quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

LEILÃO


Leilão é opção a quem quer vender logo




Imóvel leiloado é vendido em cerca de um mês


Leilões aceleram venda de imóvel

           

Dependendo do preço ou da região, a venda de um imóvel particular pode demorar até mais de um ano. Com isso, os leilões se tornam uma alternativa para quem tem pressa em conseguir um comprador para a sua casa própria.

Segundo profissionais deste segmento, o processo de venda de um imóvel por meio deste procedimento é mais rápido e dura menos de 30 dias.

“O principal motivo que leva as pessoas a colocarem os imóveis no leilão é a busca de liquidez, pois com datas e forma de pagamento pré-estabelecidas, o vendedor sabe que se o seu bem for arrematado, receberá como esperado, sendo o método ideal de venda para quem precisa do dinheiro rapidamente, ou para quem precisa se desfazer de algum imóvel de forma mais ágil. Outra vantagem é que, com condições de venda pré-estabelecidas, o vendedor não tem de lidar com negociações intermináveis com os compradores”, aponta Fábio Zukerman, leiloeiro oficial e sócio da Zukerman, uma das maiores casas de leilões do Brasil.


Ele revela que é crescente o número de pessoas que buscam este método de venda. Atualmente, a Zukerman é procurada por ao menos 20 proprietários por semana que desejam prospectar a possibilidade de venda de seus imóveis por meio de leilão. Há dois anos, esta quantidade era atingida somente no período de um mês.

“Há também a vantagem de o imóvel ter uma divulgação mais ampla, pois trabalhamos com investidores e consumidores finais em todo o país”, completa Celso Ribeiro, leiloeiro da Fidalgo Leilões.

Apesar da rapidez na negociação nos leilões, os imóveis são vendidos, às vezes, com grandes descontos. Por isso, a orientação dos especialistas é de avaliar com cuidado se de alguma forma a rapidez na venda pode compensar os malefícios deste modelo de venda.

Em geral, os imóveis vendidos em leilões chegam a ter descontos de até 25% em relação ao preço de mercado. O preço do imóvel é reduzido para que haja uma maior atratividade e, consequentemente, a compra seja viabilizada de forma mais veloz. Porém, há casos de imóveis que são muito disputados e têm chances de se valorizar nos leilões.

“O segredo de um leilão de sucesso é o desconto sobre o valor de avaliação, pois quanto menor o preço inicial para venda, maior o número de interessados, e, consequentemente, maior a alavancagem de venda”, analisa Fábio Zukerman.


Os imóveis vendidos em leilões chegam a ter descontos de até 25% em relação ao preço de mercado (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)


Os gastos para se colocar um imóvel no leilão podem variar muito e também precisam de atenção, pois há estratégias de publicidade e de venda diferentes. Segundo os profissionais do setor, o custo total do leilão para o vendedor não ultrapassa 5% do valor final de venda do imóvel.

Além disso, é necessário encaminhar documentos como matrícula do imóvel, cópia da folha do carnê do IPTU e laudo de avaliação, pois é feita uma análise preliminar antes da realização do leilão.

“A maioria dos arrematantes é profissional, querem pagar pouco para venderem e ter uma margem razoável de lucro. Então, é preciso ponderar tudo neste processo”, finaliza Ribeiro.

por Guilherme Yoshida | Fonte: ZAP Imóveis

publicado em 23/01/2013 às 12:16 ,
atualizado em 23/01/2013 às 12:16
   

FONTE: ZAP - MSN

ECONOMIZE


  • + Veja dicas para economizar na viagem de verão

  • + Veja dicas para economizar na viagem de verão


    Verão 2012/2013 - MSN BrasilItaipava
     
     
    Viajar, sim. Gastar, nem tanto

     


    10 dicas para uma viagem econômica e interessante


    10 dicas para uma viagem econômica e interessante - 1 (© Shutterstock)
     
     
    Para economizar em uma viagem, você não precisa escolher apenas destinos próximos de casa ou locais perdidos no mapa. Existem outras maneiras de não ficar no vermelho e, ainda assim, ousar nas férias. Descubra como com as nossas dicas.

    1. HOSPEDE-SE EM UMA CIDADE PRÓXIMA – Os hotéis das cidades vizinhas de um destino ‘top’ geralmente oferecem taxas mais baratas – e o custo com transporte de um lugar para outro pode ser irrelevante. Pesquise se as rotas de transporte são viáveis, e se o tempo de locomoção compensa – e leve essa opção em conta.

    2. DURMA EM LOCAIS ALTERNATIVOS – Jogue o preconceito fora e se aventure em hostels, pousadas e até em sofás de pessoas que hospedam viajantes (no chamado ‘couchsurfing’, saiba mais no site couchsurfing.org). Se quiser sofisticar um pouco essa modalidade, em um quarto com café da manhã, tente o AirBnB – uma rede com opções em que a hospedagem é paga, mas caseira (airbnb.com.br).

    3. ALMOÇO TARDIO – Restaurantes costumam cobrar menos no almoço do que no jantar. Sendo assim, aproveite para ir um pouco mais tarde, almoce bem e, à noite, jante um lanchinho leve – e barato.

    4. REFEIÇÃO EM CONTA – Redes de fast food são velhas conhecidas dos ‘mãos-fechadas’, mas não são a única opção para economizar. Restaurantes de comidas típicas rápidas e populares (como kebabs, burritos e gyros – um sanduíche grego no pão pita), têm fama de cobrar preços honestos. Antes de viajar, veja nossa seleção de restaurantes nos guias de cidades para se orientar por opções mais econômicas.

