domingo, 3 de fevereiro de 2013
TRAGÉDIA NO RS
Bruno Fricks, 22, tinha acabado de se formar em
Administração; namorada da vítima segue internada
Santa Maria, 3 fev (EFE).- O número de mortos pelo incêndio na boate Kiss, ocorrido há uma semana na cidade de Santa Maria (RS), subiu para 237 com o falecimento, ontem à noite, do empresário Bruno Portella Fricks, de 22 anos, informaram neste domingo fontes oficiais.
Fricks, que havia se formado em Administração de Empresas recentemente, morreu no Hospital de Clínicas do Porto Alegre, segundo a Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul.
O jovem havia ido à boate em companhia de sua namorada, Jéssica Duarte, de 20 anos, que permanece internada no Hospital Cristo Redentor de Porto Alegre, segundo o jornal 'Zero Hora'.
Ainda estão hospitalizados 113 feridos, 73 deles em estado grave, internados em unidades de terapia intensiva, segundo o último boletim oficial.
O incêndio ocorreu na madrugada de domingo da semana passada durante uma festa universitária realizada na boate Kiss. Aparentemente, o fogo começou devido ao uso de um sinalizador por parte de um músico de uma banda durante um show.
O fogo se propagou rapidamente pela espuma usada no isolamento acústico do teto, que ao contato com as chamas gerou cianureto, substância tóxica causadora da maioria das mortes, segundo a polícia.
O governo dos Estados Unidos doou 140 doses de um remédio intravenoso chamado 'Cyanokit', que serve como antídoto ao cianureto. Elas chegaram neste sábado a Porto Alegre e a Santa Maria, cidades onde está internada a maioria dos feridos.
EFE
Atualizado: 03/02/2013 08:45 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia
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FONTE: MSN
MOTO ELÉTRICA
Acompanhe como foi o teste da Kasinski Win Elétrica
Moto elétrica: dá pra encarar?
Kasinski Win Elétrika prova que já dá para usar um veículo elétrico no dia-a-dia, mas há restrições
01/02/2013 - Thiago Moreno / Fonte: iCarros
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- Por R$ 4.990, Kasinski Win Elétrika é mobilidade para ligar na tomada
Em vez de tanque de combustível, um porta-trecos preenche o espaço abaixo do assento ao lado do disjuntor de segurança e de uma tomada para o “reabastecimento” da Elétrika. A moto vem de série com um pequeno baú e uma haste para aumentar a capacidade de levar objetos do dia-a-dia. No painel, um mostrador de LED mostra o nível de carga e substitui o marcador de combustível. Emplacada e devidamente documentada, por onde se olhar, essa Win de ligar na tomada não mostra diferenças em relação à moto em que foi baseada. Mas ela funciona?
Polo positivo
Como a Win Elétrika foi feita a partir de uma motocicleta convencional, sua ciclística está bem acertada para o uso urbano: garfos telescópicos seguram bem a frente da moto enquanto amortecedores duplos trabalham na traseira. Com rodas de 17”, o modelo absorve as imperfeições do asfalto e permite trocas de direção com rapidez. Como a Kasinski limita a velocidade máxima a 60 km/h para que a autonomia de até 80 km com uma carga não seja alterada, freios a tambor na frente e na traseira param a Win elétrica sem problemas.
O ponto alto, porém, é a operação do pequeno propulsor elétrico de humilde 1 kW (1,4 cv). Apesar de o número de potência não animar, o motor entrega tudo o que tem a partir de 0 rpm, como é característico em propulsores desse tipo. A ausência de marchas torna a tarefa de dirigi-la mais fácil. A Win Elétrika acompanha o tráfego da cidade com um pouco de esforço, mas nada que comprometa a condução. Além disso, a sensação de se mover sem barulho ou vibrações é única. O principal ruído na moto é do vento contra o capacete.
Sem motor, transmissão ou correntes, quem comprar a Win Elétrika não precisará se preocupar com muitos componentes. Não é preciso trocar óleo, lubrificar correntes, regular cabos. Em comum com uma moto normal, apenas as trocas de pneus e das sapatas dos freios.
