terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

10 dicas para ganhar mais dinheiro com Adsense



Olá pessoal da Mestre SEO!
 
Depois de um período de inatividade, volto com 10 dicas para ganhar mais dinheiro com adsense:
  1. “Traffic is King”.

Não adianta você ter técnicas e técnicas para maximizar seus ganhos com adsense, se você não tem um bom tráfego em seu site.

Para conseguir tráfego estude SEO e posicionamento de sites, contrate uma empresa de SEO ou se você quer retorno rápido e não precisa de algo duradouro, invista em PPC.

Vale lembrar que nada impede que você tenha/faça mais de uma coisa do que foi citado.


 
2. Não utilize muitos ads em suas páginas:
 
Os anúncios de Adwords funcionam como se fossem um leilão e para aparecer nas primeras posições, o anunciante geralmente deve desembolsar uma quantidade maior de dinheiro por clique.
 
Assim, quanto menor o número de ads, maior a chance de o usuário clicar na propaganda que oferece um valor de clique mais alto.
 
 
 
3. Crie canais personalizados para acompanhar cada anúncio, ponha um nome descritivo para não acabar se perdendo.
 
 
4. Não reaproveite canais que utilizou em ads de outros mercados, isso pode confundir o sistema e acabar diminuindo os seus lucros.
 
 
5. Utilize formatos retangulares sempre que possível.
 
Eles geralmente possuem uma CTR maior porque não há muitas quebras de linhas no texto, facilitando a leitura do usuário e aumentando os clicks naturalmente.
 
Além disso, eles tem uma altura razoável que permite um bom número de anúncios de texto ou outros tipos de propaganda, como uma apresentação flash por exemplo (muito comum pra esse tipo de formato, e geralmente com uma boa conversão e CPC alto).
 
 
6.Se você desenvolveu um site para ganhar com adsense e seu objetivo é esse, coloque-o em posições estratégicas! Observe a figura abaixo:
 
Melhores Posicoes para o Adsense
 
Você terá uma CTR muito maior colocando seus anúncios nas posições de cores mais escuras.
 
Porém, se o seu objetivo principal não é lucrar com adsense, tome cuidado com essa posições!
 
 
 
7. Faça com que sua propaganda pareça parte do seu site.
 
Mescle ao conteúdo, faça um design semelhante a sua barra de navegação se for possível.
 
Obs: Uma posição que garante altas CTR´s é acima do conteúdo.
 
 
 
8. Umas das técnicas que geram um maior aumento da CTR é tirar a borda do anúncio.
 
Isso pode ser feito colocando a cor da borda igual do background do anúncio e do site.
 
 
 
9. Anúncios de texto são bem mais lucrativos que imagens.
 
 
10. Faça páginas com conteúdo bem definido.
 
Se você está fazendo uma página do assunto “SEO gratis”, coloque essa keyword na URL, title tag, meta tags , header tags, etc.
 
O Adsense é uma propaganda contextual e se você não tem um conteúdo bem definido, ele pode exibir propagandas aleatórias e você ter uma CTR muito baixa.
 
 
 
Você tem mais alguma dica para ganhar dinheiro com adsense? Não deixe de comentar!


Fontes:


Publicado por Rafael Coutinho em 19/03/08

fonte: www.mestreseo.com.br

Caem os lucros dos grandes bancos

Pela primeira vez desde o auge da crise, lucro somado dos três maiores bancos privados do País foi menor na comparação anual


Agência Estado |
AE
Agência do Bradesco em São Paulo: lucro um pouco maior, enquanto Santander e Itau encolheram
Pela primeira vez desde o auge da crise global, o lucro somado dos três maiores bancos privados do País caiu de um ano para o outro. Levantamento da empresa de informações financeiras Austin Rating feito a pedido da reportagem mostra que Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, juntos, ganharam R$ 27,7 bilhões no ano passado, o que significou um recuo de 5,3% ante o exercício anterior.
 
- Veja também:Cidade suíça teme pela vida cultural após falência de banco

Individualmente, Itaú Unibanco e Santander viram seus resultados encolherem em 2012, enquanto o Bradesco conseguiu lucrar 3,2% a mais, um porcentual baixo se comparado ao dos anos recentes no sistema financeiro brasileiro.

Além do esforço do governo para derrubar os juros reais praticados no país, o desempenho apenas modesto para um segmento da economia que se acostumou a acumular recordes é explicado por outros fatores. Um deles é o aumento da inadimplência ao longo de quase todo o ano passado, que obrigou as instituições a fazerem pesadas provisões contra perdas. Considerando os mesmos três bancos, essas despesas avançaram quase 27%, para R$ 48,3 bilhões.

"O ano de 2012 foi marcado por uma grande subida nas provisões para devedores duvidosos", disse o presidente do Itaú, Roberto Setubal, na apresentação de resultados anuais. Em grande parte, explicou, a inadimplência decorreu da concessão farta de crédito em 2010, quando a economia cresceu 7,5%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


FONTE: IG ECONOMIA

ATUALIZAÇÃO

PIBÃO

Governo acelera passo com ordem de Dilma para "Pibão"

Concessões de rodovias passam por revisão pró-mercado, PAC ganha impulso e pode haver novos cortes de impostos

Agência Estado |
Agência Estado


A ordem interna dada pela presidente Dilma Rousseff de fazer todo o possível para alcançar um crescimento de pelo menos 3,5% este ano colocou parte da máquina do governo num ritmo frenético. As concessões em rodovias passaram por um freio de arrumação a favor do mercado, depois que o governo constatou que as condições inicialmente oferecidas despertaram pouco interesse.

Os pedágios máximos aumentaram, o custo dos empréstimos caiu e o prazo dos contratos foi alongado.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), por sua vez, ganhou mecanismos para tentar superar sua já conhecida lentidão. Em paralelo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenta reforçar a dose dos remédios já conhecidos para combater a queda na atividade econômica. Ele tem pressionado os bancos a elevar o volume de crédito.

Além disso, estão em discussão novos cortes de impostos, como é o caso do PIS-Cofins.


- Mais:crise vai continuar a atrapalhar PIB brasileiro em 2013, dizem economistas


"Nós não brigamos com o mercado", disse à reportagem o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, um dos idealizadores dos pacotes de concessão em portos, ferrovias e rodovias.

"Temos convicção de que o governo precisa incentivar os investimentos em parceria com a iniciativa privada." Ele observou que as concessões das estradas são as primeiras numa longa fila de empreendimentos a serem oferecidos às empresas e deverão movimentar R$ 370,2 bilhões.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

VENDA NO FACEBOOK

Vender no Facebook


Facebook Commerce

 

 

O que é

De forma simples e direta definimos F-Commerce como o ato de vender usando o Facebook. Trata-se de uma variação do tradicional E-Commerce, só que neste caso o grande diferencial é o uso da plataforma da rede social como facilitadora e responsável pela execução das transações comerciais.
Esta modalidade de comércio se enquadra perfeitamente no conceito de social commerce, que se firma como grande tendência de mercado para os próximos anos e tem como base a integração de lojas virtuais com o ambiente das redes sociais.