     
    5. VOE COM ESCALAS – Você pode até estranhar essa dica, mas é verdade: trechos com escalas são vantajosos para o bolso. Portanto, vá munido de livros, sudokus, aplicativos novos e alguma paciência para esperar entre as conexões.

    6. COMPRE SEMPRE IDA E VOLTA – Se estiver no exterior e quiser transitar de um lugar para outro de avião, experimente comprar os dois trechos da passagem, mesmo que não for voltar ao destino de origem. Optar só pelo trecho de ida pode sair mais caro do que comprar os dois, compare sempre.

    7. LOW COSTS – As companhias aéreas de baixo custo não são novidade, mas continuam oferecendo valores imbatíveis. Mas fique atento às regras que estabelecem, como o peso (geralmente enxuto) estipulado para bagagens e as multas cobradas por excesso. Para se locomover na cidade onde estiver, prefira os ônibus, que são alternativas baratas e, em muitos casos, bastante confortáveis e pontuais.

    8. APROVEITE O DESTINO POR MAIS TEMPO – Tentar encaixar 24 capitais europeias em 7 dias de viagem é uma loucura em vários sentidos, inclusive para o bolso. Correrias podem comprometer a pechincha, o planejamento cuidadoso dos gastos e ainda vai exigir corridas de táxi adicionais.

    9. REEMBOLSO DOS IMPOSTOS DAS COMPRAS – Essa iniciativa precisa partir de você desde o momento das compras. Prefira as lojas que facilitem o reembolso. Ao apresentar seu passaporte, a passagem e o recibo de compra, os atendentes devem fornecer uma ficha a ser preenchida (peça o auxílio deles no preenchimento se precisar). Organize essas fichas e os recibos para apresentá-los, juntamente com seu passaporte e passagens e procure o serviço de reembolso quando for pegar o voo de volta. Em alguns aeroportos, existe um balcão específico para atender as solicitações. Em outros, é preciso se informar em que local do aeroporto esse serviço é prestado. Reserve tempo hábil para essa operação. Às vezes, as autoridades pedem até os produtos comprados. Com o carimbo oficial da papelada, você terá acesso ao endereço para onde terá de enviá-la. É trabalhoso, mas o saldo bancário agradece. Leia mais sobre reembolso no link moneyning.com/tax/value-added-tax-refund-vat-for-vacation-shopping

    10. VIAJE FORA DE TEMPORADA – Se o seu destino é brasileiro, esqueça Carnaval, réveillon e período de férias escolares, que são alta temporada. O Carnaval, aliás, é boa época para uma esticadinha no exterior, que não explora a festa brasileira para subir os preços. Boa viagem!

    MSN Estilo | Por Redacao

    FONTE: MSN

     

    CARTÕES DE VISITA

    quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

    ADIAR DECISÕES

    Como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto

    Quando escrevi o artigo “Melhores corretoras para investir no Tesouro Direto“, imaginei que grande parte das dúvidas sobre como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto tivessem sido tiradas no texto.
     

    Como escolher uma corretora para investir no Tesouro Direto


    Afinal, além de mostrar quais as instituições que cobram as menores taxas de administração (algumas nem cobram essa taxa), comentei que o custo da transferência (DOC ou TED) deveria ser levado em consideração.

    Para minha supresa, muita gente não leva esse custo em consideração e investe através de corretoras que não cobram taxas ou acha que é o valor cobrado por essa operação é muito alto e prefere permanecer na corretora do próprio banco, mesmo pagando uma “pequena” taxa de administração. Ao longo do texto você entenderá porque o pequena está entre aspas.



    Qual a melhor opção?


    Depende! Não é possível simplesmente a corretora mais barata e desconsiderar o custo do DOC ou achar que o DOC é caro e ficar no próprio banco. Afinal, você tem como saber quanto custa o DOC (ou TED) e quanto sua corretora cobra de taxa de administração.

    Entretanto de nada adianta saber que o DOC custa R$ 8,00 ou a taxa de administração é 0,5% a.a., se não souber fazer as contas. Até porque não tem como comparar simplesmente R$ 8,00 e 0,5% a.a. É necessário colocar na ponta do lápis!



    Como calcular o custo do DOC e da taxa de administração

     
    Fazer a conta exata não é tão simples, mas existe uma forma de calcular que ajudará bastante na tomada de decisão. Primeiro precisamos montar um cenário, para podemos comparar. O importante é entender como fazer a conta, e não se encaixar exatamente no cenário proposto.
     
     
    Cenário: Digamos que você tenha R$ 20 mil reais investido em títulos públicos e pretenda fazer novos aportes mensais. Existe uma corretora A, que não cobra taxa de administração mas você terá custo com DOC (ex: R$ 8,00) para transferir dinheiro para a corretora. Há também a corretora B, que cobra taxa de administração de “apenas” 0,5% a.a., mas não há custo com DOC, pois ela é do seu banco.
     
    Pergunta: qual você deve escolher? Corretora A ou B? Vamos às contas!

    Na corretora A, se você fizer novos aportes todos os meses, sem exceção, terá que gastar R$ 8,00 em cada transferência, totalizando R$ 96,00 no final do ano. Como ela não cobra taxa de administração, não há outra cobrança diferente da corretora B.

