da Ferrari em Modena

    36 horas em Modena, na Itália

    O que o tenor Luciano Pavarotti e o construtor de automóveis Enzo Ferrari tinham em comum? Ambos nasceram na adorável Modena, a 144 quilômetros de Florença, na região de Emilia-Romagna.


    O que o tenor Luciano Pavarotti e o construtor de automóveis Enzo Ferrari tinham em comum? Ambos nasceram na adorável Modena, a 144 quilômetros de Florença, na região de Emilia-Romagna. Infelizmente não foram árias nem motores possantes que retumbaram pelas ruas de pedra da cidade no início deste ano, mas sim uma série de fortes tremores que sacudiram a área. A recuperação, porém, foi ágil, e hoje ela conta com um novo museu, uma série de boutiques e a filial de uma osteria famosa internacionalmente. Além do mais, sua localização privilegiada – entre Parma (aquela do queijo e do prosciutto) e Bolonha (onde foi criado o molho de carne moída) – prevê uma festa para o paladar.
    Sexta, 16h00
    Ouro líquido
    A diferença entre o precioso 'aceto balsamico tradizionale di Modena' – como o vinagre balsâmico é chamado oficialmente – e as imitações genéricas que enchem as prateleiras dos supermercados é mais ou menos a mesma entre ouro e pirita. Para saborear o original, visite a pequena produtora Acetaia di Giorgio (Via Sandro Cabassi, 67; 39-059-333-015; acetaiadigiorgio.it). Lá, os donos Giorgio e Giovanna (sempre ao lado do terrier Leone) mostram o processo de fermentação, durante o qual o vinagre é envelhecido, em barris de madeira, durante pelo menos doze anos. O passeio termina com uma degustação, depois da qual você acha que comprar um vidro de Carlotta 1986 Extravecchio D.O.P. (110 euros ou US$ 140 com o euro a US$ 1,27) parece ser a coisa mais natural do mundo. Ligue antes para marcar uma visita.
    20h00
    Preço fixo
    Massimo Bottura é considerado por muitos o maior chef italiano do momento e seu restaurante, a elegante Osteria Francescana, ganhou a terceira estrela do guia Michelin este ano, além de ser considerado um dos melhores restaurantes do mundo. Porém, se você é daqueles que acham que pagar mais de cem euros por um menu degustação é exagero, agora há uma opção mais acessível: em novembro de 2011, Bottura inaugurou uma casa mais simples, a Franceschetta58 (Via Vignolese, 58; 39-059-309-1008; franceschetta58.it), perto do centro histórico, onde todos os pratos do cardápio custam sete euros. A louça, desencontrada de propósito, parece saída de um brechó qualquer, mas o que há dentro dos pratos, sem dúvida, é delicioso ‒ como as flores de abóbora recheadas com ricota ou a massa caseira com ragu e alecrim.
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- Just north of there, the streets around Piazza della Pomposa are packed with bars and cafes.. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- For fashion, choices range from the Federica Moretti Handmade hat shop, opened by a local milliner last year.. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    23h30
    Festa na praça
    As ruas de pedras que saem da Piazza della Pomposa são cheias de bares e cafés, lotados nas noites quentes de verão ‒ tanto que os clientes acabam se esparramando nas calçadas, criando um clima de festa. Um lugar estratégico de onde observar a multidão é o Jutacafé (Via Taglio, 91; 39-059-219-449), bar despojado onde há sempre um DJ nas picapes e drinques bem feitos como o mean mojito (6,50 euros).
    Sábado, 10h00
    Muitos cavalos de força
    Quando se trata de carros, um nome é unanimidade em Modena: Ferrari. Seu famoso logotipo ‒ o 'cavallino rampante' (um cavalo preto empinado) sobre um fundo amarelo, é praticamente símbolo sagrado na cidade. Para saber por quê, visite o Museo Casa Enzo Ferrari (Via Paolo Ferrari, 85; 39-059-439-7979; museocasaenzoferrari.it), que transforma o fundador da empresa, Enzo Ferrari, em herói local. Inaugurado em março, o museu compreende a casa em que ele nasceu e um prédio cujo telhado amarelo canário lembra mais o capô de um carro de corridas. Lá dentro, vários modelos de automóveis para admirar e desejar. O ingresso é 13 euros; sonhar acordado é de graça.
    12h30
    Um super mercado
    O animado Mercato Albinelli (Via Luigi Albinelli, 13; 39-059-211-218; mercatoalbinelli.it) abastece a população desde 1931, mas também dá pistas de como funciona seu cotidiano. Compre um saquinho de 'amaretti di Modena' – biscoitos de amêndoa que são a especialidade local – da padaria na barraca 94 e saia caminhando para descobrir as delícias que o lugar oferece, como as bandejas de massa caseira recheada e os pedações de 'culatello', um dos embutidos mais saborosos da região.
    13h30
    Pausa para um lanchinho
    Focaccia recheada com atum defumado, figo, ervas e cebola roxa? Essa é uma das invencionices preparadas no Bar Schiavoni (Via Luigi Albinelli, 13; 39-059-243-073), barraquinha minúscula num cantinho do mercado. Como cada um custa 1 euro, há razões de sobra para provar todas as sugestões do dia. Se preferir uma refeição mais substanciosa, vá à Hosteria Giusti (Via Farini, 75; 39-059-222-533; hosteriagiusti.it), onde as especialidades regionais como o zampone (pé de porco recheado) são servidas num salão pequeno na parte de trás de uma casa de frios de 400 anos. São apenas quatro mesas, então fazer reserva é missão que requer planejamento e muita antecipação.
