quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

CÂMBIO US$ EM 2013

Mercado prevê câmbio em R$ 2,03 no fim de 2013

Para o fim de 2014, projeção caiu de R$ 2,07 para R$ 2,05. Há quatro semanas estava em R$ 2,05

Agência Estado |
 

Agência Estado

A expectativa dos analistas consultados na pesquisa Focus, realizada pelo Banco Central, para a taxa de câmbio no final de 2013 recuou de R$ 2,05 para R$ 2,03. Quatro semanas antes estava em R$ 2,07. Para o fim de 2014, caiu de R$ 2,07 para R$ 2,05. Há quatro semanas estava em R$ 2,05.
 
Na mesma pesquisa, o mercado financeiro reduziu a previsão de taxa média de câmbio de R$ 2,03 para R$ 2,02 em 2013. Para 2014, a projeção segue em R$ 2,05. Há um mês, a pesquisa apontava que a expectativa de dólar médio estava em R$ 2,06 neste ano e R$ 2,04 no próximo.
 
Para o fim de fevereiro, a estimativa segue em R$ 2,00. Para março, passou de R$ 2,01 para R$ 2,00. A mediana das projeções para o câmbio dos analistas do Top 5 médio prazo para o fechamento de 2013 passou de R$ 2,05 para R$ 2,02. Para 2014, recuou de R$ 2,07 para 2,05.
 
Com relação ao déficit em transações correntes em 2013, a mediana das expectativas dos analistas subiu de US$ 62,65 bilhões para US$ 64,00 bilhões. A estimativa de superávit comercial em 2013 foi mantida em US$ 15,50 bilhões. A pesquisa mostrou ainda que as estimativas para o ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED), aquele voltado ao setor produtivo, foi mantida em US$ 60,00 bilhões para 2013 e para 2014.



Inflação

A projeção para o Índice Geral de Preços - Disponibilidade Interna (IGP-DI) em 2013 subiu de 5,16% para 5,17%. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), que corrige a maioria dos contratos de aluguel, a expectativa passou de 5,09% para 5,21%. A previsão para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) em 2013 subiu de 5,07% para 5,34%. Para 2014, o indicador passou de 4,95% para 5%.


Veja também: Focus eleva projeção de inflação para 2013 e diminui previsão de crescimento


Economistas elevaram ainda a estimativa para o aumento do conjunto dos preços administrados - as tarifas públicas - para 2013 de 3,25% para 3,33%. Para 2014, a projeção caiu de 4,50% para 4,35%.

FONTE: IG ECONOMIA

AS MOTOS MAIS CARAS

Velocidade


Veja as motos mais caras do Brasil




Veja as motos mais caras do Brasil





Em 2012, um colecionador paulista desembolsou a 

maior quantia paga por uma motocicleta zero-quilômetro 

no Brasil: R$ 170 mil. 



Por essa bagatela o felizardo adquiriu

 uma MV Agusta F3 Serie Oro, modelo que faz parte de uma

 edição limitada com apenas 200 unidades produzidas, 

todas já vendidas. Mas, afinal, quais são as 10 motos 

mais caras vendidas no País? iG Carros descobriu.





MV Agusta F4 RR Corsa - Fabricada na Itália, esta 

"macchina" conta com um motor 4 cilindros de 

998 cm³, com uma potência de 201 cv. Além do belíssimo 

escapamento de cair o queixo com quatro saídas sob 

a rabeta, a F4 RR recebeu equipamentos exclusivos da 

Öhlins. 




A furiosa possui controle de tração ajustável 

com oito programas, sensor para evitar o empinamento 

da roda dianteira ao acelerar, assistente de troca de marchas 

e três níveis (normal, esportivo e para chuva) de atuação 

do acelerador, de fornecimento de torque, de freio-motor

 e de rotação máxima do motor. Segundo a fábrica, 

ela chega fácil aos 297 km/h. Pela bagatela de R$ 150.000 

ela pode estar na sua garagem em 90 dias, sob encomenda.






Como não poderia deixar de constar nessa lista, em 

segundo lugar está uma Harley-Davidson, a Ultra Classic 

Electra Glide CVO. Produzida nos Estados Unidos, 

essa custom cheia de estilo sai por R$ 112.187. 





Com um motor V12 de 1.802 cm³, pode-se dizer que

 essa é a moto para quem gosta de conforto. 

A pintura é personalizada, há rodas de alumínio além 

de itens como GPS e conexão para iPod. 





O modelo faz parte de uma edição limitada, 

portanto, quem quiser adquirir uma dessas 

deve encomendá-la em um concessionário da marca.

Em terceiro lugar, a Big Traill BMW K 1600 GTL,

 no valor de R$ 108.500. 





Imponente, a alemã possui 6 cilindros de 1.649 cm³ 

com potencia de 160 cv. Informações do computador 

de bordo, ajustes eletrônicos da suspensão, 

configurações do sistema de navegação, aquecimentos 

dos bancos e manoplas são configurados pelo painel. 

A BMW K 1600 GLT surpreende pelo conforto e tecnologia.







No quarto lugar, temos uma verdadeira obra prima, 

feita para poucos privilegiados. Cotada por R$102.246 

pela tabela Fipe, a italiana Bimota Tesi 3D 

Carbono é uma série especial limitada a 30 unidades. 






Com apenas 160 kg, ela é feita em fibra de carbono 

e sua produção, completamente artesanal. 

O motor é bicilíndrico de 1.078 cm³ , 

que produz 98 cv, o mesmo que equipa

 sua concorrente italiana Ducati.







A BMW K 1600 GT, no valor de R$ 99.500, 

ocupa o quinto lugar. A alemã tem potência de 160 cv e

 é equipada com o mesmo motor da versão GTL. 

Em se tratando de conforto, ela perde bem 

pouco se comparada a sua versão mais completa 

e conta com menos equipamentos de série, em 

contrapartida é um pouco mais leve.








A BMW HP4 Competition é a versão mais radical 

da S 1000RR. Já incluída na nova tabela de preços 

da fábrica alemã por R$ 98.900, a HP4 é derivada 

da linha “HP” – High Performance – e é a 

primeira moto da classe a ter quatro cilindros. 

Sua principal característica é o baixo peso: 

apenas 169 kg com o tanque vazio. A HP4 possui 

o Dynamic Damping Control (DDC), 

um sistema de amortecedor eletrônico. 