    Na corretora B, por outro lado, não custo com DOC (ou TED), pois a corretora tem conta no seu banco e essa operação entre contas do mesmo banco não é tarifada. Em compensação, 0,5% a.a. sobre R$ 20 mil (perceba que desconsiderei a rentabilidade e os novos aportes, senão o saldo seria bem maior) representa um custo de R$ 100,00 após 12 meses.

    Resultado: mesmo pagando DOCs mensalmente, vale mais a pena investir pela corretora A. Mas se o montante ou a taxa de administração da corretora forem menores ou se o custo do DOC for maior, é necessário refazer as contas.



    Conclusão

    Muitas vezes nos empolgamos com uma corretora que não cobra taxa de administração ou nos decepcionamos ao descobrir que teremos que pagar DOC, e tomamos nossas decisões baseadas nessas empolgações ou decepções.

    No entanto, o fundamental é fazer as contas e descobrir qual a melhor opção, para não desperdiçarmos dinheiro por preguiça.

    Agora você não tem mais a desculpa de não saber como comparar.

    Basta multiplicar o custo do DOC (ou TED) por 12, estimar o saldo médio e verificar quanto será cobrado de taxa de administração, e comparar os dois valores, optando pelo menor deles.

    Caso alguma conta não tenha ficado clara, deixe um comentário com sua dúvida, que eu e outros leitores teremos o prazer em respondê-la.

    **

    Atualizado em 05/08, às 18:00: Desde 1º de agosto, a Título Corretora (através do seu home broker Easynvest) passou a não cobrar taxa de administração para investimento em títulos públicos. Para saber mais, acesse o site da corretora.


    Publicado em 05.08.2011 por em Tesouro Direto


    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira



    Com mais trabalho após nova lei, produtoras preveem falta de mão de obra

    Exigência de conteúdo local em horário nobre da TV paga aquece setor, que já se queixa da carência de bons profissionais



    Vinícius Oliveira- iG São Paulo |


    A nova lei da TV paga, que obriga canais a exibirem conteúdo nacional em horário nobre, faz produtoras independentes esperarem um ano de euforia para o setor em 2013. Mas, num regime progressivo que até 2014 estabelece a exibição de 3 horas e 30 minutos de conteúdo nacional por semana, a falta de mão de obra qualificada também pode aparecer como entrave.
     
     
    Divulgação/O2 Filmes
    Destino São Paulo, feito pela produtora O2 para o canal HBO, mostra vida de imigrantes na cidade
     
    “Encabeçando a lista (de profissionais em falta), teremos roteiristas”, acredita Andréia Barata Ribeiro, sócia da O2, de Fernando Meirelles. “Em segundo, um produtor experiente que saiba o que fazer com um projeto de R$ 10 milhões nas mãos. Em seguida, profissionais de fotografia e direção de arte”, afirma.
     
    Responsável por séries do canal HBO com “Filhos do Carnaval” e, mais recentemente, “Destino São Paulo”, a produtora projeta rodar de cinco a oito séries no ano. “Era um setor (as séries) que não existia e só uma ou outra produtora faziam. Com a garantia de absorção deste conteúdo, quem estiver preparado vai crescer mais”, diz.
     
    “Tem espaço para todo tipo de conteúdo e vai faltar produtora”, diz José Henrique Caldas, da Dogs Can Fly, que atende Discovery Networks e os grupos FOX, Viacom (VH1, Nickelodeon, Comedy Central) e Turner (Cartoon Network, CNN, Glitz, TNT).

    Para dele, a formação de mão de obra não é simples e pode ser um gargalo. “Recém-formados saem com um perfil muito júnior das faculdades e, para se desenvolver, precisam estar dentro de produtoras”, afirma.

    Para o presidente da ABPITV (Associação Brasileira de Produtores Independentes de TV), a TV paga passa por uma grande transformação. Num setor que, segundo a Anatel, até novembro crescia 28,3% na relação anual, os canais internacionais perceberam que o conteúdo nacional ajuda na fidelização do telespectador, num plano semelhante ao adotado pela líder de audiência, Globo, na TV aberta.

    “A classe C exige identificação e precisa se reconhecer na tela. É essa coisa também da Globo se refletir na classe popular. E uma estratégia de marketing. Não é por causa de uma obrigatoriedade: estou fazendo isso porque é bom para mim e para o meu canal”, explica.





    Publicidade x Conteúdo
    Divulgação/Sentimental eTAL
    Zico durante as filmagens do documentário oficial sobre o centenário do clássico FlaxFlu
     
    A movimentação em torno da nova lei também mexe com a dinâmica dentro das próprias produtoras. Vencedora em 2012 do principal prêmio do Festival Brasileiro de Publicidade, a Sentimental criou a Sentimental eTAL há cerca de um ano e atualmente negocia com canais de séries e documentários.
     
    A empresa se vê diante de uma nova dinâmica em relação ao material publicitário, considerado de resultado mais rápido. “Nossa proposta é ter relação de longo prazo com o canal e com o conteúdo. No Brasil, há uma escassez de séries que criem ídolos e licenciamentos e esperamos sedimentar isso ao longo de 2013 e 2014”, afirma Rodrigo Terra, sócio-diretor da eTAL.

