terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

E-MAIL MKT

10 maneiras de fazer um marketing eficiente por e-mail


 
            
Revista PEGN

Com uma comunicação dirigida e total possibilidade de personalização, um e-mail marketing benfeito oferece alta taxa de retorno e ágeis mecanismos para mensurar as investidas. “A ferramenta é valiosa para empreendedores, uma vez que os coloca em pé de igualdade com as grandes empresas”, diz Rodrigo Almeida, sócio da empresa especializada em comunicação digital Dinamize. Mas é preciso atentar para a qualidade das ações. Listamos a seguir dez dicas, incluindo, por exemplo, a relevância das mensagens. Marcelo Miyashita, consultor e professor de marketing, tem experiência em e-mail marketing. Ele montou a Rede do Bem, uma comunidade cooperativa para indicação de vagas de empregos, usada também para a divulgação de seus cursos e de ações sociais. Quinzenalmente ele dispara e-mails para 4.300 alunos. “Como divulgo vagas de emprego, a rede é relevante para os cadastrados, que fazem questão de manter seus e-mails atualizados.”
 
 


1 INVISTA EM SUA BASE DE E-MAILS
De nada vale ter uma listagem enorme e irrelevante para o negócio. “Já tivemos mailing de 25 mil e-mails e não sabía¬-mos nem o nome das pessoas”, diz Maurício Renner, editor do site de tecnologia da informação Baguete. “Depois de constatar que muitas mensagens não eram sequer abertas, fizemos uma campanha de recadastramento e temos hoje uma base consistente de 8.700 assinantes.”
 

2 ABRA UM CANAL PARA OPT-OUT Em todos os e-mails que enviar, disponibilize um link para descadastramento — caso contrário, a sua empresa corre o risco de ficar associada ao desrespeito e à prática de spam.
 

3 ACERTE NA FREQUÊNCIA
A não ser que tenha autorização do cadastrado para envios mais frequentes, atenha-se aos e-mails quinzenais ou no máximo semanais. O excesso de e-mails pode gerar uma imagem negativa.
 

4 SEJA RELEVANTE
Analise os links clicados pelos destinatários para identificar grupos de interesse. Se houver tribos bem distintas, segmente sua base de contatos, de modo a criar e-mails efetivamente relevantes para quem recebe.
 

5 POSSIBILITE A TROCA
Não se restrinja a enviar mensagens. Apresente para o destinatário um canal de aprofundamento e interação, seja por e-mail, fone, site ou blog. Em sites e blogs, disponibilize formulários de cadastro e apresente a possibilidade de indicar amigos.
 

6 DOSE O TAMANHO DOS ARQUIVOS
Não carregue os e-mails com imagens ou anexos pesados. Caso queira disponibilizar arquivos grandes para o destinatário, gere um link que conduza a eles.
 

7 SEJA OBJETIVO
Tenha títulos e mensagens objetivas. Seu e-mail concorre com várias outras mensagens — você tem poucos segundos para atrair quem lê.
 

8 DRIBLE O ANTI-SPAM
Antes de liberadas pelos provedores, as mensagens passam por filtros anti-spam. Existem palavras ranqueadas em mecanismos específicos — se uma delas atinge certa pontuação, é interpretada como lixo. “Sexo”, “Viagra” e links para o Orkut, por exemplo, alcançam muitos pontos. Em períodos de programa Big Brother Brasil, “BBB” é um termo que também assusta. Antes de disparar várias mensagens eletrônicas convém testar o envio para endereços de provedores distintos. Uma vez aprovadas, tudo OK para o restante do grupo.
 

9 INVISTA NO ENVIO
Há empresas especializadas em envio de e-mail marketing. Elas têm pacotes econômicos para envios reduzidos, como mil mensagens mensais. O disparo “doméstico” costuma ser barrado pelos provedores.
 

10 MENSURE OS RETORNOS O e-mail marketing não é mero instrumento para divulgação. Trata-se de um modo de conhecer melhor o cliente e identificar suas preferências. Tome as mensurações feitas por empresas de e-mail marketing como formas para incrementar seu negócio. Você pode inclusive fazer testes, enviando diferentes mensagens para dois grupos e comparando os retornos obtidos.
 
 
Por Marina Vidigal
 
FONTE: PEGN

MERCADO LIVRE: DICAS

Veja outras duas dicas para se dar bem no MercadoLivre

  
Escolha dos produtos
 
O MercadoLivre disponibiliza aos vendedores o Celeiro de ofertas (http://www.mercadolivre.com/celeiro), onde é possível consultar a lista de produtos mais vendidos e quais ofertas serão divulgadas pelo site.


Mercado líder
 
O site classifica os usuários pela quantidade de vendas realizadas, as qualificações positivas e a responsabilidade e atenção com os compradores.
 
Os melhores recebem a classificação de Mercado Líder (que pode ser simples, gold ou platinum). Esses vendedores têm diversas vantagens, como tarifas menores, programa de proteção ao comprador e acesso a promoções.
 
 
Por Wilson Gotardello Filho
 
FONTE: PEGN

SEJA SEU PATRÃO / INTERNET

Conheça a história do empreendedor Renato Antonini no MercadoLivre

A RSAntonini surgiu no final de 2004 no MercadoLivre, mas foi formalizada como empresa em outubro de 2005. Em 2010 deve faturar R$ 400 mil, 33% a mais que em 2009
             
O que ele vende?
Peças, acessórios e periféricos de informática

Renato Silva Antonini, 26 anos, ingressou no MercadoLivre muito jovem. Dos 17 aos 19 anos, o empreendedor percorria até 200 quilômetros de bicicleta pelas ruas de São Paulo como entregador da agência Bike Courrier. Seu ofício, apesar de cansativo, fez com que ele passasse a olhar o serviço de entrega de forma pragmática. E lhe trouxe uma boa noção de logística.

Foi com essa bagagem que ele chegou ao MercadoLivre, no fim de 2004, logo depois de fazer um curso técnico em administração. “Na época, eu comprava o produto dos próprios vendedores do MercadoLivre e revendia pelo mesmo preço. Ganhava apenas na taxa de entrega, que eu mesmo fazia”, conta. A ideia deu certo. Em outubro de 2005, com a ajuda de um investidor que comprou 20% do negócio, Antonini formalizou a sua empresa, montou um estoque e passou a atuar ativamente no site de vendas mais popular do Brasil.

Hoje, os pedidos da RSAntonini variam entre 20 e 30 por dia, gerando um faturamento mensal de R$ 25 mil a R$ 30 mil em 2009. Para este ano, sua meta é ampliar as vendas mensais para algo entre R$ 35 mil e R$ 45 mil. “Como vendemos periféricos e acessórios, nosso tíquete médio não é muito alto, fica em torno de R$ 80”, explica. A empresa busca diferenciais para conquistar os clientes. “Antes de escolhermos um fornecedor, testamos o suporte ao cliente, analisamos o procedimento e ainda oferecemos garantia de devolução e atendimento personalizado. Existe um nicho que paga por isso”, diz.

