sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Aneel divulga descontos das 63 distribuidoras de energia do país

 
A Agência Nacional de Energia Elétrica divulgou, na tarde desta quinta-feira, os percentuais que serão reduzidos da conta de cada concessionária de energia em todo o Brasil para as residências. O desconto mínimo para baixa tensão (clientes residenciais) é de 18% e até 32% para indústrias. A medida foi publicada no "Diário Oficial" desta quinta.

A distribuidora Nova Palma Energia, responsável pelo fornecimento de energia elétrica em nove municípios do Rio Grande do Sul, foi a que teve maior desconto: 25,94%. A diferença começará a ser sentida no bolso a partir do final de fevereiro, já que as concessionárias realizam as marcações dos relógios em datas diferentes.
A Aneel explicou que o barateamento da conta deve-se ao fim da cobrança de encargos pelo governo federal para programas como o que financia a geração de energia por fontes alternativas. A partir de agora, esses programas passam a ser sustentatos pelo Orçamento da União, e não pelos consumidores.
O governo estima que os gastos do Orçamento com os descontos nas contas de luz serão, em média, R$ 8,46 bilhões em 2013.


Veja abaixo o desconto fornecido por cada distribuidora de energia:


AES SUL - 23,62%
AMAZONAS - 18,22%
AMPLA - 18,00%
BANDEIRANTE - 18,08%
BOA VISTA - 18,14%
CAIUA - 18,08%
CEA - 18,04%
CEAL - 18,00%
CEB - 18,11%
CEEE - 18,13%
CELESC - 18,48%
CELG - 18,00%
CELPA - 18,83%
CELPE - 18,04%
CELTINS - 18,20%
CEMAR - 18,00%
CEMAT - 19,29%
CEMIG - 18,14%
CEPISA - 18,00%
CERON - 18,00%
CERR - 18,04%
CFLM - 20,92%
CFLO - 18,00%
CHESP - 18,01%
CJE - 18,34%
CLFSC - 19,66%
CNEE - 19,69%
COCEL - 18,41%
COELBA - 18,96%
COELCE - 18,05%
COOPERALIANÇA - 18,01%
COPEL - 18,12%
COSERN - 18,00%
CPEE - 23,38%
CPFL PAULISTA - 18,07%
CPFL PIRATININGA - 18,39%
CSPE - 18,01%
DEMEI - 18,36%
DMED - 18,08%
EBO - 18,00%
EDEVP - 18,16%
EEB - 18,65%
EFLUL - 18,17%
ELEKTRO - 18,47%
ELETROACRE - 18,01%
ELETROCAR - 18,07%
ELETROPAULO - 18,25%
ELFJC - 18,04%
ELFSM - 18,97%
EMG - 18,14%
ENERSUL - 18,24%
ENF - 18,07%
EPB - 18,01%
ESCELSA - 18,01%
ESSE - 18,00%
FORCEL - 18,01%
HIDROPAN - 18,50%
IGUACU - 18,11%
LIGHT - 18,10%
MUXFELDT - 18,55%
RGE - 22,00%
SULGIPE - 18,33%
NOVA PALMA - 25,94%


Leia também:
- Governo lança medidas para diminuir custo de conta de luz

Redação SRZD | Economia | 24/01/2013 18h13

FONTE: http://www.sidneyrezende.com/noticia/198727+aneel+divulga+descontos+das+63+distribuidoras+de+energia+do+pais

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

REDUÇÃO DA CONTA DE LUZ


 
 

Governo publica MP e decreto para reduzir conta de luz

 
O governo federal publicou nesta quinta-feira, dia 24, no Diário Oficial da União (DOU), atos para reduzir as tarifas...

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)



O governo federal publicou nesta quinta-feira, dia 24, no Diário Oficial da União (DOU), atos para reduzir as tarifas da energia elétrica. Trata-se da Medida Provisória 605, sobre a Conta de Desenvolvimento Energético, e do Decreto 7.891, que regulamenta a recém-aprovada Lei do Setor Elétrico.

Os atos devem viabilizar a redução na conta de luz anunciada na quarta-feira, dia 23, pela presidente Dilma Rousseff em cadeia de rádio e televisão. Dilma prometeu um desconto ainda maior do que o anunciado em setembro do ano passado. A redução do custo da eletricidade entra em vigor nesta quinta-feira. Para os consumidores residenciais, o desconto será de 18%, acima dos 16,2% inicialmente estimados. Para as indústrias, o corte será de até 32%, superando os 28% prometidos anteriormente.