Inédito em motocicletas de série, o DDC utiliza 

sensores para verificar as condições do pavimento, 

regulando as suspensões de acordo com o piso. 

A bela ocupa o sexto lugar e chega às concessionárias neste mês.

A velha conhecida japonesa Honda GL 1800 Goldwing, 

no valor de R$ 91.822 ocupa a sétima posição. 







Possui um motor de 6 cilindros, de 1.832 cm³, 

com potencia de 118 cv. A Goldwing tem fama 

de ser uma das motos mais confortáveis e 

seguras do mundo, talvez por isso seja a 

preferida dos “cinquentões” que gostam de 

pegar estrada. 






Vem com airbag, sistema de freios ABS 

(antitravamento), piloto automático, 

espaço para bagagem e também marcha à ré.

Representando a categoria Maxtrail, 

em oitavo lugar está a BMW R 1200 GS 

Adventure Premium ou Tiple Black.

O modelo GS é o mais vendido da BMW em 

todo o mundo e impressiona pela autonomia. 

Equipada com um motor bicilíndrico de

 1.170 cm³, produz 125 cv e leva a 

praticamente qualquer lugar. 






Você pode ter uma dessas por R$ 91.200.







A BMW HP4 Street possui a mesma 

motorização de sua versão mais nervosa, 

um quatro cilindros de 999 cm³ que 

produz 193 cv. 






Esse canhão em duas rodas chega às lojas

 aqui no Brasil ainda neste mês por R$ 85.600.






A italiana Ducati ainda não divulgou os valores 

dos novos modelos que serão vendidos no 

Brasil em 2013, no entanto, sua Diavel Carbon 

assumiu a décima posição por R$ 83.589. 





Esta naked de visual agressivo possui um 

motor com 2 cilindros e 1.198,4 cm³ que produz 162 cv. 

Segundo a Ducati, a endiabrada consegue 

chegar a 100 km em 3,1 segundos e 

superar 250 km/h fácil.





FONTE: IG CARROS


SUBMARINO DOS RICOS


Submarinos pessoais

Conheça a nova moda dos milionários

Conheça a nova moda dos milionários

Um submarino para chamar de seu]

Moda entre os milionários ao redor do 

mundo, os submarinos pessoais são garantia 

de diversão subaquática

Que jet ski, que nada. 


O novo “brinquedinho” de desejo 

daqueles que já garantiram um 

jatinho para se deslocar 

no dia a dia e um iate para relaxar no fim de

semana é ter seu próprio submarino. 


O leque de possibilidades já é vasto, indo de 

modelos que levam de uma a cindo pessoas por

 vez para desbravar o fundo do mar.

Mais:

- Maior iate do Brasil tem quase 1 mil m² e 

turbina de avião

O C-Explorer 5 tem cabine pressurizada de acrílico, que permite visão de 360 graus a até 300 metros de profundidade. Foto: ReproduçãoCom ar-condicionado, sonar, rádio e câmera de vídeo Full HD, o C-Explorer 5 é considerado a limusine dos mares. Foto: ReproduçãoFabricado pela empresa holandesa U-Boat Worx, o C-Explorer 5 tem capacidade para cinco pessoas. Foto: ReproduçãoCom motor de propulsão elétrica ligado à bateria de lítio, o C-Explorer 5 pode ficar até oito horas debaixo d'água. Foto: ReproduçãoTambém da U-Boat Worx, o submarino C-Quester tem capacidade para duas pessoas e pode submergir a até 100 metros . Foto: ReproduçãoO Seabreacher  X, o submarino Orca, tem motor de quatro cilindros de 1.500 cc que atinge até 80 km/h na superfície e até 40 km/h debaixo d'água. Foto: DivulgaçãoComandos permitem imitar movimentos do gigante dos mares, como saltos e giros. Foto: DivulgaçãoO submergível também tem versão com pintura inspirada em um tubarão. Foto: ReproduçãoAvaliado em US$ 100 mil, o Seabreacher X leva até duas pessoas em sua cabine. Foto: DivulgaçãoDeepFlight Falcon, que custa US$ 1,3 milhão e é capaz de atingir 300 m de profundidade. Foto: DivulgaçãoPara dominar o Falcon, é preciso fazer um curso de apenas três dias. Foto: DivulgaçãoO submarino tem capacidade para duas pessoas, que ficam em cabines pressurizadas. Foto: DivulgaçãoO Merlin atinge menos profundidade (40 m), pois não tem cabine pressurizada - nele, os ocupantes têm de usar máscaras de oxigênio. Foto: DivulgaçãoO semisubmarino Ego está disponível em sete cores. Foto: DivulgaçãoEmbarcação conta com doze baterias elétricas para se mover por até quatro horas. Foto: DivulgaçãoSemisubmarino Ego é projetado pela fabricante sul-coreana Raonhaje. Foto: DivulgaçãoEgo possui uma alavanca de aceleração em pedal, como o de um carro. Foto: DivulgaçãoPrático e de fácil dirigibilidade, não é necessário nenhum treinamento específico para comandá-lo . Foto: Divulgação

O mais recente lançamento é o C-Explorer 5,

 da empresa holandesa U-Boat Worx, apontado 

como “a primeira limusine subaquática”. 




Avaliado em US$ 2,4 milhões, o submersível 

tem cabine pressurizada de acrílico, que 

permite visão de 360 graus a até 300 metros de 

profundidade, ar-condicionado e espaço para 

até cinco pessoas.


Desenvolvido ao longo dos últimos dois anos, 

o aparelho se locomove a 5 km/h, graças a um 

motor de propulsão elétrica ligado à bateria de 

lítio de oito horas. 


Para se comunicar com a superfície, um 

sistema de rádio controlado por Smartphone, 

alarme sonoro e interfaces touchscreen foram 

instalados. 


Além disso, o submarino está equipado com 

luz de LED, sonar e câmera de vídeo full HD 

para que ser possa registrar todas as 

descobertas.



Confira na galeria de imagens outros 

modelos disponíveis no mercado.







FONTE: IG LUXO - 

Juliana Bianchi, iG São Paulo

ESCRITÓRIOS DE ADVOCACIA

Sócios dos escritórios mais admirados do Brasil são da USP

 
A Universidade de São Paulo (USP) é a que mais formou profissionais em direito hoje sócios de escritórios no Brasil. Das 526 bancas mais admiradas apresentadas na publicação Análise Advocacia 500, edição 2012, 17% são formados pela faculdade paulista.
 
