terça-feira, 26 de março de 2013

LANÇAMENTO AUDI: MOTO

 

Inovação

Audi vai lançar moto futurista


Audi vai lançar moto futurista
 
 
 
fonte: IG CARROS

MEDO DE INVESTIR

Perca o Medo de Investir (gastando apenas 7 reais)

Conversando com vários leitores, percebo que muita gente simplesmente tem medo de investir.



Perca o Medo de Investir


Alguns acham que é muito complexo. Outros pensam que é muito custoso. Há ainda quem acredite que vá perder dinheiro ou ser enganado.

No final das contas, simplesmente desistem (antes mesmo de tentar!).

O objetivo deste artigo é mostrar como é possível aprender a investir num dos melhores ativos de renda fixa gastando menos de R$ 10 no melhor curso que existe no mundo! Confira a partir de agora :)

 

Investimento escolhido: Tesouro Direto

Escolhi o Tesouro Direto porque é uma das melhores alternativas de renda fixa, possui taxas baixíssimas, é muito fácil e está ao alcance de todos (investimento a partir de R$ 30).
Visitando o site do Tesouro, é possível ver que existem atualmente 4 corretoras que não cobram taxa de administração. Dessas, eu conheço bem a CGD Investimentos (antiga Banif, agora Directa Invest) e a Título (Easynvest).
Escolha uma delas, faça seu cadastro e vamos ao próximo passo.


Melhor curso do mundo por menos de 10 reais

Corretora escolhida e cadastro efetuado com sucesso, chegou a hora de transferir seu dinheiro para lá.
Como o objetivo é perder o medo de investir, transfira apenas R$ 100,00. Isso mesmo. 100 reais.
O propósito é lidar com um valor que você se sinta confortável, sem receio de perdê-lo (e acredite: você não vai perder).
Alguém poderia perguntar: “Rafael, você não falou que investir pequenos valores no Tesouro Direto não vale a pena, financeiramente falando, por conta do custo com o DOC (taxa de transferência do seu banco para a corretora)?”.
Sim, falei. E isso continua sendo verdade.
A diferença aqui é que os R$ 7 (ou R$ 8, R$ 10, ou R$ 13,50, a depender do seu banco) dessa primeira transação não será contabilizado como um custo, mas como o investimento em um curso.
E que curso seria este?
O melhor que existe: um curso prático. Totalmente autodidata.
Temos informações abundantes sobre como investir no Tesouro Direto, quais títulos escolher e até um passo-a-passo para não deixar dúvidas.
Se ainda tiver alguma dúvida, leia este artigo:
Não quero dizer com isso que a teoria não é importante. De forma alguma.
Entretanto, algumas vezes é necessário colocar a mão na massa e aprender na prática.
E quando é possível fazer isso com baixa aplicação inicial (R$ 100) e investimento ainda mais baixo (apenas o custo do DOC, que até pode ser de graça, dependendo do seu relacionamento com o banco), melhor ainda!


Copo meio vazio ou meio cheio?

Copo meio vazio ou meio cheio?A grande questão é como vemos as coisas:
  • É muito complicado: tem que abrir conta numa corretora, escolher o título, transferir o dinheiro… (VISÃO ERRADA);
  • É super simples: basta abrir uma conta numa corretora, transferir o dinheiro e começar a investir numa das melhores aplicações em renda fixa (VISÃO CORRETA).
Tudo depende de como conseguimos perceber o valor que algo tem e que pode resolver um problema que temos.
Utilizando como exemplo meu eBook (Como Investir Dinheiro), você pode enxergá-lo como um simples livro que custa muito caro (R$ 79,90) ou como um material que pode te ajudar a quitar suas dívidas, conter gastos, organizar sua vida financeira, ensinar a investir… Enfim, a mudar sua vida, o que tornaria o preço insignificante.
Mas vamos voltar ao assunto do artigo :)



Ainda com medo de investir?