A Medida Provisória 605 altera trechos da lei que cria a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE). As mudanças indicam que o encargo irá "prover recursos para compensar descontos aplicados nas tarifas de uso dos sistemas elétricos de distribuição e nas tarifas de energia elétrica, conforme regulamentação do Poder Executivo; e prover recursos para compensar o efeito da não adesão à prorrogação de concessões de geração de energia elétrica, conforme regulamentação do Poder Executivo, assegurando o equilíbrio da redução das tarifas das concessionárias de distribuição".

Já o Decreto 7.891 regulamenta a Lei 12.783, sancionada no início deste ano pela presidente Dilma Rousseff e que dispõe sobre as concessões de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, além da redução dos encargos setoriais e da modicidade tarifária. O decreto também regulamenta a MP 605.

Atualizado: 24/01/2013 08:29 | Por Luci Ribeiro, da Agência Estado, estadao.com.br

FONTE: ESTADÃO - MSN

GASOLINA

Gasolina deve aumentar 5%, diz Banco Central

Gasolina deve subir 5%, diz Banco Central
Ata de última reunião do Copom para determinar taxa de juros também cita inflação e taxa de eletricidade
 
 
 
 
 

Gasolina poderá ter reajuste 'em torno' de 5%, diz Banco Central

 

estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 




BRASÍLIA - Depois de muito tempo sem mexer em suas projeções para o aumento de combustíveis no País, o Banco Central revelou nesta quinta-feira, 24, que os preços da gasolina deverão subir "em torno" de 5% em 2013. Além disso, a autoridade monetária conta com um recuo de "aproximadamente" 11% na tarifa residencial de eletricidade. Os prognósticos foram apresentados na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) da semana passada, que foi divulgada há pouco pela autoridade monetária. Sobre a menor tarifa de energia, os diretores do BC salientam que a estimativa leva em conta os impactos diretos das reduções de encargos setoriais já anunciados e as revisões tarifárias programadas para este ano. No caso de tarifa de telefonia fixa e do preço do gás, a autoridade monetária conta com uma estabilidade dos preços em 2013.
Levando-se em conta todas as novas expectativas para o comportamento dos preços, o BC revisou para cima a sua projeção da alta dos preços administrados e monitorados este ano, que passa a ser de 3%, no lugar de 2,4% previsto até a reunião do Copom de novembro. Para 2014, a previsão de elevação de preços para este grupo foi mantida em 4,5%.



Inflação

O Copom avaliou que o balanço de riscos para a inflação apresentou piora no curto prazo. Nesse mesmo trecho, o colegiado do Banco Central enfatizou também que a recuperação da atividade doméstica foi menos intensa do que o esperado, "bem como que certa complexidade ainda envolve o ambiente internacional". A informação está no parágrafo 31.
A projeção para a inflação oficial em 2013, medida pelo Índice de Preços ao Consumido Amplo (IPCA), subiu e segue acima do centro da meta de 4,5% tanto no cenário de referência quanto no de mercado traçados pelo Banco Central.
De acordo com o documento, o cenário de referência leva em conta as hipóteses de manutenção da taxa de câmbio em R$ 2,05 e da taxa Selic em 7,25% ao ano "em todo o horizonte relevante". "Nesse cenário, a projeção para a inflação de 2013 aumentou em relação ao valor considerado na reunião do Copom de novembro e se posiciona acima do valor central de 4,5% para a meta fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN)", descreveram os diretores do BC.
No cenário de mercado, que leva em conta as trajetórias de câmbio e de juros coletadas pelo Banco Central com analistas de mercado às vésperas da reunião do Copom, a projeção de inflação para 2013 também aumentou e se encontra acima do valor central da meta para a inflação. Para 2014, ainda conforme o documento, em ambos os cenários, a projeção de inflação está ligeiramente acima do valor central da meta.



Selic

A ata da reunião da semana passada repetiu o teor do comunicado que se seguiu à decisão de manutenção da taxa básica de juros. A votação pela manutenção da Selic em 7,25% ao ano foi unânime.
"O Copom entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta."