Em segundo lugar aparece a Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), com 14,3% e; em terceiro lugar, a Universidade Presbiteriana Mackenzie, com 5,9% desses profissionais. As três primeiras colocadas são universidades localizadas na capital paulista.
 
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 de agosto a 22 de novembro com 764 executivos jurídicos de 1.787 companhias convidadas a participar da enquete. Foram entrevistados profissionais de empresas com sede em 22 estados brasileiros e no Distrito Federal, que atuam em 65 setores da economia.
 
 
Notas relacionadas:

FONTE: IG COLUNISTAS - MARINA DIANA

ENERGIA ELÉTRICA: CONTA

Conta de luz começa a chegar ao consumidor com desconto de 26%

As maiores reduções, por ora, se concentram no Rio Grande do Sul. A Aneel, porém, garante que as tarifas não refletem critérios regionais, mas sim as condições de cada concessão

Brasil Econômico- Juliana Garçon |
Brasil Econômico


As contas de luz já estão chegando aos consumidores com aviso de que as tarifas foram reduzidas devido à Revisão Tarifária Extraordinária prevista na MP 579, que o Congresso Nacional converteu na Lei 12.783/2013. A partir do próximo dia 25, todos os consumidores já deverão verificar o benefício.

As novas tarifas das distribuidoras foram publicadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última semana.

Entre os consumidores de baixa tensão, classe que inclui residências, três das cinco maiores reduções ficaram no Rio Grande do Sul, estado onde a presidente Dilma Rousseff foi secretária de Minas e Energia de 1999 e 2002, e duas em São Paulo.

A maior queda (25,94%) coube à Uhenpal (Usina Hidroelétrica Nova Palma), com sede na cidade de Faxinal do Soturno, na região central do Rio Grande do Sul. A empresa, responsável pelo fornecimento de energia a nove municípios da região, tem cerca de 14,5 mil unidades consumidoras numa área de concessão de 1,9 mil km², predominantemente rural com forte ênfase na agricultura familiar. Embora tenha uma usina, também faz a distribuição da energia.

O segundo lugar (23,62%) ficou com a AES Sul Distribuidora de Energia, com sede em Porto Alegre e atuação na região centro-oeste do Rio Grande do Sul — a área de concessão abarca 99,5 mil km², 118 municípios e 1,2 milhão de unidades.

A RGE (Rio Grande Energia), que distribui energia no Norte-Nordeste do estado gaúcho, sofreu o quarto maior desconto nas tarifas, de 22%. A empresa, que faz parte do Grupo CPFL Energia, tem uma área de concessão de 90,7 mil km² e atende 262 municípios, número equivalente a metade do total no Rio Grande do Sul.

Também ligada ao Grupo CPFL Energia, a Companhia Paulista de Energia Elétrica (CPEE), no interior de São Paulo, viu a tarifa encolher 23,38%.

A paulista Companhia de Luz e Força de Mococa (CLFM), do mesmo grupo, completa a lista de cinco empresas cujas tarifas tiveram redução acima de 20%.



Peculiaridades

Procurada pela reportagem para explicar a concentração de descontos mais intensos no Rio Grande do Sul, a Aneel informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que não houve critérios geográficos na composição das tarifas. As tarifas são estabelecidas de acordo com as peculiaridade de cada concessão, explica a agência.
As reduções, que foram aprovadas em reunião extraordinária no último dia 24, apóiam-se na alocação de cotas de energia, resultantes das geradoras com concessão renovadas, a um preço médio de R$ 32,81/ MWh; na redução dos custos de transmissão e dos encargos setoriais e na retirada de subsídios, que serão assumidos diretamente pelo Tesouro, da estrutura de tarifa.


Leia mais notícias de economia, política e negócios no jornal Brasil Econômico

FONTE: IG ECONOMIA

FALHA NO ADOBE READER

 
 
Falha no Adobe Reader faz um PDF deixar seu computador em risco
 
 
Empresa está ciente do problema e liberará correção


Gizmodo
 

Falha no Adobe Reader faz um PDF deixar seu computador em risco

 

Adobe já reconheceu o problema e correção deve ser liberada em breve.

  • PDF
    PDF


    Cuidado ao abrir arquivos PDF desconhecidos: pesquisadores da FireEye afirmam que encontraram uma falha no Adobe Reader que afeta as versões de Mac, Linux e Windows do software e pode colocar seu computador em risco.

    As versões afetadas são as seguintes: Adobe Reader 11.0.01 para Windows e Mac, Adobe Reader 10.1.5 para Windows e Mac, e Adobe Reader 9.5.3 para Windows, Mac e Linux. Todas elas foram atualizadas em janeiro pela Adobe para corrigir erros críticos em versões antigas – mas agora tem um novo. A FireEye diz o seguinte sobre os riscos dessa vulnerabilidade:

    “Após se instalar, a falha vai colocar duas DLL. A primeira mostra uma mensagem falsa de erro e abre o documento PDF, o que é comum em ataques direcionados. A segunda DLL ativa o componente que conversa com um domínio remoto”

    A Adobe já reconheceu o erro e disse que está investigando a falha. Uma correção deve ser liberada em breve, apesar da empresa não ter dado um prazo para isso. Até lá, a recomendação é evitar abrir PDFs desconhecidos.


    Atualizado: 13/02/2013 | Por Daniel Junqueira-- Gizmodo

    FONTE: MSN

    terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

    SEU SITE DE VENDAS

    Como montar seu site de vendas


     

    Um passo a passo para você criar uma loja virtual

                
    As pequenas empresas devem considerar a internet como uma opção para crescer e ganhar dinheiro.
     
    “Se explorado com profissionalismo, o comércio eletrônico pode ser um grande negócio, principalmente em tempos de consumidores cada vez mais ocupados”, diz o professor Alberto Albertin, da Fundação Getulio Vargas (FGV) de São Paulo.
     
    A infra-estrutura necessária para o funcionamento de um comércio virtual, porém, não é das mais simples.
     
