sábado, 16 de março de 2013

Empresas correm para atender clientes insatisfeitos nas redes sociais

Consumidores preferem reclamar pelo Twitter e Facebook em vez de meios convencionais. Empresas evitam exposição e procuram resolver problemas longe do público


Murilo Aguiar e Taís Laporta- iG São Paulo | - Atualizada às

Divulgação
Abrahão Nascimento, que teve problema resolvido pela Saraiva.com após fazer reclamação no Facebook

Após comprar quatro ingressos, cada um por R$ 100, para um evento de música eletrônica, o publicitário Rafael Faquineti, de 20 anos, ficou surpreso ao receber em sua fatura do cartão de crédito uma cobrança no valor de € 80 por entrada (equivalente a R$ 205). “Não procurei a empresa por telefone, nem por e-mail. Reclamei diretamente pelo Facebook, visando a solução rápida do problema, já que a fatura iria vencer em poucos dias e era impossível pagar aquele valor”, conta o publicitário, que recebeu um telefonema da ID&T Eventos, fornecedora dos ingressos, 30 minutos após postar a reclamação.
As redes sociais viraram um novo “balcão de reclamações”, e isso não é surpresa. Alessandro Barbosa Lima, CEO da E.Life, que monitora reclamações em redes como Twitter e Facebook, diz que a resposta para os problemas do consumidor podem vir em até cinco minutos após a publicação nestes sites. Dependendo da gravidade do problema, o retorno pode demorar um pouco mais. “O internauta quer respostas rápidas. Antes, a reclamação ficava em ambiente privado, mas hoje ela é pública. Se não houver agilidade, a imagem da empresa é prejudicada”, afirma o executivo.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A preocupação das marcas é tamanha que elas contratam serviços como da E.Life para monitorar os comentários sobre seus produtos e serviços na internet. Cerca de 30% do atendimento é ativo, quando a empresa procura o cliente insatisfeito, sem ele tê-la consultado. Uma equipe de 200 pessoas, treinadas para atuar no ambiente virtual, presta o serviço para 40 clientes da multinacional, que além do Brasil, atua em países como México e Espanha. “Cerca de 90% das reclamações dos internautas vêm do Facebook e Twitter. Os outros 10% estão espalhados em blogs, fóruns e no site Reclame Aqui”, afirma o executivo da E.Life.
Quanto mais eficiente é a resposta das empresas pelas redes sociais, mais elas são usadas como arma para o consumidor exigir seus direitos. Na opinião do assistente de mídia Abrahão Nascimento – que teve um problema com a Saraiva.com resolvido logo após postar uma reclamação no Facebook – o motivo da rapidez é a exposição que as empresas sofrem. “No SAC, você fala com um atendente e ninguém mais está ouvindo. Nas redes, uma reclamação pode destruir uma estratégia de marketing ou construção de marca. Mais do que nunca, o cliente leva muito em conta a opinião de outros consumidores”, acredita.

Reprodução/Facebook
O publicitário Rafael Faquinetti (20) comprou ingressos no valor de R$ 100 e recebeu cobrança de € 80

A livraria Saraiva confirmou ao iG que possui uma equipe para identificar todas as reclamações de clientes nas redes sociais e as encaminha à área de atendimento ao consumidor, onde os problemas são tratados “o mais rápido possível”.
O Itaú Unibanco também tem uma equipe treinada para comunicar-se com os usuários das redes, mas evita responder as reclamações publicamente. “Todas as críticas são levadas ao SAC. Procuramos isolar o problema para meios privados, pois há questões sigilosas que não podem ser tratadas ali”, explica o superintendente da ouvidoria corporativa do banco, Rogério Taltassori.











Para Alessandro, da E.Life, o uso de respostas em mensagens privadas, pelo Twitter e Facebook, é comum para evitar que informações confidenciais, do cliente e da empresa, sejam expostas. Entre os que reclamam das marcas nas redes, segundo ele, há o perfil do consumidor “hater”, que odeia e critica produtos e serviços, mesmo sem ter sido lesado. “Cada marca estabelece como lidar com ofensas ou palavras de baixo calão, mas não respondemos a comentários deste tipo”, explica.
A Net, que presta serviços de internet, TV a cabo e telefonia, informou que leva cerca de uma hora para responder os comentários dos internautas, dentro do horário de atendimento (segunda a sexta-feira, das 9h à 1h). “Quando há uma dúvida ou reclamação que necessite de análise técnica, a equipe entra em contato por mensagem privada e encaminha o caso à área interna, com foco em reverter a insatisfação do cliente”, explica o diretor de atendimento da NET, Celso Tonet.
O canal @NETatende, criado pela empresa em 2010 pelo Twitter, respondeu uma média de 2153 reclamações por mês no ano passado. “Só não permitimos comentários com palavras ofensivas”, afirma Tonet.



EVITANDO PROBLEMAS

Segundo uma pesquisa realizada com 5.312 pessoas pelo site ReclameAQUI – criado para consumidores insatisfeitos postarem reclamações e advertências sobre empresas e produtos – 81% dos usuários confessaram que poderiam ter evitado o problema em suas compras se tivessem verificado, de antemão, o histórico de reclamações da empresa. Na visão do consumidor Abrahão, que foi prontamente atendido pela Saraiva.com, este é o primeiro cuidado para comprar tranquilamente. "Pesquiso sobre lojas que não conheço, principalmente as virtuais. É um ato básico para iniciar o processo de compra".
Além de procurar saber se a empresa é alvo constante de reclamações, o consumidor deve ter conhecimento prévio de seus direitos e dos deveres da marca que vende o produto ou serviço. A pesquisa do ReclameAQUI apontou que 27,9% dos usuários do site desconhecem direitos e obrigações nas relações de consumo. Para não reclamar sem razão ou para que a reclamação seja mais efetiva, faça o download do Código de Defesa do Consumidor e conheça seus direitos.


FONTE: IG ECONOMIA

Aplicativo da Receita permite calcular IR por tablets e smartphones

Receita estuda permitir o preenchimento da declaração do Imposto de Renda pelos dispositivos móveis. Novidade ainda não tem data prevista


iG São Paulo* | - Atualizada às

Receita Federal
Tela do aplicativo da Receita para Androids

O contribuinte que possui smartphone ou tablet pode, a partir desta sexta-feira (15), usar o aparelho para consultar e imprimir o DARF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais) para pagar cotas do Imposto de Renda a partir de 2006, desde que faça o cadastramento prévio do equipamento na página do e-CAC, da Receita Federal.