O empreendedor assinala que esse trabalho faz com que a taxa de retorno da empresa seja alta: 15% dos clientes que compram pela primeira vez voltam. Hoje, a RSAntonini está sediada em duas salas de 16 metros quadrados: uma de estoque e outra que abriga os funcionários. Além do próprio Antonini, que cuida dos departamentos financeiro, de compras e de atendimento ao cliente, trabalham no local um responsável pelo comercial, outro pelo almoxarifado e expedição, e um terceiro, que cuida da estocagem. A parte gráfica dos anúncios no MercadoLivre é realizada por uma agência de design terceirizada.


Opinião do consumidor

“Compro no MercadoLivre porque é muito mais fácil pesquisar preços. Priorizo empresas que entregam rápido.”
Geraldo Tadeu Gaglioti, 54 anos, São Paulo – SP
 
Por Wilson Gotardello Filho
 
FONTE: PEGN

LOJA VIRTUAL NO MERCADO LIVRE

Como ganhar dinheiro no Mercado Livre

Tornar-se um empreendedor no MercadoLivre tem lá seus segredos. Antes de mais nada, é bom estar preparado para ficar sob o fogo cruzado dos consumidores virtuais. Nesta reportagem, veteranos e iniciantes contam como acertaram a mão nesse que é um dos terrenos mais disputados — e democráticos — da internet
             
 
 
DETERMINAÇÃO
 

A ShopFastCompras está abrigada no MercadoLivre desde o início de 2006. Os resultados estimularam o dono a abrir um negócio no ano seguinte. Hoje são 40 pedidos por dia

O engenheiro de produção Avimar Lopes Junior, 33 anos, sócio da ShopFastCompany, especializada na venda de computadores, celulares e câmeras no MercadoLivre, recorda-se que a confirmação de que ele estava realmente diante de um negócio lucrativo chegou pelo telefone. Em2007, após várias tentativas frustradas de entrar em contato com uma consumidora do interior do Sergipe via e-mail, ele resolveu telefonar para ela e sanar um problema: a cliente havia enviado o nome da cidade e da rua, mas faltava o número da residência. Do outro lado da linha, uma voz suave o tranquilizou. A cliente explicou que morava numa região de apenas uma rua. E que a sua casa ficava em frente ao correio. Além disso, seu filho era carteiro do município. “Depois de desligar, eu parei e pensei: se até a senhora que mora em uma cidadezinha remota compra na minha loja virtual, só posso estar no caminho certo.”
SAIBA MAIS
O telefonema coincidiu com o período de crescimento da ShopFastCompras, que Junior administra com o irmão, o engenheiro Haroldo Lopes, 32 anos. Durante o ano de 2006, enquanto os dois ainda estudavam, o site era usado como uma fonte de renda extra. Eles compravam os produtos e revendiam na internet. No início, a estrutura era mínima: “Atendíamos os clientes nas horas vagas, em casa”, lembra Junior. Os dois também penaram para acertar os prazos com os fornecedores. Para as primeiras compras, Junior tomou dinheiro emprestado de amigos e familiares. A administração, contudo, desde sempre foi profissional.

Depois de um ano de trabalho, os resultados animaram a dupla, que formalizou a empresa. As vendas deslancharam. Hoje, são dez funcionários instalados confortavelmente em uma área de cerca de cem metros quadrados. No ano passado, a empresa recebeu 40 pedidos diários, ao tíquete médio de R$ 100:um faturamento de mais de R$1milhão. Para 2010, a meta é alcançar 50 pedidos por dia. Aos novatos, Junior aconselha a ter uma palavra em mente: paciência.
AVIMAR LOPES JÚNIOR
“Minha empresa não trabalha como menor preço. Leva em consideração a estrutura e os custos fixos para calcular o valor dos produtos. Nosso diferencial está no atendimento”


DEPOIMENTO DO CONSUMIDOR
“Sempre presto atenção na qualificação dos vendedores. Fico atento também ao que antigos clientes falam sobre o vendedor. Só compro de empresas com endereço fixo e que oferecem a opção de buscar o produto pessoalmente” Fernando Guimarães, 32 anos,São Paulo – SP

O QUE ELE VENDE?
Produtos de informática, celularesecâmeras
Revista PEGN

Tornar-se um empreendedor no MercadoLivre tem lá seus segredos. Antes de mais nada, é bom estar preparado para ficar sob o fogo cruzado dos consumidores virtuais. Nesta reportagem, veteranos e iniciantes contam como acertaram a mão nesse que é um dos terrenos mais disputados — e democráticos — da internet

         
 
 
ORIGINALIDADE
  
 
A DakotaParts está no MercadoLivre desde o início de 2006 e já realizou 46 mil vendas pela internet. Apenas 36 foram qualificadas de forma negativa nesse período

Em 2006, depois de 12 anos de atuação no comércio de rua de Marília, no interior de São Paulo, Paulo Biancalana, de 38 anos, resolveu investir na internet. Cadastrou 20 produtos no Mercado Livre e administrava a loja virtual paralelamente à física. Em um ano, o resultado surpreendeu o empreendedor, que passou a contar com a ajuda do cunhado, Antonio Julio Peres, 44 anos, para tocar a operação virtual da DakotaParts, especializada em peças e acessórios para automóveis. No início, as vendas se restringiam a 20 produtos por dia. Três funcionários ajudavam os sócios.
SAIBA MAIS
Em quatro anos, a situação mudou. Em 2009, a operação on-line da empresa — que engloba o site e o MercadoLivre — faturou quatro vezes mais que a loja física. As vendas alcançam 350 peças por dia, a um tíquete médio de R$ 120. O MercadoLivre é responsável por 60% desse total. Para dar conta de todo esse movimento, 65 funcionários trabalham na DakotaParts virtual. O estoque ocupa três barracões em uma área de 1.300 metros quadrados. Segundo Biancalana, colaboradores são fundamentais. Quando uma pessoa clica em “comprar”, a transação está apenas começando. Para ser concretizada, o comprador paga (independentemente da forma), o vendedor envia o produto, e só então o pagamento é liberado.