     
    Veja aqui como construí-la:
     
     

    Quem procurar

            Você pode montar um site por conta própria, algo muito complicado, ou bater na porta de um único fornecedor, o chamado provedor de hospedagem. Empresas desse ramo oferecem pacotes sob medida para quem quer desenvolver um site. Locaweb, 4Web e Dot Store, por exemplo, estão entre os provedores que fazem de tudo: encarregam-se do registro do nome da empresa na internet, da hospedagem, da montagem do site, oferecem sistemas seguros para as transações, organizam diferentes formas de pagamento, dão consultoria em webmarketing e suporte técnico, entre outras coisas.
     
     

    De olho no vizinho

      

                 Antes de mais nada, é importante ver o que seus concorrentes estão fazendo em seus próprios sites, que negócios semelhantes fazem no exterior, quais são as práticas mais interessantes e o que você não quer de jeito nenhum no seu site. Uma pesquisa dessas o habilita a passar, numa reunião com o desenvolvedor do site, o que deseja para a sua loja virtual. Você saberá especificar as características do que quer no seu site e, principalmente, estabelecer metas para os prestadores, como o tempo de desenvolvimento ou a instalação progressiva de serviços ou ferramentas.
     
     


    24 horas no ar

            Quando se trata de hospedagem, segundo Alessandro Santiago, professor de sistemas de inetrnet e desenvolvimento de e-commerce da faculdade IBTA, é fundamental que o provedor garanta que o seu site estará no ar na data combinada e ficará no ar o maior tempo possível. Nesse quesito, você deve solicitar em contrato que o SLA (Service Level Agreement, que significa garantia de serviço disponível, um termo técnico bastante utilizado na área) esteja entre 99,1% e 99,5%. Isso significa que, das 24 horas do dia, sete dias da semana, o site estará acessível acima de 99% do tempo.
     
     
     
     
    Condomínio técnico

            Uma pequena empresa pode dividir um servidor com outra empresa. O uso de um servidor compartilhado, além de custar mais barato e permitir atualização constante dos softwares de segurança, suporta os níveis de acesso sem perda de qualidade. “Cheque apenas se há um servidor reserva com backup para garantir que o site estará sempre disponível e os dados, salvos”, afirma Luis Otávio Lopes, diretor de marketing da eComm Web Services, consultoria especializada em comércio virtual.
     
     


    Taxa de transferência

            Convém levar em conta a comunicação entre o escritório real (ou loja física, quando existe) e a loja virtual, para a baixa de estoque imediata, controle de caixa, etc. O mesmo vale para a atualização de conteúdo do site, como fotos, tabelas de preços, informações sobre produtos. Em geral, os provedores de hospedagem determinam um volume mensal (chamado de taxa de transferência) para o envio de dados em bytes (imagens, textos, códigos). Os consultores aconselham que essa taxa tenha no mínimo cinco gigabytes. Portanto, pergunte ao provedor de hospedagem a quantidade que seu site deverá ter.
     
     


    Segurança total

            Numa transação de comércio eletrônico, é fundamental ter um sistema seguro, integrado a bancos e a operadoras de cartão de crédito. É aqui que a sigla SSL (Socket Security Layer) ganha relevância. Ela indica que o site oferece um recurso de criptografia de dados confidenciais enquanto os clientes trafegam na rede. É um certificado digital que garante o cadeado do lado direito da tela.
     
     


    Formas de pagamento

            Um site de comércio eletrônico deve contar com diferentes formas de pagamento. Os provedores de hospedagem costumam oferecer, como parte do pacote de serviços, a negociação entre sua loja virtual e as administradoras de cartões de crédito e os bancos. Vale a pena. Se você fizer isso por conta própria levará meses na negociação. Os contratos não são diferentes dos tradicionais: taxas de 1,5% a 3% no cartão de débito, de até 4% no de crédito e emissão de boleto bancário por até R$ 2,30 a unidade.
     
     

    Serviços extras

            Os hospedeiros apresentam uma gama de serviços que vão desde a criação de sala de bate-papo (chat) gratuito, ferramenta de busca interna no conteúdo do site para os usuários encontrarem um determinado assunto na página da empresa e até o cálculo automático do frete, que mostra ao cliente o preço, os prazos e as formas de pagamento. Sem esquecer do rastreador de objetos, que permite ao consumidor saber onde se encontra o seu produto. Tudo, é claro, faz com que a mensalidade aumente. Dá vontade de colocar tudo no site, pois são todas ferramentas bacanas. Mas vá com calma. Faça orçamentos e opte pelo que considerar indispensável, de forma a ter uma loja virtual eficiente que não pese no bolso.
     

     
    Da Redação
     
    FONTE: PEGN

    TURBINE SEU SITE

    50 dicas para montar (ou turbinar) o seu site



    Saiba como criar, organizar, administrar e divulgar a sua marca virtualmente – além de atrair clientes e vender mais pela internet  

     
     



    Manter um site bombando é indispensável nos dias de hoje. Uma presença marcante na rede divulga a marca, estreita o relacionamento com clientes, fornecedores e outros stakeholders e impulsiona as vendas. Com a cultura empresarial cada vez mais interativa, estar bem posicionado na internet e saber utilizar as redes sociais torna-se a cada dia mais importante. Pequenas Empresas & Grandes Negócios reuniu 50 dicas para você desenvolver o site dos seus sonhos
     