 

 

Cenário Geral

Comércio eletrônico e redes sociais são atividades que ganham diariamente mais espaço nos computadores e na vida dos Brasileiros, não a toa o Brasil passou a ocupar o segundo lugar no ranking dos países com mais usuários no Facebook no mundo.
Então é perceptível que temos muita gente acessando o Facebook diariamente e também um número imenso de consumidores ávidos por comprar no ambiente virtual. Logo, a intersecção desses dois fatores tornou-se inevitável e viabilizar formas de vender dentro da plataforma da rede social virou uma grande e promissora tendência.
Com isso começaram surgir as primeiras ferramentas que permitiam a empresas venderem produtos ou serviços dentro do Facebook.

 

 

As Vantagens do F-Commerce

Analisando alguns casos podemos destacar como principais pontos fortes destas plataformas:
 
Relacionamento: A base de qualquer venda é o relacionamento e nenhum ambiente online propicia tanto esse ato como uma rede social;
 
Personalização: Através de plugins simples é possível você personalizar a sua loja de acordo com o visitante, sendo possível chama-lo pelo nome, trazendo proximidade entre ele e o seu negócio;
 
Divulgação: Curtir e compartilhar são os verbos do momento. Passamos parte do nosso dia curtindo posts e compartilhando informação. E onde isso mais acontece é no Facebook, 56% do compartilhamento de links no mundo são realizados por lá. Esse número impressionante faz com que as chances de um F-Commerce ser compartilhado por um usuário com os seus amigos seja bem grande. Isso significa propaganda gratuita e acima de tudo, propaganda com qualidade. Pesquisas indicam que a indicação de amigos é muito mais eficaz como fator de influência na decisão de uma compra do que um anúncio por exemplo.
 
Participação: O ambiente das redes sociais favorece a interação entre a loja e o usuário, seja através de comentários, likes, enquetes e outros recursos. E a grande vantagem disso, além da satisfação do usuário, é que sempre que um usuário realiza alguuma dessas ações dentro do Facebook, seu circulo de amigos tem acesso a informação, isso desperta curiosidade e mais pessoas tem acesso a sua marca.
 
Minimização de Esforços: O ciclo natural para se vender online é criar uma loja e posteriormente investir alto em marketing digital, seja através de links patrocinados, banners, e-mail marketing e outras ações com intuito de angariar mais visitantes e possíveis conversões. Mais recentemente também tornou-se obrigatória a criação de uma fan page no Facebook para proporcionar relacionamento com potenciais clientes da marca, seja através de notícias ou de promoções e também objetivo final de levar esse visitante até a página da loja
 
O F-Commerce elimina grande parte dessas ações, abrindo um canal de vendas diretamente na rede social em que as pessoas já estão acostumadas a navegar, isso potencializa as probabilidades de mais vendas serem efetuadas.

 

 

Desvantagens

Ferramentas Simples: Durante essa pesquisa, grande parte das críticas que encontrei iam na mesma direção: as ferramentas disponíveis de F-Commerce são extremamente manuais. Com isso empresas que já trabalham com e-commerces mais robusto e com processos bem definidos encontram dificuldades em integrar o sistema de estoques da loja virtual com a loja no Facebook, não conseguem puxar automaticamente produtos que já estão cadastrados no e-commerce tradicional para o F-Commerce entre outras queixas.
 
A LikeStore, uma das maiores prestadoras desse serviço no Brasil ilustra bem essa dificuldade disponibilizando para os usuários um sistema totalmente manual. Em busca de avanços que resolvam esse fator crítico, no momento a empresa trabalha no desenvolvimento de uma API que permitirá essa integração do seu sistema com o e-commerce das marcas.
 
Tamanha deficiência fez com que lojas grandes, como o Hotel Urbano desistissem de usar o F-Commerce como estratégia de vendas e optassem por usar o Facebook meramente como ferramenta de relacionamento.
 
 
Saindo um pouco do cenário nacional, o consultor americano Paul Marsden apresentou em um trabalho alguns fatos que desabonam o F-Commerce:
- Pesquisa da Booz Allen sobre Social Commerce afirma que 73% de pessoas que compram online não tem intenção de comprar produtos no Facebook ou em qualquer outra rede social
 
- Facebook ainda é uma plataforma imatura e apresenta riscos, você investiria no próximo ano no My Space por exemplo?
 
- O F-Commerce não vai decolar devido a má reputação que o Facebook tem em relação as políticas de privacidade.
 


Like Store
 
A Like Store é uma das principais fornecedoras de ferramentas para F-Commerce

 

 

Como Vender no Facebook?

Existem diversos aplicativos para F-Commerce que tem a instalação relativamente simples e são em português. O modelo de remuneração varia, alguns são gratuitos, outros recebem uma porcentagem das vendas realizadas em sua plataforma. Veja abaixo uma lista de serviços que selecionei.
 
 
 
 
Pretendo fazer testes com alguns destes sistemas nas próximas semanas e posteriormente resumirei minhas experiências, caso você já conheça o funcionamento de algum deles e puder dar sua opinião ficarei muito grato.
 
 
 
 

Cases de Sucesso

 
DellaSanta

http://www.facebook.com/useDellaSanta/app_206803572685797
Faturou quase R$ 30 mil em apenas 1 mês
(Fonte: Revista Exame)

 
 
Compra Fácil

http://apps.facebook.com/beesocial/?ref=ts
Aposta grande na interação

 
 
Starbucks
http://apps.facebook.com/starbuckscard/?ref=ts#_=_
Presenteie um amigo com um café


 
 
 
 

Conclusão

Ainda é cedo para muito alarde sobre essa tendência do comércio eletrônico, mas por tratar-se de uma ferramenta que tem diversas opções de implantação de baixo custo, complexidade baixa de instalação além de criar possibilidades de obtenção de ganhos financeiros em um terreno ainda não explorado por sua empresa, qualquer tipo de experiência e tentativa é bem vinda.
 
Vislumbro também o F-Commerce como um mecanismo de grande importância para pequenas e médias empresas que ainda não negociam online darem seus primeiros passos nessa espécie de comércio.
 
Como em qualquer atividade, sair na frente gera vantagem competitiva, então aproveite que poucas empresas criaram o seu F-Commerce, provavelmente o seu concorrente ainda não tenha um e explore ao máximo essa novidade que pode potencializar a expansão de seus negócios e atingir clientes que estavam fora de sua área de penetração.
 
 
Autor: Fernando Nogueira
 
publicado em: 31 mai, 2012

 

Fernando Nogueira é um profissional com mais de 12 anos de experiência em internet e marketing digital. Além de criador da Centralize Studio, tem em seu currículo passagens por Editora Abril, Conrad Editora e Tambor Digital. Formado em Análise de Sistemas, atualmente cursa MBA em Gestão Empresarial na Brazilian Business School.