Nesse meio-tempo é preciso atender cada cliente. Dos 65 funcionários, quatro deles passam o dia respondendo a perguntas e dúvidas de consumidores. “Vender pelo MercadoLivre não é como uma loja virtual comum. Tem todo um trabalho antes, durante e pós-venda”, diz Peres, que comanda a operação virtual. Para se dar bem nesse ambiente de clientes exigentes e muitas regras, o empreendedor avisa: é preciso ter agilidade, perseverança e infraestrutura. Buscar um diferencial também é importante. Na DakotaParts, segundo os sócios, a pronta entrega, o tamanho do estoque e os preços competitivos fazem diferença.
PAULO BIANCALANA
“Ter uma empresa no MercadoLivre exige muita dedicação, atenção e disposição do empreendedor. Dos 65 funcionários, quatro passam o dia respondendo a perguntas e dúvidas de clientes”


DEPOIMENTO DO CONSUMIDOR
“ Eu gosto muito de comprar celulares, eletrônicos e acessórios para carro pela internet. Valorizo muito o vendedor quandoo atendimento é bom, a entrega é rápida e o produto é de qualidade”
André Seccani Galassi, 23 anos, Sertãozinho - SP

O QUE ELE VENDE?
Peças e acessórios para automóveis
Revista PEGN
 
 

Tornar-se um empreendedor no MercadoLivre tem lá seus segredos. Antes de mais nada, é bom estar preparado para ficar sob o fogo cruzado dos consumidores virtuais. Nesta reportagem, veteranos e iniciantes contam como acertaram a mão nesse que é um dos terrenos mais disputados — e democráticos — da internet

 
            
NOSTALGIA

 
A empresa Presentes do Passado vendeu, em média, R$ 20 mil por mês em 2009. A meta para este ano é ampliar o catálogo de LPs e alcançar faturamento de R$ 500 mil

O engenheiro de minas Jorge Manuel Diniz Dias, 54 anos, é especialista em implosões de grandes prédios. Entre os seus feitos está a implosão cinematográfica da penitenciária do Carandiru, e o malfadado Edifício Palace 2, no Rio de Janeiro. Mas foi bem longe dos explosivos que ele encontrou sua vocação como empreendedor. Desde o ano passado, ele diminuiu o ritmo de trabalho como profissional liberal para se dedicar à venda de LPs antigos na internet. Seu respeitável acervo reúne hoje 500 mil discos de 12 polegadas, 400 mil compactos, 600 mil LPs, 20 mil discos de dez polegadas, 80 mil de 78 rotações e 2 mil jingles. Até o fim deste ano, sua meta é ter 450 mil discos cadastrados no site — atualmente são apenas 90 mil. Dedicado a fazer tudo dar muito certo, ele projeta vendas de R$ 500 mil neste ano, embora tenham ficado em um patamar de R$ 20 mil por mês em 2009.
SAIBA MAIS
Sua relação com produtos de época começou de maneira inusitada. Em 2001, depois de um malsucedido investimento em uma confecção feminina, ele passou a trocar as peças de roupa por livros antigos, que teriam como destino uma pousada recém-inaugurada em Ibiúna, interior de São Paulo. A ideia deu certo e logo ele estava aceitando também antiguidades e discos. Em pouco tempo, começava a tomar forma o acervo, que hoje está avaliado em R$ 3,9 milhões no MercadoLivre.

Para cadastrar 360 mil produtos em um ano, Dias vai contar com a ajuda de duas pessoas para fazer a avaliação dos discos, oito estagiários para a expedição e cadastros, duas pessoas para as vendas e outras duas no estoque. A relação com os consumidores surpreendeu o empresário no MercadoLivre. “É muito parecida com a da loja física, mas na internet. Exige muita conversa, um tête-à-tête praticamente igual ao que você teria pessoalmente.” Para dar certo no mercado virtual, Dias recomenda escolher a área de atuação com cautela. “No meu caso, encontrei mercadorias que seduzem os consumidores.”
JORGE MANUEL DINIZ DIAS
“É preciso saber escolher muito bem a mercadoria que você vai vender para tudo dar certo no MercadoLivre. A sua empresa tem de encontrar meios para seduzir o consumidor”

DEPOIMENTO DO CONSUMIDOR
“Na minha cidade não existem lojas que vendem discos compactos. Não uso e-mail para entrar em contato. Prefiro telefone” Claudemira Garcia Grigoleti, 61 anos, Tanabi - SP

O QUE ELE VENDE?
LPs antigos
Revista PEGN
 
 

Tornar-se um empreendedor no MercadoLivre tem lá seus segredos. Antes de mais nada, é bom estar preparado para ficar sob o fogo cruzado dos consumidores virtuais. Nesta reportagem, veteranos e iniciantes contam como acertaram a mão nesse que é um dos terrenos mais disputados — e democráticos — da internet

 
            
EM FAMÍLIA

 
Brinquedos guardados ao longo de uma vida inteira tornaram-se fonte de lucro e inspiração para um negócio prestes a decolar

Adamaris Gallucci, 58 anos, administradora da LojadaMel no MercadoLivre, está eufórica com o resultado das vendas do seu site nas festas do fim do ano passado. “Foi uma loucura”, celebra ela, que comanda a empresa ao lado das filhas, as gêmeas Selene Gallucci Sidney e Melissa Gallucci, de 33 anos. As três decidiram usar o site para se livrar de dezenas de brinquedos acumulados ao longo da infância de uma casa com seis crianças. “Até então eu nunca tinha jogado nada fora.”

Com o progresso do negócio nos últimos meses, elas passaram a vender também os brinquedos dos amigos. Depois da formalização da empresa, prevista para os próximos dois meses, o objetivo é iniciar a importação e a revenda de produtos novos. No total, a LojadaMel já concluiu 500 vendas no MercadoLivre desde maio de 2009, o que rendeu, em média, R$ 1 mil de lucro por mês para a família. Neste ano, Adamaris planeja importar novos produtos e espera chegar a um lucro mensal de pelo menos R$ 3 mil. A LojadaMel tem 100% de qualificação positiva no site. Para Adamaris, esse índice é resultado da constante atenção ao cliente. “É um trabalho que envolve muita dedicação. Não deixamos a freguesia esperando. Tiramos dúvidas sobre os produtos e explicamos como funciona o processo de pagamento”, diz. Outro segredo da nova empresária é zelar pela qualidade dos produtos vendidos. “Se o brinquedo for usado, é preciso higienizar e buscar embalagens que o valorizem”, diz ela, que acondiciona cada mercadoria com celofane e um laço.

As filhas Selene e Melissa ficaram responsáveis pela divulgação da loja na internet, assim como pelo cadastro dos produtos. “Criamos quase um estúdio dentro de casa para que as fotos tiradas não fossem amadoras. Temos um local com fundo branco e iluminação adequada para fotografar os produtos”, conta Selene. Além disso, as irmãs administram um MSN exclusivo onde tiram as dúvidas dos consumidores. Possuem também perfis no Twitter, Facebook e Orkut, além de um blog, que publica notí-cias sobre turismo, cultura e comportamento, assuntos de interesse dos clientes da LojadaMel.
ADAMARIS GALLUCCI
“É preciso saber escolher bem a mercadoria que você vai vender para dar certo no MercadoLivre. Qualquer coisa não vale”

DEPOIMENTO DO CONSUMIDOR
“Resolvi comprar pela internet no último Natal. Foi tudo rápido e eficiente: fiz o depósito e dois dias depois recebi a encomenda”
Marcos Rogério Mazziero, 35 anos, Monte Azul Paulista - SP

O QUE ELA VENDE?
Brinquedos usados e animais de pelúcia
Revista PEGN

Por Wilson Gotardello Filho
FONTE: PEGN



AS REGRAS DO MUNDO DOS BONS NEGÓCIOS VIRTUAIS
APELIDO – Nada de “Jujubinha”, “Loja do Quinzinho” ou da “Sininho”. Apelidos bizarros ou infantilizados não contribuem para o sucesso no MercadoLivre. Escolha um que transmita seriedade, confiança e profissionalismo.

