segunda-feira, 25 de março de 2013

GAFES NO TRABALHO

MOTOS ACESSÍVEIS

SEUS GANHOS COM A NOTA FISCAL PAULISTA

Entenda como funciona a Nota Fiscal Paulista

Da Redação, em São Paulo
 

O QUE É A NOTA FISCAL PAULISTA?

A Nota Fiscal Paulista é um programa criado em 2007 pelo governo do Estado de São Paulo para combater a sonegação e aumentar a arrecadação do Estado. A cada compra registrada, o consumidor recebe de volta parte do imposto embutido nas mercadorias. Ele pode receber isso em dinheiro ou como desconto em IPVA.

QUE ESTABELECIMENTOS PARTICIPAM?

Alguns tipos de serviços não participam do programa estadual, como os de fornecimento de energia elétrica, gás canalizado e serviços de comunicação. Veja no site do sistema a lista completa dos estabelecimentos participantes e abaixo um resumo dos setores.



SETOR ESPECIFICAÇÕES
Alimentação Produtos alimentícios em geral, como restaurantes, bares, lanchonetes, padarias
Artigos esportivos e de lazer Produtos de lazer e esporte em geral, como bicicletas, brinquedos, discos, DVDs, instrumentos musicais
Artigos de uso doméstico Produtos para o lar, como móveis, camas, toalhas, artigos de decoração, panelas, vassouras
Combustíveis Venda de combustíveis em geral, como gasolina e botijão de gás
Informática, comunicação e eletrônicos Aparelhos eletrônicos em geral, como computador, televisão, liquidificador, máquina de lavar
Livros e revistas Venda de livros, jornais e revistas em geral
Loja de variedades Grandes magazines ou pequenos estabelecimentos de venda de produtos variados
Material para construção Materiais para construção ou reforma, como tintas, revestimentos, material hidráulico e elétrico
Mercados Produtos em geral, predominantemente alimentícios, como supermercados, mercearias, açougues e peixaria
Moda e acessórios Vestuário em geral (feminino, masculino e infantil), como roupas, calçados, jóias e relógios
Óticas Material ótico, como óculos e lentes de contato
Papelaria e escritório Materiais em geral como canetas, lápis, papéis, cadernos,blocos e suprimentos
Petshops e artigos para animais Comércio de animais e acessórios em geral para cães, gatos
Saúde e beleza Medicamentos, materiais médicos, ortopédicos, cosméticos, perfumes
Veículos, motos e acessórios Venda de automóveis, motos, lubrificantes, peças e acessórios
  • Fonte: Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

COMO CONSULTO MEUS CRÉDITOS?

O site do sistema informa os créditos acumulados pelos consumidores. É necessário se cadastrar no programa para ter acesso.

DE QUANTO SÃO OS CRÉDITOS?

Os créditos são de até 7,5% do valor da nota fiscal de sua compra. Esse percentual não depende do tipo de produto, mas do estabelecimento, conforme o imposto que ele arrecadar no mês.

COMO ACUMULO OS CRÉDITOS?

Os créditos podem ser acumulados antes mesmo de se cadastrar no programa. O consumidor pode informar os dados (CPF, no caso de pessoa física ou CNPJ, para pessoa jurídica) no ato da compra e já estará acumulando pontos.


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VEJA COMO SE CADASTRAR NA NOTA FISCAL PAULISTA14 fotos

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O primeiro passo para ter acesso ao dinheiro liberado pelo programa Nota Fiscal Paulista é fazer o cadastro no portal. Na primeira página, no lado direito, escolha a opção "pessoa física". Será preciso estar com os seguintes dados em mãos: CPF, Título de Eleitor e endereço completo. Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

COMO RECEBO OS CRÉDITOS?

Para receber os créditos, participar de sorteios mensais de prêmios e consultar as informações sobre saldo, é necessário fazer um cadastro no site da Nota Fiscal Paulista.

QUANTO RECEBO?