 

 
FONTE: nogueiradas.com.br

COMO VENDER PELO FACEBOOK

        
Social commerce: como vender pelo Facebook

Ainda novo entre os brasileiros, o comércio pelas redes sociais pode se transformar em um importante canal de vendas para as pequenas empresas

AFP/Alejandro Pagni
Telas abertas no Facebook

São Paulo – Com mais de meio bilhão de pessoas conectadas todos os dias, o Facebook é um fenômeno na internet e no mundo dos negócios. Agora, as empresas estão enxergando a rede de Mark Zuckemberg também como um canal para aumentar o faturamento.

O social commerce, uma nova tendência, consiste em usar as redes sociais como uma plataforma de vendas. Ainda pouco usada no Brasil, a estratégia permite à empresa conquistar novos consumidores e impulsionar as vendas.


Para o especialista em marketing digital e diretor da agência Cookie Web, Natan Sztamfater, essa onda representa uma nova era nas compras pela internet. “Faltava esse tempero para que o momento da compra ficasse ainda mais interessante do que na loja física”, diz.



Iniciativa

 O site de compras coletivas Clube do Desconto começou a operar pelo Facebook há quase dois meses. Segundo o diretor de marketing da empresa, Sérgio Blacheriene, o público tem dado um retorno positivo da nova ferramenta. “Em um mês, vendemos cinco mil vouchers direto pelo Facebook”, conta. Isso representa 5% das compras no período. “A gente espera chegar a 15% até julho”, diz.

A compra pela rede social encurta o caminho entre os clientes e a empresa. “A venda é baseada na recomendação de pessoas que você acompanha ou confia”, defende Sztamfater. Blacheriene explica que esse é um modelo precioso para os negócios menores. “Encurtar o caminho de compra é um grande benefício”, diz.



Dicas

 Para também aproveitar essa onda, o primeiro passo é ter uma página bem feita na rede. As informações da sua empresa devem estar sempre atualizadas. “Tenha o “conteúdo relevante” como principal diretriz. Com esta regra, suas ações terão muito sucesso”, ensina Sztamfater. Apesar de não ser obrigatório, investir algum dinheiro em mídia pode trazer resultados ainda maiores.

A página da empresa no Facebook deve funcionar como uma vitrine. “Oferecer os produtos compondo um look ou organizando por categoria permite ao usuário curtir e comprar direto na rede social”, ensina o diretor da Cookie Web.

A ferramenta ShopTab ajuda na tarefa - basta adicionar os itens na plataforma que ela organiza a página. Gigantes como Coca-Cola e Barneys New York já usam o aplicativo em suas páginas.



No dia a dia, a dica é incentivar os clientes que visitam a loja física a compartilhar sua localização ou mesmo recomendar produtos através da rede. “Isso exige um trabalho direto e pessoal com os principais clientes para construir uma ligação em que ele aceite curtir, recomendar ou fazer check in na loja”, diz Sztamfater.

O processo é trabalhoso, mas pode trazer retornos interessantes, afinal a grande vantagem de usar o social commerce é ter acesso às redes de amigos dos clientes. “O consumidor é impactado pelo curtir do amigo, o que vale muito mais do que publicidade em qualquer outra mídia”, explica o especialista.

 
Outra sugestão para aumentar o número de "fãs" é oferecer informações e promoções exclusivas a quem curte a página. “Isso pode, inclusive, ser feito diretamente no site da empresa, adicionando um box do Facebook na página”, conta.

O custo da estrutura necessária para fazer o social commerce funcionar é relativo. Segundo Sztamfater, pode-se começar com um investimento baixo, mas os resultados também não serão impactantes logo de cara. “Apesar de ser uma grande tendência, é muito difícil apoiar um negócio apenas nessa funcionalidade. Para os pequenos, os resultados ainda não devem ser tão grandes, mas a ferramenta serve como um agregador de vendas e, com certeza, ajuda a fidelizar ainda mais os clientes”, explica.




Empreendedorismo

 De carona no movimento de ascensão do social commerce já começam a surgir novos negócios. É o caso da LikeStore. Recém-criado, o serviço permite que qualquer página se transforme em uma loja virtual. Segundo Gabriel Borges, diretor e idealizador da LikeStore, o projeto foi desenvolvido em quatro meses. “A gente percebeu a oportunidade e mergulhou nisso”, diz.

Em fase de testes, o serviço deve estar disponível ao público geral nas próximas semanas. “As pequenas empresas vão poder navegar por um ambiente de administrador, onde vai ser possível incluir produtos, calcular preços e organizar a loja”, conta. Para ele, a usabilidade do Facebook ajuda a fisgar o consumidor. No primeiro ano, a expectativa é que a plataforma viabilize 150 mil transações com um ticket médio de R$ 120, movimentando R$ 18 milhões.

Pioneira do gênero no país, a LikeStore foi inspirada na americana Payvment. Borges conta que o investimento ao longo do primeiro ano deve ser de R$ 1 milhão – valor que deve ser recuperado no mesmo período. Ainda em fase de teste, o modelo de negócios do serviço será, por enquanto, baseado no comissionamento por vendas concluídas.


Leia Mais



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Tecnologia | 20/05/2011 06:00

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DOLAR ACIMA DE R$ 1,85

Após cair 1% com Mantega, dólar ronda estabilidade com ação do BC

Moeda americana, cotada a R$ 1,97, operou com o valor mais baixo em nove meses

Reuters |

Elza FiúElza Fiúza/Abrza/Abr
"Se houver de novo uma tendência especulativa, aí estaremos de novo intervindo", disse o ministro

Após cair 1% ante o real pela manhã e chegar ao patamar de R$ 1,95, o dólar operava praticamente estável nesta sexta-feira após o Banco Central fazer uma intervenção e indicando que esse poderia ser o piso de uma nova banda informal.

A moeda norte-americana abriu os negócios nesta manhã em forte baixa após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmar à Reuters que o governo não deixaria o dólar ceder a R$ 1,85, alimentando as interpretações de que a divisa poderia cair ainda mais.


- Mais:Mantega está menos preocupado com a inflação que Tombini


Para alguns analistas, no entanto, a intervenção do BC também teve o objetivo de retirar o excesso de volatilidade do dólar, que na véspera já havia recuado 0,82% ante o real.

Às 14h00, a moeda norte-americana registrava alta de 0,02%, cotada a R$ 1,9723 na venda. Segundo dados da BM&F, o volume negociado estava em torno de US$ 1,115 bilhão.

"Eles (BC) parecem estar fazendo duas coisas: uma é tentar desacelerar a apreciação do real, mas eles também parecem estar colocando um limite de R$ 1,95 por dólar, pelo menos por enquanto", afirmou o estrategista-chefe para a América Latina do IDEAglobal em Nova York, Enrique Alvarez.

O teto dessa nova banda informal, segundo operadores, é de R$ 2. Por boa parte do ano passado, o dólar também ficou preso a um intervalo restrito, entre R$ 2 e R$ 2,10.

