quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

LEILÃO


Leilão é opção a quem quer vender logo




Imóvel leiloado é vendido em cerca de um mês


Leilões aceleram venda de imóvel

           

Dependendo do preço ou da região, a venda de um imóvel particular pode demorar até mais de um ano. Com isso, os leilões se tornam uma alternativa para quem tem pressa em conseguir um comprador para a sua casa própria.

Segundo profissionais deste segmento, o processo de venda de um imóvel por meio deste procedimento é mais rápido e dura menos de 30 dias.

“O principal motivo que leva as pessoas a colocarem os imóveis no leilão é a busca de liquidez, pois com datas e forma de pagamento pré-estabelecidas, o vendedor sabe que se o seu bem for arrematado, receberá como esperado, sendo o método ideal de venda para quem precisa do dinheiro rapidamente, ou para quem precisa se desfazer de algum imóvel de forma mais ágil. Outra vantagem é que, com condições de venda pré-estabelecidas, o vendedor não tem de lidar com negociações intermináveis com os compradores”, aponta Fábio Zukerman, leiloeiro oficial e sócio da Zukerman, uma das maiores casas de leilões do Brasil.


Ele revela que é crescente o número de pessoas que buscam este método de venda. Atualmente, a Zukerman é procurada por ao menos 20 proprietários por semana que desejam prospectar a possibilidade de venda de seus imóveis por meio de leilão. Há dois anos, esta quantidade era atingida somente no período de um mês.

“Há também a vantagem de o imóvel ter uma divulgação mais ampla, pois trabalhamos com investidores e consumidores finais em todo o país”, completa Celso Ribeiro, leiloeiro da Fidalgo Leilões.

Apesar da rapidez na negociação nos leilões, os imóveis são vendidos, às vezes, com grandes descontos. Por isso, a orientação dos especialistas é de avaliar com cuidado se de alguma forma a rapidez na venda pode compensar os malefícios deste modelo de venda.

Em geral, os imóveis vendidos em leilões chegam a ter descontos de até 25% em relação ao preço de mercado. O preço do imóvel é reduzido para que haja uma maior atratividade e, consequentemente, a compra seja viabilizada de forma mais veloz. Porém, há casos de imóveis que são muito disputados e têm chances de se valorizar nos leilões.

“O segredo de um leilão de sucesso é o desconto sobre o valor de avaliação, pois quanto menor o preço inicial para venda, maior o número de interessados, e, consequentemente, maior a alavancagem de venda”, analisa Fábio Zukerman.


Os imóveis vendidos em leilões chegam a ter descontos de até 25% em relação ao preço de mercado (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)


Os gastos para se colocar um imóvel no leilão podem variar muito e também precisam de atenção, pois há estratégias de publicidade e de venda diferentes. Segundo os profissionais do setor, o custo total do leilão para o vendedor não ultrapassa 5% do valor final de venda do imóvel.

Além disso, é necessário encaminhar documentos como matrícula do imóvel, cópia da folha do carnê do IPTU e laudo de avaliação, pois é feita uma análise preliminar antes da realização do leilão.

“A maioria dos arrematantes é profissional, querem pagar pouco para venderem e ter uma margem razoável de lucro. Então, é preciso ponderar tudo neste processo”, finaliza Ribeiro.

por Guilherme Yoshida | Fonte: ZAP Imóveis

publicado em 23/01/2013 às 12:16 ,
atualizado em 23/01/2013 às 12:16
   

FONTE: ZAP - MSN

ECONOMIZE


  • + Veja dicas para economizar na viagem de verão

  • + Veja dicas para economizar na viagem de verão


    Verão 2012/2013 - MSN BrasilItaipava
     
     
    Viajar, sim. Gastar, nem tanto

     


    10 dicas para uma viagem econômica e interessante


    10 dicas para uma viagem econômica e interessante - 1 (© Shutterstock)
     
     
    Para economizar em uma viagem, você não precisa escolher apenas destinos próximos de casa ou locais perdidos no mapa. Existem outras maneiras de não ficar no vermelho e, ainda assim, ousar nas férias. Descubra como com as nossas dicas.

    1. HOSPEDE-SE EM UMA CIDADE PRÓXIMA – Os hotéis das cidades vizinhas de um destino ‘top’ geralmente oferecem taxas mais baratas – e o custo com transporte de um lugar para outro pode ser irrelevante. Pesquise se as rotas de transporte são viáveis, e se o tempo de locomoção compensa – e leve essa opção em conta.

    2. DURMA EM LOCAIS ALTERNATIVOS – Jogue o preconceito fora e se aventure em hostels, pousadas e até em sofás de pessoas que hospedam viajantes (no chamado ‘couchsurfing’, saiba mais no site couchsurfing.org). Se quiser sofisticar um pouco essa modalidade, em um quarto com café da manhã, tente o AirBnB – uma rede com opções em que a hospedagem é paga, mas caseira (airbnb.com.br).