     
    1>>>DELINEIE UMA ESTRATÉGIA
    Uma das dicas para ter um bom site está na ponta da língua de todos os especialistas: saiba exatamente o que você espera dele. "Muitas vezes as empresas querem tudo, e isso não é possível", diz Raquel Horta, da Mapa Digital. Se a intenção da empresa for vender pela rede, o site deve ser desenhado de uma maneira; se a ideia for apenas divulgação, de outra. "O empreendedor deve focar no objetivo real do projeto para só então definir recursos e funcionalidades", afirma Alexandre Nucci Soncini, diretor da agência especializada WX7
    2>>> ANALISE A CONCORRÊNCIA
    Se você está montando o seu primeiro site, é interessante observar quais são as páginas e os recursos utilizados pelos seus concorrentes. "Não deixe de buscar referências no setor", diz Raquel Horta, da Mapa Digital
    SAIBA MAIS
    3>>>ESTUDE O PÚBLICO
    Invista em pesquisas para saber o que o seu público quer ver em um site. Caso a empresa não possua recursos para contratar uma agência de pesquisa, a ferramenta Google Analytics é uma boa alternativa para identificar o perfil dos seus consumidores. "É importante saber quem acessa o seu site", explica Raquel Horta. A fabricante de preservativos Blowtex, por exemplo, identificou um desejo entre os internautas de ter mais do que informações sobre os seus produtos e resolveu criar uma área com dicas de baladas e shows. Hoje, essa é uma das seções do site com mais acessos, segundo Marco Martinez, diretor da empresa
    4>>>DEFINA QUEM VAI DESENVOLVER O SITE
    Com o avanço da tecnologia, ferramentas de criação de sites estão à disposição dos usuários nos grandes portais por preços a partir de R$ 15 por mês. Os recursos são mais limitados do que quando se recorre a uma agência. Neste caso, gasta-se no mínimo R$ 4 mil - dependendo do projeto, o custo pode chegar a R$ 50 mil, segundo Darcy Barbará Filho, da WT11
    5>>>INVESTIGUE AS AGÊNCIAS
    Existem diversas formas de desenvolver um site, mas, se optar por uma agência, o ideal é averiguar sua infraestrutura e recursos. "Precisamos de uma empresa que ofereça forte suporte e equipe para atender à nossa demanda de atualização", diz Thiago Chan, analista de marketing da fabricante de automóveis Troller. Regina Rezende, da representante de consórcios Rezende Santos, afirma que é fundamental avaliar os trabalhos anteriores da agência, além de checar com clientes como ela funciona
    6>>> NÃO ABANDONE O SITE
    Se você não pode contar com uma agência para abastecer o seu site, vá com calma na hora de colocar recursos que exijam atualização. "O tamanho do seu site tem que ser proporcional ao seu tempo para gerenciá-lo", alerta Alexandre Nucci Soncini, diretor da WX7. Um site com diversas áreas e conteúdo desatualizado afasta os usuários e acaba com a credibilidade da empresa
    7>>> NÃO SAIA DA ESTRUTURA PADRÃO
    Apesar de relativamente jovem, a internet já criou padrões universais. Uma barra de canais e áreas do site na vertical à esquerda ou na parte superior horizontal da tela são comuns no Brasil. Inventar estruturas muito sofisticadas e inovadoras pode ser pouco funcional. "Se revolucionar, muita gente não vai saber mexer", diz Darcy Barbará, da WT11.
    8>>> TORNE A NAVEGAÇÃO ROTATIVA
    Ao acessar a página da fabricante de doces La Passione, os clientes encontram, além das opções de produtos, um link para agendar uma degustação ou entrar em contato com os proprietários. Esses links não ficam restritos à página inicial. De qualquer ponto do site os consumidores podem mandar mensagens à equipe da La Passione. "O ideal é que o site não tenha fim. Que cada seção tenha um link para a próxima e para fazer contato com a empresa", explica Soncini, da agência WX7. Segundo o empresário, isso também faz com que o tempo de retenção dos usuários no site aumente consideravelmente
    9>>> DIFERENCIE-SE NO CONTEÚDO
    Inovação é fundamental para se destacar entre milhões de páginas que surgem todos os dias. "Todo mundo está na web. É preciso fazer com que o público-alvo se identifique com o seu site", diz Pablo Caldas, da agência especializada Full Haus. No caso da fabricante de preservativos Blowtex, além dos produtos e dos dados institucionais, a empresa disponibiliza uma série de informações relacionadas a temas de interesse do seu público, como dicas de sedução e de motéis
    10>>> SAIBA USAR INFORMAÇÕES INSTITUCIONAIS
    Se o intuito é vender pela rede, a parte institucional do site deve ser enxuta. "Mas se o objetivo for apenas apresentar o negócio, essa seção pode ser recheada de informações. Principalmente se a empresa prestar serviços e os clientes tiverem a necessidade de entrar em contato com os seus profissionais", diz Raquel Horta, da Mapa Digital. Segundo Juliana Constantino, diretora da agência Click, um erro corriqueiro é tentar reproduzir a estrutura hierárquica da companhia na internet. "O consumidor não precisa saber informações sobre o departamento jurídico ou de contabilidade", exemplifica.
    11>>> TOME CUIDADO COM AS CORES O visual do site pode ser decisivo para o sucesso na rede. "Cores muito fortes irritam as pessoas e cores pastel acabam relaxando demais o usuário. O ideal é ter um meio termo", diz Soncini, da agência especializada WX7. Segundo ele, a mescla de tons é importante para não mexer no emocional dos consumidores. "Cores muito escuras, por exemplo, deixam os usuários nervosos e fazem com que eles queiram sair rápido do site", afirma Darcy Barbará Filho, sócio da desenvolvedora de sites WT11. Nos textos, é importante ter contraste. "Nada de site vermelho com letras cor-de-rosa", recomenda Barbará. Uma boa saída é combinar cinza, branco e azul, ou então usar tom sobre tom. "Um laranja mais escuro com um laranja mais claro funciona bem", diz
    12>>> NÃO UTILIZE JARGÕES
    Esqueça siglas e termos específicos da área de atuação da sua empresa. Os consumidores não estão acostumados com a terminologia peculiar a um setor. "Isso dificulta a compreensão e acaba restringindo o público", diz Juliana Constantino, da agência Click. O ideal é explicar os conceitos e os serviços do site em linguagem simples, acessível a leigos e especialistas
    13>>>ESCREVA CORRETAMENTE
    Nada de "assúcar", "caza" ou "os produto são". Erros gramaticais são capazes de limar a credibilidade de um site. Se o objetivo da página for vender algum produto ou serviço, as chances de concluir o negócio diminuem consideravelmente quando há erros ortográficos, segundo Alexandre Nucci Soncini, diretor da WX7. "Não precisa e nem deve ser um português erudito, mas não pode haver erros. As pessoas ficam receosas em comprar", afirma
    14>>> EVITE MENSAGENS DE FÉ
    "Louvado seja Deus", "Jesus Cristo é o senhor", "Deus é amor." Tudo isso pode ser muito importante para você, mas não para os seus clientes. Manifestações de fé costumam restringir o público do site. "Esse é um erro muito comum. Os empresários precisam ter em mente que o site é para os clientes, não para a empresa", afirma Barbará Filho, sócio da desenvolvedora de sites WT11
    15>>>BOLE TEXTOS CURTOS
    Não deixe aflorar o José Saramago que existe dentro de você. Parágrafos curtos e diretos são ideais para a internet. "O texto deve ter, no máximo, 30 linhas", diz Alexandre Nucci Soncini, da agência WX7. Além disso, o interesse dos consumidores precisa sempre ser contemplado