    “A partir dos filmes do “Centenário do FlaxFlu” e do “Surfar é Coisa de Rico”, da história de Rico de Souza, a gente captou mais material do que precisava para fazer do longa uma série”, explica.
    Mario Peixoto, produtor executivo da Delicatessen Filmes, que assina o reality show Breakout Brasil para o canal Sony Spin, considera produção de conteúdo um “caminho natural para quem quer se expandir”.

    Até por conta por conta do surto recente trazido pela nova lei, 90% das receitas ainda estão atreladas aos anúncios, mas ele vê um equilíbrio maior no horizonte. “Acho que 2012 foi um ano de preparação. Por mais que economia esteja parada, nosso segmento parece em ebulição”, diz.

    FONTE: IG ECONOMIA

    ESTÁGIO NA AMBEV

    Ambev procura estagiários

       
    Empresa de bebidas oferece oportunidades em 24 Estados e no Distrito Federal
                           
     

    Ambev procura estagiários Estão abertas as inscrições para o Programa de Estágio da Ambev 2013 – Turma de Fevereiro.
     
     
     
     
     
     
     
     
    As vagas estão distribuídas entre os Estados de
     
    Alagoas,
    Amazonas,
    Bahia,
    Ceará,
    Espírito Santo,
    Goiás,
    Maranhão,
    Minas Gerais,
    Mato Grosso,
    Mato Grosso do Sul,
     Pará,
    Paraíba,
    Pernambuco,
    Piauí,
    Paraná,
    Rio de Janeiro,
    Rio Grande do Norte,
    Rondônia,
    Roraima,
    Rio Grande do Sul,
    Santa Catarina,
    Sergipe,
    São Paulo,
    Tocantins
    e no Distrito Federal.
     
    Podem participar universitários cursando o penúltimo ou último ano de
     
    Administração de Empresas,
    Administração de Empresas / Comex,
    Administração de Empresas / Marketing,
    Administração de Empresas / RH,
    Administração Pública,
    Agronegócios,
    Agronomia,
    Análise de Sistemas,
    Biologia,
    Bioquímica,
    Biotecnologia,
    Ciência da Computação,
     Ciência dos Alimentos,
    Ciências Biológicas,
    Ciências Contábeis,
    Ciências Econômicas,
    Ciências Farmacêuticas,
    Comunicação Social (Comunicação e Marketing, Jornalismo, Publicidade e Propaganda ou Relações Públicas)
    Design, Design Estratégico,
    Design Gráfico,
    Direito,
    Direito Internacional,
    Economia,
    Engenharias,
    Estatística,
    Farmácia,
    Física,
    Gestão do Agronegócio,
    Jornalismo,
    Marketing,
    Matemática,
    Processamento de Dados,
    Propaganda e Marketing,
    Psicologia,
    Publicidade e Propaganda,
    Química,
    Química Ambiental,
    Química Industrial,
    Relações Internacionais,
     Relações Públicas e
    Sistemas de Informação.
     
    O processo seletivo inclui etapas de provas, dinâmica de grupo, entrevista individual e entrevistas finais.
     
     
     
    Mariana Fonseca
     
    Mariana Fonseca
    terça-feira, 22 de janeiro de 2013
     
    FONTE: MSN

    VAGAS NA P&G

    P&G busca universitários de todos os cursos
    Vagas são para Marketing, Finanças, Logística, Inteligência de Mercado, Tecnologia da Informação, Vendas e Recursos Humanos
                           
     

    P&G busca universitários de todos os cursosA Procter&Gamble, multinacional do setor de produtos de higiene e limpeza pessoal, abre vagas de estágio para universitários. As oportunidades são para as áreas de Inteligência de Mercado, Vendas, Engenharia, TI, Relações Externas, Recursos Humanos, Marketing, Finanças e Logística.
    As vagas estão distribuídas entre as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro e Manaus.
    Podem concorrer a vagas estudantes de qualquer curso com formação prevista entre julho de 2014 e dezembro de 2014. Os candidatos devem ter conhecimento avançado de inglês e disponibilidade para estagiar 20 ou 30 horas por semana.
    A P&G oferece um estruturado programa de qualidade de vida aos estagiários contratados, que inclui benefícios como aulas de Yoga, aulas de alongamento e condicionamento físico, Quick Massage, grupos de Corrida, campeonatos internos de futebol, volley, tênis, boliche, x-box e entre outros.
    O processo seletivo é divido entre etapas de testes online de perfil e raciocínio lógico, testes presenciais (raciocínio lógico e inglês) e entrevistas.
    O programa fica com as inscrições abertas o ano inteiro e as vagas são preenchidas de acordo com a necessidade da empresa. Para se inscrever, clique aqui.