A novidade foi anunciada hoje, em entrevista coletiva, pelo supervisor nacional programa do Imposto de Renda, Joaquim Adir, e a coordenadora de sistemas da Codac (Coordenação de Arrecadação e Cobrança), Maria Rita Abreu.


Baixe aqui o aplicativo da Receita para dispositivos móveis


O novo serviço integra a segunda versão do programa APP Pessoa Física, que roda em aparelhos que utilizem os sistemas operacionais Android ou iOS (Apple iPhone). A nova ver~soa, segundo o fisco, pretende facilitar a vida dos contribuintes que utilizam tablets e smartphones. No caso do DARF, o aplicativo atualiza os valores automaticamente, com cálculo de multa e juros.
Ainda não é possível preencher a declaração por smartphones ou tablets, mas a Receita informou que estuda esta possibilidade, ainda sem data prevista, já que seria preciso atender "a uma série de requisitos de segurança", segundo Maria Rita.
O preenchimento da declaração por dispositivos móveis faz parte do trabalho de modernização da Receita, que inclui, entre outros pontos, a declaração pré-preenchida em 2014, também em estudo.




CONHEÇA AS NOVIDADES DO APLICATIVO:

Armazenamento
A nova versão do aplicativo permite armazenar o histórico dos serviços de “Consulta CPF” e “Restituição CPF”, disponíveis desde junho do ano passado. Segundo Maria Rita, os aparelhos poderão guardar os históricos de “até 20 CPFs”.


Cálculo do IR
Contribuintes que utilizam podem agora calcular o Imposto de Renda Pessoa Física (mensal e anual) por meio dos aparelhos móveis na página da Receita e no e-CAC, o cálculo do Imposto de Renda Pessoa Física. O cálculo mostra a melhor forma de declaração, se padrão ou simplificada.


Perguntão do IR
É possível acessar nos aparelhos uma versão resumida do “Perguntão IRPF2013”, disponível na página da RFB. Poderão ser feitas consultas por capítulo ou pesquisas por palavra-chave, com opção de marcar trechos favoritos.


Quiz
A nova versão do APP Pessoa Física inclui um resumo do Quiz, com 300 perguntas e respostas, sobre a declaração do IR.

* Com informações da Receita Federal e Agência Brasil.

FONTE: IG ECONOMIA

FACULDADE DE GRIFE x EMPREGO

sexta-feira, 15 de março de 2013

CHUVEIRO DIGITAL

IR 2013: DECLARAÇÃO CONJUNTA OU SEPARADA

IR 2013: casais podem fazer declaração conjunta ou separada

Consultores explicam quando é vantajoso incluir o parceiro como dependente na declaração

Taís Laporta- iG São Paulo |






























Se o contribuinte tem um cônjuge que recebeu rendimentos isentos em 2012 ou não possui renda, é possível incluí-lo como dependente em sua declaração do Imposto de Renda 2013. “A declaração conjunta é mais vantajosa quando apenas um dos contribuintes é isento, porque o titular de declaração pode abater, além dos R$ 1.974,72 por dependente legal, as despesas e doações efetuadas do parceiro”, afirma o diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos.

Vale lembrar que quem recebeu, durante o ano passado, rendimentos inferiores a R$ 24.556,65, está isento de declarar o Imposto de Renda 2013 e pode ser incluído como dependente na declaração conjunta.

O sócio-diretor da KSI Brasil, Tethuo Ogassawara, aconselha que os casais façam uma simulação da declaração conjunta – colocando um deles como dependente e incluindo sua renda – e criem outra separada. “Assim é possível analisar qual situação é mais vantajosa, resultando em uma restituição maior ou em menos imposto a pagar”.

Para o especialista da KSI, se ambos os cônjuges tiverem rendimentos tributáveis, é mais interessante declarar em separado.

A ficha “Informações do Cônjuge ou Companheiro” – a palavra ‘companheiro’ foi incluída em 2013 para casais em regime de união estável – só deve ser preenchida se a declaração não for conjunta ou se os bens comuns do casal estiverem informados na declaração (veja abaixo).

Receita Federal
Ficha "Informações do Cônjuge ou Companheiro" deve ser preenchida por quem não faz declaração conjunta

Segundo a Receita Federal, quem teve posse ou propriedade de bens e direitos acima de R$ 300 mil até 31 de dezembro do ano passado, e teve os bens comuns declarados pelo cônjuge ou companheiro, está dispensado de apresentar a declaração, desde que a soma total de seu patrimônio pessoal não ultrapasse esse limite.
 
 
DEPENDENTES
Pais e mães com filhos que optarem pela declaração separada, por sua vez, devem decidir em qual declaração colocar os dependentes. “Eles não podem figurar nas duas declarações, caso o casal opte por declarar em separado”, adverte Domingos, da Confirp.


FONTE: IG ECONOMIA

DIA DO CONSUMIDOR

Com uso de slogans, Dilma testa marcas da campanha no Dia do Consumidor

Governo também vai regular o comércio eletrônico e fortalecer os acordo feitos em Procons

Luciana Lima- iG Brasília | - Atualizada às
 

Ao lançar o Plano Nacional de Consumo e Cidadania (Plandec) nesta sexta-feira (15), a presidenta Dilma Rousseff lançou mão de mais uma ideia que deverá ser a tônica do seu discurso de campanha. Dilma enfatizou a aposta que o governo fez de estimular o consumo, principalmente das classes mais baixas, e que deverá ser o grande apelo de sua candidatura à reeleição.


- Brasil terá lista de 30 produtos com solução imediata em caso de reclamação

Roberto Stuckert Filho/PR
Presidenta Dilma Rousseff, discursaa durante cerimônia de anúncio de medidas de proteção ao consumidor



Com o slogan “agora que temos mais direitos de consumir, queremos consumir mais direitos”, a presidenta anunciou a criação de uma Câmara Nacional de Relações de Consumo, que será composta por representantes dos ministérios da Justiça, Fazenda, Desenvolvimento, Planejamento e Casa Civil. Esse órgão tem a função de elaborar em 30 dias uma relação de produtos essenciais ao consumidor que deverão ter seus eventuais problemas solucionados imediatamente.