Recuperação econômica

O Copom avalia que o ritmo de recuperação da atividade econômica doméstica, menos intenso do que se antecipava, se deve essencialmente a limitações no campo da oferta, de acordo com a ata da reunião da semana passada. "Dada sua natureza, portanto, esses impedimentos não podem ser endereçados por ações de política monetária, que são, por excelência, instrumento de controle da demanda", diz o documento no parágrafo 26.
Segundo o BC, apesar da fragilidade do investimento, "que reflete, em grande parte, o aumento de incertezas e a lenta recuperação da confiança", a demanda doméstica continuará a ser impulsionada pelos efeitos defasados de ações de política monetária recentes, bem como pela expansão moderada da oferta de crédito para pessoas físicas e jurídicas.
"O Comitê entende, adicionalmente, que a atividade doméstica continuará a ser favorecida pelas transferências públicas, bem como pelo vigor do mercado de trabalho, que se reflete em taxas de desemprego historicamente baixas e em crescimento dos salários, apesar de certa acomodação na margem."



'Não linear'

O Copom retirou da ata a expressão "não linear", usada para explicar seu prognóstico de que a inflação seguirá para o centro da meta de 4,5%, ainda que esse movimento não ocorra de maneira uniforme. A expressão, quando usada pela primeira vez, causou agitação no mercado financeiro, bem como quando foi retirada, no comunicado do Copom da semana passada que se seguiu à decisão de manter a Selic em 7,25% ao ano.
Na última ata, de novembro, a expressão pode ser encontrada duas vezes. Na primeira, aparece no trecho que repete o comunicado da decisão do Copom da ocasião, quando a Selic foi mantida pela primeira vez no atual ciclo em 7,25% ao ano. "Em resumo, o Copom avalia que o cenário prospectivo para a inflação apresenta sinais favoráveis e reafirma sua visão de que a inflação acumulada em doze meses tende a se deslocar na direção da trajetória de metas, ainda que de forma não linear."
Na segunda vez, a expressão aparece no parágrafo 32. "Diante do exposto, considerando o balanço de riscos para a inflação, a recuperação da atividade doméstica e a complexidade que envolve o ambiente internacional, o Comitê entende que a estabilidade das condições monetárias por um período de tempo suficientemente prolongado é a estratégia mais adequada para garantir a convergência da inflação para a meta, ainda que de forma não linear."



Preços

Na ata da reunião da semana passada, o Copom destacou que há evidências de pressões de preços nos mercados de commodities metálicas. Disse ainda que, em certa medida, essas pressões são contrabalançadas por moderação nos segmentos de commodities agrícolas e energéticas. A ata anterior citava apenas "evidências de moderação de pressões localizadas de preços no segmento de commodities agrícolas", decorrente de um choque desfavorável de oferta.
O Copom reconhece que há maior dispersão de aumentos de preços ao consumidor. Para o comitê, esse é um dos fatores que tendem a contribuir para que, no curto prazo, a inflação se mostre resistente.
Os outros fatores, segundo a ata, são a reversão de isenções tributárias, pressões sazonais e pressões localizadas no segmento de transportes, segundo afirmação feita no parágrafo 29. "O Copom avalia que a maior dispersão, recentemente observada, de aumentos de preços ao consumidor e a reversão de isenções tributárias, combinadas com pressões sazonais e pressões localizadas no segmento de transportes, tendem a contribuir para que, no curto prazo, a inflação se mostre resistente."



Expansionismo

A ata avalia que "iniciativas recentes" apontam o balanço do setor público em posição expansionista. Ao mesmo tempo prevê que a demanda doméstica tende a se apresentar robusta.
Na opinião do colegiado, esse movimento pode ser observado, em especial, no consumo das famílias por causa dos efeitos de estímulo, como o crescimento da renda e a expansão do crédito, apontada no documento como "moderada". "Esse ambiente tende a prevalecer neste e nos próximos semestres, quando a demanda doméstica será impactada pelos efeitos das ações de política recentemente implementadas, que, de resto, são defasados e cumulativos", escreveram os diretores no documento.
O Comitê citou que esses efeitos, os programas de concessão de serviços públicos, os estoques em níveis ajustados e a gradual recuperação da confiança dos empresários criam perspectivas de retomada dos investimentos. Apesar de citar o papel expansionista do governo, o Copom ponderou, por outro lado, que o cenário internacional "ainda frágil" é um fator de contenção da demanda agregada. "Esses elementos e os desenvolvimentos no âmbito parafiscal e no mercado de ativos são partes importantes do contexto no qual decisões futuras de política monetária serão tomadas, com vistas a assegurar a convergência tempestiva da inflação para a trajetória de metas."



Superávit

O Copom considerou que a meta de superávit primário do governo este ano é de R$ 155,9 bilhões. Este montante é o que consta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2013. Para 2014, a autoridade monetária considera como hipótese de trabalho, a geração de superávit primário em torno de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB).