    Mariana Fonseca

    Mariana Fonseca
    terça-feira, 22 de janeiro de 2013
     
    FONTE: MSN

    COACHING CORPORATIVO

  • Coaching corporativo é treinamento focado em resultados
  • Office // Coaching corporativo é treinamento focado em resultados
  •  
    Método ajuda colaborador a crescer com a empresa


    Empresas investem em coaching corporativo para desenvolver profissionais 
      
    O treinamento motiva os colaboradores a maximizarem seus resultados, bem como os resultados da organização
     
     

    Empresas investem em coaching corporativo para desenvolver profissionaisNo cenário atual, profissionais necessitam muito mais do que especializações e aperfeiçoamentos em suas áreas. O conhecimento técnico é muito importante, mas habilidades e capacidades individuais também são valorizadas nas organizações. Por isso, cada vez mais, as empresas investem em treinamento corporativo, que visa não apenas o aperfeiçoamento técnico, mas também o desenvolvimento humano.
    Um profissional com poder de comunicação, de gestão de crise, flexível, seguro e que tenha a habilidade de automotivação, são alguns dos aspectos importantes para um bom desempenho, e atendem algumas das exigências do mercado.
    O Coaching Corporativo é um método de treinamento bastante procurado, pois trata-se de um poderoso processo de aceleração de resultados positivos em um curto espaço de tempo. É uma metodologia de desenvolvimento pessoal e profissional, que traz uma visão sistêmica e o aprimoramento de habilidades, através da autorreflexão e autoconhecimento, onde, entre outras questões, será trabalhado foco, planejamento, meta, objetivo e principalmente, será desenvolvido um plano de ação para o alcance dos resultados de forma mais acelerada, da melhor maneira possível.
    O treinamento corporativo utilizando a metodologia do Coaching, também auxilia empresas e profissionais a alinharem seus objetivos para que seja possível atingir as metas estabelecidas e tornar os resultados verdadeiramente efetivos. Nesse sentido, o investimento feito pela organização, trará benefícios tendo uma equipe mais engajada e mais comprometida com os seus valores e sua missão.
    Para os colaboradores, sejam eles de cargos de liderança ou não, é um investimento na carreira, uma vez que o treinamento corporativo em Coaching visa também o desenvolvimento e valorização individual, onde o profissional terá seus interesses, pessoais e profissionais, atendidos conforme alinhamento junto à organização. Nesses treinamentos podem também surgir oportunidade mudança de departamento, de cargo, e até de ascensão profissional, pois serão destacadas habilidades e competências de cada um, onde também pode ser traçado um plano de carreira.
    O intuito do Coaching Corporativo é basicamente motivar os colaboradores a maximizarem seus resultados, bem como os resultados da organização, tornando-os mais proativos, engajados e comprometidos, aumentando assim sua produtividade e tendo uma ampla visão de futuro, trazendo benefícios tanto para a organização quanto para o colaborador.
     
     
    José Roberto Marques
    terça-feira, 22 de janeiro de 2013 

    FONTE: MSN

    terça-feira, 22 de janeiro de 2013

    Preços e taxas dos títulos públicos


    À primeira vista, as informações sobre preços e taxas dos títulos públicos parecem algo complicado.
     
    Preços que variam entre R$ 500,00 e R$ 4.500,00 e taxas que variam entre 0,00% e 12,97%.
     
    O que significa cada um desses elementos é a pergunta mais comum para quem pensa em se aventurar por esse investimento.






    Certamente para quem já investe essas informações já devem ser triviais. Entretanto já recebi vários e-mails de leitores com dúvidas em relação ao significado destes termos e sugerindo que escrevesse um artigo dedicado a esclarecer esse tema.

    O intuito deste artigo, portanto, é explicar de uma forma bem simples o que significa cada elemento da tabela de preços e taxas dos títulos públicos disponíveis para compra.

    Assim ficará muito mais fácil de acessar o site do Tesouro Direto e saber imediatamente quanto custa cada título e quanto cada um deles renderá anualmente até o vencimento.



    Tabela de preços e taxas dos títulos públicos


    O Tesouro Direto disponibiliza diariamente uma tabela com preços e taxas, durante o horário de funcionamento para compra e venda de títulos.

    Como as vendas são realizadas apenas às quartas-feiras, apenas nesse dia é apresentado taxas e preços de venda.

    Apresento abaixo um exemplo da tabela, extraída em 28/01/2011:

     

    Título

    Este atributo serve apenas para identificar o título público disponível para compra. Para saber mais sobre cada título, recomendo a leitura do artigo “Qual o título público mais conservador do mercado?“.



    Vencimento

    A data de vencimento é quando o dinheiro investido será devolvido (espécie de resgate), acrescido dos juros acordados no momento da compra.

    Caso você não venda o título público adquirido, o dinheiro só retornará para você na data do vencimento.

    O recomendado, na maioria das vezes, é comprar apenas os títulos que você poderá aguardar pelo vencimento, para não perder dinheiro no momento da venda.


    Taxa (a.a.) de compra e venda


    A taxa de compra representa quanto o título em questão renderá anualmente até o vencimento.

    Entretanto há uma disparidade muito grande entre as taxas dos títulos. Essa diferença é explicada pela indexação a indicadores.

    Em outras palavras, a taxa dos títulos prefixados já representa o valor final (por isso, são mais altas).

    A taxa dos títulos indexados ao IPCA ainda será acrescentada à variação anual desse índice de inflação. A expectativa do IPCA para 2011 é de 5,53%.

    Já a taxa dos títulos indexados à Selic geralmente é 0,00%, pois a rentabilidade desses títulos corresponde à variação da Selic. A estimativa da Selic para 2011 é 12,25%.



    Preço Unitário Dia

    Esse preço indica quanto cada título custa em determinado dia.

    É importante frisar que não há relação entre o preço e a qualidade do título.

    Os títulos mais caros não são melhores ou piores que os títulos mais baratos.

    A formação de preço de cada título é bem diferente.