Polo negativo
Apesar de não ter um motor a gasolina e o propulsor elétrico ter pouca potência, a moto elétrica da Kasinski é 25 kg mais pesada que a Win 110, em que é baseada. São respectivamente 115 kg e 90 kg para cada. Com menos força e mais carga para levar, a Win Elétrika sente qualquer alteração no relevo ou adição de peso. A moto se torna lenta na arrancada nessas situações e tem dificuldades para manter a velocidade.
Num trajeto de 15 km com garupa e alguns aclives, o nível da bateria saiu de meia carga para nenhuma carga e, ironicamente, a moto parou num posto de combustível. A autonomia foi bem menor que os 80 km prometidos. Pouco, mesmo se considerando as adversidades. Além disso, a carga completa levou mais de dez horas para ser feita numa tomada residencial de 110V, enquanto a montadora promete que esse trabalho leva cerca de oito horas. Culpa das baterias de chumbo ácido, pesadas e menos eficientes que as de íon-lítio, usadas em celulares e sistemas mais modernos.
Para acomodar as fontes de energia, as pedaleiras foram postas mais para os lados, assim como o pedal de comando do freio traseiro. Isso e a chapa de metal que suporta as baterias por baixo do chassi raspam com facilidade no asfalto, situação que se agrava com peso extra. Além disso, para deixar a moto mais acessível, a Elétrika perdeu alguns itens de série da Win 110, como as rodas de liga-leve e o freio a disco dianteiro.
Diferença de potencial elétrico
Num circuito elétrico, a diferença de potencial entre os polos negativo e positivo determinam a passagem de corrente. No caso da Kasinski Win Elétrika, o comprador precisa pesar os pontos positivos e os negativos antes de fechar o negócio. Caso a sua rotina inclua trajetos curtos e em terrenos planos, a moto elétrica é uma opção barata e bem menos complexa que uma motocicleta normal. Porém, se o seu trajeto é longo, com aclives e você costuma levar alguém na garupa, a eletricidade continua sendo uma tecnologia limpa de mobilidade para um futuro que ainda não chegou.
FONTE: iCARROS - MSN
sábado, 2 de fevereiro de 2013
AÇÕES RECOMENDADAS
Ações de Pão de Açúcar e Vale lideram recomendações para fevereiro
Papéis da varejista são a principal aposta de bancos e corretoras: 7 de 10 carteiras recomendadas
Reuters |
Ações voltadas aos setores de consumo e infraestrutura domésticos seguiram entre as principais recomendações de investimento para fevereiro, ao mesmo tempo em que papéis de exportadores de commodities assumiram peso maior nas carteiras.
- Ibovespa fecha pregão em alta e retoma os 60 mil pontos
Os papéis do Grupo Pão de Açúcar, maior varejista do Brasil, são a principal aposta de bancos e corretoras para este mês, presente em sete das dez carteiras recomendadas analisadas pela Reuters.
Para a Planner Corretora, o desconto recente das ações do grupo justifica a manutenção do papel em fevereiro. "Seu posicionamento em setores distintos, alimentos e bens duráveis, contribui para alavancar e diversificar a sua receita, mitigando os riscos relacionados ao seu negócio", escreveram os analistas.
A mineradora Vale aparecia em segundo lugar entre as principais recomendações para este mês, citada em seis carteiras, com analistas destacando perspectivas de recuperação dos preços do minério de ferro e retomada da economia chinesa.
"A Vale continua a apresentar uma avaliação muito atrativa", afirmou a equipe do HSBC em relatório. A companhia possui sólido fluxo de caixa e as ações "estão baratas em relação a seus níveis históricos", segundo os analistas.
Na avaliação da Octo Investimentos, também contam a favor das ações da Vale a baixa alavancagem da mineradora, a resolução das pendências judiciais e ajustes contábeis e o comprometimento estratégico com "desinvestimento em seus ativos non-core."
Também no setor de commodities, a estatal Petrobras aparecia em quatro das dez carteiras, com analistas ainda mostrando confiança em alguma recuperação para o papel após um reajuste de preços de combustíveis considerado insuficiente para atender às necessidades da petrolífera.