    Gosto musical varia de pessoa para pessoa. Portanto, em vez de arriscar, é melhor deixar de fora aquela música tão importante para você. Ninguém gosta de abrir um site e ser obrigado a ouvir uma música pré-escolhida. "Isso pode repelir os usuários", afirma Darcy Barbará Filho, sócio da WT11. Exceções são válidas para empresas que trabalham com música e instrumentos
    SAIBA MAIS
    16>>>FUJA DAS MÚSICAS DE FUNDO
    17>>> DOSE AS ANIMAÇÕES E O FLASH
    Você viu o site daquela multinacional cheio de recursos de animação e quer fazer igual? Cuidado, pode ser perigoso. Esse expediente é indicado para sites totalmente institucionais (e, mesmo assim, com cautela). "É preciso ter uma dosagem para não ridicularizar e infantilizar a imagem da empresa", diz Darcy Barbará Filho, da WT11. Sites desenvolvidos em flash podem ser uma ótima alternativa para quem trabalha com produtos de apelo visual, segundo Pedro Caldas, sócio-diretor da Full Haus. No entanto, se a sua ideia é ter um site para vendas ou com poucos recursos, o flash deve ser evitado. "Pode ficar pesado em alguns computadores", alerta.
    18>>>COLOQUE FOTOS DE PESSOAS
    "Ao longo do tempo, percebi que a foto de uma pessoa ajuda a ampliar o número de acessos de um site", conta Regina Rezende, da representante de consórcios Rezende Santos, que trabalha com sites desde 1999. "Quando passamos a utilizar fotos de pessoas no nosso layout, o número de e-mails de interessados subiu muito. Acho que é porque a página fica menos fria", diz
    19>>>INVISTA NA QUALIDADE
    Qualquer traço de amadorismo pode comprometer a imagem da sua empresa. Se você vai expor produtos na rede, é fundamental ter fotos feitas por profissionais. Roberto Karam, sócio da La Passione Doces, pagou entre R$ 200 e R$ 300 por foto exibida em seu site. "Por estarmos no ramo de alimentação, não poderia ser de outra forma. Precisamos despertar o desejo nos consumidores", diz Karam
    20>>>MOSTRE-SE COM CAUTELA
    Transparência é uma característica muito valorizada pelos consumidores. Mas cuidado para não dar um tiro no próprio pé. Barbará Filho, da WT11, conta que, certa vez, um cliente orgulhoso de seu processo de produção postou no site fotos dos funcionários nas linhas de montagem. No entanto, eles estavam sem equipamentos de proteção, o que rendeu uma multa ao empresário
    21>>>DISPONIBILIZE UM JOGO NO SITEUm jogo no site pode ser um extra interessante para atingir seu público-alvo. A fabricante de preservativos Blowtex disponibiliza quatro jogos no seu site. "Essa ferramenta traz muitos acessos ao site, mas precisa ser renovada com frequência", diz Marco Martinez, diretor de marketing da empresa. Segundo Juliana Constantino, diretora da Agência Click, jogos online são fáceis de desenvolver e atraem os internautas
    22>>>INSIRA "DÚVIDAS FREQUENTES"
    Existem muitas etapas no processo de venda dos seus serviços ou produtos? Crie uma seção de "dúvidas frequentes" para o seu site. Regina Rezende, da representante de consórcios Rezende Santos, afirma que essa é uma parte muito acessada do seu site. "Os usuários normalmente não gostam de ler grandes textos. Essa seção facilita o acesso a informações de maneira rápida", diz. Segundo Regina, o recurso facilita o contato futuro, já que o usuário se certifica de que a empresa oferece exatamente o que ele procura
    23>>> NÃO USE CONTADOR
    Ninguém precisa saber que mil, duas mil, três mil ou milhões de pessoas acessaram o seu site. "Se o endereço não for muito procurado, a divulgação pode ser muito ruim para a imagem da empresa", diz Barbará Filho, da WT11. Segundo ele, com ferramentas como o Google Analytics, hoje é possível analisar com mais afinco o perfil dos consumidores - uma informação, aliás, que só interessa às empresas
    24>>>OFEREÇA VERSÕES EM OUTROS IDIOMAS
    Se a sua empresa busca clientes ou fornecedores estrangeiros, é fundamental ter um site com uma ou mais opções de idiomas. Marco Martinez, da Blowtex, diz que a empresa tem um site em inglês voltado aos clientes externos. Leandro Pereira da Silva, diretor da Visto Brasil, empresa de legalização de estrangeiros no país, conta que, apesar de normalmente tratar com o RH das empresas, a versão extra do site ajuda a esclarecer os processos para os executivos de outros países, o que dá mais transparência e credibilidade
    25>>>RESPONDA SEMPRE
    Pode ser e-mail, carta, telefone, blog, perfil em comunidade social. O importante mesmo é ter um canal aberto de comunicação com os clientes. Um e-mail com dúvidas ou sugestões deve ser prontamente respondido. Caso contrário, corre-se o risco de perder um futuro negócio. "Todo feedback é muito bem-vindo e visto com bons olhos pelos consumidores", diz Pablo Caldas, da agência Full Haus
    Se você optou por uma área para comentários no site da sua empresa, saiba que opiniões de todos os tipos podem aparecer. É importante deixar um canal aberto com os consumidores, mas toda atenção é necessária com o conteúdo das mensagens. "Vale a pena barrar comentários com palavras de baixo calão, palavrões e conteúdo duvidoso", diz Alexandre Nucci Soncini, diretor da agência especializada WX7. Mas não se deve censurar mensagens críticas. "Nenhuma empresa agrada a 100% das pessoas. Se houver somente mensagens positivas, o site perde a credibilidade", afirma
    30.
    SAIBA MAIS
    26>>>MODERE OS COMENTÁRIOS
    27>>>FOQUE NOS CLIENTES
    O escritório de arquitetura e gerenciamento de obras Kemp tem clientes espalhados por diversas cidades do Brasil. Por isso, a empresa desenvolveu uma área específica para que eles possam acompanhar, diariamente, o andamento das obras. Além disso, um e-mail é enviado ao cliente avisando que há novas informações no site da empresa. "Antes, eu precisava ligar para avisar que havia enviado um e-mail, mas as fotos eram pesadas e várias informações ficavam de fora", diz Rogério Moraes, sócio do escritório
    28>>>RESERVE UMA ÁREA PARA FUNCIONÁRIOS
    Para controlar os funcionários espalhados pelo Brasil, o escritório de arquitetura e gerenciamento de obras Kemp optou por criar uma espécie de ponto eletrônico. Em uma área do site destinada aos funcionários, Rogério Moraes, sócio do Kemp, controla a entrada e saída de cada um, assim como as atividades executadas durante o dia. "Consigo identificar o IP da máquina em que ele bateu o ponto. Não tem como fazer isso de casa", diz Moraes. O executivo ainda recebe um relatório especificando onde cada funcionário trabalhou durante o mês. "Acompanho quanto cada funcionário trabalhou por obra", afirma
    29>>>ESTREITE O RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES
    Se a sua empresa trabalha com fornecedores de vários estados do Brasil, uma área para relacionamento com eles pode ser uma boa alternativa. Se a empresa não tiver como manter um contato físico com os fornecedores, é necessário organizar, pelo site, compras e pedidos, afirma Darcy Barbará, da WT11
    30>>>FIRME PARCERIAS
    A Livraria Phylos tem fechado parcerias com empresas para ampliar o mix de produtos do site e capitalizar com anúncios. A primeira foi com a Naturalli Dacor, de artigos de decoração, mas Mauro Pereira da Silva, proprietário do site, afirma que está em negociação com outras sete empresas. "Cobramos 5% de comissão pelos produtos vendidos no nosso site", explica. Além de parcerias de vendas, o executivo também firmou um acordo com a WT11, agência desenvolvedora de sites, para disponibilizar um banner na Phylos. O site da livraria atua como revendedor da agência, ficando com 20% dos R$ 6 mil cobrados por uma loja eletrônica a cada cliente que descobre a WT11 pelo site
     