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- Ghirlandina bell tower. . (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- Test-driving a Ferrari around the hills of Maranello, about 11 miles outside of Modena. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    16h00
    Construído para durar
    A Piazza Grande, no centro histórico, é considerada tesouro cultural pela UNESCO, assim como a bela catedral romanesca do século XII (Corso Duomo; 39-059-216-078; duomodimodena.it) e sua majestosa torre Ghirlandina. Depois dos terremotos que abalaram a região no início do ano, as duas estruturas foram interditadas para análise da extensão dos danos. (A catedral foi reaberta em setembro.) Embora a torre permaneça fechada, sua fachada de mármore branco, recém restaurada, continua brilhando. Admire a vista bebericando um aperitivo no Caffè Concerto (Piazza Grande, 26; 39-059-222-232; caffeconcertomodena.com), cujas mesas externas se espalham por parte da praça.
    18h30
    Chapéus e vestidos
    Quando se trata de estilo, Modena segue os passos dos milaneses. Se quiser entrar na onda, nada melhor do que um chapéu cloche da Federica Moretti Handmade (Via Selmi, 24; 39-059-212-046; federicamorettihandmade.com), chapelaria aberta em 2011. Depois de escolher o acessório, vale uma espiada nos tricôs, nas saias de cetim e jaquetas de couro preto da Liviana Conti (Corso Duomo, 28; 39-059-221-434; livianaconti.com), um boutique pequena que funciona desde março.
    21h30
    De estábulo a restaurante
    Onde os cavalos antes dormiam, hoje os seres humanos comem. Situada num antigo estábulo, a Osteria Stallo del Pomodoro (Largo Hannover, 63; 39-059-214-664; stallodelpomodoro.it) é uma casa simples, cujo cardápio criativo inclui mudanças sutis em pratos tradicionais ‒ como o tortelli, clássico da região, que ganha recheio do queijo fedido de Trentino (chamado Puzzone di Moena) e é servido com lâminas de aspargo e sementes torradas de girassol. De sobremesa, experimente o semifreddo de manjericão coberto com gotas de 'aceto balsamico tradizionale'. Há também um pátio externo, perfeito para quem quiser admirar o céu noturno com uma garrafa de lambrusco gelado. Um jantar para dois sai por volta de 60 euros.
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- On the outskirts of town, the architect Aldo Rossi’s orange edifice stands in San Cataldo Cemetery. The structure was designed with with no windows, doors, ceilings or floors.. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- ... to Liviana Conti, a small boutique that opened in March.. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)
    Domingo, 10h00
    Descanso com Rossi
    Quem se interessa por arquitetura não pode deixar de visitar o Cemitério San Cataldo (Via San Cataldo; 39-059-334-103), na periferia da cidade, onde o falecido Aldo Rossi, vencedor do prêmio Pritzker, projetou o edifício alaranjado que se ergue em contraste com os gramados e os outros prédios cinzentos que abrigam os mausoléus. A estrutura inacabada, exemplo perfeito da arquitetura metafísica, foi criada sem janelas, portas, telhado nem piso. Tranquilo, o lugar inspira a contemplação.
    12h30
    Dê a partida
    Não consegue parar de pensar nas Ferraris? Se for esse o seu caso, vá até Maranello, cidadezinha a 18 quilômetros de Modena, onde fica a fábrica do lendário automóvel. Lá, ao lado do museu da Ferrari, está a PushStart (Via Dino Ferrari, 41; 39-346-370-5035; pushstart.it), onde é possível realizar suas fantasias num test drive. A Ferrari é muito popular para você? Então vá de Lamborghini, como o Aventador (com cara de Batmóvel) para ficar de queixo caído. As opções de testes vão de dez a 120 minutos (de 60 a 900 euros, dependendo da duração e do carro) na pista do Autodromo di Modena (850 euros pelo Lamborghini verde limão Gallardo Superleggera). É preciso fazer reserva.
    Se você for
    O Hotel Cervetta 5 (Via Cervetta, 5; 39-059-238-447; hotelcervetta5.com) tem uma localização imbatível, a um quarteirão da Piazza Grande. Os 22 quartos são simples e confortáveis e oferecem ar condicionado, Wi-Fi grátis e café da manhã incluso. Diária do quarto de casal a partir de 120 euros (US$ 152).
    O clima de tranquilidade e os belos jardins do Hotel Castello (Via Pica, 321; 39-059-361-033; hotelcastello-mo.it) indicam que a propriedade já serviu de residência à nobreza italiana. A cinco minutos de carro do centro, possui 38 quartos espalhados entre a mansão histórica e o novo anexo. Diária do quarto de casal a partir de 90 euros.
    The New York Times News Service/Syndicate – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito do The New York Times._NYT_
    UNDATED -- BC-TRAVEL-TIMES-MODENA-ART-NYTSF -- Crowds stroll through Modena, Italy. The city is part of the Emilia-Romagna region, and is situated 90 miles north of Florence. (© CREDIT: Samuele Pellecchia for The New York Times)