A Gerdau obteve o mesmo número de recomendações. A siderúrgica se beneficiaria tanto da necessidade de elevados investimentos em infraestrutura no Brasil e de expectativas de recuperação econômica nos Estados Unidos, na avaliação do HSBC.
A CCR, que atua em concessão de rodovias e também se beneficiaria de um cenário de mais investimentos em infraestrutura, era parte de quatro das dez carteiras analisadas.
Destaque ainda para as ações da fabricante de bebidas Ambev, que também estava presente em quatro carteiras, além de nomes dos setores de educação e saúde, como Anhanguera e Odontoprev.
"Embora o crescimento do PIB brasileiro possa decepcionar mais uma vez, alguns setores (incluindo segmentos ligados ao consumo, infraestrutura e educação) podem continuar a crescer bem", escreveram analistas do BTG Pactual em relatório.
Embora continue focando seu portfólio em ações voltadas ao consumo doméstico, a casa ampliou a exposição a papéis de empresas ligadas ao mercado externo, adicionando Embraer à sua carteira recomendada.
Já os estrategistas do Credit Suisse alteraram suas recomendações para fevereiro depois que as expectativas de inflação pioraram acentuadamente nas últimas semanas.
O banco está recomendando a seus clientes que aumentem a exposição a setores resistentes à inflação, como companhias de cartões, imobiliárias e bebidas, bem como de bolsas e serviços de custódia, em detrimento de grandes bancos, petrolíferas e varejo.
FONTE: IG ECONOMIA
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
Caminhadas ao ar livre fortalecem a vida profissional
Prática do trekking proporciona a serenidade e a força necessárias para que executivos consigam atingir suas metas, mesmo as mais ousadas
Brasil Econômico- Vanessa Correia e Flavia Furlan |
As belas paisagens proporcionadas por uma caminhada ao ar livre e o esforço empreendido para que se alcance o objetivo traçado podem trazer serenidade e a força necessária para que executivos alcancem suas metas profissionais. Por essa e outras razões que o número de adeptos do trekking, ou caminhada ao ar livre, cresce dia a dia.
Geraldo Isoldi, 36 anos, ex-sócio da corretora de valores Isoldi, é um exemplo. Ele largou o mercado financeiro para se tornar sócio da assessoria esportiva Selva Aventura, que ajuda a epararinteressados em praticar esportes ao ar livre, como trilhas e corridas de aventura. “Atuava há 13 anos no mercado financeiro e o cenário já se mostrava bastante desafiador para as corretoras independentes na época em que tomei a decisão. Em 2010, durante um treinamento para uma corrida de aventura na selva, me propuseram a sociedade e aceitei”, lembra o empresário.
O engenheiro Marcio Moniz Chafino, de 40 anos, é outro adepto de trekking. A última expedição dele e da mulher Silvana foi na passagem do ano passado para este ano, para o monte Kilimanjaro, na Tanzânia. “Fizemos o que chamamos popularmente de escalaminhada, ou caminhada em trilhas de ascensão. Demoramos quatro dias para chegarmos ao cume, caminhando mil metros ao dia, e dois dias para descermos”, diz.
Mas esse não foi o único trekking feito por ele. Chafino soma mais de 12 viagens, e os roteiros incluem Venezuela, Bolívia e Patagônia. “Essa integração com o meio ambiente é muito bacana. Mais até do que o esporte em si”, ressalta.
Sempre que executa atividades como esta, ele procura fazer uma analogia com a vida profissional: se não tiver concentração, força de vontade e preparação não entregará os resultados esperados. “Atividades como esta me dão força para alcançar meus objetivos profissionais, assim como também busco força na vida profissional para chegar ao cume ou ao fim de cada caminhada.”
Assim como qualquer atividade física que exige muito esforço, os praticantes de trekking devem, antes de tudo, fazer um check-up. O próximo passo é se preparar, tanto física quanto psicologicamente. “Embora não seja possível fazer trilha todos os dias, é importante que os interessados e praticantes de trekking façam atividades físicas e aeróbicas regulamente”, diz Renata Castro, cardiologista especialista em medicina do exercício do Vita Check-Up Center.