    3. ALMOÇO TARDIO – Restaurantes costumam cobrar menos no almoço do que no jantar. Sendo assim, aproveite para ir um pouco mais tarde, almoce bem e, à noite, jante um lanchinho leve – e barato.

    4. REFEIÇÃO EM CONTA – Redes de fast food são velhas conhecidas dos ‘mãos-fechadas’, mas não são a única opção para economizar. Restaurantes de comidas típicas rápidas e populares (como kebabs, burritos e gyros – um sanduíche grego no pão pita), têm fama de cobrar preços honestos. Antes de viajar, veja nossa seleção de restaurantes nos guias de cidades para se orientar por opções mais econômicas.

     
    5. VOE COM ESCALAS – Você pode até estranhar essa dica, mas é verdade: trechos com escalas são vantajosos para o bolso. Portanto, vá munido de livros, sudokus, aplicativos novos e alguma paciência para esperar entre as conexões.

    6. COMPRE SEMPRE IDA E VOLTA – Se estiver no exterior e quiser transitar de um lugar para outro de avião, experimente comprar os dois trechos da passagem, mesmo que não for voltar ao destino de origem. Optar só pelo trecho de ida pode sair mais caro do que comprar os dois, compare sempre.

    7. LOW COSTS – As companhias aéreas de baixo custo não são novidade, mas continuam oferecendo valores imbatíveis. Mas fique atento às regras que estabelecem, como o peso (geralmente enxuto) estipulado para bagagens e as multas cobradas por excesso. Para se locomover na cidade onde estiver, prefira os ônibus, que são alternativas baratas e, em muitos casos, bastante confortáveis e pontuais.

    8. APROVEITE O DESTINO POR MAIS TEMPO – Tentar encaixar 24 capitais europeias em 7 dias de viagem é uma loucura em vários sentidos, inclusive para o bolso. Correrias podem comprometer a pechincha, o planejamento cuidadoso dos gastos e ainda vai exigir corridas de táxi adicionais.

    9. REEMBOLSO DOS IMPOSTOS DAS COMPRAS – Essa iniciativa precisa partir de você desde o momento das compras. Prefira as lojas que facilitem o reembolso. Ao apresentar seu passaporte, a passagem e o recibo de compra, os atendentes devem fornecer uma ficha a ser preenchida (peça o auxílio deles no preenchimento se precisar). Organize essas fichas e os recibos para apresentá-los, juntamente com seu passaporte e passagens e procure o serviço de reembolso quando for pegar o voo de volta. Em alguns aeroportos, existe um balcão específico para atender as solicitações. Em outros, é preciso se informar em que local do aeroporto esse serviço é prestado. Reserve tempo hábil para essa operação. Às vezes, as autoridades pedem até os produtos comprados. Com o carimbo oficial da papelada, você terá acesso ao endereço para onde terá de enviá-la. É trabalhoso, mas o saldo bancário agradece. Leia mais sobre reembolso no link moneyning.com/tax/value-added-tax-refund-vat-for-vacation-shopping

    10. VIAJE FORA DE TEMPORADA – Se o seu destino é brasileiro, esqueça Carnaval, réveillon e período de férias escolares, que são alta temporada. O Carnaval, aliás, é boa época para uma esticadinha no exterior, que não explora a festa brasileira para subir os preços. Boa viagem!

    MSN Estilo | Por Redacao

    FONTE: MSN

     

    CARTÕES DE VISITA

    quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

    ADIAR DECISÕES

    Como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto

    Quando escrevi o artigo “Melhores corretoras para investir no Tesouro Direto“, imaginei que grande parte das dúvidas sobre como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto tivessem sido tiradas no texto.
     

    Como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto


    Afinal, além de mostrar quais as instituições que cobram as menores taxas de administração (algumas nem cobram essa taxa), comentei que o custo da transferência (DOC ou TED) deveria ser levado em consideração.

    Para minha supresa, muita gente não leva esse custo em consideração e investe através de corretoras que não cobram taxas ou acha que é o valor cobrado por essa operação é muito alto e prefere permanecer na corretora do próprio banco, mesmo pagando uma “pequena” taxa de administração. Ao longo do texto você entenderá porque o pequena está entre aspas.



    Qual a melhor opção?


    Depende! Não é possível simplesmente a corretora mais barata e desconsiderar o custo do DOC ou achar que o DOC é caro e ficar no próprio banco. Afinal, você tem como saber quanto custa o DOC (ou TED) e quanto sua corretora cobra de taxa de administração.