DESCRIÇÃO – Destaque os diferenciais importantes e escreva o máximo de informações sobre o que pretende vender. Não diversifique os tipos de fontes, cores e tamanhos. Quanto mais fácil de ler, melhor. Capriche na língua portuguesa.

FOTO – Nada de imagens com aspecto amador. Uma boa fotografia é fundamental. Se você não tem como contratar um profissional, opte por fundo branco e boa definição.

TÍTULOS – Bons títulos são capazes de trazer compradores dos mecanismos de busca externo e do próprio MercadoLivre. Pense como um comprador na hora de criar as chamadas dos seus produtos. Evite sinais e muita pontuação. Escreva corretamente e use o máximo de caracteres permitidos.

GUERRA DE PREÇOS – Fuja dela. Muitos dos vendedores do MercadoLivre são pessoas físicas, que não têm os mesmos gastos de uma empresa. Não tente competir. Ofereça diferenciais, como variedade de produtos e pronta entrega.

FRETE INCLUSO – Não deixe o frete assustar seus compradores. Recalcule os preços dos produtos coma taxa de entrega e não cobre por este serviço separadamente. Se o produto custa R$ 100 e o frete R$ 20, anunciá-lo com a taxa de entrega por R$ 115 pode incrementar as vendas.

FORMAS DE PAGAMENTO – Ofereça o maior número possível de opções. Os consumidores preferem pagar com cartão de crédito, mas não limite a sua loja. Ofereça também a possibilidade de fazer transferências e boletos, por exemplo.

BUSCA – Patrocinar os resultados de busca é eficiente para atrair consumidores. Vale a pena apostar no próprio MercadoLivre, que oferece o Mercado Ads, e sites como o Google.
REDES SOCIAIS – Participar de redes sociais como Orkut, Facebook eTwitter, assim como terumblog ou site próprio, são ótimas ferramentas de divulgação.

E-MAILMARKETING – Envieumanewsletter para clientes cadastrados com ofertas e promoções. Lembre-se de que o comprador deve autorizar o recebimento.
 

MONTE SUA LOJA ONLINE

Saiba como montar sua própria loja online

 
 
São Paulo - Comprar pela internet tornou-se tão comum quanto caminhar pelo shopping no final de semana. De um total aproximado de 80 milhões de brasileiros conectados, 27 milhões fazem compras online com regularidade. Só no ano passado, 4 milhões de internautas fizeram sua primeira incursão no e-commerce. Se antes as vendas virtuais eram restritas a itens de baixo valor, hoje sites movimentam muito dinheiro vendendo produtos como tênis, roupas e eletrônicos.

Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso ter uma empresa estruturada, saber programar e investir muito para criar um sistema funcional de comércio eletrônico.

Com a ajuda de lojas virtuais prontas, é barato e fácil montar sua loja online, fazer sistema de pagamento, gerar ofertas e até controlar estoque. Para mostrar isso na prática, INFO criou uma loja de camisetas gastando o mínimo de tempo e dinheiro. E assim nasceu a INFOLab Store (infolabstore.mercadoshops.com.br). Veja, a seguir, as facilidades e os obstáculos encontrados na empreitada.
 
 
 
 
A escolha
 
 
Os quatro serviços analisados por INFO têm qualidades e defeitos semelhantes. DotStore, Locaweb Webstore, Loja Virtual UOL HOST e MercadoShops apresentam configurações fáceis para quem é iniciante, com tarefas como cadastrar produtos e fechar compras funcionando de forma intuitiva e sem burocracia. A personalização do visual é o ponto fraco comum a todas as lojas prontas. Quem sabe programar pode usar seu próprio código para criar um visual mais bacana. Quem não sabe, ficará restrito aos templates já desenhados.

Houve um empate técnico entre os quatro serviços testados. Mas escolhemos o MercadoShops, do Mercado Livre, para nossa loja porque é o único a oferecer um plano gratuito, com restrições que não incomodam o vendedor de primeira viagem.
 
 
 
 
 
A montagem da loja
 
 
Depois da produção das camisetas, que contou com a ajuda criativa do editor de arte da INFO, Oga Mendonça, o próximo passo foi a criação de um logotipo para a loja. Em seguida, bastou preencher campos básicos sobre o produto e enviar as fotos dos itens. Não há dificuldade para fazer o cadastro e separar os itens por categorias usando tags. Detalhes como a criação das fotos em miniaturas, as opções de tamanho das camisetas e o controle de estoque são feitos quase automaticamente, por meio de menus preexistentes.
 
 
 
 
 
 
O sistema de pagamento
 
 
Usar os meios de pagamento mais populares da web é a principal vantagem das lojas prontas. No MercadoShops, além de pagar com cartões de débito, de crédito e boletos, é possível oferecer a compra parcelada. Também é fácil definir um valor para a cobrança de frete ou taxa de entrega. Para quem está começando, uma boa ideia é negociar cada venda por e-mail com o comprador, escolhendo a forma mais conveniente de entrega. Mas essa facilidade tem um preço. No MercadoShops ela vem na cobrança de 4,99% sobre o valor do produto.
 
 
 
 
 
A divulgação
 
 
Os recursos para integrar as lojas com o Facebook e o Twitter estão presentes em todas as opções testadas. No MercadoShops estão disponíveis recursos legais para divulgar o link de um novo produto cadastrado direto no Twitter logo após a publicação. As contas em redes sociais também servem como canais de atendimento. Basta associá-las à página de informações da loja, que vem com o título “Quem Somos”.
 
 
 
 
 
A primeira venda
 
 
Realizada a primeira venda, um e-mail é enviado para o dono da loja. Depois da confirmação, é usada a interface do serviço MercadoPago. Aí o vendedor define data de entrega, frete e processa o pedido. Confirmado o pagamento, o valor cai na conta do vendedor em dois dias. Para quem está começando e tem um volume pequeno de vendas, esse método está mais do que bom.
 
 
 
 
Por , da INFO
• Quinta-feira, 19 de abril de 2012 - 19h08
 
fonte: Editora Abril (www.info.abril.com.br)

Quatro ideias para ganhar dinheiro na internet


Internet oferece dezenas de oportunidades para ganhar dinheiro
1 - Ganhe dinheiro com vídeos -
 
Seja ensinando a cozinhar, programar ou simplesmente falando da vida, dá para ganhar dinheiro com vídeos na web. Com mais de 800 milhões de visitantes por mês, o YouTube oferece a plataforma mais estruturada para quem quer investir no ramo. Seu Programa de Parcerias foi criado em 2007 e funciona como uma folha de pagamento para mais de 30 mil membros cadastrados em todo o mundo. Os canais que atraem grande audiência podem ser convidados ou se candidatar para passar a exibir anúncios e, assim, receber mais de 50% da renda arrecadada com eles.
 
“Para ser parceiro basta ter vídeos populares, com conteúdo próprio, original e que não viole direitos autorais”, explica Bibiana Leite, gerente de parcerias online do YouTube para América Latina. O pagamento depende da quantidade de anúncios veiculados e de quantas vezes eles foram assistidos. O site não divulga números oficiais, mas estima-se que cada mil visualizações rendam entre um e três dólares ao dono do canal.
 