 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O Planalto já tem trabalhando nos eventos oficiais com uma roupagem assinada pelo publicitário João Santana, responsável pela campanha do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva à reeleição em 2016 e pela campanha que levou Dilma Rousseff ao poder em 2010.
 
Na cerimônia desta sexta-feira, Dilma também enfatizou sua marca de gestora, tão ressaltada nos tempos em era ministra de Lula e na campanha. Ela cobrou dos órgãos públicos uma prestação de serviços que “respeite prazos e que trabalhe com metas”. “Respeito ao consumidor é também prazo e meta”, disse Dilma. “Não é possível que o serviço público não tenha compromisso com prazo”.
 
A presidenta reconheceu que há problemas na prestação de serviço pelo Estado que precisam ser corrigidos. “O Plandec é um plano de defesa do consumidor também em relação ao governo”, disse Dilma. “Trata-se de termos uma visão autocrítica”, disse.

Outra defesa de Dilma na cerimônia foi a de que as agências reguladoras devem adotar um critério mais técnico na defesa da parte mais fraca da relação de consumo, no caso, o consumidor. Para isso, Dilma chegou a defender menor influência política na direção das agências. No entanto, o plano não aponta mudanças na forma de composição dos conselhos das agências reguladoras. “Dá para fazer muita coisa com o que está aí”, justificou a presidenta.

“É necessário uma melhor qualidade dos serviços regulados e, para isso, é necessário o fortalecimento das agências reguladoras, que devem atuar de forma técnica e preventiva para assegurar nível de qualidade para os consumidores”.

O plano é um apanhado de medidas para melhorar a gestão e a defesa do consumidor, fortalecer as agências reguladoras e órgãos como os Procons, cujas decisões e acordos passarão a ter valor judicial assim que a proposta encaminha pelo governo ao Congresso for aprovada.

O Plandec também prevê a criação de três comitês que formarão um observatório nacional das relações do consumo e relata resoluções do Conselho Monetário Nacional (CNM), que obrigam os bancos a informar os custos das tarifas bancárias individuais e nos pacotes.



FONTE: IG ECONOMIA

GOLPES MAIS COMUNS AOS TURISTAS

TURISTAS CHOCÓLATRAS

YAMAHA LANÇA

quinta-feira, 14 de março de 2013

EMPREGO: ENTREVISTA EM INGLES

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    fonte: MSN

    LEILÃO: DIAMANTE PERFEITO

    IR 2013: CARRO VENDIDO & PLANO DE SAÚDE

    IR 2013: DESCONTO SIMPLIFICADO

    Saiba quando é melhor optar pelo desconto simplificado no IR 2013

    Gastos dedutíveis com educação, saúde e previdência substituem o desconto de 20%

    Taís Laporta- iG São Paulo |

    Getty Images
    Desconto simplificado é de 20% sobre os rendimentos tributáveis

    O contribuinte não precisa mais se preocupar em optar pela declaração completa ou simplificada ao declarar o Imposto de Renda 2013. Isso porque, ao preencher os dados, o próprio programa da Receita Federal informará a opção mais vantajosa, conforme as despesas e deduções apresentadas.
    “A recomendação é sempre lançar todos os pagamentos e doações efetuados, e o software do Fisco apontará a alternativa para restituir mais ou pagar menos imposto”, orienta o diretor executivo da Confirp Consultoria Contábil, Richard Domingos.
    O desconto simplificado é de 20% sobre os rendimentos tributáveis, limitado a R$ 14.542,60. Segundo a Receita, o valor dos rendimentos recebidos e o número de fontes pagadoras são ilimitados nesta forma de desconto.








    Algumas despesas e deduções substituem o desconto simplificado por outro mais complexo, como as contribuições para a previdência social e privada, despesas médicas ou de hospitalização (incluindo dentistas, psicólogos e compra de aparelhos ortopédicos e próteses), pensão alimentícia, gastos com educação e doações, cita Domingos, da Confirp.
    O sócio-diretor da consultoria KSI Brasil, Tethuo Ogassawara, ressalta que os gastos do contribuinte e de seus dependentes com despesas médicas podem ser deduzidos integralmente da base de cálculo do IR.
    “Se o contribuinte possuir três filhos e cada um pagar R$ 100 de plano de saúde por mês, serão R$ 4.800 em despesas por ano (para as quatro pessoas). Considerando o desconto de até R$ R$ 3.091,35 por pessoa com educação (ano-base de 2012), multipliquemos por quatro, o que dá R$ 12.365,40. Também é possível abater até R$ 1.974,72 por dependente, ou R$ 5.924,16, considerando-se os três filhos”, exemplifica.
    A soma total das despesas com saúde (R$ 4.800), educação (R$ 12.365,40) e dependentes (R$ 5.924,16) seria então de R$ 23.089,56. “Isto significa que, de um rendimento anual de R$ 40 mil, você pode deduzir R$ 23.089,56. Comparada ao desconto simplificado (limitado a R$ 14.542,60), fica claro que, para quem tem muitas despesas dedutíveis, o modelo completo é a melhor alternativa”, completa Ogassawara.



    Gastos dedutíveis

    É preciso ficar atento sobre quais despesas geram desconto do imposto devido. De acordo com a MG Contécnica, nem todos os gastos com saúde e educação são dedutíveis. Entre os que não deduzem o IR, estão uniforme, material e transporte escolar, cursos livres, como natação e ginástica, de idiomas e cursos preparatórios para concursos e aquisição de livros.
    Para serem descontadas, as despesas médicas devem ser comprovadas, independentemente da especialidade de saúde, alerta o consultor da KSI Brasil. “Os recibos devem conter nome, endereço, além de seu CPF ou CNPJ, podendo ser substituídos por cheque nominativo ao beneficiário, de sua própria emissão, do cônjuge ou do dependente”, afirma.





    Mudança para 2014

    A Receita Federal estuda, para 2014, que a pessoa física com uma única fonte de renda e que opte pelo desconto simplificado não precise mais preencher os dados da declaração. “Ela só necessitará confirmar ou corrigir as informações fornecidas pelo fisco”, explica Ogassawara, da KSI Brasil. Quanto às fichas “Bens e Direito”, “Dívidas e Ônus” e “Dependentes”, o especialista acredita que ainda caberá ao contribuinte preencher os dados, mas é preciso aguardar a regulamentação pela Receita Federal.