    Entretanto de nada adianta saber que o DOC custa R$ 8,00 ou a taxa de administração é 0,5% a.a., se não souber fazer as contas. Até porque não tem como comparar simplesmente R$ 8,00 e 0,5% a.a. É necessário colocar na ponta do lápis!



    Como calcular o custo do DOC e da taxa de administração

     
    Fazer a conta exata não é tão simples, mas existe uma forma de calcular que ajudará bastante na tomada de decisão. Primeiro precisamos montar um cenário, para podemos comparar. O importante é entender como fazer a conta, e não se encaixar exatamente no cenário proposto.
     
     
    Cenário: Digamos que você tenha R$ 20 mil reais investido em títulos públicos e pretenda fazer novos aportes mensais. Existe uma corretora A, que não cobra taxa de administração mas você terá custo com DOC (ex: R$ 8,00) para transferir dinheiro para a corretora. Há também a corretora B, que cobra taxa de administração de “apenas” 0,5% a.a., mas não há custo com DOC, pois ela é do seu banco.
     
    Pergunta: qual você deve escolher? Corretora A ou B? Vamos às contas!

    Na corretora A, se você fizer novos aportes todos os meses, sem exceção, terá que gastar R$ 8,00 em cada transferência, totalizando R$ 96,00 no final do ano. Como ela não cobra taxa de administração, não há outra cobrança diferente da corretora B.

    Na corretora B, por outro lado, não custo com DOC (ou TED), pois a corretora tem conta no seu banco e essa operação entre contas do mesmo banco não é tarifada. Em compensação, 0,5% a.a. sobre R$ 20 mil (perceba que desconsiderei a rentabilidade e os novos aportes, senão o saldo seria bem maior) representa um custo de R$ 100,00 após 12 meses.

    Resultado: mesmo pagando DOCs mensalmente, vale mais a pena investir pela corretora A. Mas se o montante ou a taxa de administração da corretora forem menores ou se o custo do DOC for maior, é necessário refazer as contas.



    Conclusão

    Muitas vezes nos empolgamos com uma corretora que não cobra taxa de administração ou nos decepcionamos ao descobrir que teremos que pagar DOC, e tomamos nossas decisões baseadas nessas empolgações ou decepções.

    No entanto, o fundamental é fazer as contas e descobrir qual a melhor opção, para não desperdiçarmos dinheiro por preguiça.

    Agora você não tem mais a desculpa de não saber como comparar.

    Basta multiplicar o custo do DOC (ou TED) por 12, estimar o saldo médio e verificar quanto será cobrado de taxa de administração, e comparar os dois valores, optando pelo menor deles.

    Caso alguma conta não tenha ficado clara, deixe um comentário com sua dúvida, que eu e outros leitores teremos o prazer em respondê-la.

    **

    Atualizado em 05/08, às 18:00: Desde 1º de agosto, a Título Corretora (através do seu home broker Easynvest) passou a não cobrar taxa de administração para investimento em títulos públicos. Para saber mais, acesse o site da corretora.


    Publicado em 05.08.2011 por em Tesouro Direto


    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira



    Com mais trabalho após nova lei, produtoras preveem falta de mão de obra

    Exigência de conteúdo local em horário nobre da TV paga aquece setor, que já se queixa da carência de bons profissionais



    Vinícius Oliveira- iG São Paulo |


    A nova lei da TV paga, que obriga canais a exibirem conteúdo nacional em horário nobre, faz produtoras independentes esperarem um ano de euforia para o setor em 2013. Mas, num regime progressivo que até 2014 estabelece a exibição de 3 horas e 30 minutos de conteúdo nacional por semana, a falta de mão de obra qualificada também pode aparecer como entrave.
     
     
    Divulgação/O2 Filmes
    Destino São Paulo, feito pela produtora O2 para o canal HBO, mostra vida de imigrantes na cidade
     
    “Encabeçando a lista (de profissionais em falta), teremos roteiristas”, acredita Andréia Barata Ribeiro, sócia da O2, de Fernando Meirelles. “Em segundo, um produtor experiente que saiba o que fazer com um projeto de R$ 10 milhões nas mãos. Em seguida, profissionais de fotografia e direção de arte”, afirma.
     
    Responsável por séries do canal HBO com “Filhos do Carnaval” e, mais recentemente, “Destino São Paulo”, a produtora projeta rodar de cinco a oito séries no ano. “Era um setor (as séries) que não existia e só uma ou outra produtora faziam. Com a garantia de absorção deste conteúdo, quem estiver preparado vai crescer mais”, diz.
     
    “Tem espaço para todo tipo de conteúdo e vai faltar produtora”, diz José Henrique Caldas, da Dogs Can Fly, que atende Discovery Networks e os grupos FOX, Viacom (VH1, Nickelodeon, Comedy Central) e Turner (Cartoon Network, CNN, Glitz, TNT).