Outros sites também têm sistemas parecidos que remuneram quem produz conteúdo. No Break.com, um vídeo selecionado para a home pode render a partir de 200 dólares. Já o UVioO.com paga para quem divulgar o material do site nas redes sociais – quanto mais cliques obtidos a partir do seu compartilhamento, mais dinheiro.


 
Dicas para começar no Youtube: - Capriche nas palavras-chave para descrever o vídeo. Facilita as buscas no YouTube e Google. - Preste atenção nos comentários e interaja com os usuários. - Saiba mais e se inscreva no Programa de Parceria youtube.com.br/partners. - - É sempre bom ser original mas, se quiser se inspirar, confira os vídeos mais populares em youtube.com/charts.
 
 


 
 
 
2 - Ganhe dinheiro com fotos
 
- Quem é bom nos cliques pode criar uma página para vender suas fotos ou se cadastrar em alguns dos grandes bancos de imagens da web. Mas atenção: a maioria não aceita trabalhos com cara de amador.
 
iStockPhoto: Criado em 2000, o banco de imagens gratuito passou a cobrar por seu conteúdo no ano seguinte. Mais conhecido por suas fotos, ele também armazena vídeos, logos e ilustrações para venda. O site paga 15% do valor ao dono do material, mas pode chegar a 45% se a pessoa for membro exclusivo (não fornecer para outras plataformas). Outra vantagem é poder entrar para a lista de fornecedores do Getty Images, um dos maiores bancos virtuais. Para ser membro do iStockPhoto, no entanto, é preciso fazer um cadastro e ser aprovado, submetendo três peças para avaliação.
 
Shutterpoint: Menos exigente em relação aos seus membros, o Shutterpoint vende apenas imagens e paga proporcionalmente mais por elas: entre 70% e 85% do valor ficam com o dono do material. Para começar a vender, basta criar um cadastro e fazer o upload na plataforma. Duas ferramentas (What´s Selling e Marketable Photography Guide) ajudam a saber o que está sendo mais buscado no momento.
 
Shutterstock: Seja em relação a fotos, vetores ou vídeos, o banco é exigente com seus membros. Para começar a vender, é preciso submeter 10 imagens para avaliação. Se três ou mais não forem aprovadas, é preciso esperar 30 dias para tentar um novo cadastro. Cada foto rende de US$0,25 a US$75, e cada vídeo, de US$2,50 a US$23.
PhotoShelter: Se a sua ideia é vender por conta, o PhotoShelter é uma boa solução. O serviço permite que você crie seu próprio site de venda de imagens, com sistema de cobrança e ferramentas que incluem integração com mídias sociais. Não há limite para tamanho dos arquivos, que podem ser JPG, RAW, TIFF, e PSD. Com mensalidades de US$9,99 a US$49,99, ele oferece diferentes planos. Do básico, com um template pronto para a página e 10GB de armazenamento, ao Pro, com 10 opções de layout e 1000 GB. Quem quiser, pode testar o serviço por 14 dias de graça.
 
 


 
 
3 - Ganhe dinheiro com um e-book
 
- Num mercado que já movimenta mais de 1 bilhão de dólares ao ano, sobram opções de plataformas, ferramentas e serviços para criar o seu livro digital. Infelizmente, nem todas aceitam ainda usuários do Brasil.
 
A Amazon, a principal loja do mercado, oferece um sistema relativamente simples de publicação, mas é sempre possível contar com agregadores que facilitam o trabalho e publicam seu e-book em múltiplas plataformas. Além de práticos, eles têm a vantagem de colocar seu material em lojas que não aceitam cadastro fora dos Estados Unidos (caso da Barnes & Noble). Só cuidado: eles comem parte dos seus ganhos em troca.
 
Amazon- “livraria virtual do mundo”, a Amazon oferece um guia bastante detalhado para quem quiser publicar seus livros pelo sistema Kindle Direct Publishing Program (KDP). Embora aceite e pague autores de língua portuguesa, as instruções ainda estão apenas em inglês, alemão, francês, espanhol ou italiano. Por meio do KDP, é possível publicar e-books para o Kindle que também podem ser lidos em outros dispositivos com um app da Amazon - iPad, iPhone, iPod touch, PC, Mac, BlackBerry e aparelhos com Android. Basicamente, tudo o que o autor precisa fazer é formatar corretamente seu texto.
 
O sistema permite o upload em diversos formatos, mas recomenda documentos em Word (.doc) ou HTML. A capa pode estar nos formatos TIFF ou JPEG, mas você pode ter uma ajuda para fazê-la (veja abaixo). Além disso, o autor fixa o preço do livro e pode escolher os programas de 35% ou 70% de participação nas vendas. Mas vale lembrar que a porcentagem recebida varia também conforme o país de origem do comprador. Na lista que inclui os Estados Unidos, 70% do valor pode ficar com o dono da obra. Nos demais, incluindo o Brasil, o repasse é de 35%. Os pagamentos para não resistes de EUA, Reino Unidos e União Europeia são feitos via cheques colocados no correio.
 
iBookstore – De longe, é a plataforma mais trabalhosa para quem quer vender seu e-book. Além de uma Apple ID, o autor precisa obter um ISBN (Número Padrão Internacional de Livro) e uma identificação fiscal nos Estados Unidos. Por sorte, há instruções detalhadas e em português de como conseguir todos os pré-requisitos. Uma forma de burlar toda essa burocracia é usar os chamados agregadores, como Smashwords ou Lulu , recomendados pela Apple. Esses serviços fazem todo o trabalho chato, mas comem uma parte dos 70% de repasse que a iBookstore dá aos autores. Os serviços também ajudam a formatar corretamente, já que a Apple só aceita arquivos EPUB e livros Multi-Touch.


 
Smashwords: Além de distribuidor para uma série de outras lojas, como iBookstore, Barnes & Noble e Sony Reader Store, é uma plataforma de publicação independente. Nas vendas efetuadas na própria Smashwords, 85% da renda fica com o autor. Nas demais, apenas 60%. A página oferece ainda boas ferramentas para formatação do documento mas, a partir de 40 dólares, é possível contratar alguém para fazer o serviço por você (basta escrever solicitando para list@smashwords.com). O mesmo valor também contrata um artista para fazer uma capa, caso você não queira ou saiba fazer a sua.
 
 


 
 
4 - Monte uma loja virtual
 
- Mais de 27 milhões de pessoas fazem compras online no Brasil regularmente. E, se os consumidores estão mais acostumados a encher o carrinho virtual, uma série de serviços também facilita a vida de quem vai abrir uma loja online.
 
-DotStore, Locaweb Webstore, Loja Virtual UOL HOST e MercadoShops: são algumas das que apresentam configurações fáceis para quem é iniciante. Com planos que variam de nada a R$700 por mês, elas incluem no pacote de hospedagem uma série de serviços – de páginas prontas customizáveis e ferramentas de pagamento e integração com o Facebook e o Twitter.