     
     
    VEJA AS OUTRAS 20 DICAS EM
     
     
     
     
     

    Por Wilson Gotardello Filho
     
    FONTE: PEGN

    SITE COM AUMENTO DE VENDAS

    10 dicas para aumentar as vendas do seu site


     

    Não basta apenas atrair visitantes. É preciso convertê-los em clientes

                
     Divulgação

    Comunidades virtuais, links patrocinados, redes sociais, blogs, vídeos, podcasts. Os recursos para atrair visitantes à sua página na internet nunca foram tantos e tão fáceis de usar. Mas, para as empresas que pretendem vender pela rede, existe um desafio a mais: fazer com que as pessoas comprem. A “taxa de conversão” — como é chamado o número de clientes que finalizam uma compra em relação ao total de visitantes do site — varia, em média, entre 0,5% e 5%. “A boa notícia é que a credibilidade da web vem aumentando muito. O índice de confiança e-Bit bateu 83,7% em agosto”, diz Pedro Guasti, diretor da e-Bit, consultoria que pesquisa o comportamento das pessoas na rede. Pequenas Empresas & Grandes Negócios reuniu abaixo dez dicas para você pôr em prática no seu site.
     


    1 >>> DEFINA O PÚBLICO- ALVO

            Não adianta atrair para o site visitantes que não sejam qualificados. É importante ter em mente quem representa o público-alvo da empresa na hora de traçar a estratégia de marketing e divulgação da loja virtual. “Independentemente da mídia, faça campanha dentro do nicho adequado”, afirma Henrique Pechman, diretor da consultoria Online.
     


    2 >>> FAÇA PROMOÇÕES SAZONAIS

            O Ambient Air, portal de vendas de condicionadores de ar, ofereceu em setembro descontos de 10% para os consumidores que pagassem à vista. O resultado surpreendeu. “As vendas à vista cresceram 32% em relação a agosto, chegando a 64 pedidos”, diz Felipe Fernandes, coordenador do portal.
     


    3 >>> CRIE UM ESPAÇO PARA COMENTÁRIOS

            Pesquisa da consultoria e-Bit indica que 70% dos usuários da web consideram a opinião de outros clientes de uma loja virtual muito importante na hora de definir onde comprar. “Apesar de a internet ser um ambiente com muitas opções, não existe contato pessoal e, por isso, as pessoas ficam inseguras. Então, nada melhor que disponibilizar o depoimento dos consumidores no seu site”, afirma André Fernandes, sócio da Samba Business, agência especializada em desenvolvimento de sites.
     


    4 >>> DIRECIONE OS CLIENTES

            Sua empresa investe em links patrocinados? Então deixe de direcionar os visitantes para a home principal. Para transformar a visita em venda, o ideal é remeter o usuário para a página do site onde o produto está disponível para compra. “Em alguns casos, as pessoas procuram por até quatro minutos o que querem comprar e não encontram”, diz Joe Campos Costa, consultor da Online.
     


    5 >>> UTILIZE SITES QUE COMPARAM PREÇOS

            Os sites de comparação de preço são uma alternativa interessante aos links patrocinados. “Nosso portal recebe, por dia, 4 mil visitas e entre 50 e 100 pedidos. Do total de compras, 40% vêm de sites como Buscapé e Bondfaro, onde os preços podem ser vistos e comparados. A taxa de conversão dos consumidores que chegam até nós por meio desses sites normalmente é maior”, afirma João Cleyber, diretor comercial da Import Cosmetics.
     


    6 >>> TENHA UM CHAT ON-LINE

            Um chat online pode ajudar a aumentar as vendas. “Faz diferença para alguém que está do outro lado do Brasil receber uma resposta personalizada. Conseguimos cativar o consumidor e isso resulta em conversão”, diz Márcio Albino, do site Amercantil. O chat da empresa responde, em média, a mil perguntas por mês.
     


    7 >>> FAÇA VÍDEOS DE DEMONSTRAÇÃO

            Se os consumidores não sabem como sua empresa trabalha, demonstre. Grave um vídeo detalhando o processo de entrega de uma mercadoria. “Nós chamamos isso de video unpacking. É muito usado fora do Brasil, mas pouco difundido por aqui. Mostre ao consumidor como o produto vai chegar à casa dele, como será embalado. Isso passa credibilidade”, afirma Fernandes, da Samba.
     


    8 >>> AMPLIE AS FORMAS DE PAGAMENTO

            Ter um preço compatível com a concorrência é fundamental para fazer sucesso na internet, assim como oferecer diferentes formas de pagamento. “Apesar de 80% das vendas on-line serem pagas com cartões de crédito, as chances de fechar um negócio aumentam com uma oferta maior de opções”, diz Guasti, do e-Bit. Depósito bancário, transferências e boletos são alternativas valorizadas pelos consumidores.
     