    Para dele, a formação de mão de obra não é simples e pode ser um gargalo. “Recém-formados saem com um perfil muito júnior das faculdades e, para se desenvolver, precisam estar dentro de produtoras”, afirma.

    Para o presidente da ABPITV (Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV), a TV paga passa por uma grande transformação. Num setor que, segundo a Anatel, até novembro crescia 28,3% na relação anual, os canais internacionais perceberam que o conteúdo nacional ajuda na fidelização do telespectador, num plano semelhante ao adotado pela líder de audiência, Globo, na TV aberta.

    “A classe C exige identificação e precisa se reconhecer na tela. É essa coisa também da Globo se refletir na classe popular. E uma estratégia de marketing. Não é por causa de uma obrigatoriedade: estou fazendo isso porque é bom para mim e para o meu canal”, explica.





    Publicidade x Conteúdo
    Divulgação/Sentimental eTAL
    Zico durante as filmagens do documentário oficial sobre o centenário do clássico FlaxFlu
     
    A movimentação em torno da nova lei também mexe com a dinâmica dentro das próprias produtoras. Vencedora em 2012 do principal prêmio do Festival Brasileiro de Publicidade, a Sentimental criou a Sentimental eTAL há cerca de um ano e atualmente negocia com canais de séries e documentários.
     
    A empresa se vê diante de uma nova dinâmica em relação ao material publicitário, considerado de resultado mais rápido. “Nossa proposta é ter relação de longo prazo com o canal e com o conteúdo. No Brasil, há uma escassez de séries que criem ídolos e licenciamentos e esperamos sedimentar isso ao longo de 2013 e 2014”, afirma Rodrigo Terra, sócio-diretor da eTAL.

    “A partir dos filmes do “Centenário do FlaxFlu” e do “Surfar é Coisa de Rico”, da história de Rico de Souza, a gente captou mais material do que precisava para fazer do longa uma série”, explica.
    Mario Peixoto, produtor executivo da Delicatessen Filmes, que assina o reality show Breakout Brasil para o canal Sony Spin, considera produção de conteúdo um “caminho natural para quem quer se expandir”.

    Até por conta por conta do surto recente trazido pela nova lei, 90% das receitas ainda estão atreladas aos anúncios, mas ele vê um equilíbrio maior no horizonte. “Acho que 2012 foi um ano de preparação. Por mais que economia esteja parada, nosso segmento parece em ebulição”, diz.

    FONTE: IG ECONOMIA

    ESTÁGIO NA AMBEV

    Ambev procura estagiários

       
    Empresa de bebidas oferece oportunidades em 24 Estados e no Distrito Federal
                           
     

    Ambev procura estagiários Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio da Ambev 2013 – Turma de Fevereiro.
     
     
     
     
     
     
     
     
    As vagas estão distribuídas entre os Estados de
     
    Alagoas,
    Amazonas,
    Bahia,
    Ceará,
    Espírito Santo,
    Goiás,
    Maranhão,
    Minas Gerais,
    Mato Grosso,
    Mato Grosso do Sul,
     Pará,
    Paraíba,
    Pernambuco,
    Piauí,
    Paraná,
    Rio de Janeiro,
    Rio Grande do Norte,
    Rondônia,
    Roraima,
    Rio Grande do Sul,
    Santa Catarina,
    Sergipe,
    São Paulo,
    Tocantins
    e no Distrito Federal.
     
    Podem participar universitários cursando o penúltimo ou último ano de
     
    Administração de Empresas,
    Administração de Empresas / Comex,
    Administração de Empresas / Marketing,
    Administração de Empresas / RH,
    Administração Pública,
    Agronegócios,
    Agronomia,
    Análise de Sistemas,
    Biologia,
    Bioquímica,
    Biotecnologia,
    Ciência da Computação,
     Ciência dos Alimentos,
    Ciências Biológicas,
    Ciências Contábeis,
    Ciências Econômicas,
    Ciências Farmacêuticas,
    Comunicação Social (Comunicação e Marketing, Jornalismo, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas)
    Design, Design Estratégico,
    Design Gráfico,
    Direito,
    Direito Internacional,
    Economia,
    Engenharias,
    Estatística,
    Farmácia,
    Física,
    Gestão do Agronegócio,
    Jornalismo,
    Marketing,
    Matemática,
    Processamento de Dados,
    Propaganda e Marketing,
    Psicologia,
    Publicidade e Propaganda,
    Química,
    Química Ambiental,
    Química Industrial,
    Relações Internacionais,
     Relações Públicas e
    Sistemas de Informação.
     
    O processo seletivo inclui etapas de provas, dinâmica de grupo, entrevista individual e entrevistas finais.
     
     
     
    Mariana Fonseca
     
    Mariana Fonseca
    terça-feira, 22 de janeiro de 2013
     
    FONTE: MSN