Os créditos recebidos pelo consumidor variam de acordo com diversas circunstâncias, como o valor da nota fiscal de compra, os valores das compras de outros consumidores (pois isso determina quanto imposto o estabelecimento vai pagar) e quanto o estabelecimento recolheu de imposto no mês. Não é possível saber o valor dos créditos no momento da compra.

QUANDO RECEBO?

Os créditos não são devolvidos imediatamente. A liberação é feita duas vezes por ano, em abril (créditos do 2º semestre do ano anterior) e outubro (referentes ao 1º semestre do ano atual).

ONDE RECEBO?

O consumidor cadastrado tem o dinheiro depositado em sua conta corrente. A conta é indicada no momento em que o usuário solicita o crédito em conta corrente. Se não tiver feito o cadastro, o dinheiro vai acumulando, vinculado ao seu CPF ou CNPJ. O prazo para esse acúmulo é de cinco anos. Se nesse período o usuário não fizer o registro, perde os créditos.

RECEBO SEMPRE EM DINHEIRO?

Além de receber o dinheiro em conta, o consumidor poderá utilizar o crédito para pagar impostos como o IPVA, transferir seus créditos para outro CPF ou fazer uma doação a uma entidade social.
Atenção 1: em decorrência de transferências ilegais para entidades beneficentes, a Secretaria da Fazenda bloqueou por tempo indeterminado esta opção.
Atenção 2: a opção de utilizar os créditos para pagar o IPVA só poderá ser feita entre os meses de setembro e outubro de cada ano. O usuário cadastrado receberá uma mensagem por meio do portal da Nota Fiscal Paulista.

E SE O COMERCIANTE NÃO REGISTRAR MINHA NOTA?

O estabelecimento é obrigado a registrar o documento fiscal no mês seguinte ao da compra, entre os dias 10 e 19. Caso o consumidor verifique que alguma empresa não registrou os créditos, pode reclamar no site do programa. É essencial que o consumidor guarde o comprovante fiscal para efetuar a reclamação.

COMO SEI SE MINHA NOTA FISCAL FOI REGISTRADA?

É preciso conferir na área "consulta notas/cupons" do site da Secretaria da Fazenda, depois do dia 19 de cada mês. Lá constam o nome do estabelecimento e o valor da nota. Por isso a secretaria recomenda que sejam guardadas as notas fiscais para conferência.

PRÊMIOS

A cada R$ 100 em compras feitas, o consumidor cadastrado tem direito a um bilhete eletrônico para participar dos sorteios mensais do programa Nota Fiscal Paulista. O valor de R$ 100 é cumulativo e pode ser obtido em diferentes compras e estabelecimentos (por R$ 60 numa loja e R$ 40 num restaurante). A lista dos seus bilhetes também está no site. É preciso aderir ao regulamento do sorteio para concorrer.

VEJA MAIS DÚVIDAS FREQUENTES

Conheça mais detalhes do programa Nota Fiscal Paulista.


FONTE: UOL - ECONOMIA

ALTA DOS ALIMENTOS

 
 
 
Apesar de safra recorde, alta de alimentos chega a 34% no ano
 
 
 
 
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Alta de alimentos chega a 34% no ano

 

Preços já desaceleram no atacado, mas apesar da supersafra a maior pressão sobre a inflação ainda vem dos preços agrícolas



SÃO PAULO - Apesar de o País colher neste ano uma safra recorde de 185 milhões de toneladas de grãos, os preços dos alimentos foram o principal foco de pressão inflacionária nos últimos 12 meses. Daqui para frente, o comportamento dos preços do tomate, da batata, do arroz e do feijão será o fiel da balança na decisão do Banco Central (BC) de aumentar os juros básicos para que a inflação não supere o teto da meta de 6,5% prevista para este ano.

Em 12 meses até março, os preços dos alimentos ao consumidor descolaram da inflação em geral e subiram mais de 30%. Enquanto o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)-15 subiu 6,43% até março, os preços das frutas, verduras e legumes acumularam altas de 33,36% e os dos cereais, que incluem arroz e feijão, de 34,09%, revela um estudo feito pelos economistas da Universidade de São Paulo (USP), Heron do Carmo e Jackson Rosalino. Eles usaram os dados do IPCA-15, uma prévia do IPCA, o índice de referência para o sistema de metas de inflação.