    O que importa saber é que o valor mínimo para compra de qualquer título é a fração de 0,2 título, ou seja, 20% do valor de um título. (ANTES DE 2012, AGORA CAIU PARA 0,10%) Desta forma, para saber o valor mínimo que pode ser investido basta multiplicar o valor de 1 título por 0,2. Os títulos públicos são ofertados no Tesouro Direto em frações de 0,2 título, isto é, o investidor pode comprar 0,2 título; 0,4 título; 0,6 título; 0,8 título; 1,2 título e assim por diante. No entanto, não é possível comprar, por exemplo, 0,1 título ou 5,7 títulos.


    Ainda restam dúvidas?

    Se você leu este artigo e ainda não entendeu cada atributo, deixe um comentário com sua dúvida. Se tiver gostado do texto, aproveite também para assinar nossa newsletter e receber diariamente nossos artigos por e-mail, seguir o Quero Ficar Rico no Twitter ou até mesmo recomendar este artigo para seus amigos, através de uma das opções disponíveis logo abaixo.




    Publicado em 28.01.2011 por em Tesouro Direto



    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.


    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    Alcance seus objetivos investindo em títulos públicos


    Fazia algum tempo que eu não escrevia sobre títulos públicos, apesar de considerá-los uma das melhores modalidades de investimento para para obter boa rentabilidade com baixo risco.
     
    Para quem ainda não conhece bem sobre os títulos da dívida pública, recomendo a leitura dos artigo da seção Tesouro Direto, pois temos muito conteúdo sobre o assunto no Quero Ficar Rico.


    Alcance seus objetivos investindo em títulos públicos


    Entretanto não podemos investir sem objetivos. Precisamos deles até para nos motivarmos a investir e alcançar algo. Para tanto, é necessário transformar essas metas em objetivos financeiros, para podermos mensurar o andamento do processo. Escrevi o artigo “Defina objetivos financeiros” para tratar deste tópico e sugiro a leitura antes de continuar este artigo.

    O intuito deste artigo é mostrar como é possível alcançar seus objetivos financeiros utilizando títulos da dívida pública, disponíveis através do Tesouro Direto, coincidindo o prazo dos objetivos com as datas de vencimento dos títulos públicos.



    Preços, taxas e vencimento

    Ao acessar a tabela de preços e taxas dos títulos públicos, é possível notar que todos os títulos, sem exceção, possuem uma data de vencimento. Trocando em miúdos, existe uma data onde o montante aplicado, acrescido dos juros, é devolvido para o investidor.

    Para saber mais, sugiro a leitura do artigo “Preços e taxas dos títulos públicos“, onde esclareço com detalhes cada coluna da tabela.


    Objetivos financeiros

    Todos nós temos objetivos. E certamente boa parte deles pode ser convertido em valor monetário e ter um prazo.

    Vejamos alguns exemplos:
    trocar de carro,
    fazer uma viagem nas férias,
    comprar um imóvel
    ou poupar para aposentadoria.

    Para cada um, é possível definir um valor (quanto pretendo gastar) e um prazo (quando pretendo efetuar o gasto).

    O foco, portanto, é tentar “encaixar” o quanto e quando de cada objetivo financeiro em algum dos títulos públicos disponíveis para compra. Afinal existem títulos com data de vencimento deste 01/01/2012 até 15/05/2045!



    Quero fazer uma viagem em janeiro de 2013


    O orçamento está apertado e talvez não seja possível fazer uma grande viagem no próximo ano. Mas que tal se preparar para fazer essa viagem em 2013? Uma opção para realizar este objetivo é investir em LTN (Letras do Tesouro Nacional), título prefixado com vencimento em 01/01/2013.
    Além da segurança e ótima rentabilidade, você já desde o início quanto seu título vai render até a data esperada. Assim você saberá exatamente quando e quanto receberá ao final do período.



    Quero poupar para pagar a faculdade do meu filho

    Seu filho ainda tem 5 anos, mas você já está pensando no futuro dele e também nas altas mensalidades cobradas pelas faculdades privadas. Portanto você tem 13 anos pela frente para acumular o máximo possível para não passar por dificuldades quando o momento chegar.

    Pensando nisso, que tal investir em NTN-B Principal (Notas do Tesouro Nacional), título indexado à inflação com vencimento para 15/08/2024? Investindo neste título, não é necessário se preocupar nem com a possibilidade de desvalorização do dinheiro aplicado, no caso de alta inflacionária, pois essa modalidade garante ganho real (acima da inflação) por volta de 6% ao ano.



    Quero investir para ter uma aposentadoria tranquila

    Você já definiu que quer se aposentar em 2035 e sabe quanto deseja receber mensalmente? Então não falta mais nada, pois o título ideal para esse objetivo já existe: NTN-B Principal com vencimento para 15/05/2035.

    Assim como no caso da faculdade, o principal fator para objetivos de longo (ou longuíssimo) prazo é buscar ganhos reais (acima da inflação), evitando assim o risco de um período de alta inflacionária corroer seu investimento.



    Conclusão

    É importante deixar claro que os títulos públicos são ótimos investimentos, mas não são os únicos nem necessariamente os melhores para você.

    Também não devem ser a única modalidade de investimento.

    É primordial diversificar, até para diluir o risco, mesmo que já seja baixo. Afinal não podemos colocar todos os ovos numa mesma cesta.

    Além disso, essa combinação “objetivos financeiros + títulos públicos” serve apenas para ilustrar que é possível investir de uma forma lúdica e, ao mesmo tempo, responsável, tornando o exercício do investimento prazeroso e desafiador.