Crise global

Na ata da reunião da semana passada o comitê diz que os riscos para a estabilidade financeira global permaneceram elevados. "Apesar de identificar recuo na probabilidade de ocorrência de eventos extremos nos mercados financeiros internacionais, o Comitê pondera que o ambiente externo permanece complexo", diz o parágrafo 25.
O Copom também avalia que, de modo geral, mantiveram-se inalteradas as perspectivas de atividade global moderada. "Nas economias maduras, parece limitado o espaço para utilização de política monetária e prevalece cenário de restrição fiscal neste e nos próximos anos. Já em importantes economias emergentes, o ritmo de atividade tem se intensificado, amparado pela resiliência da demanda doméstica."

Atualizado: 24/01/2013 09:00 | Por CÉLIA FROUFE E EDUARDO CUCOLO, estadao.com.br

FONTE: ESTADÃO - MSN

10 dicas para economizar combustível

 
Para sobrar mais dinheiro no final do mês, existem duas alternativas: ganhar mais ou gastar menos. Se for possível ganhar mais e gastar menos, é ainda melhor!


10 dicas para economizar combustível

Já escrevi alguns artigos sobre como economizar dinheiro, além de dicas para organizar sua vida financeira. Entretanto existem formas de poupar em pequenas coisas que, no final do mês, podem gerar uma economia significativa.

O objetivo deste artigo é mostrar algumas dicas para economizar combustível. Muitas delas são bem óbvias. Outras nem tanto.



Como economizar combustível

Há muitas coisas que você pode fazer para ajudar a minimizar o efeito da elevação de preço dos combustíveis, permitindo assim fazer a sua parte para colaborar com o meio ambiente. E também com seu bolso :)
Felizmente, a maioria dessas coisas são do senso bastante comum e pode ser integrado facilmente em sua “rotina de condução”, de modo que pode ser facilmente incorporado ao seu dia-a-dia.
Você também vai observar que muitas dicas também estão relacionadas com a segurança.


 
Vamos às dicas para reduzir o consumo de combustível:
 
 

1. Não dirija se não for necessário

Pense nisso, quantos pequenos trajetos você realiza durante a semana, onde você dirige menos de um ou dois quilômetros?
Se você vai ao supermercado para fazer a compra da semana ou do mês, é certamente compreensível que seja necessário ir de carro, mas se você está indo só para pegar até 5 itens e o supermercado fica perto da sua casa, porque não caminhar ou andar de bicicleta?
O mesmo pode ser dito para idas à casa de amigos, levar os filhos para a escola, ir à padaria, entre outros.
Moral da história: por mais óbvio que seja, se você não dirige, não consome combustível.


2. Evite ficar parado com o motor ligado

Muita gente pensa que vale mais a pena deixar o carro ligado do que desligar o motor, pois o carro consome muito durante a partida. Mas estão enganados.
A partida do motor equivale ao consumo do carro parado com o motor ligado por 10 segundos.
Por essa razão, se você vai ficar parado por mais que 10 segundos, é mais vantajoso desligar o motor até que seja necessário se mover. No entanto, é essencial observar as condições de segurança para tal.
Muitas vezes ficamos com o carro ligado enquanto esperamos alguém em frente à sua residência, quando estamos num grande congestionamento, esperando os filhos no estacionamento da escola, entre outros.


3. Mantenha a aceleração constante e moderada

Um “pé pesado” significa que o consumo do seu carro será muito ruim. Essencialmente, você está fazendo o trabalho do motor do carro muito mais difícil do que o necessário, e, para obter a energia necessária para chegar rapidamente até a velocidade almejada, ele vai precisar para queimar mais gasolina.
No entanto, você também não quer acelerar tão lentamente a ponto de deixar o motor morrer, pois isso também prejudica o consumo de combustível. Manter uma rotação agradável e constante é a melhor opção.


4. Dirija próximo ao limite de velocidade

Quando estiver na estrada, tente ficar no (ou perto do) limite de velocidade. Enquanto a velocidade ideal para o consumo de gasolina vai variar de acordo com marca e modelo, é de conhecimento geral que quanto mais rápido você estiver, especialmente em velocidades de estrada, pior será o consumo do veículo.
Dirigir acima do limite de velocidade da estrada vai reduzir piorar o consumo do seu carro entre sete e 23 por cento. A velocidade ideal de cruzeiro varia entre 80 e 100 km/h.