No caso dos alimentos semielaborados e industrializados, a alta também foi na casa de dois dígitos no mesmo período, de 16,50% e de 11,44%, respectivamente. Já os preços dos serviços privados, que variam ao sabor do mercado, exceto aqueles regidos por contatos, subiram 8,82% em 12 meses até março.

"Poderemos ter uma melhoria da inflação dos alimentos por causa da supersafra, mas existe um pedaço importante da inflação, que reúne cereais de consumo doméstico, legumes, frutas, que está ao sabor do clima", diz Heron. Só o tomate mais que dobrou de preço nos últimos 12 meses, com alta de 105,87%. A trajetória dos preços de outros alimentos foi semelhante. A batata, por exemplo, ficou 86,51% mais cara em 12 meses até março, a farinha de mandioca subiu 140,57% e a cebola, 58,83%.
Heron explica que o que provoca o estrago no índice de inflação é o tamanho da variação dos preços desses produtos, não o peso que eles têm isoladamente no indicador. De toda forma, o grupo alimentação e bebidas respondeu no mês passado por 24,3% do IPCA. Desse total, a alimentação no domicílio, onde são computados os gastos com os ingredientes para o preparo das refeições, representou 16% e a alimentação fora do lar respondeu pela diferença (8,26%).

Heron observa que não é a primeira vez que os preços dos alimentos se descolam do índice geral de inflação. Movimento semelhante ocorreu em março de 2008. De lá para cá, nada foi feito. “Falta política agrícola e de abastecimento de longo prazo para esses produtos. Há um descuido com essa parte dos alimentos de consumo doméstico”, diz o economista. "Todo mundo quer pensar macro, mas se esquece do pão, pão, queijo, queijo. O BC pode até aumentar os juros, mas se vier uma geada no meio do ano, estraga tudo."

Graças à pesquisa agropecuária feita pelo próprio governo, a soja pode ser hoje produzida em lugares até pouco tempo inadequados.“Por que não fizeram isso com o feijão e o tomate?”, pergunta Heron. Ele não vê evolução na área de estocagem desses produtos que são mais perecíveis em relação a outros grãos. Também falta, na sua opinião, uma política de estímulo a essas culturas. É que quando o preço do milho e da soja disparam, o produtor reduz a área plantada com arroz e feijão e migra para as lavouras de exportação.

Dobradinha. A soja e o milho, basicamente lavouras de exportação e com efeitos indiretos no abastecimento doméstico das carnes, porque são usados como ração animal, respondem neste ano por 70% da safra. A produção recorde está sendo sustentada pela soja, cuja safra cresceu 23,6% neste ano, segundo a Companhia Nacional do Abastecimento (Conab). No caso do milho e o do arroz, a alta na produção foi de 4,36% e 3,9%. Já no feijão da primeira safra, que está em fase de colheita, há queda de quase 6% na produção em relação à safra anterior.

Para o sócio da RC Consultores, Fabio Silveira, a supersafra já está ajudando a segurar a inflação. Ele observa que os preços no atacado, tanto dos alimentos cotados no mercado internacional, como soja, milho, café, açúcar, como aqueles voltados para o consumo doméstico, como arroz e feijão, estão desacelerando no atacado. Além disso, a recente desoneração dos oito grupos de produtos da cesta básica deve contribuir para atenuar preços. "Projeto para este ano um IPCA de 5,5% e alimentação vai ficar em torno de 6%. Os alimentos vão devolver muito preço daqui para frente, pois a inflação dos alimentos está em 12%."