Logo no início da sessão, o dólar bateu R$ 1,9510 na mínima do dia, com o mercado buscando novos patamares com a entrevista de Mantega. A fala veio após o pregão agitado da véspera, quando o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, expressou preocupações com a inflação, fazendo os contratos de juros futuros dispararem e o dólar recuar para o menor nível em quase nove meses.
Em resposta à rápida valorização do real, o BC anunciou um leilão de swap cambial reverso no final da manhã, equivalente a uma compra de dólares no mercado futuro e que ajuda a puxar o dólar para cima. O BC não realizava leilões de swap cambial reverso desde o final de outubro.

Uma fonte do governo já havia mostrado desconforto com o movimento do mercado na manhã desta sexta-feira, ao dizer à Reuters que a apreciação do real ante o dólar estava sendo "um tanto exagerada" diante dos fundamentos da economia brasileira e expectativas para a moeda.

Para o economista-chefe do BES Investimento, Jankiel Santos, o mercado estava tentando entender qual é o novo piso de negociação do dólar. Até as declarações de Mantega, o mercado via R$ 1,95 como limite, mas o número dado pelo ministro abriu espaço para interpretações de que o governo toleraria um dólar ainda mais depreciado.

"A falta de volatilidade da moeda ou a perspectiva de ter um dólar estável em torno de R$ 2 já traria benefício para a inflação", afirmou Santos.

O mercado tem apostado recentemente que as autoridades brasileiras usarão o câmbio como ferramenta de contenção da inflação, embora o governo já tenha rechaçado essa alternativa.

Após a divulgação do IPCA de janeiro na quinta-feira, Tombini afirmou que a inflação continuará pressionada e que deverá ficar na casa dos 6% em 12 meses durante o primeiro semestre do ano, muito próxima do teto da meta, de 6,5%.


FONTE: IG ECONOMIA

GASTOS COM PROPAGANDA

 
 
Estados aumentam gastos com propaganda
 
 
 
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No ano pré-eleitoral, 12 Estados elevam as despesas previstas com propaganda

 

Aumento médio é de 37,3% em relação a 2012, levando-se em conta apenas os gastos da administração direta; em muitos dos casos, marqueteiros que fizeram campanhas vitoriosas dos governadores têm hoje os contratos de Executivos estaduais



  • Pelo menos metade dos Estados pretende aumentar os gastos com publicidade em 2013. De acordo com levantamento feito com 23 dos 26 governos estaduais, além do Distrito Federal, 12 têm planos de incrementar a verba com propaganda institucional e de utilidade pública neste ano. Em média, o gasto dessas administrações com divulgação das gestões deve crescer 37,35%.

    Nas propostas orçamentárias enviadas para as Assembleias Legislativas em dezembro do ano passado, os 24 governadores preveem destinar R$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 750 milhões nos 12 Estados onde haverá aumento real) para propaganda – são R$ 7,6 por habitante. Em 2011, o primeiro ano dos atuais mandatos, os valores, atualizados pela inflação, eram de R$ 1,18 bilhão – nos casos em que não houve reeleição, o orçamento daquele ano foi elaborado pelos antecessores e reflete prioridades da gestão anterior.

    O levantamento abrange os gastos da administração direta. Estados como São Paulo e Minas têm ainda empresas com orçamento publicitário próprio e que seguem as diretrizes do governo para fazer seus investimentos. Os valores, porém, não entram nos orçamentos estaduais.

    Os anos pré-eleitorais são importantes parâmetros para analisar os gastos com publicidade. Em 2014, haverá eleição para escolher governadores e presidente da República, e a legislação impõe restrições sobre o crescimento desse tipo de despesa: não podem ultrapassar a média dos três anos anteriores. Os anos pré-eleitorais costumam jogar a média para cima.

    Dos 12 Estados onde há previsão de aumento dos gastos com propaganda neste ano, sete têm governadores que são potenciais candidatos à reeleição: os tucanos Geraldo Alckmin (SP), Marconi Perillo (GO) e Simão Jatene (PA) e os petistas Tarso Genro (RS) e Tião Viana (AC), além de Camilo Capiberibe (AP), do PSB, e Raimundo Colombo (SC), do PSD.

    A Constituição diz que a publicidade dos atos do poder público é um dos princípios da administração, mas veda o uso da propaganda como promoção pessoal. A legislação eleitoral também impõe restrições à publicidade institucional no ano de eleição, entre as quais autorizar a propaganda nos três meses anteriores à disputa. Pernambuco, por exemplo, tem legislação própria que fixa em 1% das receitas correntes líquidas do Estado o limite de gastos de publicidade.

    As agências que ganham os contratos para executar a propaganda do poder público são, em muitos casos, ligadas a marqueteiros que criaram as campanhas dos governadores. É o caso, por exemplo, da Prole, Lua Branca e Revolution Comunicação, que são ligadas aos marqueteiros que fizeram as campanhas dos governadores do Rio, São Paulo e Amapá, respectivamente.

    Volume. São Paulo, com R$ 226 milhões, Distrito Federal, com R$ 138 milhões, e Bahia, com R$ 117 milhões, são os Estados com a maior previsão de gastos com publicidade em 2013. A previsão de despesas do governo paulista é de R$ 5 por habitante, um dos menores orçamentos per capita do País (leia na página A6).

    No Distrito Federal, se executado o orçamento proposto pelo próprio governo, o gasto por habitante vai alcançar R$ 54, o maior do Brasil. No ano passado, o governo distrital de Agnelo Queiroz (PT) orçou, em valores atualizados, despesas ainda maiores com propaganda: R$ 155 milhões. Na Bahia, de Jaques Wagner (PT), os gastos com publicidade governamental chegam a R$ 8 por habitante. O governo do Estado diminuiu a previsão de gastos neste ano. Em 2012, foram R$ 131 milhões, em valores atualizados.

    Crescimento. Entre 2012 e 2013, os Estados que apresentam maior crescimento do orçamento com publicidade foram Amazonas (96%), de Osmar Aziz (PSD), Goiás (88%) e Amapá (67%). Se ampliada a comparação para 2011, primeiro ano de gestão dos governadores atuais, lideram o ranking de maiores crescimentos com propaganda Amapá (206%), Rio Grande do Sul (193%) e Maranhão (166%).

    Na contramão da previsão de mais gastos com publicidade, estão Estados que orçaram despesas menores neste ano – isso não quer dizer que não haverá suplementações orçamentárias no decorrer de 2013. Tocantins, por exemplo, prevê cortar 46% do orçamento com propaganda neste ano. Os R$ 32 milhões orçados em 2012 passaram para R$ 17,2 milhões em 2013. No Rio, também houve queda de 37% na previsão dos gastos: de R$ 127 milhões em 2012 para R$ 80 milhões neste ano. O governador Sérgio Cabral (PMDB) não é candidato à reeleição.