    FONTE: MSN

    IOGA x PROBLEMAS

    quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

    A principal herança (ou traço) de Oscar Niemeyer


    Na primeira foto: Niemeyer com sua mulher, Vera Lúcia; na segunda foto: Niemeyer com João Cândido Portinari; na última foto: Niemeyer com Luana Piovani - essa foi o último evento social que o arquiteto participou / Foto: Renato Wrobel


    A partida dos grandes homens deveria deixar atrás de si momentos de reflexão – sempre deixa, pena que tão efêmeros. Oscar Niemeyer, que morreu nessa quarta-feira (05/12), no Rio, mais que o maior arquiteto do Brasil e um dos maiores do mundo, era humano – esse era seu principal traço.

    Políticos, ministros, intelectuais, artistas… estão lamentando sua morte; em vez disso ou além disso, poderiam puxar pra si mesmos essa “herança” do arquiteto: a gentileza, sempre citada por ele. Um homem gentil jamais vai ser corrupto ou insensível, um homem gentil jamais vai deixar de pensar no próximo, um homem gentil jamais vai prejudicar alguém… Niemeyer não falava apenas dessa gentileza obrigatória do cotidiano, para uma convivência mais civilizada, de jeito nenhum! – era muito mais que isso.

    Durante entrevista pelos seus 100 anos, quando o jornalista Geneton Moraes Neto perguntou-lhe como definiria a vida em uma só palavra, o grande arquiteto respondeu: “Solidariedade”, item importante e cada vez menos percebido entre as pessoas. Uns são mestres da arquitetura; outros, do esporte; outros, da literatura; cada um com o seu dom. A solidariedade, porém, pode estar no espírito de todo mundo, independentemente da profissão ou da classe social. Uma das maiores diferenças entre Niemeyer e a grande maioria era que ele enxergava o outro, fosse quem fosse.

    Até meados deste ano, ou seja, há menos de seis meses, Niemeyer ainda frequentava eventos, como mostram essas fotos, feitas no dia 27 de junho, no lançamento da 12ª edição da revista Nosso Caminho, na loja H.Stern de Ipanema. O arquiteto integrava o conselho editorial da publicação. À época, sobre sua participação na revista, ele disse, modesto: “A revista é da minha mulher (Vera Lúcia), eu só a ajudo. É muito bem feita e, nesta edição, homenageamos um dos maiores artistas brasileiros: Cândido Portinari“.

    Você também pode querer ler:
    1. MESTRE 29/05 – 13h05 – Oscar Niemeyer, cheio de...
    2. Família espanhola fica enlouquecida com Niemeyer Que Oscar Niemeyer tem mesa cativa no Terzetto,...
    3. DVD de Aragão é o favorito de Oscar Niemeyer Jorge Aragão tem em Oscar Niemeyer um fã...
    4. Mais uma inauguração para Oscar Niemeyer Depois de apresentar projetos para um aquário em...
    5. ENERGIA 23/10 – 17h30 – O pique de Oscar...
    Enviado por: Lu Lacerda
    06/12/2012 - 11:00
     
    FONTE: IG COLUNISTAS