    Sempre bom lembrar também que para prazos mais longos é possível correr riscos maiores, em busca de rentabilidades melhores.

    Procure por boas oportunidades no mercado imobiliário (terrenos, por exemplo) ou até o mesmo no mercado de ações.

    Por fim, deixe um comentário e compartilhe sua opinião conosco sobre como investe para atingir seus objetivos financeiros.







    Publicado em 14.06.2011 por em Tesouro Direto



    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.


    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    Quando investir no Tesouro Direto se torna arriscado

    Os leitores do Quero Ficar Rico já estão “cansados” de saber que o Tesouro Direto é um dos melhores investimentos em renda fixa disponível no mercado. Além disso, o investimento em títulos públicos é muito seguro e o risco é baixíssimo.
    Quando investir no Tesouro Direto se torna arriscado
    Entretanto quando o investidor precisa vender o título antes do vencimento, a rentabilidade acertada no momento da compra é desconsiderada (ela só é garantida para quem permanece com o título até o vencimento), existindo até a possibilidade de perder dinheiro.

    Não é a toa que existem títulos com vencimentos que vão desde 2013 até 2045. O objetivo dessa variedade é oferecer várias possibilidades para o investidor, de forma que ele possa comprar o título mais adequado para seus objetivos.



    Por que vender o título antes do vencimento é arriscado?


    Expliquei no artigo “Entenda a queda das taxas de juros dos títulos públicos” que é a taxa Selic que determina as taxas de todos os títulos ofertados, independente dele ser prefixado, indexado ao IPCA ou indexado à própria Selic.

    Quem acompanha os preços e taxas dos títulos públicos há algum tempo, já deve ter percebido que quando a Selic está em tendência de alta, tanto as taxas da LTN e NTN-B quanto a parte prefixada da NTN-B e NTN-B Principal sobem. Já quando a Selic está em queda, essas taxas diminuem.

    Como as taxas dos títulos variam ao longo do tempo, consequentemente os preços dos títulos também variam. E a variação é inversamente proporcional. Se as taxas sobem, os preços caem. Se as taxas caem, os preços sobem.

    Vamos dar um exemplo com a LTN para ilustrar. Para quem ainda não sabe, o valor de qualquer LTN no vencimento é R$ 1.000,00. O preço atual da LTN nada mais é que R$ 1.000,00 descontado pela taxa atual.
    Dessa forma, o preço da LTN 010113 é R$ 889,97 (em 27/10/2011) porque a taxa de compra é 10,47% a.a.. Em outras palavras, se você descontar R$ 1.000,00 de 01/01/2013 até hoje (27/10/2011) a uma taxa de 10,47% a.a., encontrará exatamente R$ 889,97.
    Raciocinando nessa linha, é fácil entender que se a taxa for maior, o desconto será maior e o preço, consequentemente, menor. De forma análoga, se a taxa for menor, o desconto será menor e o preço será maior.

    O risco de vender um título antes do prazo reside exatamente aí. Se você compra uma LTN com taxa de 10% a.a. e a taxa sobe exatamente no dia seguinte, preço desse título cairá. Se você vendê-lo no dia seguinte, terá prejuízo! Se ainda não conseguiu entender, recomendo a leitura do artigo “Títulos públicos com rentabilidade negativa“.



    Acho que entendi… mas quero um exemplo real!

    Muito simples! Basta consultar a tabela de rentabilidade do Tesouro Direto e você verá várias “aberrações”. Enquanto todos os títulos atualmente oferecem uma rentabilidade que varia entre 10,5% a.a. e 12% a.a., observe, na tabela abaixo, a rentabilidade de alguns títulos ao longo do tempo:


    Rentabilidade do Tesouro Direto
    Rentabilidade do Tesouro Direto (27/10/2011)

    É possível observar, por exemplo, que NTN-B Principal (com vencimento em 15/05/2035) teve uma queda de 6,56% apenas no mês anterior. Já a NTN-B Principal (com vencimento em 15/05/2015) rendeu mais quase 17% (exatos 16,72%) nos últimos 12 meses.

    O mais importante disso tudo é que a rentabilidade passada dos títulos públicos não deve influenciar sua decisão pela compra do título A ou B. Essas rentabilidades apenas refletem variações de taxas que os títulos sofreram ao longo do tempo, mas não muda em nada a taxa acertada no momento da compra.


    Conclusão

    Se você investe (ou pretende investir) no Tesouro Direto, escolha o título de acordo com o prazo dos seus objetivos.

    Se você precisará no dinheiro depois de 2 anos, não faz sentido comprar um título com prazo de 10 anos. Você correrá um risco desnecessário.

    No artigo “Alcance seus objetivos investindo em títulos públicos“, mostrei que existem títulos para todos os gostos e objetivos. Desde uma viagem para as férias de 2013 até o planejamento para aposentadoria em 2035, sempre haverá um título que se “encaixa” na sua necessidade.

    Decidir pela compra da LTN 010115 (11,24% a.a.) ao invés da LTN 010113 (10,47% a.a.) só porque a taxa da primeira é maior, mesmo sabendo que você precisará do dinheiro em 2013, significa que você está correndo um risco desnecessário.

    Lembre-se: a taxa de compra só é garantida se você permanecer com o título até o vencimento.