"Olhando para frente, esperamos uma volta importante nos preços dos alimentos", diz Elson Teles, economista do Itaú Unibanco. Ele espera para este ano alta de 6% para alimentação no domicílio, o subgrupo mais importante do IPCA. Em 12 meses até fevereiro, o indicador está em 13,9%. "O resultado deste ano será alto, mas haverá uma melhora em relação à situação atual. Os preços dos alimentos subiram muito e é difícil imaginar que o preço da batata e do tomate vão continuar subindo."

domingo, 24 de março de 2013

PETROBRAS

Petrobras negocia venda de refinaria no Japão

Com plano de desinvestimento de US$ 9,9 bilhões, a petroleira já tem um comprador para a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa

Agência Estado |
 

Agência Estado

Divulgação
Refinaria da Petrobras em Okinawa, no Japão

Com um plano de desinvestimento de US$ 9,9 bilhões, a Petrobras já tem um comprador para a refinaria Nansei Sekiyu, em Okinawa, no Japão. A operação chegou a avançar, mas teve que ser suspensa porque a licença de funcionamento da unidade estava vencida, o que a Petrobras está resolvendo.
A refinaria é um dos ativos dos quais a petroleira pretende se desfazer para reforçar seu caixa e, com isso, viabilizar seu pesado plano de negócios, que prevê investimentos de US$ 236,7 bilhões entre 2013 e 2017.
A unidade de Okinawa foi comprada por cerca de US$ 50 milhões pela Petrobras, que não detalhou investimento nas instalações. O negócio tinha como objetivo aumentar a capacidade da estatal de refino no exterior.
A operação de Okinawa inclui a refinaria com capacidade de processar 100 mil barris de petróleo leve por dia, produzindo derivados de alta qualidade. Na época de aquisição, estava prevista ainda a utilização da capacidade de um terminal para impulsionar a negociação de biocombustíveis no mercado asiático.

Leia mais:Ações da Petrobras são boa aposta só no longo prazo

Mas a aquisição do ativo aconteceu antes da crise financeira internacional que detonou problemas no setor sucroalcooleiro no Brasil, com redução na oferta de etanol para exportação.




Terminal

O terminal de petróleo e derivados tem capacidade para armazenamento de 9,6 milhões de barris, três píeres e uma monobóia de carregamento para navios petroleiros.
A Petrobras e a TonenGeneral, subsidiária da ExxonMobil, concluíram em 1º de abril de 2008 o acordo para a compra de 87,5% de participação societária na refinaria – chamada, na cidade, de Okinawa – pelo valor aproximado de US$ 50 milhões. A Sumitomo Corporation permaneceu com 12,5% da empresa, em sociedade com a Petrobras.
Em 1.º de abril de 2010, a Sumitomo Corporation informou à PIB B.V., subsidiária integral da Petrobras, o interesse de exercer o direito de venda de 12,5% das ações do capital da refinaria.
A Petrobras fez reserva sobre o valor de venda, mas a nota explicativa de um documento protocolado na Securities and Exchange Commision (SEC) mostra que, em 29 de setembro de 2010, o acordo de compra e venda das ações foi assinado e, em 20 de outubro de 2010, "o pagamento foi feito por R$ 49 (2.365 milhões de ienes)".
A transação com acionistas não controladores resultou numa redução de "R$ 18 no patrimônio líquido" atribuível aos acionistas da companhia, como contribuição adicional de capital.

FONTE: IG ECONOMIA

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FONTE: MSN - DINHEIRO

O COLAR MAIS CARO DO MUNDO

O colar mais caro do mundo vale US$ 55 milhões

Joia de diamantes L’Incomparable, da Mouawad, está no Guinness


O colar de diamantes L’Incomparable, da joalheria Mouawad, entrou para o livro dos recordes como o mais caro do mundo. A joia está avaliada em US$ 55 milhões. Em ouro, o colar tem um diamante amarelo (o Incomparable) de 407,48 quilates e outros 90 pedras menores em diferentes formatos.

A joia foi apresentada no Doha Jewellery and Watch Exhibition, que aconteceu de 25 de fevereiro a 3 de março. É a quarta vez que a empresa suíça entra para o Guinness.

Em estado bruto, o Incomparable pesava 890 quilates. Lapilado, apareceu ao público pela primeira vez em 1984. Depois disso, ficou em exposição em diversos museus, incluindo o Smithsonian Insitute, em Washington DC, nos EUA.
Por Forbes Brasil 22/mar 12:43
 
FONTE: FORBES BRASIL - MSN