 
 
 
 
- Outra opção para os lojistas de internet é investir do chamado social-commerce, o comércio nas redes sociais. A vantagem de vender seu produto nesses espaços é a proximidade com o consumidor e a chance de ter sua página recomendada de forma muito mais fácil. Liderando o segmento, está o f-commerce, ou comércio no Facebook. Várias empresas oferecem um aplicativo para transformar sua página:

 
LikeStore: O serviço customiza sua página, expõe produtos, faz entregas, calcula frete para os Correios e realiza cobranças de pagamento via cartão de crédito e boleto sem que o cliente saia da rede social. A LikeStore cobra 2% de comissão por cada transação realizada, além de separar 5,9% para a Moip, a empresa que cuida dos pagamentos.
Kauplus: Não cobra nenhum tipo de comissão ou mensalidade. Possui várias ferramentas que ajudam o empreendedor a controlar o negócio, como notificações de atividade e filtragem de buscas na página. Além disso, o serviço lançou recentemente um grande shopping virtual no Facebook para agregar mais de duas mil lojas. Na página do Kauplus Shopping, os usuários podem buscar em todo o catálogo de parceiros.
 
 
MySocial Shop: Além de customizar o visual, dá para restringir o acesso à loja, liberando somente perfis autorizados. Esse tipo de serviço seria útil para empresas que só podem comercializar para pessoas jurídicas. O MySocial Shop ganha 1,49% de comissão sobre o valor de cada venda, e a empresa responsável pelos pagamentos retém entre 1,89% a 6,39%. Uma parceria do serviço permite que as lojas cadastradas anunciem seus produtos de graça no site de compras Buscapé. Como o Kauplus, o MySocial Shopping também possui um espaço que integra todas as suas lojas no Facebook e permite aos usuários fazer buscas em toda a rede de parceiros.


 
 
Por , da INFO
 
• quarta, 29 de agosto de 2012
 
fonte: Editora Abril (info.abril.com.br)

10 dicas para ganhar mais dinheiro com Adsense



Olá pessoal da Mestre SEO!
 
Depois de um período de inatividade, volto com 10 dicas para ganhar mais dinheiro com adsense:
  1. “Traffic is King”.

Não adianta você ter técnicas e técnicas para maximizar seus ganhos com adsense, se você não tem um bom tráfego em seu site.

Para conseguir tráfego estude SEO e posicionamento de sites, contrate uma empresa de SEO ou se você quer retorno rápido e não precisa de algo duradouro, invista em PPC.

Vale lembrar que nada impede que você tenha/faça mais de uma coisa do que foi citado.


 
2. Não utilize muitos ads em suas páginas:
 
Os anúncios de Adwords funcionam como se fossem um leilão e para aparecer nas primeras posições, o anunciante geralmente deve desembolsar uma quantidade maior de dinheiro por clique.
 
Assim, quanto menor o número de ads, maior a chance de o usuário clicar na propaganda que oferece um valor de clique mais alto.
 
 
 
3. Crie canais personalizados para acompanhar cada anúncio, ponha um nome descritivo para não acabar se perdendo.
 
 
4. Não reaproveite canais que utilizou em ads de outros mercados, isso pode confundir o sistema e acabar diminuindo os seus lucros.
 
 
5. Utilize formatos retangulares sempre que possível.
 
Eles geralmente possuem uma CTR maior porque não há muitas quebras de linhas no texto, facilitando a leitura do usuário e aumentando os clicks naturalmente.
 
Além disso, eles tem uma altura razoável que permite um bom número de anúncios de texto ou outros tipos de propaganda, como uma apresentação flash por exemplo (muito comum pra esse tipo de formato, e geralmente com uma boa conversão e CPC alto).
 
 
6.Se você desenvolveu um site para ganhar com adsense e seu objetivo é esse, coloque-o em posições estratégicas! Observe a figura abaixo:
 
Melhores Posicoes para o Adsense
 
Você terá uma CTR muito maior colocando seus anúncios nas posições de cores mais escuras.
 
Porém, se o seu objetivo principal não é lucrar com adsense, tome cuidado com essa posições!
 
 
 
7. Faça com que sua propaganda pareça parte do seu site.
 
Mescle ao conteúdo, faça um design semelhante a sua barra de navegação se for possível.
 
Obs: Uma posição que garante altas CTR´s é acima do conteúdo.
 
 
 
8. Umas das técnicas que geram um maior aumento da CTR é tirar a borda do anúncio.
 
Isso pode ser feito colocando a cor da borda igual do background do anúncio e do site.
 
 
 
9. Anúncios de texto são bem mais lucrativos que imagens.
 
 
10. Faça páginas com conteúdo bem definido.
 
Se você está fazendo uma página do assunto “SEO gratis”, coloque essa keyword na URL, title tag, meta tags , header tags, etc.
 
O Adsense é uma propaganda contextual e se você não tem um conteúdo bem definido, ele pode exibir propagandas aleatórias e você ter uma CTR muito baixa.
 
 
 
Você tem mais alguma dica para ganhar dinheiro com adsense? Não deixe de comentar!


Fontes:


Publicado por Rafael Coutinho em 19/03/08

fonte: www.mestreseo.com.br

Caem os lucros dos grandes bancos

Pela primeira vez desde o auge da crise, lucro somado dos três maiores bancos privados do País foi menor na comparação anual


Agência Estado |
AE
Agência do Bradesco em São Paulo: lucro um pouco maior, enquanto Santander e Itau encolheram
Pela primeira vez desde o auge da crise global, o lucro somado dos três maiores bancos privados do País caiu de um ano para o outro. Levantamento da empresa de informações financeiras Austin Rating feito a pedido da reportagem mostra que Itaú Unibanco, Bradesco e Santander, juntos, ganharam R$ 27,7 bilhões no ano passado, o que significou um recuo de 5,3% ante o exercício anterior.
 
- Veja também:Cidade suíça teme pela vida cultural após falência de banco

Individualmente, Itaú Unibanco e Santander viram seus resultados encolherem em 2012, enquanto o Bradesco conseguiu lucrar 3,2% a mais, um porcentual baixo se comparado ao dos anos recentes no sistema financeiro brasileiro.

Além do esforço do governo para derrubar os juros reais praticados no país, o desempenho apenas modesto para um segmento da economia que se acostumou a acumular recordes é explicado por outros fatores. Um deles é o aumento da inadimplência ao longo de quase todo o ano passado, que obrigou as instituições a fazerem pesadas provisões contra perdas. Considerando os mesmos três bancos, essas despesas avançaram quase 27%, para R$ 48,3 bilhões.

"O ano de 2012 foi marcado por uma grande subida nas provisões para devedores duvidosos", disse o presidente do Itaú, Roberto Setubal, na apresentação de resultados anuais. Em grande parte, explicou, a inadimplência decorreu da concessão farta de crédito em 2010, quando a economia cresceu 7,5%.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo


FONTE: IG ECONOMIA

ATUALIZAÇÃO

PIBÃO

Governo acelera passo com ordem de Dilma para "Pibão"

Concessões de rodovias passam por revisão pró-mercado, PAC ganha impulso e pode haver novos cortes de impostos

Agência Estado |
Agência Estado


A ordem interna dada pela presidente Dilma Rousseff de fazer todo o possível para alcançar um crescimento de pelo menos 3,5% este ano colocou parte da máquina do governo num ritmo frenético. As concessões em rodovias passaram por um freio de arrumação a favor do mercado, depois que o governo constatou que as condições inicialmente oferecidas despertaram pouco interesse.