    Prepare-se

    Veja abaixo a lista dos documentos que é preciso ter em mãos ao comprovar os gastos que incluem ou excluem o desconto simplificado, segundo a KSI Brasil:



    COMPROVANTES DE RENDIMENTO
     
    Todas as empresas são obrigadas a fornecer aos funcionários, até fevereiro de cada ano, um informe de rendimentos, com o salário bruto, o imposto descontado na fonte e a contribuição à Previdência Social. O contribuinte deve declarar seus rendimentos como consta no informe e, somente na absoluta impossibilidade de obter o informe (se a empresa faliu e não forneceu o documento), fazer os cálculos a partir do holerite.


     
    RECIBO DO PLANO DE SAÚDE
     
    Os planos de saúde já oferecem aos associados um documento com informações sobre quanto foi pago ao longo do ano, lembrando que é possível declarar o plano de saúde dos dependentes.


     
    RECIBO POR SERVIÇOS MÉDICOS NÃO COBERTOS PELO PLANO
     
    Gastos com consultas a médicos, dentistas, fisioterapeutas e psicólogos, entre outras especialidades, podem ser declarados. O mesmo vale para tratamentos e cirurgias.


     
    COMPROVANTES DE GASTOS COM EDUCAÇÃO
     
    Nessa categoria, coloque somente as despesas com o curso. Não se preocupe com recibos de livros, material escolar e cursos extras, pois eles não são dedutíveis.


     
    COMPROVANTES DE PAGAMENTOS A EMPREGADOS DOMÉSTICOS
     
    O documento aceito pela Receita é o guia paga à Previdência Social, ou seja, o carnê do INSS. È responsabilidade do empregador manter as cópias dessas guias.


     
    COMPROVANTES DE APLICAÇÕES DE RENDA FIXA
     
    Instituições financeiras são obrigadas a disponibilizar um informe com as aplicações financeiras de seus clientes e a fornecer segundas vias, caso seja necessário.


     
    COMPROVANTES DE PAGAMENTO DE IR SOBRE AÇÕES
     
    O imposto de renda sobre ações deve ser pago mensalmente. Mas, na declaração anual, o contribuinte deve informar essas aplicações.


     
    DOCUMENTOS DE AQUISIÇÃO DE VEÍCULOS E IMÓVEIS
     
    A declaração de bens deve ser feita de acordo com o valor de aquisição, e não pelo valor atual de mercado. Por isso, os documentos de aquisição são importantes mesmo que a compra do bem não tenha ocorrido no ano base da declaração.

     
    Fonte: KSI Brasil



    FONTE: IG ECONOMIA

    SEGURO POPULAR DE CARRO

    Seguro popular de carro estreia até junho, antecipa Susep

    Modalidade pode dobrar frota segurada brasileira e reduzir custo da apólice em até 30%

    Brasil Econômico- Flávia Furlan |
     

    Brasil Econômico


    O governo vai regulamentar até o final deste semestre o seguro popular de carro, que terá preço até 30% menor do que o tradicional ao permitir consertos com peças usadas, devidamente certificadas.
    A modalidade tem potencial de mais que dobrar a frota segurada, já que poderá atingir 20 milhões de automóveis com mais de cinco anos de idade e desprotegidos. No Brasil, 15 milhões de automóveis estão segurados, 28% do total em circulação.
    No entanto, 80% destes carros têm até cinco anos de idade, distorção que o governo quer acabar com a criação do seguro popular. “As medidas visam favorecer a contratação do seguro, em especial para carros usados, em que vemos decréscimo significativo da penetração do seguro, produto que se torna proporcionalmente mais caro em relação ao valor do veículo”, disse o superintendente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Luciano Portal Santanna.
    As regras já foram desenhadas e serão colocadas em consulta pública no final do mês, para que as seguradoras opinem sobre o tema.
    Divulgação
    Modalidade pode dobrar a frota segurada, já que poderá atingir 20 milhões de carros com mais de cinco anos
    No novo formato, o seguro de automóveis consegue atingir a população que deixa de lado a proteção pelo alto custo. O valor médio da apólice está em R$ 1,7 mil, ante a renda média do trabalhador de R$ 1.820, de acordo com dados de janeiro do IBGE. “Nossas vendas estão concentradas na classe C e perdemos cerca de metade pelo preço”, diz Marcelo Blay, da corretora online Minuto Seguros.
    A Porto Seguro tem interesse em atuar com as apólices populares e espera que, se a regulamentação for publicada até junho, lançar seu produto até dezembro. “A disputa neste novo mercado vai ser acirrada”, diz o diretor da companhia, Marcelo Sebastião.
     
     
     
    Segunda tentativa

    Esta é a segunda tentativa de lançar um produto popular para automóveis. A primeira, em 2006, não obteve sucesso, uma vez que não permitia o uso de peças usadas e exigia a cobertura de responsabilidade civil para terceiros, o que causou desinteresse das seguradoras pela apólice. Pela regra atual, o consumidor terá a opção de contratar o seguro tradicional ou o popular.
    Neste último caso, ele terá cobertura para o que achar necessário — se não quiser proteção para roubo, por exemplo, poderá escolher apenas para colisão — e também terá a opção de consertos com peças usadas. “A peça terá certificação de qualidade e de origem feita por uma empresa conveniada ao Inmetro”, afirmou Santanna.
    As peças a serem trocadas não poderão ser consideradas itens de segurança, como freio e suspensão. Já itens como portas, pára-choques e pára-lamas poderão ser usados. O que pode ajudar a abastecer o mercado com essas peças é a legislação que disciplina a atividade de desmanche. Dois projetos de Lei, um do Senado (PL 617/2011) e outro da Câmara (PL 23/2011), tratam do tema.
    “A empresa que for atuar no desmanche tem de ter autorização e as peças reaproveitadas terão de ser marcadas e integrar um banco de dados nacional”, conta Neival Freitas, diretor-executivo da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). “Uma lei como esta na Argentina ajudou com até 60% na redução do índice de roubo de veículos.”
    Um segundo passo do mercado será pedir isenção de Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 7,38% para o seguro popular de automóvel, segundo Freitas

    FONTE: IG ECONOMIA

    CANTO BILIONÁRIO

     
     
    Bilionário desistiu por achar preço muito alto
     
    Foto:Reuters

    Adele pediu cerca de R$ 7 milhões de reais para tocar em uma festa de casamento em Londres. Um multimilionário sul-africano queria atender o pedido de sua filha que queria Adele cantando na sua festa de casamento, mas ele acabou sendo forçado a fazer a filha mudar de ideia por causa do valor em questão. O casamento vai acontecer no Grosvenor Hotel, em Londres e Adele cantaria por cerca de 25 minutos – o que equivale a R$ 294 mil reais por minuto.