    Publicado em 28.10.2011 por em Tesouro Direto

    Imagem de Rafael Seabra

    Rafael Seabra é educador financeiro, pós-graduado em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

    fonte: Quero ficar rico - educação financeira

    SEGURO DE VIDA

    Como economizar no seu seguro de vida


    Segundo especialistas, fumantes, idosos e até prefeitos pagam mais pelas apólices. Entenda situações que encarecem o contrato e confira dicas do iG Economia para calcular e fazer o negócio mais barato



    Saiba como calcular e economizar no seguro de vida

    Fumantes, idosos e até prefeitos pagam mais pelas apólices, segundo especialistas; crescimento do setor deve ficar entre 13% e 15% este ano no Brasil

    Danielle Brant- iG São Paulo |

    Getty Images
    Faixa etária e hábitos de vida saudáveis contam na hora de pagar seguro mais barato

    Pensar na morte não é muito agradável, mas, quando se trata de planejamento financeiro, todas as cartas devem ser colocadas na mesa. Se contratar um seguro de vida já foi visto como desnecessário ou ímã de mau agouro, hoje se tornou algo que pode evitar que uma família enfrente dificuldades em caso de falecimento do principal provedor.
    Segundo Bento Zanzini, diretor-geral desse segmento no grupo Banco do Brasil-Mapfre, graças a essa mudança de pensamento o setor de seguros cresceu em torno de 14% ao ano na última década. Para 2013, a projeção é de que o avanço fique entre 13% e 15%.


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    “Fizemos pesquisas de mercado e percebemos que faltavam duas coisas para impulsionar o mercado: sobra de dinheiro e cultura de planejamento financeiro de longo prazo”, explica. O produto começou a se popularizar junto à classe média principalmente depois que o Brasil superou a época de hiperinflação, que corroía os ganhos de qualquer tipo de poupança.
    Para Mário Sérgio de Almeida Santos, presidente do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP), o seguro de vida é indicado para todas as pessoas economicamente ativas. “Na falta do gestor da família, a família pode perder o padrão de vida”, diz. E é para evitar isso que o cálculo da apólice considera a renda mensal do contratante e por quanto tempo o valor conseguirá sustentar mulher e filhos, por exemplo.


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    “A partir do falecimento do provedor, até que a família se reequilibre são necessários de dois a três anos. Por isso, o cálculo da apólice, nesse caso, seria de 24 a 36 vezes o salário mensal do provedor”, explica Zanzini, do BB-Mapfre. “Nesse tempo vai passar o estado de choque da família, a esposa vai ter uma renda de sobrevivência, vai voltar a trabalhar e retomar a vida”, diz.
    O valor do seguro de vida varia de acordo com a idade de quem contrata a apólice. “O seguro de R$ 100 mil de um jovem de 25 anos pode custar R$ 17, enquanto o de um idoso de 65 anos pode chegar a R$ 1.700”, diz Santos. Ou seja, o valor mensal é calculado a partir da probabilidade de o segurado vir a morrer nos próximos anos. A partir daí, o reajuste ocorre do mesmo jeito que nos planos de saúde: conforme o cliente passa de uma faixa de idade para outra, o valor pago pelo seguro sobe. Já o total da apólice é reajustado por índices relacionados à inflação.




    Dicas para contratar um seguro

    Algumas situações podem encarecer o seguro de vida. Fumantes pagam mais caro, enquanto pessoas que praticam exercícios ou possuem hábitos de vida saudável têm benefícios. Já atletas adeptos de modalidades mais arriscadas, como motociclismo ou automobilismo, também desembolsam mais. “O mesmo ocorre com envolvidos em política, senadores, prefeitos, pelo risco maior de sofrer algum atentado”, explica Zanzini.
    Essas circunstâncias devem ser citadas ao preencher o formulário com a proposta do seguro. “Há perguntas para saber se a pessoa recebeu algum diagnóstico de doença, podem até ser solicitados exames para comprovar que a saúde está em dia”, diz o diretor do Banco do Brasil-Mapfre.


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    Ser honesto nessa hora fará a diferença no futuro, ressalta Santos. Isso porque, em caso de óbito, a seguradora envia ao médico que acompanhava a situação de saúde do segurado um questionário. Caso seja constatado que o cliente tinha doença pré-existente, a família pode ficar sem receber nada, e também pode perder o direito de reaver o dinheiro pago ao longo dos anos.
    Além de morte natural, os seguros podem cobrir ainda morte por acidente, invalidez permanente e até doenças específicas, como o câncer de mama. “Algumas seguradoras adiantam parte do valor do seguro para que a pessoa possa usar em seu tratamento. Caso se cure, a diferença é acertada em prestações futuras”, diz Santos, do Sincor-SP. Fora a indenização, a apólice pode incluir acompanhamento médico e psicológico.


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    Antes de assinar um contrato, a dica geral é verificar se o produto é registrado na Superintendência de Seguros Privados (Susep), o que pode ser feito pelo próprio site do órgão público. O alerta também vale para corretores e representantes de corretoras.
    E, mais importante que o valor da apólice, é o que ela contempla. Antes de olhar o preço, veja o que o produto oferece em caso de alguma eventualidade. “Vemos o mercado de maneira otimista. À medida que mais pessoas possam acessá-lo, elas tomam consciência de sua importância e contam para as outras”, conclui Zanzini.

    FONTE: IG ECONOMIA