Como eu já cansei de falar, investir em títulos públicos através do Tesouro Direto é muito simples.
E antes que alguém pense que eu ganho algo promovendo o Tesouro Direto, saiba que não ganho absolutamente nada por isso. Exceto a certeza de saber que estou recomendando um dos melhores investimentos para meus leitores.
(Ainda está com dúvidas? Não teve uma boa experiência na primeira vez que tentou investir? Ainda assim tem medo de investir? Deixe um comentário que eu farei o possível para respondê-lo)




Publicado em 26.03.2013 por em Educação Financeira

fonte: Quero ficar rico - educação financeira

SEU NEÓCIO: LOJA COLABORATIVA

 
 
 
 

Ex-faxineiro fatura R$ 1 milhão com loja colaborativa

Com a loja “Como Assim?!...”, Tedd Albuquerque colocou em prática um modelo de negócio que permite a pequenos lojistas venderem seus produtos com uma despesa menor de aluguel

Patrícia Basilio- iG São Paulo | - Atualizada às

Divulgação
Tedd Albuquerque, em cenário produzido para divulgação de seu livro "Como Assim?!..."

Bancário, carregador de móveis, vendedor de cachorro-quente, fabricante de carrinho de cachorro quente, vendedor de marmita, garçom, faxineiro, assistente de importação, importador de muambas do Paraguai e, finalmente, empresário.
 
Essa é a trajetória profissional de Ednelson Albuquerque, mais conhecido como Tedd Albuquerque, 48, proprietário da loja “Como Assim?!...”, retratada no livro com o mesmo nome da sua empresa, recém-lançado pela editora Biografia.
 
Pernambucano, Albuquerque se mudou para São Paulo há 25 anos em busca de emprego. Sem formação universitária e com pouco dinheiro para se manter na capital paulista, dormiu em pensão e alugou uma cama para passar as noites. “Estava disposto a trabalhar com qualquer coisa para conseguir, pelo menos, dividir um apartamento com um colega”, recorda.
 
Após quase dez anos de trabalho duro, Albuquerque conseguiu um emprego em uma agência de turismo para trabalhar com promoção de eventos. Permaneceu nesse trabalho por quatro anos até que decidiu fazer uma viagem para a Europa com o dinheiro que havia guardado dos empregos anteriores.
Durante a estadia no exterior, conheceu um estilo de negócio bastante peculiar no continente europeu: a empresa colaborativa. Nesse tipo de empreendimento, uma loja é composta por vários vendedores independentes, geralmente artesãos. “Tive um clique e decidi: vou trazer esse modelo para o Brasil”, conta Albuquerque.
 
De volta ao Brasil e com pouco dinheiro, o pernambucano decidiu promover uma feira nos moldes colaborativos em um estacionamento na capital paulista. Lá, reunia artesãos e cobrava uma taxa de aluguel pelo espaço. Para fugir de problemas como o mau tempo, que atrapalhavam os negócios, mudou-se para um espaço maior há 13 anos no Shopping Center 3, na Avenida Paulista – onde a feira ocorre até hoje, sempre aos domingos.




Expansão dos negócios

Arquivo pessoal
Tedd Albuquerque com o uniforme para vender cachorro-quente, na década de 1990

Já capitalizado, Albuquerque expandiu o negócio e abriu a loja colaborativa “Como assim?!...”, há cinco anos, na Praça Benedito Calixto, em Pinheiros, zona oeste de São Paulo.
 
Com três andares e um restaurante, o estabelecimento conta com produtos de 46 artistas, entre sapatos, roupas, sabonetes, bolsas e lenços. “Aos sábados, recebemos cerca de 6 mil pessoas”, contabiliza. O empresário se considera uma espécie de incubadora do varejo e o faturamento anual, segundo ele, já é de R$ 1 milhão.
 
A artesã Norma Pereira, que não revela sua idade, é uma das expositoras. Ex-vendedora da loja, ela sempre teve o desejo de vender os próprios produtos. Foi quando teve a ideia de chamar um colega que produzia sapatos ecológicos para uma parceria. Há dois anos os dois criaram a Sapatos Norma Lee.
 
O estande de Norma vende uma média de 350 sapatos por mês (ao preço médio de R$ 70). O faturamento, contudo, não é revelado pela empresária. “O conceito colaborativo é perfeito para o meu negócio, que está começando agora”, explica ela.
 