    Uma fonte disse ao Daily Mall: “Ele pagou milhares de libras para Amy Winehouse cantar no casamento da sua filha Bianca há três anos atrás. Ele esperava fazer o mesmo com Adele. Ele ficou muito surpreso quando ela apresentou o valor de £ 2.5 milhões de libras, apesar do dinheiro não ser um problema ele achou muito caro e está em busca de outros artistas”.

     Qualquer aparição de Adele no Reino Unido tem sido uma grande raridade, alguns rumores indicam que a cantora está de mudança para os Estados Unidos. Robbie Williams sugeriu recentemente que ela criasse seu filho em território norte americano
     
    FONTE: MSN

    IMÓVEIS


    Leblon tem metro quadrado mais caro do Brasil

    Com o metro quadrado avaliado em R$ 21.483, Leblon teve valorização de 21% durante o ano de 2012
     
     
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    Leblon teve o metro quadrado mais caro do País em 2012

     

    Com um metro quadrado avaliado em R$ 21.483, o Leblon teve valorização de 21% durante o ano de 2012



    SÃO PAULO - A cidade do Rio de Janeiro tem o bairro mais caro do Brasil. Com o metro quadrado avaliado em R$ 21.483, o Leblon teve valorização de 21% durante o ano de 2012. Foi o que revelou a pesquisa Barômetro do Mercado Imobiliário – 2012, divulgada pelo portal imobiliário Agente Imóvel.

    A pesquisa de preços se baseia em imóveis para venda e/ou aluguel das cidades de São Paulo e Rio de Janeiro publicados no site, como apartamentos, casas, quitinetes e coberturas.

    Na cidade maravilhosa, além do Leblon, Ipanema e Lagoa foram os bairros mais valorizados, com preços de R$ 18.962/m² e R$ 14.551/m² e valorização de 11% e 8%, respectivamente. Em 2012, o preço médio máximo pedido foi em dezembro, quando o índice chegou a R$ 7.427/m².

    Entre as regiões da cidade do Rio, a Zona Sul ganha disparado entre os preços pedidos, com R$ 12.746 por metro quadrado. Em seguida aparecem a Zona Central, com R$ 7.122/m², Zona Oeste e Norte, com R$ 5.891 e R$ 4.401 o metro quadrado.



    São Paulo

    Já a capital paulista tem como destaque a Chácara Itaim, que finalizou dezembro com um crescimento anual de 21%, alcançando o valor de R$ 15.519/m². Em segundo lugar, aparece a Vila Nova Conceição, com aumento de 13% e R$ 12.500/m², seguido do Jardim Europa, que cresceu 4% e foi avaliado em R$ 12.460/m².

    O maior preço médio do metro quadrado da cidade foi registrado também em dezembro, quando estava em R$ 6.678.

    A Zona Oeste é a região mais cara da cidade, com preço médio de R$ 7.309 o metro quadrado. Em seguida aparecem Centro, Norte, Sul e Leste, respectivamente.


    Atualizado: 14/03/2013 09:09 | Por InfoMoney, InfoMoney

    FONTE: INFOMONEY - MSN
     
     
     

    quarta-feira, 13 de março de 2013

    ECONOMIA DOS BRASILEIROS

     
     
    Queda nos juros no ano passado fez brasileiros economizarem R$40,3 bi
     
    Quantia que não foi gasta equivale a 0,9% do PIB

     
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    Queda nos juros em 2012 fez brasileiros economizarem R$ 40,3 bi, diz pesquisa

     

    Montante que deixou de ser desembolsado por consumidores e empresas equivale a 0,9% do PIB



    SÃO PAULO - A queda nas taxas de juros praticadas pelo mercado ao longo de 2012 gerou uma economia de R$ 40,3 bilhões no pagamento de juros de empréstimos às famílias e empresas brasileiras, de acordo com cálculos da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Segundo a instituição, a economia equivale a 0,9% do Produto Interno Bruto (PIB) do ano passado.Do montante economizado, R$ 18,9 bilhões foram poupados por pessoas jurídicas e R$ 21,4 bilhões por pessoas físicas. A pesquisa partiu de dados do Banco Central para calcular o volume total de recursos direcionados ao pagamento de juros.A FecomercioSP levou em consideração que as taxas médias anuais de juros praticadas em 2011 foram de 30,4%, para pessoas jurídicas, e de 45,5%, para pessoas físicas, que caíram para 24,5% e 38,7%, respectivamente, em 2012. As taxas anuais utilizadas para a hipótese de não ocorrência da queda dos juros foram de 28,2% para pessoa jurídica e de 42,8% para pessoa física, as mesmas de dezembro de 2011."Em janeiro de 2011, as taxas anuais praticadas foram de 29,3% (pessoa jurídica) e de 43,8% (pessoa física) e o ano de 2012 começou com 28,7% e 45,1%, respectivamente. Em dezembro de 2012, essas taxas foram reduzidas para 20,6% (pessoa jurídica) e 34,6% (pessoa física), as menores médias históricas praticadas pelo mercado financeiro", aponta a instituição.A redução dos juros foi um dos fatores, de acordo com os economistas da FecomercioSP, responsáveis por garantir o crescimento de 5% no volume de vendas no varejo no ano passado. "A redução dos juros foi decisiva para a manutenção de um ciclo positivo de consumo", aponta a instituição, em nota distribuída à imprensa.Outros fatores responsáveis pelo bom desempenho do varejo no ano passado também são mencionados pela instituição, como o baixo desemprego; o reajuste real do salário mínimo, "de 7%, o maior da história"; o aumento da massa real de rendimentos da ordem de 6%; a e as medidas de desoneração e estímulo ao consumo.Considerando a perspectiva de redução dos estímulos ao consumo, em 2013, e a possibilidade "de comportamento mais adverso da inflação", os economistas da FecomercioSP dizem que a política de taxas de juros menores precisa ser mantida. A instituição destaca que o pagamento do custo dos empréstimos no Brasil para pessoas físicas consumiu ao longo do ano passado R$ 185 bilhões, ou quase 4% do PIB.