Ela lembra que os benefícios trazidos com a prática regular de exercícios físicos são inúmeros: melhora a saúde cardiovascular, controla a pressão arterial e o diabetes, melhora o perfil lipídico e até mesmo previne alguns tipos de câncer. “Ao aplicar essas condições à vida profissional será possível observar melhora da resistência, da qualidade do sono, redução do estresse e aumento da capacidade de enfrentar as adversidades”, diz Renata.
Além disso, é na caminhada que as pessoas conseguem desenvolver o autoconhecimento — algumas pessoas se aventuram, inclusive, sozinhas —, já que é o momento de se testar limites e saber como reagirá diante de desafios. “É preciso treinar o psicológico para se desapegar do que ficou para trás. Quando a pessoa se desliga, ela desenvolve novos pensamentos e ideias que vão ajudar na vida profissional”, destaca Isoldi.
Para quem está iniciando a prática de trekking, ele recomenda trajetos mais curtos e mais próximos de casa. “Não são coisas perigosas de se fazer, como muita gente pensa, mas não adianta escolher um trajeto muito longo se nunca andou na vida”, diz.
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FONTE: IG ECONOMIA
Honda Civic 2.0 chega neste mês às lojas do Brasil
Modelo 2014 ganha câmbio de 6 marchas
Civic 2014 ganha câmbio de seis marchas e motor 2.0
Sedã médio não incorpora mudanças na carroceria nem na cabine; motor novo dispensa tanquinho
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- Linha 2014 do Civic
Após recuperar colocações e terminar 2012 no 15ª lugar entre os automóveis mais vendidos - mas ainda na vice-liderança do mercado de sedãs médios por pouco mais de 6.000 unidades vendidas a mais do Toyota Corolla -, a linha 2014 do Honda Civic ganhou duas armas para brigar pela ponta do segmento: motor de 2,0 litros e câmbio manual de seis marchas.
Com a chegada destas novidades, a oferta foi reformulada. A partir deste mês, a gama do sedã terá três versões: LXS 1.8 com câmbio manual de seis velocidades ou automático de cinco marchas, LXR e EXR, sendo as duas últimas com motor de 2,0 litros e transmissão automática. A versão esportiva Si voltará à cena no ano que vem.
Com potência máxima de 155 cv e torque de 19,5 mkgf, com etanol, o bloco de 2,0 litros foi desenvolvido para trabalhar sem o tanque de partida a frio. O conceito, chamado de Flex One, já está disponível nos modelos de motocicleta da montadora e também será estendido a outras motorizações do fabricante no Brasil. De acordo com a Honda, a tecnologia funciona por meio de aquecedores, que esquentam o combustível derivado da cana para não haver falha durante a partida quando a temperatura está baixa.
A nova caixa de câmbio, por sua vez, conta com a função overdrive na sexta marcha, fazendo com que o motor trabalhe em uma faixa de rotação constante, reduzindo o ruído e diminuindo o consumo de combustível. Vale lembrar, entretanto, que esta transmissão não é a mesma que foi oferecida no antigo Civic Si.
Desde a versão LXS manual, que sai por R$ 66.690, o Civic passa a oferecer sistema de conectividade bluetooth, chave do tipo canivete e forração interna da tampa do porta-malas. Tanto na parte externa como na cabine, no entanto, o modelo não sofreu nenhuma alteração.
CR-V também ganhou motor flex - a linha 2014 do CR-V passará a contar com o mesmo bloco bicombustível de 2,0 litros apresentado no Civic no final de março. Além disso, a versão LX 2WD recebeu novo tanque de combustível, com 71 litros de capacidade (antes era de 58 litros), chave tipo canivete e tecnologia bluetooth. A configuração topo de linha EXL estará disponível também com tração 2WD, em razão do apelo urbano do veículo.
Confira os preços do Civic 2014:
- LXS 1.8 manual: R$ 66.690
- LXS 1.8 automático: R$ 69.900
- LXR 2.0 automático: R$ 74.290
- EXR 2.0 automático: R$ 83.890
Teste drive a convite da Honda
31/01/2013 - Anelisa Lopes, de Campinas (SP) / Fotos: divulgação / Fonte: iCarros
FONTE: iCARROS - MSN
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