    Atualizado: 10/02/2013 12:30 |
    Por Bruno Boghossian e Julia Duailibi,
    O Estado de S.Paulo, estadao.com.br


    FONTE: ESTADÃO - MSN

    domingo, 10 de fevereiro de 2013

    Cão inspira loja e vira estampa de objetos

    TEMPO NÃO É CRESCIMENTO

  • Tempo na empresa não é garantia de crescimento
  • Funcionários mais antigos precisam receber remunerações extras e licenças-prêmio

  • Grupo Protege abre inscrições para trainees

  • Porto Seguro seleciona estagiários em São Paulo
  •  
    FONTE: MSN

    RÉU EM AÇÃO CRIMINAL

     
     
    Ex-prefeito de SP Gilberto Kassab vira réu em ação criminal
     
     
    Contratação da Controlar teria violado lei


    Kassab vira réu no caso Controlar

     

    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
     
    Juiz aceita denúncia criminal e ex-prefeito vai responder a processo por causa de suposta fraude em contrato para a inspeção veicular

    O ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD) agora é réu em ação criminal. Ele é acusado de violar a Lei de Licitações na contratação da empresa Controlar, responsável pela inspeção veicular na maior cidade do País - segundo o Ministério Público Estadual, o contrato causou prejuízo de R$ 1,1 bilhão aos cofres públicos e aos proprietários da frota de carros registrados na metrópole.

    Em despacho de uma página e meia, do dia 1.º de fevereiro, o juiz Djalma Rubens Lofrano Filho, da 7.ª Vara Criminal da Capital, recebeu a denúncia do Ministério Público e mandou abrir processo contra Kassab e o empresário Ivan Pio de Azevedo, ex-presidente da Controlar. Eles podem pegar pena de 2 anos a 4 anos de detenção e multa.

    "O recebimento da denúncia não significa a constatação de nenhuma irregularidade no contrato", disse o advogado Pierpaolo Bottini, que defende Kassab. Já o criminalista José Luis Oliveira Lima, que defende Azevedo, alegou que a denúncia contra seu cliente "é manifestamente improcedente" (leia ao lado).

    O magistrado Lofrano Filho fundamentou sua decisão contra os réus afirmando: "Verifico que as provas que instruem a denúncia demonstram a materialidade do crime e suficientes indícios a atribuir autoria. Não é caso de rejeição liminar".

    Ele mandou citar os réus para responderem à acusação, por escrito, no prazo de 10 dias, conforme prevê o artigo 396-A do Código de Processo Penal. "Como de praxe, requisitem-se as folhas de antecedentes e certidões eventualmente constantes."

    A denúncia, subscrita pela procuradora de Justiça Marcia de Holanda Montenegro, foi apresentada em outubro à 14.ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. Na ocasião, Kassab exercia o mandato de prefeito de São Paulo - por isso, detinha foro por prerrogativa de função. Quando deixou o Palácio Anhangabaú, no último dia de 2012, ele perdeu o foro especial e os autos foram remetidos pelo TJ à primeira instância da Justiça.

    "Trata-se de autos vindos do Tribunal de Justiça, instância competente para processar e julgar o presente feito, já que um dos acusados deste processo, Gilberto Kassab, cumpriu até 31 de dezembro de 2012 mandato eletivo de chefe do Poder Executivo do Município de São Paulo", assinalou o juiz. O magistrado destacou que, diante do término do mandato e "com a conclusão de sua administração municipal", era "forçoso reconhecer o término de seu foro privilegiado". Por isso, o caso devia ser "remetido para a 1.ª instância do Poder Judiciário".

    Vantagens. Kassab e Azevedo são acusados formalmente por crimes definidos no artigo 92 da Lei 8666/93 (Lei de Licitações), que proíbe a concessão e o recebimento de vantagens durante processos licitatórios. Para o Ministério Público, o contrato assinado pela Prefeitura em 1996 (durante a gestão Paulo Maluf) com a Controlar tinha prazo de dez anos e ficou congelado até Kassab ressuscitá-lo em 2008, dois anos após seu término.

    Além disso, segundo a denúncia, a Controlar não tinha capacidade técnica exigida no início do contrato para a prestação do serviço e cobrava 20% mais do que o valor considerado justo para a inspeção. Por fim, a empresa teria dado garantias financeiras falsas para ganhar a licitação.

    Em novembro de 2011, o Ministério Público Estadual apresentou uma primeira acusação contra o então prefeito na área civil, por suposto ato de improbidade administrativa. Kassab chegou a ter os bens bloqueados judicialmente - ele reverteu 40 dias depois a decisão no Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    Além dele, o ex-secretário do Verde e Meio Ambiente Eduardo Jorge também é alvo da ação civil pública. Nesse processo, a Promotoria contestava a prorrogação do contrato da Controlar por dez anos com efeito retroativo. Queria que ele fosse declarado nulo e nova licitação para realização da inspeção veicular em São Paulo fosse feita - a Justiça ainda não julgou o mérito dessa ação. À Justiça, a Controlar negou as fraudes assim como os demais acusados. Ontem, informou que não vai se manifestar.



    Atualizado: 09/02/2013 02:02 |
     
    Por FAUSTO MACEDO, estadao.com.br

    fonte:ESTADÃO - MSN

     

    sábado, 9 de fevereiro de 2013

    NÃO TEVE JEITO

    Datena se desfaz de bens para pagar indenização à Record

    José Luiz Datena
    José Luiz Datena pagará R$ 20 milhões à Record
     
     
    Não acabou bem o “casamento” de José Luiz Datena com a Record.
     
    O canal de Edir Macedo acionou o jornalista na Justiça cobrando cerca de R$ 50 milhões por quebra de contrato nas duas passagens do apresentador pela emissora, em 2003 e 2011.
     
     
    De acordo com o jornal Folha de S.Paulo desta quinta-feira, 07, Datena tomou a iniciativa de fazer um acordo com a Record de R$ 20 milhões.
     
    E o montante já começou a ser pago em imóveis e dinheiro.
     
    O jornalista já transferiu para a emissora metade desse valor.
     
     
    Ainda segundo a Folha, um apartamento em Higienópolis, zona central de São Paulo, e uma casa no Guarujá, litoral paulista, estão entre bens do apresentador que compõem esse pagamento.
     
     
     
    FONTE: IG TELEVISÃO

    HERBALIFE REBATE ACUSAÇÕES

    Herbalife revela ganhos de revendedores para rebater acusação de pirâmide

    Empresa é acusada por bilionário de atuar com esquema fraudulento, no qual representantes ganham mais com recrutamento do que com vendas

     
    iG São Paulo* | - Atualizada às

    Getty Images
    Sede da empresa, na Califórnia: “taxa de falência de distribuidores é estranhamente alta”, diz investidor

    A Herbalife, empresa de produtos de nutrição, divulgou informações sobre o quanto seus distribuidores norte-americanos ganham para defender seu modelo de negócio de críticos como o investidor bilionário Bill Ackman.