    9 >>> COMPRE PALAVRAS ESPECÍFICAS

            Apesar de eficiente, a divulgação por links patrocinados — sistema de publicidade das ferramentas de busca em que o site da empresa é divulgado de acordo com a pesquisa do usuário — exige atenção na escolha das palavras. Fernandes, do Ambient Air, notou que a taxa de conversão aumentava quando a empresa apostava nos nomes das marcas e em modelos específicos, em vez de termos como ‘ar condicionado’ e ‘condicionadores de ar’. “A palavra ar condicionado, por exemplo, é muito disputada e nem sempre quem procura por ela quer comprar”, explica.
     
     
    10 >>> SEJA SIMPLES E DIRETO

            As páginas de compra devem ser fáceis de usar. Por isso, evite pedir informações desnecessárias na hora do cadastro. “Nos EUA, pesquisas indicam que mais de metade das compras são abandonadas durante o processo de finalização”, diz Guasti, do e-Bit. Deixe claro ao consumidor a duração do processo, desde a finalização do pedido até a entrega.
     
     
    Por Wilson Gotardello Filho
     
    FONTE: PEGN

    E-MAIL MKT

    10 maneiras de fazer um marketing eficiente por e-mail


     
                
    Revista PEGN

    Com uma comunicação dirigida e total possibilidade de personalização, um e-mail marketing benfeito oferece alta taxa de retorno e ágeis mecanismos para mensurar as investidas. “A ferramenta é valiosa para empreendedores, uma vez que os coloca em pé de igualdade com as grandes empresas”, diz Rodrigo Almeida, sócio da empresa especializada em comunicação digital Dinamize. Mas é preciso atentar para a qualidade das ações. Listamos a seguir dez dicas, incluindo, por exemplo, a relevância das mensagens. Marcelo Miyashita, consultor e professor de marketing, tem experiência em e-mail marketing. Ele montou a Rede do Bem, uma comunidade cooperativa para indicação de vagas de empregos, usada também para a divulgação de seus cursos e de ações sociais. Quinzenalmente ele dispara e-mails para 4.300 alunos. “Como divulgo vagas de emprego, a rede é relevante para os cadastrados, que fazem questão de manter seus e-mails atualizados.”
     
     


    1 INVISTA EM SUA BASE DE E-MAILS
    De nada vale ter uma listagem enorme e irrelevante para o negócio. “Já tivemos mailing de 25 mil e-mails e não sabía¬-mos nem o nome das pessoas”, diz Maurício Renner, editor do site de tecnologia da informação Baguete. “Depois de constatar que muitas mensagens não eram sequer abertas, fizemos uma campanha de recadastramento e temos hoje uma base consistente de 8.700 assinantes.”
     

    2 ABRA UM CANAL PARA OPT-OUT Em todos os e-mails que enviar, disponibilize um link para descadastramento — caso contrário, a sua empresa corre o risco de ficar associada ao desrespeito e à prática de spam.
     

    3 ACERTE NA FREQUÊNCIA
    A não ser que tenha autorização do cadastrado para envios mais frequentes, atenha-se aos e-mails quinzenais ou no máximo semanais. O excesso de e-mails pode gerar uma imagem negativa.
     

    4 SEJA RELEVANTE
    Analise os links clicados pelos destinatários para identificar grupos de interesse. Se houver tribos bem distintas, segmente sua base de contatos, de modo a criar e-mails efetivamente relevantes para quem recebe.
     

    5 POSSIBILITE A TROCA
    Não se restrinja a enviar mensagens. Apresente para o destinatário um canal de aprofundamento e interação, seja por e-mail, fone, site ou blog. Em sites e blogs, disponibilize formulários de cadastro e apresente a possibilidade de indicar amigos.
     

    6 DOSE O TAMANHO DOS ARQUIVOS
    Não carregue os e-mails com imagens ou anexos pesados. Caso queira disponibilizar arquivos grandes para o destinatário, gere um link que conduza a eles.
     

    7 SEJA OBJETIVO
    Tenha títulos e mensagens objetivas. Seu e-mail concorre com várias outras mensagens — você tem poucos segundos para atrair quem lê.
     

    8 DRIBLE O ANTI-SPAM
    Antes de liberadas pelos provedores, as mensagens passam por filtros anti-spam. Existem palavras ranqueadas em mecanismos específicos — se uma delas atinge certa pontuação, é interpretada como lixo. “Sexo”, “Viagra” e links para o Orkut, por exemplo, alcançam muitos pontos. Em períodos de programa Big Brother Brasil, “BBB” é um termo que também assusta. Antes de disparar várias mensagens eletrônicas convém testar o envio para endereços de provedores distintos. Uma vez aprovadas, tudo OK para o restante do grupo.
     

    9 INVISTA NO ENVIO
    Há empresas especializadas em envio de e-mail marketing. Elas têm pacotes econômicos para envios reduzidos, como mil mensagens mensais. O disparo “doméstico” costuma ser barrado pelos provedores.
     

    10 MENSURE OS RETORNOS O e-mail marketing não é mero instrumento para divulgação. Trata-se de um modo de conhecer melhor o cliente e identificar suas preferências. Tome as mensurações feitas por empresas de e-mail marketing como formas para incrementar seu negócio. Você pode inclusive fazer testes, enviando diferentes mensagens para dois grupos e comparando os retornos obtidos.
     
     
    Por Marina Vidigal
     
    FONTE: PEGN

    MERCADO LIVRE: DICAS

    Veja outras duas dicas para se dar bem no MercadoLivre

      
    Escolha dos produtos
     
    O MercadoLivre disponibiliza aos vendedores o Celeiro de ofertas (http://www.mercadolivre.com/celeiro), onde é possível consultar a lista de produtos mais vendidos e quais ofertas serão divulgadas pelo site.


    Mercado líder
     
    O site classifica os usuários pela quantidade de vendas realizadas, as qualificações positivas e a responsabilidade e atenção com os compradores.
     
    Os melhores recebem a classificação de Mercado Líder (que pode ser simples, gold ou platinum). Esses vendedores têm diversas vantagens, como tarifas menores, programa de proteção ao comprador e acesso a promoções.
     
     
    Por Wilson Gotardello Filho
     
    FONTE: PEGN