    Atualizado: 13/03/2013 18:45 | Por Agência Estado, estadao.com.br

    fonte: Estadão - MSN

    Fuja do ‘Leão’ do imposto de renda com investimentos alternativos

    Produtos como LCA, LCI, CRI, CRA e fundos imobiliários dão retorno líquido melhor que títulos mais convencionais



    Brasil Econômico- Priscila Dadona |




    Brasil Econômico




    Um dos “pais” dos Estados Unidos, Benjamim Franklin, costumava dizer que só há duas certezas na vida: a morte e os impostos. De fato, da morte é impossível escapar mas, dos impostos, já existem algumas saídas. No Brasil,depois que os juros começaram a trajetória de queda, diferentes modalidades isentas do Imposto de Renda (IR) começarama atrair cada vez mais investidores.
    Produtos como Letras do Credito Imobiliário (LCI), Letras do Crédito Agrícola (LCA), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis Agrícolas (CRA), fundos imobiliários e debêntures incentivadas que já têm como vantagem a isenção do imposto, começam a fazer parte do vocabulário de muitos investidores e não só os mais qualificados.
    Para se ter uma ideia, na UM Investimentos que oferece LCI, LCAs e CRIs a demanda cresce cerca de 20% ao mês. “Os investidores estão vendo alternativas que sejam mais satisfatórias à poupança e estão buscando formas de ganhar mais dinheiro, sem ter de pagar imposto de renda”, afirma Thiago Audi, gerente comercial da UM.
    Foi exatamente a isenção do IR o que atraiu o administrador de empresas Guilherme Azevedo, que trabalha como planejador financeiro. No início deste mês, Azevedo aplicou R$ 5 mil nas debêntures incentivadas da Autoban com vencimento de cinco anos. A empresa emitiu R$ 1,1 bilhão em duas séries.
    A intenção do investidor é aplicar no longo prazo e, no vencimento do título daqui a cinco anos, realizar o sonho de ser pai. “Este investimento vai ser usado para o meu primeiro filho. Fiz a conta com estoque de fraldas, reforma do quarto e enxoval e determinei o quanto tenho que investir a partir de hoje”, afirma.
    Embora tenha um mercado ainda incipiente no Brasil, diferentemente de outros países desenvolvidos, as debêntures são produtos interessantes para o investidor que pretende ter um ganho de capital, assim como Guilherme, na visão do planejador financeiro Jailon Giacomelli. No entanto, segundo o especialista é preciso que o investidor tenha consciência do risco, já que ao comprar uma debênture o investidor está adquirindo uma dívida da empresa emissora.
    No caso das LCI e LCAs o risco é do banco quebrar. Segundo o professor da FGV, Samy Dana, o retorno destes títulos depende do prazo e da instituição financeira emissora. “Bancos pequenos pagam mais e os grandes,menos já que os riscos são bem menores”. Segundo Dana, os CDBs de grandes bancos pagam cerca de 70% do Certificado de Depósito Interfinanceiro (CDI) em média, após descontar os impostos. Já o banco pequeno o retorno é um pouco melhor: de 77% do CDI, após impostos. “Já uma LCI paga 83% num banco grande e 96% do CDI num pequeno”, afirma o professor.
    O educador financeiro Mauro Calil garante que parte desta demanda, vem da menor rentabilidade em outros produtos de renda fixa e das mudanças na caderneta de poupança.
    “As pessoas estão olhando a caderneta e estão se questionando e buscando alternativas para turbinar os investimentos e, nesta busca por rentabilidade e maior sofisticação, o investidor é obrigado a sair da agência bancária”, ensina Calil.
    Para Audi, o fato de serem papéis serem avaliados por agências de rating e de grandes investidores, como as fundações, aplicarem é um sinal positivo. “Para mim são 100% aprovados com rating. São como CDB Premium”, afirma.
    Márcio Cardoso, sócio da Título Corretora, alerta ao investidor que olhe onde está a garantia do título antes de investir. “Não adianta olhar o investimento só pelo viés do imposto de renda, tem que entender a qualidade do produto”, afimra.
    Uma das formas de minimizar o risco é, na opinião de Audi, investir em um fundo imobiliário, já que quem faz todo o trabalho pelo investidor é o gestor do fundo. “Temos indicado os fundos imobiliários para quem tem este perfil de geração de renda, mas existem regras (um cotista não pode ser dono de mais de 10% do fundo, as cotas tem de ser negociadas em bolsa ou balcão) para ser isento de IR”, afirma Giacomelli, que lembra ao investidor que embora o rendimento seja isendo de IR há a cobrança de alíquota de 20% sobre a valorização da cota. “O produto não é voltado para ganho de capital.”
    Seja qual for a escolha do investidor é preciso analisar o seu perfil, objetivo e ficar atento aos riscos. “Não tem almoço de graça. Vai ter risco, mas o importante é analisar o que estão comprando”, completa Cardoso.

    FONTE: IG ECONOMIA

    Veja como informar os rendimentos da aposentadoria no IR

    Aposentados precisam declarar a renda recebida no ano de 2012; confira as principais dúvidas sobre o assunto

     
    iG São Paulo
     

    Quem recebe aposentadoria pelo INSS ou por previdência privada deve informar esses rendimentos no Imposto de Renda, pois tanto o órgão do governo quanto as instituições financeiras enviam essas informações para a Receita Federal. E não deixe de conferir a página especial do iG sobre Imposto de Renda.
     
    Envie suas dúvidas sobre a declaração do IR para o e-mail impostoderenda@ig.com.br. Consultores da IOB Folhamatic responderão às principais perguntas dos internautas.
     
     
    Minha mãe é aposentada e também recebe pensão de um salário mínimo. Como minha dependente, tenho que declarar todos os ganhos dela em 2012, mesmo que não atinja o teto do Imposto de Renda? Qual o local do IRRF em que lanço esse rendimento ?
     
    R: Os rendimentos de aposentadoria e pensão recebidos por contribuinte com mais de 65 anos é isento de tributação, devendo ser informados na linha 06 da ficha “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, até o limite de R$ 21.282,43. Se a idade de sua mãe for inferior a 65 anos, informe os rendimentos na ficha “Rendimentos Recebidos de Pessoa Jurídica”.
     
     
     
     
    Meu extrato anual de aposentadoria do INSS está errado, o valor do 13º salário não é nem a metade do que recebi. Pergunto: qual o valor que coloco no IR, o valor do extrato anual ou o do contracheque, o valor que recebi na verdade?
     