Para um espaço de 12 metros quadrados na loja, a empresária paga a Tedd um aluguel de R$ 1.600, mais as taxas de administração que correspondem a 5% das vendas. Já na feira, ela paga R$ 1.300 por três metros quadrados. Apesar de satisfeita, Norma deseja abrir a própria loja, fora do modelo colaborativo.

Divulgação
A empresária Norma Pereira, dona da loja de sapatos ecológicos Norma Lee

“Estou fazendo minha clientela para depois montar a minha loja. Precisaria do triplo do dinheiro para bancar o aluguel de um ponto próprio”, explica a empresária.
 
Ao contrário de Norma, Marcos Osmar, 55 anos, que tem um estande de artigos diversos na loja e na feira organizada por Tedd, não pensa em abrir um ponto independente. O motivo: evitar dor de cabeça. “Para ser dono de uma loja [independente], você precisa ter uma fonte forte de renda e custear um alto valor de aluguel. Muitas vezes, as vendas não cobrem os gastos e você fica no prejuízo”, explica o vendedor.
 
Osmar teve duas lojas da marca Imaginarium em shoppings da capital paulista, mas vendeu os pontos para criar sua própria empresa de artigos criativos. “Acabei decepcionado com a franquia. Nos meus estandes [na feira e na loja], quando o movimento está ruim, está bom”, brinca ele, que expõe 35 produtos por dia e não revela seu faturamento.
 
Para um espaço de nove metros quadrados no Shopping Center 3 e na loja de Tedd, Osmar paga um aluguel de R$ 2,2 mil (só aos domingos) e R$ 1,5 mil, respectivamente. “O aluguel na feira é caro, mas a relação entre custo e benefício é boa”, pondera




Modelo em expansão


Para Gustavo Carrer, consultor do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo (Sebrae-SP), o modelo de espaço colaborativo encontra bastante espaço para expansão no Brasil, uma vez que há poucas lojas operando dessa forma.
 
Antes de abrir um negócio desse tipo, no entanto, o consultor alerta o empreendedor a manter uma identidade na loja. "O consumidor precisa ver o estabelecimento e saber que lá encontra os produtos que deseja", explica.
 
Já para artesãos que planejam ter um estande em uma loja colaborativa, vale a dica de não contar apenas com esse canal para turbinar o faturamento ou apenas manter as contas no azul. "Ele [comércio colaborativo] é bom para quem está começando, mas é importante ter um outro canal de venda, como uma pequena loja ou um site, para não perder clientes caso o contrato com o dono da loja seja rompido repentinamente", indica Carrer.
 
 
 
FONTE: IG ECONOMIA


 

VENDA DE DRONES

VASO SANITÁRIO PARA GATOS

FINANCIAMENTO DE GAME BROKEN AGE

 
 
 
Jogo financiado por projeto em site tem título e roteiro definidos
 
Adventure da Double Fine se chama Broken Age
 
 
Kotaku
 

Aquele adventure da Double Fine vai se chamar Broken Age

 

Jogo que recebeu financiamento pelo Kickstarter agora tem título e roteiro definidos.

Broken Age
Broken Age

Já faz um belo tempinho desde que a internet ofereceu quantidades copiosas de dinheiro para Tim Schafer fazer um novo adventure - o que, por tabela, começou essa febre de jogos retrô no Kickstarter que estamos vendo hoje em dia.

O silêncio sobre o jogo finalmente foi rompido durante uma apresentação da Double Fine na PAX East deste ano. Para começar, o adventure agora tem um nome: Broken Age. Além disso, o site oficial recém-lançado revelou algumas informações sobre a sua trama e os personagens.

Broken Age conta a história de dois heróis vivendo aventuras em épocas diferentes: uma garota que foi escolhida por sua tribo para virar sacrifício humano, mas que pretende lutar contra esse destino até o fim, e um garoto que vive sozinho numa estação espacial, vigiado por um computador maternal. Ele quer fugir em busca de aventuras.

Tenho quase certeza que ele vai encontrar o que está procurando. E nós vamos estar esperando ansiosamente para curtir essa aventura com eles. O game ainda não tem data definida de lançamento.
 

Atualizado: 25/03/2013 | Por Marcus Oliveira- Kotaku

FONTE: MSN