5. Evite acelerar ou frear desnecessariamente

Frear constantemente ou acelerar seu veículo para chegar mais rápido a um semáforo fechado só serve para desperdiçar combustível.
Ao acionar os freios, você está desperdiçando a energia (ou seja, queima de combustível) que levou para chegar até a velocidade e, em seguida, você vai precisar para queimar mais combustível para voltar a acelerar.
Ao acelerar até semáforos, mais uma vez, você está usando a energia que você sabe que de fato não precisa.


6. Mantenha seu carro o mais aerodinâmico possível

Quanto mais aerodinâmico seu carro estiver (ou seja, quanto menos resistência é colocada sobre ele), melhor será o consumo.
Isto significa que você deve dirigir com as janelas fechadas (mais sobre isso na próxima dica), o teto solar fechado e guardar todos os itens extemporâneos (bagageiro de teto, bandeiras de times, etc) no veículo.


7. Use o ar-condicionado durante as viagens

Todo mundo sabe que a utilização do ar-condicionado aumenta em até 20% o consumo de combustível. Entretanto, em determinadas situações, é melhor utilizar o ar-condicionado do que abrir as janelas.
Se você estiver dirigindo a menos de 60 km/h, vale mais a pena baixar os vidros, dado que a resistência do ar nessa velocidade não compensa o gasto com o ar-condicionado ligado.
No entanto, se você está viajando acima de 60 km/h e a velocidade será mantida nesse patamar, é mais vantajoso manter as janelas fechadas e ligar o AC. Isso ocorre porque a resistência do ar com a janela aberta seria tão grande que o esforço adicional gastaria mais combustível que ligar o ar-condicionado.


8. Calibre seus pneus

Antes de viajar, certifique-se de que os pneus do seu carro estão calibrados corretamente. Pense nisso desta maneira: você já tentou guiar uma bicicleta que estavam com os pneus murchos? Teve muito mais trabalho para alcançar determinada velocidade e manter, não é?
A mesma coisa vale para o seu carro. Pneus descalibrados, essencialmente, aumentarão o consumo do seu carro em 2 a 3%. Além disso, essa atitude aumenta a vida útil dos pneus.


9. Substitua regularmente o filtro de ar do veículo

Dirigir por aí com um filtro de ar sujo ou obstruído pode reduzir o desempenho do seu veículo em até 10 por cento, o que, a preços de hoje, é o equivalente a cerca de 28 centavos para cada litro de gasolina que você compra (considerando que o litro custe R$ 2,80).
Se você considerar que um novo filtro de ar custa menos de R$ 30, não há nem o que se discutir :)


10. Tire do carro tudo que não for necessário

Como regra geral, para cada 50kg extras que você carrega no seu carro, o consumo aumenta em até 2%. Por essa razão, qualquer coisa que estiver sendo transportada desnecessariamente deve ser retirada do veículo.
Muitas vezes voltamos de viagem e, por preguiça, deixamos de tirar todas as bagagens; ou temos que realizar a manutenção em algum produto, colocamos no carro para levá-lo para o conserto e adiamos essa tarefa por vários dias, entre muitos outros exemplos.


Conclusão

Como pôde ser visto, todas as dicas são simples de serem implementadas e incorporadas ao nosso dia-a-dia. Além disso, algumas delas também estão relacionadas com a nossa segurança e conforto, de modo que são até agradáveis de serem adotadas.

Por fim, a principal fonte para este artigo foi o site Daily Fuel Economy Trip (em inglês).
Até a próxima!


Publicado em 23.01.2013 por em Curiosidades


Imagem de Rafael Seabra


Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.


fonte: Quero ficar rico - educação financeira

Samurais ensinam o caminho do sucesso aos executivos

Mestre usa a filosofia dos guerreiros japoneses, incluindo treino de esgrima, para propor nova visão aos profissionais, em que cada momento é vivido como se fosse uma batalha


Brasil Econômico- Priscilla Arroyo |


Brasil Econômico

Divulgação
Sensei Kishikawa criou método próprio para treinar os executivos
Olhar aguçado que beira o stress, atenção plena e disponibilidade para emitir uma opinião a qualquer momento. Essas são as características mais comuns entre os executivos que iniciam o treinamento com o Sensei Jorge Kishikawa, no Instituto Niten.
 
As aulas transmitem a filosofia dos guerreiros através do treino da esgrima japonesa e propõe além do exercício físico, uma nova visão de vida, na qual cada momento deve ser tratado como se fosse uma batalha, cenário em que falhas ou imperfeições são inconcebíveis. “O maior desafio a princípio é ensina-los a ouvir. Os executivos são muito articulados e querem dar opiniões mesmo quando não peço”, conta o Sensei.
 