    - Mais:nesta semana, ações da Herbalife caíram por problemas judiciais

    As compensações dadas a distribuidores são alvo de constante crítica de Ackman, que tem uma posição acionária de US$ 1 bilhão contra a empresa e afirma que seu modelo de vendas diretas nada mais é que um “bem-gerenciado esquema de pirâmide”.
    O investidor sustenta que o esquema é fraudulento porque representantes ganhariam mais com recrutamento do que com as vendas. Para Ackman, os dados da Herbalife sobre remunerações são mentirosos, o valor médio é "materialmente enganoso" e a “taxa de falência de distribuidores é estranhamente alta”.
    Os dados divulgados pela empresa tentam responder a esses questionamentos. A Herbalife afirma que 88% dos seus distribuidores não receberam pagamentos em 2012, incluindo 71% que não recrutaram quaisquer outros promotores. O restante potencialmente recrutou outros distribuidores, mas não ganhou dinheiro, porque não venderam produtos o suficiente.
    Herbalife disse ainda que, em média, 73% de seus "distribuidores" chegam à empresa apenas para obter um desconto sobre os produtos, e não para ganhar dinheiro.
    Isso vai contra o que mostram os cálculos de Ackman, disse o analista Timothy Ramey. “Ackman continua incluindo essas pessoas no denominador, como se fossem empresários quebrados. Eles não estão quebrados”, diz o especialista.
    Ackman não foi encontrado pela agência Reuters para comentar o assunto.
    O novo comunicado, divulgado na quarta-feira no site da Herbalife, revela toda a estrutura de remuneração, e não só a dos níveis mais altos, como acontecia no passado. Os valores pagos aos distribuidores, e quais serviços geram essa renda, são alvo de acalorado debate sobre a legitimidade do negócio da Herbalife.
    O presidente da Herbalife, Des Walsh, disse à Reuters que a empresa não funciona no esquema de pirâmide porque não paga nada pelo recrutamento de distribuidores em si. Mas ele concorda que o recrutamento é um caminho para obtenção de maior renda, uma vez que promotores podem receber pagamentos relacionados ao desempenho de vendas daqueles que eles recrutam.
    Ainda assim, é improvável que a divulgação dos dados por parte da Herbalife silencie críticos como Ackman, que afirma que distribuidores ganham 10 vezes mais com recrutamento do que com a venda dos produtos.
    “Acreditamos que muitos desses críticos são guiados por lucro e, desta forma, é provável que qualquer informação que prestamos continuará a ser censurada, não por causa de insuficiência ou inadequação, mas simplesmente porque não é do interesse dessas pessoas aceitar qualquer coisa que dissermos”, disse Walsh.
    O relatório, revisado pela Reuters antes de ser divulgado, também menciona garantia de 90 dias para devolução de dinheiro para o plano de negócios internacional e de um ano para devolução de material em caso de abandono do negócio.
    Ele também menciona que distribuidores não são pagos por patrocinar novos pares.
    O montante levantado por meio da venda de produtos, versus recrutamento, é um ponto que os reguladores considerariam para determinar se uma empresa de vendas diretas é um esquema de pirâmide.
    Funcionários da Comissão de Comércio dos Estados Unidos descrevem os esquemas de pirâmide como organizações em que lucros são baseados no recrutamento de outros, em vez de qualquer venda real de bens para o público.
    A Herbalife é uma empresa de 32 anos que vende produtos por meio de uma rede de distribuidores independentes, sendo que alguns deles constituem lojas onde consumidores vão para consumir diet shakes ou chás. A empresa tem rebatido críticas de Ackman, dizendo ser uma companhia forte e bem-sucedida.



    Mais detalhes sobre remunerações

    As remunerações médias em 2012 variaram de US$ 104 para 2.466 pessoas no nível mais baixo até US$ 724.030 para 194 pessoas no topo.
    Mas os pagamentos não incluem receita com venda de produtos Herbalife, nem levam em conta despesas do distribuidor, como gastos com publicidade, treinamento, aluguel e viagem.
    Deste modo, a Herbalife adverte que os dados não representam a realidade das remunerações que os distribuidores vão receber.
    Além de dados mais detalhados, a Herbalife adotou um tom cauteloso em seu comunicado, alertando potenciais vendedores que o trabalho de distribuição é “como se associar a uma academia: resultados podem variar com o tempo, dependendo da energia e dedicação dispensadas”.
    “É um trabalho duro”, disse o relatório. “Não existem atalhos para a riqueza, nem garantia de sucesso”.



    Duelo de titãs

    As ações da Herbalife caíram quase 39% após ser noticiado em dezembro que o fundo Pershing Square Capital, de Ackman, tinha uma posição acionária de cerca de US$ 1 bilhão apostando na queda dos papéis. As ações se recuperaram, mas voltaram a cair em janeiro com investidores temendo a atuação de órgãos reguladores.
    Além de Ackman, a tormenta sobre a Herbalife está atraindo outros investidores influentes. Daniel Loeb, do Third Point, é dono de uma participação na empresa e saiu contra o argumento de Ackman. Carl Icahn também é ligado a outra importante participação, apesar de não confirmar publicamente.
    Icahn rebateu Ackman e os dois bilionários se enfrentaram ao vivo na televisão no mês passado, numa cena que incluiu insultos e palavrões.
    No início desta semana, uma reportagem mostrou que a Herbalife foi alvo de uma investigação, citando um comunicado da Comissão de Comércio que mais tarde foi descrito como inadequado.
    Reguladores federais e estaduais fecharam no último mês a empresa de vendas diretas Fortune, após denúncias sobre um esquema de pirâmide.
    * Com Reuters


    FONTE: IG ECONOMIA

    sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

    LEI SECA: BLITZ EM SP


    Blitz da lei seca vai flagrar maconha e cocaína
    Inéditos no Brasil, equipamentos serão usados quando policiais suspeitarem que motorista consumiu drogas
     
     
     
     

    A partir de hoje, blitz da lei seca vai flagrar quem usa maconha e cocaína

     
    Inéditos no Brasil, equipamentos serão usados na capital sempre que policiais suspeitarem que motorista consumiu drogas ilícitas
     
     

    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)

    A partir de hoje, blitz da lei seca vai flagrar quem usa maconha e cocaína
    "Blitz na Rodovia dos Imigrantes; no novo teste, serão coletadas gotas de saliva do condutor"