    R: Informe na declaração o valor constante no Informe de Rendimento, pois esse foi o valor que o INSS informou à Receita Federal. O 13º é informado líquido dos valores utilizados para reduzir a sua base de cálculo do imposto de renda e do próprio imposto, por isso, divergem do valor recebido de fato.
     
     
     
     
    Minha esposa é pensionista do INSS (falecimento do cônjuge anterior), ela não trabalha porem continua contribuindo para o INSS através do pagamento de GPS com o código 1007, tendo contribuído com o valor de R$ 1.310,00. Gostaria de saber se esta contribuição (R$ 1.300,00) é dedutível no IR, se for, como faço para tal lançamento no programa pessoa física.
     
    R: O recolhimento da contribuição previdenciária facultativa só é dedutível se o contribuinte receber rendimentos tributáveis sujeitos ao ajuste na declaração anual.
     
     
     
     
    Onde devo declarar a aposentadoria que passei a receber em maio (por tempo de contribuição)? Ao longo do ano somei, mensalmente, o valor da aposentadoria (previdência) ao valor do aluguel que recebi e, conseqüentemente, paguei mensalmente DARF sobre o total de meus rendimentos (aluguel + aposentadoria). Preciso declarar a aposentadoria em rendimentos recebidos de PF?
     
    R: Os rendimentos de aposentadoria devem ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. O aluguel recebido de pessoa física deve ser informado na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior”. Informe o imposto complementar pago na ficha “Imposto pago/Retido” linha 1, se recolheu o imposto com o código 0246.
     
     
     
    Obtive minha aposentadoria ano passado, tendo recebido pouco mais de R$ 24 mil até dezembro 2011. Além dela, tenho outros rendimentos. Gostaria de saber como declará-la: devo adicionar esse valor aos outros rendimentos?
     
    R: Os rendimentos de aposentadoria de contribuinte devem ser informados na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, conforme o comprovante de rendimentos fornecido pela previdência social. Os demais rendimentos também devem ser informados nessa ficha se recebidos de pessoa jurídica.
     
    fonye: IG ECONOMIA

    GOLPE DO TELEXFREE

    Ministérios da Justiça e da Fazenda investigam sistema Telexfree

    Clientes fazem um pagamento inicial com promessa de lucrar; empresa nega irregularidades

    Vinícius Oliveira e Vitor Sorano- iG São Paulo | - Atualizada às
     

    Uma suspeita de pirâmide financeira mobiliza dois ministérios, procons, delegacias, Cade, CVM e Banco Central, ministérios públicos. A empresa investigada é a Ympactus, com sede em Vitória, responsável pelo serviço de telefonia pela internet Telexfree.

    O Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Nacional do Consumidor, investiga em âmbito nacional o modelo de negócio Telexfree. Trata-se de um sistema de venda de créditos para uso de telefone pela internet (Voip, na sigla em inglês) que, segundo o advogado da empresa, Horst Fuchs, tem 600 mil usuários no mundo, sendo 90% deles no Brasil. Ele nega qualquer irregularidade.

    Na segunda-feira (11), o jornalista Luís Nassiff tratou a Telexfree como "o golpe do século", em seu blog, e anunciou a tomada de providências pelo governo. O site, segundo ele, foi derrubado como retaliação. Em texto divulgado nesta terça-feira (12), Nassiff afirma que seu blog foi tirado do ar "dezenas de vezes" para impedir a divulgação das denúncias. Ele também informou que, na tarde de segunda-feira, a empresa havia determinado a "debandada dos divulgadores" .

    "Durante um ano, o esquema TelexFree envolveu um milhão de pessoas e movimentou mais de R$ 300 milhões através de uma versão online do velho golpe da pirâmide", escreveu Nassiff.


    Divulgação
    Imagem do site explica funcionamento do sistema
    A empresa se apresenta como prestadora de telefonia Voip. Os interessados podem atuar como divulgadores do sistema, por meio de publicidade pela internet. Há dois tipos de contratato anual, o ADCentral, de US$ 299 e que promete ganho líquido de US$ 2.295,80, e o ADCentral Family, de US$ 1.375, e ganho líquido de US$ 11.599. O divulgador ganha US$ 20 a cada novo divulgador que conquistar para o plano ADCentral, e US$ 100 para o ADCentral Family. As informações constam de uma apresentação disponível em um site de divulgação do serviço.
     
    Segundo o advogado Fuchs, que representa a Telexfree e trata o sistema como "marketing multinível", a remuneração média fica entre R$ 4 mil e R$ 8 mil por mês. Exceções chegam a faturar R$ 100 mil, diz ele ao iG.
     
    De acordo a assessoria de imprensa do Ministério Público de Minas Gerais, a reclamação de uma pessoa cuja mãe se sentiu financeiramente lesada pelo sistema foi encaminhada para a procuradoria criminal, sob suspeita de pirâmide financeira.

    No comunicado divulgado nesta terça-feira (12), a Secretaria Nacional do Consumidor trata o tema apenas como denúncias relativas a captação de poupança popular. O órgão afirma ter recebido denúncias contra o Telexfree dos Procons de Acre e Pernambuco e dos ministérios públicos de Acre e Mato Grosso, em janeiro, e que solicitou aos Procons de todo o país que comuniquem eventuais processos envolvendo o serviço.

    Segundo Fuchs, fiscais do Ministério da Fazenda visitaram a sede da empresa nesta terça (12), no edifício Petro Tower, em Vitória (ES), e solicitaram documentos. Na segunda-feira (11), o departamento jurídico do Telexfree determinou que "imediatamente todos os divulgadores que tenham blog, portal ou Facebook" retirem os anúncios do ar "porque há muitos excessos que não são pactuados pela empresa", afirma o advogado.

    "A oferta de enriquecimento ilícito não é filosofia da empresa", reitera Fuchs.

    O Ministério da Fazenda afirma que a Secretaria de Acompanhamento Econômico (Seae), notificada também pela SNC, aguarda um posicionamento da Procuradoria da Fazenda sobre os procedimentos da empresa para se pronunciar. Também foram notificados o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), a Comissão de Valores Mobiliário (CVM) e o Banco Central (BC).




    Reclamações em oito Estados

    Além de Minas Gerais, há reclamações contra o Telexfree em ao menos outros seis Estados, diz a delegada Gracimeri Gaviorno, da Delegacia de Defraudações de Vitória (ES): Espírito Santo, Acre, Paraná, Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Pernambuco.