Os pedágios máximos aumentaram, o custo dos empréstimos caiu e o prazo dos contratos foi alongado.

O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), por sua vez, ganhou mecanismos para tentar superar sua já conhecida lentidão. Em paralelo, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, tenta reforçar a dose dos remédios já conhecidos para combater a queda na atividade econômica. Ele tem pressionado os bancos a elevar o volume de crédito.

Além disso, estão em discussão novos cortes de impostos, como é o caso do PIS-Cofins.


- Mais:crise vai continuar a atrapalhar PIB brasileiro em 2013, dizem economistas


"Nós não brigamos com o mercado", disse à reportagem o presidente da Empresa de Planejamento e Logística (EPL), Bernardo Figueiredo, um dos idealizadores dos pacotes de concessão em portos, ferrovias e rodovias.

"Temos convicção de que o governo precisa incentivar os investimentos em parceria com a iniciativa privada." Ele observou que as concessões das estradas são as primeiras numa longa fila de empreendimentos a serem oferecidos às empresas e deverão movimentar R$ 370,2 bilhões.


As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

VENDA NO FACEBOOK

Vender no Facebook


Facebook Commerce

 

 

O que é

De forma simples e direta definimos F-Commerce como o ato de vender usando o Facebook. Trata-se de uma variação do tradicional E-Commerce, só que neste caso o grande diferencial é o uso da plataforma da rede social como facilitadora e responsável pela execução das transações comerciais.
Esta modalidade de comércio se enquadra perfeitamente no conceito de social commerce, que se firma como grande tendência de mercado para os próximos anos e tem como base a integração de lojas virtuais com o ambiente das redes sociais.

 

 

Cenário Geral

Comércio eletrônico e redes sociais são atividades que ganham diariamente mais espaço nos computadores e na vida dos Brasileiros, não a toa o Brasil passou a ocupar o segundo lugar no ranking dos países com mais usuários no Facebook no mundo.
Então é perceptível que temos muita gente acessando o Facebook diariamente e também um número imenso de consumidores ávidos por comprar no ambiente virtual. Logo, a intersecção desses dois fatores tornou-se inevitável e viabilizar formas de vender dentro da plataforma da rede social virou uma grande e promissora tendência.
Com isso começaram surgir as primeiras ferramentas que permitiam a empresas venderem produtos ou serviços dentro do Facebook.

 

 

As Vantagens do F-Commerce

Analisando alguns casos podemos destacar como principais pontos fortes destas plataformas:
 
Relacionamento: A base de qualquer venda é o relacionamento e nenhum ambiente online propicia tanto esse ato como uma rede social;
 
Personalização: Através de plugins simples é possível você personalizar a sua loja de acordo com o visitante, sendo possível chama-lo pelo nome, trazendo proximidade entre ele e o seu negócio;
 
Divulgação: Curtir e compartilhar são os verbos do momento. Passamos parte do nosso dia curtindo posts e compartilhando informação. E onde isso mais acontece é no Facebook, 56% do compartilhamento de links no mundo são realizados por lá. Esse número impressionante faz com que as chances de um F-Commerce ser compartilhado por um usuário com os seus amigos seja bem grande. Isso significa propaganda gratuita e acima de tudo, propaganda com qualidade. Pesquisas indicam que a indicação de amigos é muito mais eficaz como fator de influência na decisão de uma compra do que um anúncio por exemplo.
 
Participação: O ambiente das redes sociais favorece a interação entre a loja e o usuário, seja através de comentários, likes, enquetes e outros recursos. E a grande vantagem disso, além da satisfação do usuário, é que sempre que um usuário realiza alguuma dessas ações dentro do Facebook, seu circulo de amigos tem acesso a informação, isso desperta curiosidade e mais pessoas tem acesso a sua marca.
 
Minimização de Esforços: O ciclo natural para se vender online é criar uma loja e posteriormente investir alto em marketing digital, seja através de links patrocinados, banners, e-mail marketing e outras ações com intuito de angariar mais visitantes e possíveis conversões. Mais recentemente também tornou-se obrigatória a criação de uma fan page no Facebook para proporcionar relacionamento com potenciais clientes da marca, seja através de notícias ou de promoções e também objetivo final de levar esse visitante até a página da loja
 
O F-Commerce elimina grande parte dessas ações, abrindo um canal de vendas diretamente na rede social em que as pessoas já estão acostumadas a navegar, isso potencializa as probabilidades de mais vendas serem efetuadas.

 

 

Desvantagens

Ferramentas Simples: Durante essa pesquisa, grande parte das críticas que encontrei iam na mesma direção: as ferramentas disponíveis de F-Commerce são extremamente manuais. Com isso empresas que já trabalham com e-commerces mais robusto e com processos bem definidos encontram dificuldades em integrar o sistema de estoques da loja virtual com a loja no Facebook, não conseguem puxar automaticamente produtos que já estão cadastrados no e-commerce tradicional para o F-Commerce entre outras queixas.
 
A LikeStore, uma das maiores prestadoras desse serviço no Brasil ilustra bem essa dificuldade disponibilizando para os usuários um sistema totalmente manual. Em busca de avanços que resolvam esse fator crítico, no momento a empresa trabalha no desenvolvimento de uma API que permitirá essa integração do seu sistema com o e-commerce das marcas.
 
Tamanha deficiência fez com que lojas grandes, como o Hotel Urbano desistissem de usar o F-Commerce como estratégia de vendas e optassem por usar o Facebook meramente como ferramenta de relacionamento.
 
 
Saindo um pouco do cenário nacional, o consultor americano Paul Marsden apresentou em um trabalho alguns fatos que desabonam o F-Commerce:
- Pesquisa da Booz Allen sobre Social Commerce afirma que 73% de pessoas que compram online não tem intenção de comprar produtos no Facebook ou em qualquer outra rede social
 
- Facebook ainda é uma plataforma imatura e apresenta riscos, você investiria no próximo ano no My Space por exemplo?
 
- O F-Commerce não vai decolar devido a má reputação que o Facebook tem em relação as políticas de privacidade.
 


Like Store
 
A Like Store é uma das principais fornecedoras de ferramentas para F-Commerce

 

 

Como Vender no Facebook?

Existem diversos aplicativos para F-Commerce que tem a instalação relativamente simples e são em português. O modelo de remuneração varia, alguns são gratuitos, outros recebem uma porcentagem das vendas realizadas em sua plataforma. Veja abaixo uma lista de serviços que selecionei.
 
 
 
 
Pretendo fazer testes com alguns destes sistemas nas próximas semanas e posteriormente resumirei minhas experiências, caso você já conheça o funcionamento de algum deles e puder dar sua opinião ficarei muito grato.
 