    Entre a noite desta sexta-feira e a terça-feira de carnaval, o governo do Estado vai testar nas ruas da capital um novo modelo de blitz para fiscalizar a lei seca. Além de novos equipamentos para flagrar motoristas bêbados, como câmeras de vídeo, policiais de São Paulo terão, pela primeira vez, aparelhos capazes de detectar se o motorista consumiu também maconha ou cocaína.
    Os equipamentos - inéditos no País - serão usados caso o policial suspeite do consumo de drogas. Para o teste, são coletadas gotas de saliva do condutor. Diferentemente do álcool, não é preciso aferir a quantidade de outras substâncias psicoativas no corpo: pelo artigo 306 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), qualquer valor é suficiente para indiciar o motorista por crime de trânsito, que pode pegar pena de 6 meses a 3 anos de prisão, além de perder a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) por um ano e pagar multa de R$ 1.915,40.
    A ressalva, segundo o presidente da Comissão de Trânsito da seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP), Maurício Januzzi, é que, assim como o bafômetro e o exame de sangue, o motorista não é obrigado por lei a fazer o novo teste antidrogas.
    Mudanças
    Os novos aparelhos são apenas uma das mudanças na blitz da lei seca. O governador Geraldo Alckmin vai assinar hoje um decreto que rebatiza a fiscalização como Operação Direção Segura. No lugar de uma operação conduzida basicamente por policiais militares, as novas blitze terão também delegado e escrivão da Polícia Civil, peritos do Instituto de Criminalística e agentes do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) e de seis secretarias de Estado. Serão, ao todo, 17 pessoas por operação. "A diferença é que toda a operação estará concentrada em um lugar só. Hoje, a cada motorista flagrado, é preciso que três, quatro policiais o acompanhem até a delegacia. Com o tempo, a blitz acaba se desfazendo", explica o presidente do Detran, Daniel Annenberg.
    A ideia do Palácio dos Bandeirantes, conforme o Estado antecipou em novembro, é que o indiciamento do motorista infrator ocorra na mesma noite do flagrante da bebedeira. A documentação do motorista e a situação do veículo (em relação ao pagamento de IPVA e licenciamento) também serão fiscalizadas nas operações.
    Outra novidade é que os policiais vão usar câmeras de vídeo, cujas imagens passaram a ser aceitas como prova de embriaguez desde o fim do ano passado, e foram treinados para notar os sinais de embriaguez definidos pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).
    Além disso, cadeirantes vítimas de acidentes de trânsito farão ações de conscientização sobre os riscos de dirigir sob efeito de álcool e outras drogas. Eles também vão atuar em bares, baladas e restaurantes.
    O piloto do novo programa só deverá ser implementado no resto do Estado após o carnaval. Annenberg diz que, em uma segunda etapa, ainda neste ano, as blitze terão vans com computadores da Secretaria de Estado da Fazenda para que motoristas que estejam sóbrios, mas tenham pendências financeiras com o veículo, possam acertar suas contas. "Às vezes, o cidadão que não é bandido e está com a família fica a pé à noite por causa disso."
    2 perguntas para: Dirceu Rodrigues Alves Jr., médico especialista em trânsito
    1. Há diferença, para a segurança do trânsito, se o motorista bebeu ou usou maconha ou cocaína? Todas as drogas alteram a capacidade cognitiva, motora e sensitiva. As três drogas atrapalham, mas as ilícitas podem causar até alucinações. As drogas são uma grande agressão ao corpo e a pessoa não tem nenhuma condição de dirigir sob efeito delas - e isso inclui o álcool.
    2. Há estatísticas sobre consumo de drogas por motoristas? Sim. Há relatos sobre motoristas nas rodovias que antes bebiam e agora usam maconha, porque a droga não aparece no bafômetro. E o consumo é maior entre os jovens que vão para as festas de carnaval. E lá consomem também álcool.
    Também está na mira venda de álcool para adolescentes
    A Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo vai fazer operação especial no carnaval para fiscalizar a proibição de venda de álcool a menores de idade, mesmo acompanhados dos pais ou responsáveis. As blitze vão de hoje a terça-feira.
    Agentes das Vigilâncias Sanitárias estadual e municipal e do Procon-SP, a maioria à paisana, vão fiscalizar bailes de carnaval, casas noturnas, bares e outros estabelecimentos que ficam em ruas por onde passam blocos, cordões e trios elétricos. O sambódromo do Anhembi e imediações também estão na mira.
    A vigilância será intensificada ainda no litoral, em quiosques de praia e estabelecimentos. Os fiscais também vão checar o cumprimento da lei antifumo.
    Os estabelecimentos infratores receberão multa de até R$ 96,8 mil, além de interdição e perda da inscrição no cadastro de contribuintes do ICMS.

    Atualizado: 08/02/2013 00:01 | Por Bruno Ribeiro - O Estado de S.Paulo, estadao.com.br

    Atualizada às 8h32

    FONTE:ESTADÃO - MSN

    quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

    FUSCA ESPORTIVO

    Fusca ganha edição esportiva

    Carros

    Fusca ganha edição esportiva



    VW apresenta edição esportiva do Fusca

    Apenas 3.500 unidades serão fabricadas; série é inspirada em modelo do passado

    Karina Simões | 7/2/2013 16:00
     
    Foto: DivulgaçãoVeja mais fotos
    O Fusca GSR é inspirado no Beetle 1303 S


    A Volkswagen vai apresentar no Salão de Chicago, que abre para a imprensa nesta quinta-feira (7), uma versão esportiva do Novo Fusca. O Beetle (como é chamado por lá) em sua nova versão GSR foi inspirado em um modelo lançado pela Volks há 40 anos. E exatamente como no passado, serão produzidas apenas 3.500 unidades do fusquinha nervoso.

    O Beetle GSR tem motor 2.0 turbo capaz de gerar 212 cv e torque máximo de 28,5 mkgf a 1.700 rpm. O câmbio pode ser manual ou automatizado DSG de seis marchas e dupla ambreagem. Segundo a VW, o carro leva apenas 7,3 segundos para ir de 0 a 100 km/h e atinge até 229 km/h.
    O visual manteve a mesma caracterização da série Yellow/Black Racer de 1973, feita a partir do Beetle 1303 S. Partes do capô e da tampa traseira em preto fosco contrastam com a pintura amarela. Ao contrário de seu antecessor, esta versão também pode ser encomendada em cinza.

    As rodas de aço 15 polegadas do modelo antigo foram substituídas por um conjunto de liga leve aro 19" com pneus 235/40. O Fuscão esportivo ainda conta com bancos da grife R-Line com revestimento em preto e costura em amarelo (os dianteiros são aquecidos), faróis bi-xenônio, teto solar panorâmico e o logotipo com o número da unidade, reforçando sua condição de edição limitada.
    Encomendas para o GSR podem ser feitas a partir de maio e a VW confirmou as entregas começam até antes do final deste ano. Na Alemanha, o modelo custa € 30.300 o equivalente a aproximadamente R$ 80 mil. Há grandes chances do amarelinho invocado se tornar um item de colecionador como aconteceu com o Beetle 1303 S, por isso seu preço pode ficar ainda mais alto em 2053.

    FONTE: IG CARROS

    ALONGAR

    HYUNDAI HB20

    quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

    Teles anunciam mais R$ 3,8 bi para melhorar serviços

    Esta foi a condição para a retomada das vendas após suspensão aplicada pela Anatel pela má prestação de serviços no fim de julho, quando TIM, Claro e Oi tiveram vendas suspensas


    Agência Estado |


    Agência Estado


    As operadoras de telefonia ampliaram em R$ 3,86 bilhões os investimentos para o triênio 2012-2014 destinados à melhoria da qualidade dos serviços. Esta foi a condição para a retomada das vendas após suspensão aplicada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) pela má prestação de serviços no fim de julho do ano passado para TIM, Oi e Claro. O órgão regulador divulgou nesta quarta-feira os detalhes do relatório trimestral de acompanhamento da evolução da prestação dos serviços das teles.