O acúmulo de informações formais provenientes principalmente da posse de diplomas, infla o ego dos homens de negócios e os fazem esquecer valores básicos, como a compaixão, honra e disciplina, diz. Por isso, a primeira exigência do mestre é ouvir em alto e bom som dos novos alunos sobre a vontade de aprender. “É um truque para de quebrar a auto confiança exacerbada”, conta Kishikawa.
Após essa etapa, a espada entra em cena. Observando como os discípulos empunham a arma, o Sensei faz uma avaliação sobre a personalidade dos alunos e logo parte para a primeira lição. “Bato com a espada de bambu para ensiná-los como lidar com uma derrota”, diz.

No entanto, a dor maior não é proveniente do contato que o bambu trava com a pele, e sim do convívio com o mestre, que traz à tona muitas situações nas quais se destacam as falhas de conduta. Nesses casos, a tradição oriental dita que os erros devem ser trabalhados no momento em que acontecem, e por isso o aprendizado em tempo integral pode ser cansativo, e em algum casos, até doloroso.

Esse trabalho espiritual é baseado na filosofia Bushido, que significa “caminho do guerreiro”. Esse é um código de ética e conduta, um modo de vida para os samurais, que fornecia parâmetros para os guerreiros viverem e morrerem com honra. “É possível que o homem fique livre da ganância seguindo os mesmos princípios que balizavam a vida dos samurais”, diz.

Com objetivo de traduzir todo esse ensinamento para o mundo corporativo, o Sensei Kishikawa criou há 20 anos um método próprio denominado KIR empresarial (mais detalhes no quadro abaixo), no qual é proposto um encontro semanal exclusivo- somente entre o mestre e o executivo.
Durante as aulas, a lida com a espada através do Kendo (caminho da espada, uma das disciplinas japonesas mais tradicionais) serve de ferramenta para o ensinamento de lições de vida, que refletidas na atividade empresarial torna os profissionais mais competentes.

Discípulo há cerca de seis meses, o consultor de investimentos Alexandre Wolwacz, conta que é possível perceber uma significativa melhorar da sua performance no trabalho. Para ele, premissas ensinadas pelo mestre como a disciplina, o foco na tomada de decisão, e a busca pela perfeição, são lições imprescindíveis para quem atua no mercado de capitais.

Wolwacz, que atua principalmente realizando negociações de curto prazo no mercado financeiro, mensura que o nível de acerto das operações subiu de 65% para 85% desde o início dos treinos.
“Embora esse tenha sido um nível significativo de melhora, o mais importante é que tenho avançado no acerto do ponto preciso do início de cada operação (de compra e venda de ações)”, conta o executivo.

Através de um olhar mais subjetivo das aulas, Wolwacz destaca a energia que “passeia” pelo ambiente durante o treino. “Me sinto literalmente energizado para executar o que for necessário a fim de realizar minhas atividades de trabalho”, conclui.

De acordo com Guilherme Sanches, executivo de um dos maiores grupos empresariais do Brasil e discípulo há cerca de seis anos do mestre Kishikawa, as aulas ajudaram no trato com as pessoas. “A partir do processo de autoconhecimento, consigo interpretar a verdadeira intenção escondida atrás da fala do meu chefe ou dos subordinados. No treino, somos induzidos a sentir o estado de espírito do oponente, o que alimenta minha sensibilidade”, avalia.




Saquê com o mestre

Ele destaca ainda a força que adquiriu durante o tempo de treinamento. “Na rotina diária, somos constantemente tentados para escolher entre o certo e o fácil. No treino, o instinto do guerreiro é incorporado e temos força para agir sempre do modo correto”, afirma.

Não é somente dentro do Instituto Niten que os ensinamentos acontecem, pelo contrário, de acordo com o Sensei, a convivência fora do local formal de aprendizado é essencial para que a evolução ganhe força no íntimo dos discípulos. Em seu livro “Shin Hagakure - pensamentos de um samurai moderno”, Kishikawa reuniu as principais premissas para ajudar os alunos a enfrentarem a travessia da vida. Em um trecho, ele destaca a importância da convivência informal com o mestre. “Bebe-se saquê para tirar a máscara, acabar com a formalidade existente na rotina do trabalho ou mundo corporativo”.


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COMPUTADOR MAIS ECONOMICO

Aprenda a usar seu computador de forma mais sustentável

Veja como ajudar o meio-ambiente e ao mesmo tempo reduzir seus gastos.