 
 
 

Cases de Sucesso

 
DellaSanta

http://www.facebook.com/useDellaSanta/app_206803572685797
Faturou quase R$ 30 mil em apenas 1 mês
(Fonte: Revista Exame)

 
 
Compra Fácil

http://apps.facebook.com/beesocial/?ref=ts
Aposta grande na interação

 
 
Starbucks
http://apps.facebook.com/starbuckscard/?ref=ts#_=_
Presenteie um amigo com um café


 
 
 
 

Conclusão

Ainda é cedo para muito alarde sobre essa tendência do comércio eletrônico, mas por tratar-se de uma ferramenta que tem diversas opções de implantação de baixo custo, complexidade baixa de instalação além de criar possibilidades de obtenção de ganhos financeiros em um terreno ainda não explorado por sua empresa, qualquer tipo de experiência e tentativa é bem vinda.
 
Vislumbro também o F-Commerce como um mecanismo de grande importância para pequenas e médias empresas que ainda não negociam online darem seus primeiros passos nessa espécie de comércio.
 
Como em qualquer atividade, sair na frente gera vantagem competitiva, então aproveite que poucas empresas criaram o seu F-Commerce, provavelmente o seu concorrente ainda não tenha um e explore ao máximo essa novidade que pode potencializar a expansão de seus negócios e atingir clientes que estavam fora de sua área de penetração.
 
 
Autor: Fernando Nogueira
 
publicado em: 31 mai, 2012

 

Fernando Nogueira é um profissional com mais de 12 anos de experiência em internet e marketing digital. Além de criador da Centralize Studio, tem em seu currículo passagens por Editora Abril, Conrad Editora e Tambor Digital. Formado em Análise de Sistemas, atualmente cursa MBA em Gestão Empresarial na Brazilian Business School.

 

 
FONTE: nogueiradas.com.br

COMO VENDER PELO FACEBOOK

        
Social commerce: como vender pelo Facebook

Ainda novo entre os brasileiros, o comércio pelas redes sociais pode se transformar em um importante canal de vendas para as pequenas empresas

AFP/Alejandro Pagni
Telas abertas no Facebook

São Paulo – Com mais de meio bilhão de pessoas conectadas todos os dias, o Facebook é um fenômeno na internet e no mundo dos negócios. Agora, as empresas estão enxergando a rede de Mark Zuckemberg também como um canal para aumentar o faturamento.

O social commerce, uma nova tendência, consiste em usar as redes sociais como uma plataforma de vendas. Ainda pouco usada no Brasil, a estratégia permite à empresa conquistar novos consumidores e impulsionar as vendas.


Para o especialista em marketing digital e diretor da agência Cookie Web, Natan Sztamfater, essa onda representa uma nova era nas compras pela internet. “Faltava esse tempero para que o momento da compra ficasse ainda mais interessante do que na loja física”, diz.



Iniciativa

 O site de compras coletivas Clube do Desconto começou a operar pelo Facebook há quase dois meses. Segundo o diretor de marketing da empresa, Sérgio Blacheriene, o público tem dado um retorno positivo da nova ferramenta. “Em um mês, vendemos cinco mil vouchers direto pelo Facebook”, conta. Isso representa 5% das compras no período. “A gente espera chegar a 15% até julho”, diz.

A compra pela rede social encurta o caminho entre os clientes e a empresa. “A venda é baseada na recomendação de pessoas que você acompanha ou confia”, defende Sztamfater. Blacheriene explica que esse é um modelo precioso para os negócios menores. “Encurtar o caminho de compra é um grande benefício”, diz.



Dicas

 Para também aproveitar essa onda, o primeiro passo é ter uma página bem feita na rede. As informações da sua empresa devem estar sempre atualizadas. “Tenha o “conteúdo relevante” como principal diretriz. Com esta regra, suas ações terão muito sucesso”, ensina Sztamfater. Apesar de não ser obrigatório, investir algum dinheiro em mídia pode trazer resultados ainda maiores.

A página da empresa no Facebook deve funcionar como uma vitrine. “Oferecer os produtos compondo um look ou organizando por categoria permite ao usuário curtir e comprar direto na rede social”, ensina o diretor da Cookie Web.

A ferramenta ShopTab ajuda na tarefa - basta adicionar os itens na plataforma que ela organiza a página. Gigantes como Coca-Cola e Barneys New York já usam o aplicativo em suas páginas.



No dia a dia, a dica é incentivar os clientes que visitam a loja física a compartilhar sua localização ou mesmo recomendar produtos através da rede. “Isso exige um trabalho direto e pessoal com os principais clientes para construir uma ligação em que ele aceite curtir, recomendar ou fazer check in na loja”, diz Sztamfater.

O processo é trabalhoso, mas pode trazer retornos interessantes, afinal a grande vantagem de usar o social commerce é ter acesso às redes de amigos dos clientes. “O consumidor é impactado pelo curtir do amigo, o que vale muito mais do que publicidade em qualquer outra mídia”, explica o especialista.

 
Outra sugestão para aumentar o número de "fãs" é oferecer informações e promoções exclusivas a quem curte a página. “Isso pode, inclusive, ser feito diretamente no site da empresa, adicionando um box do Facebook na página”, conta.

O custo da estrutura necessária para fazer o social commerce funcionar é relativo. Segundo Sztamfater, pode-se começar com um investimento baixo, mas os resultados também não serão impactantes logo de cara. “Apesar de ser uma grande tendência, é muito difícil apoiar um negócio apenas nessa funcionalidade. Para os pequenos, os resultados ainda não devem ser tão grandes, mas a ferramenta serve como um agregador de vendas e, com certeza, ajuda a fidelizar ainda mais os clientes”, explica.




Empreendedorismo

 De carona no movimento de ascensão do social commerce já começam a surgir novos negócios. É o caso da LikeStore. Recém-criado, o serviço permite que qualquer página se transforme em uma loja virtual. Segundo Gabriel Borges, diretor e idealizador da LikeStore, o projeto foi desenvolvido em quatro meses. “A gente percebeu a oportunidade e mergulhou nisso”, diz.

Em fase de testes, o serviço deve estar disponível ao público geral nas próximas semanas. “As pequenas empresas vão poder navegar por um ambiente de administrador, onde vai ser possível incluir produtos, calcular preços e organizar a loja”, conta. Para ele, a usabilidade do Facebook ajuda a fisgar o consumidor. No primeiro ano, a expectativa é que a plataforma viabilize 150 mil transações com um ticket médio de R$ 120, movimentando R$ 18 milhões.

Pioneira do gênero no país, a LikeStore foi inspirada na americana Payvment. Borges conta que o investimento ao longo do primeiro ano deve ser de R$ 1 milhão – valor que deve ser recuperado no mesmo período. Ainda em fase de teste, o modelo de negócios do serviço será, por enquanto, baseado no comissionamento por vendas concluídas.


Leia Mais



Size_80_priscila-zuini2
,

Tecnologia | 20/05/2011 06:00

 de