    - Operadoras de telefonia celular não atingiram metas de acesso à internet


    De acordo com a Anatel, as empresa revisaram seus planos de investimentos para o triênio 2012-2014 de R$ 26,6 bilhões para R$ 30,46 bilhões, um incremento de 14,5%. Por empresas, os maiores rearranjos para o período ficaram por conta da Claro, que ampliou em 43,9%, para R$ 8,26 bilhões, e da TIM, alta de 16,3%, para R$ 9,52 bilhões. O relatório da Anatel aponta que Oi e Vivo mantiveram a previsão de aportes, respectivamente, de R$ 5,48 bilhões e R$ 7,15 bilhões.



    Melhorias

    O relatório da Anatel sugere uma série de iniciativas para as empresas desenvolverem nos próximos meses. Na área de infraestrutura de redes, o órgão regulador indica mais aportes relacionados ao complemento de chamadas, área de cobertura e acesso à rede de dados. Nas informações ao usuário, medidas de detalhamento e melhor compreensão sobre planos de serviços, promoções, critérios de cobrança e serviços adicionais. Já especificamente sobre contas e cobranças, a Anatel indica o estabelecimento de melhorias nos processos de entrega das faturas e detalhamento das contas.



    Teles

    Além do posicionamento via Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviços Móvel Celular Pessoal (SindiTelebrasil), que representa as empresas do setor, algumas operadoras se manifestaram individualmente sobre o relatório da Anatel, por meio de suas assessorias de imprensa.
    A Telefônica/Vivo informou que segue implementando todas as ações previstas no plano de melhoria apresentado à Anatel, ampliando a qualidade da experiência de seus clientes. O plano envolve quatro frentes de ação: rede, comercial, sistemas e relacionamento com cliente.
    A TIM destaca que apresentou resultado "dentro da meta" na maioria dos indicadores nacionais, com estabilidade no acesso à rede de voz e um dos melhores índices em queda de chamadas, em torno de 1%. "A companhia seguirá direcionando fortes investimentos para infraestrutura no País", diz a nota.
    A Claro afirmou que está seguindo o cronograma estipulado pela Anatel e vem trabalhando nos planos de ações para melhoria dos serviços. "A Claro entende que é um processo contínuo e não está medindo esforços para cumprir as metas estabelecidas."
    A Oi informou que se pronunciará via SindiTelebrasil.

    FONTE: IG ECONOMIA

    REFORMAS E O MEIO AMBIENTE

    OPERADORAS DE CELULAR

     
    Anatel: Serviço de dados de operadoras segue insatisfatório


    TIM, Vivo, Claro e Oi continuam abaixo da meta

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  • MP-SP obriga Vivo a trocar iPhones com defeito

  • Por 4G, Anatel quer adiantar leilão da faixa 700 MHz

  • Vine, o vídeo do Twitter, é para maiores de 17 anos

  • Apps e site móvel do Twitter ganham atualizações
  •  
     
    fonte: MSN

    Se dinheiro não existisse, o que você faria?

    Se não existisse dinheiro, você estaria fazendo exatamente a mesma coisa que já faz atualmente?
    Se o dinheiro não importasse, teria feito a mesma graduação que você cursou (ou ainda está cursando)?

    Muitos optam por fazer coisas que não gostam para viver uma vida inteira fazendo coisas que não gostam. Isso parece algo inteligente para você?


    Falar é fácil, difícil é fazer

    Isso é verdade. Mas também é verdade que se você não tentar, seguramente não atingirá seu objetivo.
    É muito fácil dizer para largar tudo e fazer a partir de agora só o que gostamos.
    Muitas vezes isso nem é possível, se considerarmos compromissos já assumidos com o trabalho ou mesmo compromissos financeiros que dependem da nossa renda atual.
    No artigo Independência financeira, trabalho e qualidade de vida, defendi que devemos sempre buscar um trabalho que nos seja prazeroso, de modo a não ter que trabalhar um único dia na vida.
    Expliquei também que dedicamos, pelo menos, 11 horas diárias para o trabalho. E como temos que dormir, sobrariam poucas horas para fazer algo que realmente nos dá prazer.
    A questão é que quando trabalhamos em algo que não gostamos, dificilmente seremos excepcionais nesse trabalho. Afinal o único jeito de se tornar excepcional em qualquer área é gostarmos dessa área.

     

     

    Onde eu quero chegar com esse artigo?

    Meu objetivo é incentivar você, leitor, a refletir sobre o que realmente gosta de fazer e começar a se preparar para fazer isso. Seguramente o resultado será surpreendente.
    Quando nos tornamos especialistas em determinada área de atuação e trabalhamos com prazer (e não por obrigação), sempre haverá uma forma de ganhar dinheiro com isso.
    Como disse acima, dificilmente essa é uma opção para ser tomada imediatamente. É necessário se preparar, montar uma boa reserva financeira para isso. Mas é possível.

     

     

    Estudo de caso: eu mesmo!

    Como muitos leitores devem saber, minha formação acadêmica é Ciência da Computação. Sempre fui um bom aluno, com ótimas notas, e me formei numas das melhores universidades do Brasil nessa área (UFPE).
    Apesar de gostar de trabalhar nessa área, Informática nunca foi minha paixão. Comecei a me interessar por Educação Financeira desde que recebi minha primeira bolsa de estágio, ainda na faculdade.
    Comecei a ler um livro atrás do outro, a investir meu dinheiro e experimentar diversas opções de investimento. Também sempre tive prazer em compartilhar tudo que aprendia com amigos e parentes, sem ganhar nada por isso. Só o fato de alguém estar interessado já me empolgava.
    Depois disso comecei a compartilhar meu conhecimento através do Quero Ficar Rico e meu interesse pela área só cresceu desde então.
    Atualmente consigo atingir milhares (milhões, na verdade) de pessoas e ganho um bom dinheiro com o blog (e demais negócios online que possuo). Mas nem sempre foi assim…
    No começo, o blog recebia algumas dezenas de visitas por dia e não recebia um centavo por escrever. Mas nem por isso me desmotivei.
    Na verdade, só descobri que era possível ganhar dinheiro com blog após 3 anos de fundação do Quero Ficar Rico, quando reformulamos o site e colocamos algumas peças publicitárias. (Para saber como ganho dinheiro por aqui, leia o artigo sobre Internet Lifestyle).

     

     

    Conclusão

    Quero deixar claro, com essa curta história, que o dinheiro deixou de ser um objetivo para ser uma consequência. Meu objetivo é promover Educação Financeira.
    E se eu consegui fazer o que realmente me dá prazer e ainda ganhar dinheiro, certamente você também conseguirá.
    Não é preciso criar um blog ou estudar finanças. Esse foi o meu caminho. Mas – de forma alguma – é o único existente.
    Descubra o que realmente te dá prazer em fazer e comece a se planejar para se dedicar a isso o quanto antes.
    Por fim, quero compartilhar um vídeo extraordinário (vi na timeline do Gustavo Cerbasi) que me motivou a escrever este artigo:

    (Se não conseguir assistir ao vídeo, clique aqui)
    Até a próxima!



    Publicado em 05.02.2013 por em Educação Financeira


    fonte: Quero ficar rico - edicação financeira