Mauricio Coelho, para o iG Tecnologia |

Já faz algum tempo que muitos fabricantes se preocupam em desenvolver produtos ecologicamente corretos. Esta lista tem carros híbridos, sacolas recicláveis ou e até mesmo produtos de limpeza biodegradáveis.

As práticas sustentáveis, porém, também cabem aos consumidores, inclusive no uso de computadores.

Por isso, o iG elaborou um lista de formas de por em prática o conceito "verde" no uso diário de seus dispositivos. Além de colaborar com o planeta, seu "bolso" agradecerá no final do mês pela energia economizada.


Confira:




Hiberne ou coloque no modo de espera

O primeiro passo para se economizar energia é desligar seu micro nos períodos de inatividade. No entanto, nem sempre é prático desligá-lo, já que a inicialização completa de muitos computadores pode demorar até 4 minutos.
Reprodução
Windows possui ferramenta para controlar consumo de energia
Se for usá-lo logo em seguida (até 15 minutos), a opção de colocá-lo em "Modo de espera" é a escolha mais adequada. Neste modo, o sistema operacional desliga somente o disco rígido e monitor, fazendo com que a reinicialização para o ponto onde parou seja rápida (menos de 20 segundos).
A hibernação e o "desligar" encerram por completo as atividades do micro, inclusive as da placa-mãe. A diferença entre os dois processos é que na hibernação são gravadas as instruções do exato estado (páginas e aplicativos abertos) do computador.
Assim, ao religá-lo ele voltará do jeito que estava antes de ser "hibernado". Nestes dois modos a economia de energia é maior, porém com uma reinicialização bem mais demorada.
Caso queira automatizar estes procedimentos, a escolha de um plano de energia adequado é a melhor opção. No Windows basta ir em "Opções de energia" no "Painel de Controle". E no Mac vá no "Economizador de Energia" em "Preferências do sistema".




Imprima em PDF

Muitas vezes imprimimos desnecessariamente documentos em nosso cotidiano. Exemplos disto são boletos que serão pagos online, declarações de imposto de renda, páginas da internet e diversos outros.
Essa atividade gera enorme desperdício de folhas de papel. E o armazenamento de grandes volumes de documentos pode ser tornar algo inconveniente com o tempo.
Uma opção para evitar montanhas de papel em casa é usar o formato PDF e guardar o arquivo, em vez de imprimir folhas de papel. Muitos programas do Windows já salvam diretamente em PDF, mas, se quiser gerar um PDF a partir de qualquer programa, o ideal é baixar um programa específico para isso.
Um bom software para esse tipo de atividade é o CutePDF, disponível neste link.




Mantenha seu computador revisado

A lógica é simples: quanto mais tempo o micro demora para executar uma tarefa, maior será seu gasto de energia e menor sua produtividade. Isto não quer dizer que seja necessário adquirir um computador mais moderno. Uma manutenção periódica já ajuda no desempenho.
O primeiro passo é regularmente fazer uma varredura com seu antivírus. Uma máquina infectada pode usar recursos adicionais do processador e causar uma lentidão no sistema como um todo.
Feito isto, efetue uma desfragmentação com a ferramenta nativa do sistema operacional, para que arquivos sejam encontrados e carregados de forma mais eficiente. E por último, faça uma limpeza nos registros.
Existem aplicativos que agregam todas estas tarefas num lugar só para facilitar sua vida. Para o Windows um dos melhores é o Advanced System Care que pode ser baixado neste link. No Mac uma ótima opção é o MacKeeper oferecido neste link.




Desligue periféricos pouco utilizados

Além do computador, o usuário tem que ficar atento aos periféricos conectados ao micro. O modo "stand-by" destes dispositivos continua a consumir energia desnecessária. Muitos deles são usados poucas vezes durante a semana, o que torna interessante desligá-los da tomada entre os períodos de inatividade. Bons exemplos são as multifuncionais, os HDs externos, caixas de som externas e hubs USB com alimentação externa.
Divulgação
Réguas inteligentes ajudam a controlar energia
Essa medida reduz o consumo de energia do PC. E não esqueça de acrescentar nesta lista os roteadores, caso vá viajar e ficar fora de casa por mais de uma semana.
O uso de réguas de energia inteligentes dispensa a remoção física das fontes e cabos da tomada.
Elas são capazes de detectar se o computador foi desligado e interromper imediatamente o fornecimento de energia para os periféricos.
Um exemplo dessas réguas é a Smart strip LCG4.
FONTE: IG TECNOLOGIA