    "Vamos identificar mais pessoas, seja quem patrocina ou quem perde dinheiro", afirma, por telefone.
    Segundo Daniella Barcellos, chefe da divisão de reclamações do Procon do Acre, a empresa faz reuniões públicas diárias em Rio Branco. "Aqui no Acre essa empresa chegou como uma campanha eleitora ostensiva, mas com um candidato só e com promessa de dinheiro fácil."

    Em São Paulo, o Procon da capital informou não ter recebido nenhuma reclamação até fevereiro, mas a empresa Ympactus Comercial é alvo de um processo no Juizado Especial Cível (JEC) de recisão de contrato e devolução de dinheiro.

    A Polícia Federal trata o caso como suspeita de estelionato . Em nota, informa que até o momento, “o possível cometimento de um esquema conhecido como 'pirâmide' pela Telexfree” não está sendo investigado pela corporação, por ser “possível incidência clássica do crime de estelionato”, que é de competência das polícias civis dos Estados.

    Fuchs nega que a empresa atue sob o esquema de pirâmide.

    “O que muitos consideram uma máscara, uma maracutaia, uma armação... na verdade o propósito nosso é o inverso. ”, diz.

    Sobre o fato de a Ympactus ser registrada como microempresa – o que limitaria o faturamento bruto a R$ 360 mil por ano –, Fuchs afirma que o processo de alteração já foi iniciado.



    FONTE: IG ECONOMIA

    ECONOMIZE NAS LIGAÇÕES DE CELULAR

  • Apps ajudam a economizar nas ligações por celular
  • Skype está entre os serviços de VoIP mais usados

  • Google Glass tem programas; veja como funcionam

  • Empresa faz sistema para controlar PC por gestos

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    Gizmodo
    Atualizado: 12/03/2013 | Por André Ferraz-- Gizmodo

    5 aplicativos para fazer ligações e economizar com telefone

    Do Skype ao Viber, passando pelo Google Voice, confira opções para falar de graça (ou bem baratinho) usando um celular e a internet
    Skype
    Skype
    Muita gente se empolgou, ao final de fevereiro, com a possibilidade de ligar gratuitamente para os contatos do Facebook, usando o iPhone. Mas o fato é que, até agora, o serviço está disponível apenas nos Estados Unidos e no Canadá.
    Se o recurso não dá o ar da graça aqui no Brasil, existem aplicativos interessantes (conhecidos ou obscuros) para falar de graça com todos os contatos que usam o mesmo programa. Caso queira ligar para um número de celular, o usuário também pode, pagando um valor geralmente bem menor do que se usasse o serviço de telefonia comum.
    Cada serviço tem vantagens para destinos específicos. Usando o Skype, você paga 6 centavos por minuto numa chamada para diversos países da Europa, por exemplo. E com o Google Voice, é possível ligar para os Estados Unidos pagando cerca de 2 centavos por minuto.
    Selecionamos cinco desses aplicativos, todos baixados gratuitamente, que também têm recursos como enviar mensagens de texto e transmitir vídeos, usando a rede 3G ou Wi-Fi.




    Skype

    O bom e tradicional Skype
    Entre os serviços de VoIP mais conhecidos, está o Skype. Comprado pela Microsoft no final de 2011 por US$ 8,5 bilhões, ele substituiu o Live Messenger como comunicador da gigante dos sistemas operacionais.
    O Skype permite ligações, chat e até videoconferências entre seus usuários, tudo gratuitamente. Além disso, é possível ligar para telefones fixos e celulares com um custo menor do que os praticados pelas operadoras, principalmente no caso de ligações internacionais.
    A ferramenta é bem difundida e está disponível em televisores, telefones fixos, tablets, computadores e smartphones. Windows Phone, iPhone e Android são bem servidos pelo aplicativo, bem desenhado e simples de usar. Só é preciso ficar de olho na bateria - esquecer uma conexão ativa pode acabar com a carga em pouco tempo.




    Voice

    Toda a discrição do Google Voice
    O Voice começou quase escondido em meio aos serviços do Google, mas logo a empresa tratou de expandir o serviço. Assim como outros sistemas de ligação de voz pela internet, ele começou limitado aos EUA. Não demorou muito para a empresa criar aplicativos para o serviço, inclusive tendo sido rejeitada pela App Store, da Apple, inicialmente.
    Hoje o Voice dá um número de telefone para os usuários. É possível enviar mensagens de texto e fazer ligações, além de ter uma caixa postal integrada. Porém essas ligações só são gratuitas de PC para PC, ou de PC para celular. Caso o usuário queira ligar de celular para celular, ou mesmo para um número fora do Google Voice, ele terá de pagar.
    Nos smartphones, o serviço pode ser usado por aplicativos de Android, BlackBerry e iPhone. Para outros sistemas, é necessário acessar a versão móvel do site do serviço, com recursos limitados.




    Fring

    Fring é bom para conferências
    Quando o assunto é conversar com mais de um usuário ao mesmo tempo (coisa que pode ser importante no uso empresarial, por exemplo), o Fring é um dos primeiros nomes que vêm a cabeça.
    O aplicativo existe desde 2006 e utilizava a plataforma de outros comunicadores para fazer ligações. Hoje ele mudou bastante e, apesar de um visual um tanto carrancudo, tem sistema próprio de ligações gratuitas entre os usuários.
    Além disso, é possível ligar para telefones fixos e celulares com custos menores. Para isso é necessária apenas uma conexão com a internet. O aplicativo está disponível para iOS, Android e Symbian.




    Viber

    O Viber não drena a bateria
    Com um crescimento meteórico e mais de 175 milhões de usuários, o Viber é um dos mais utilizados comunicadores do mundo. Ele simplifica os passos para começar a usar o aplicativo colocando o número de telefone como base para funcionar. Esse sistema facilita encontrar seus contatos que utilizam o serviço e permite enviar imediatamente mensagens para eles - é parecido com a configuração do Whatsapp, por exemplo.
    Apesar de ser usado principalmente para mensagens, o Viber tem suporte a ligações gratuitas via internet. Como vantagem, ele tem a simplicidade e o fato de não acabar com a bateria do smartphone. A disponibilidade é outra vantagem. Ele está nos sistemas iOS, Android, Windows Phone, BlackBerry, Symbian e Bada.




    IR 2013: GANHOS COM ESTÁGIO