COMO NASCEM AS FRANQUIAS

Boas ideias rendem franquias, mesmo quando negócio não foi ainda testado

Aumenta número de empreendedores que recorrem ao franchising para tirar do papel planos de negócios

Brasil Econômico- Regiane de Oliveira |
 

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“Casais inteligentes enriquecem juntos.” “Dinheiro, os segredos de quem tem.” “Como organizar sua vida financeira.” Quem nunca pensou em ler um dos best sellers de autoajuda do autor Gustavo Cerbasi e tentar acertar de vez sua situação financeira? É claro que, sozinho, o livro não é garantia e milagre. É preciso criar um plano estratégico em cima das experiências passadas pelo autor. E o mais difícil, colocá-lo em prática.

Foi pensando em todos os sonhadores que morrem na praia antes mesmo de ler o livro, que o empreendedor João Henrique Cristofolini, de 22 anos, criou a Mais Educa, primeira franquia de educação financeira do país.

O plano do jovem empreendedor é simples: transformar o conteúdo de best sellers de autoajuda financeira em cursos de finanças pessoais — nas modalidades presencial, tele-presencial, conferência e online.

Em julho de 2011, Cristofolini, juntamente ao sócio Alessandro Griep, conseguiu “30 segundos” para apresentar o plano a Gustavo Cerbasi, durante uma palestra do autor em Florianópolis. Foi o suficiente para que eles convencessem Cerbasi da potencialidade do negócio, onde o autor receberia royalties sobre os cursos feitos sobre seus livros.

O modelo do negócio foi desenhado no período de um ano e em julho de 2012 foram lançadas as primeiras microfranquias, mesmo antes de a ideia ser testada, o que não é muito comum no setor.

“Sabemos que é um conceito contraditório, há muita gente que ainda acredita que para lançar uma franquia você tem de testar o produto por cinco anos. Mas sabemos que essa estratégia já é muito utilizada para garantir o crescimento rápido e barato de novos negócios”, diz Cristofolini.

Após seis meses de treinamento, neste mês, entraram em operação 30 microfranquias da Mais Educa. Isso significa que 30 empreendedores apostaram no negócio, mesmo sem ter a garantia de que vai dar certo.

Pode parecer estranho, mas este formato de negócio está se tornando cada vez mais comum. De acordo com dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF), dos 1,1 mil associados cerca de 11% são de franquias, cujos proprietários (franqueadores), não têm negócios próprios.

São diversas as razões que levam um empresário a optar por franquear seu negócio sem se manter como um operador, desde empresas que, mesmo tendo começado da forma tradicional, cresceram tanto que não justifica mais ao dono manter uma unidade própria, como no caso da gigante de ensino de inglês, Wizard.

Em outros casos, temos empresas de prestação de serviços, onde os franqueados funcionam como representantes do negócio, um exemplo é a Bagnews. E até mesmo indústrias interessadas em crescer no mercado de franquias, como a Hope, mas sem experiência no varejo.

“Em teoria, por princípio, não sou a favor desse novo modelo de franquia, porque ele rompe com os princípios básicos do franchising: a transferência de know how e o direito de uso de uma marca forte”, afirma Angelina Stockler, sócia diretora da consultoria Ba Stockler. “Mas admito que já vi dar certo e mais de uma vez”, diz.

A Ba Stockler formatou o modelo de franquia da Hope, por exemplo. Onde a indústria já tinha um produto consolidado no mercado, mas não queria entrar como sócia com lojas próprias. “O sucesso neste caso é fruto de uma parceria baseada em muita transparência. Os franqueados e a empresa sabiam que iriam passar pela curva de aprendizado juntos”, afirma.

Angelina lembra também o caso da franquia de calçados Tennis Express, cujo modelo não foi testado pelos donos, a Authentic Fit. Trata-se de uma franquia de loja de rua, como foco em clientes da classe D/C. “Neste caso, porém, os franqueadores já têm experiência no setor calçadista e de franquia. Mas mesmo assim, terão de escolher bem os parceiros.”

Segundo Salvatore Privitera,franqueador da Bagnews, que trabalha com a divulgação publicitária regional em embalagens, não faz sentido manter uma unidade própria. “O franqueado atua como um representante de vendas. Ele define o preço e as condições e nós fazemos a arte final, editoração da peça publicitária e encaminhamos à gráfica”, explica.

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FONTE: IG ECONOMIA