sábado, 13 de abril de 2013

APOSENTADORIA

Governo é contra a desaposentadoria, diz Gilberto Carvalho

Ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência afirma que governo pediu prazo apenas para fazer uma análise e que não apoia proposta que permite elevar valor da aposentadoria

Agência Estado |


Agência Estado


O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta sexta-feira que o governo não apoia a proposta que permite ao aposentado elevar o valor da aposentadoria, caso tenha tempo adicional de trabalho e contribuição.

"Estamos pedindo um prazo para fazermos uma análise, portanto o governo não está apoiando, é preciso deixar bem claro isso, nós não temos como apoiar essa medida pela repercussão que ela tem nos cofres da Previdência. Então a posição do governo é de não apoiar a evolução dessa votação no Congresso", afirmou o ministro.

"Temos de ter responsabilidade num tempo difícil como esse. Tudo aquilo que onera mais os cofres e particularmente a Previdência precisa da nossa parte um cuidado muito grande", prosseguiu.

O objetivo do governo Dilma Rousseff é brecar a proposta ainda no Senado e derrubar o projeto que foi aprovado na Comissão de Assuntos Sociais da Casa, para evitar um rombo na Previdência. O ministro da Previdência, Garibaldi Alves Filho, já estimou o impacto da eventual mudança em R$ 70 bilhões para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A uma plateia formada por operários da construção civil, em Taguatinga (região administrativa do Distrito Federal), Carvalho admitiu também que tem "muito problema na economia", mas garantiu que a presidente Dilma Rousseff está empenhada para que o Brasil siga crescendo e voltou a atacar a oposição, acusando-a de dar dinheiro para banqueiros.

"Tem muita coisa errada ainda pelo País afora, tem muito problema na economia, na saúde, mesmo nas relações de trabalho, mas eu quero que vocês saibam que vocês podem confiar que existe no governo gente que está dando o sangue", disse o ministro.

O desempenho frustrante da economia brasileira é motivo de preocupação dentro do Palácio do Planalto para a campanha de reeleição de Dilma - e um dos pilares do discurso construído pelo governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), visto pelo governo como potencial rival na campanha do ano que vem.

FONTE: IG ECONOMIA

IR 2013: DECLARAÇÕES JÁ RECEBIDAS

Mais de 9 milhões de contribuintes já declararam Imposto de Renda

A expectativa da Receita Federal é receber mais de 26 milhões de declarações neste ano

Agência Estado |
 

Agência Estado

Mais de 9 milhões de contribuintes enviaram a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) de 2013. De acordo com a Receita Federal, foram enviadas 9.313.045 declarações até as 16 horas desta sexta-feira (21). A expectativa da Receita é receber mais de 26 milhões de declarações neste ano.

-Veja também: prêmios na loteria e concursos devem ser declarados à Receita

O contribuinte pode enviar a declaração ao Fisco até o dia 30. A entrega pode ser feita pela internet ou por meio de um disquete nas agências do Banco do Brasil (BB) e da Caixa Econômica Federal. Outra possibilidade é fazer a apresentação por meio do aplicativo m-IRPF, que funciona em tablets e smartphones com sistema operacional Android ou IOS.

Getty Images
O contribuinte pode enviar a declaração ao Fisco até o dia 30

Mas, neste caso, há restrições. Não podem usar o aplicativo os contribuintes que receberam rendimentos de pessoa física, que estejam obrigados a declarar dívidas e ônus reais, que auferiram ganho de capital, que tenham recebido determinados tipos de rendimentos isentos ou com tributação exclusiva, entre outros.
Neste ano, uma novidade é a possibilidade de fazer uma doação, no momento de declarar o imposto, a um fundo de ajuda à criança e ao adolescente. O contribuinte poderá doar até o dia 30 a um dos fundos cadastrados na Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República. O abatimento pode ser de até 3% do total do Imposto de Renda.

FONTE: IG ECONOMIA

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Atualização para Windows 7 travou seu computador? Veja como resolver a falha

 
 
 
 
 
 

Atualização para Windows 7 travou seu computador? Veja como resolver a falha

Microsoft divulga o passo a passo para desinstalar a atualização de segurança para Windows 7 que impede os usuários de reiniciar o sistema

iG São Paulo | - Atualizada às
Um dia depois de identificar a falha na atualização para Windows 7 que travou computadores de muitos brasileiros desde a última terça-feira (9), a Microsoft divulgou, em seu blog oficial, a causa da falha.


Leia também:
Windows 8 "sai pela culatra" e venda de PCs tem maior queda em quase 20 anos


"Identificamos que a atualização, quando colocada lado a lado com certos software de terceiros, pode causar erros de sistema", diz Dustin Childs, gerente de resposta da Microsoft, no blog oficial. A empresa não divulgou quais softwares causam conflito com a atualização do Windows 7.
Siga o iG Tecnologia noFacebooke noGoogle+
Enquanto a empresa não divulga uma nova atualização corrigida, ela divulgou um passo a passo que os usuários de Windows 7 devem seguir para desativar a atualização e resolver o problema. O procedimento pode ser acompanhado abaixo:



Para quem instalou a atualização, mas ainda não reiniciou o computador


Segundo a Microsoft, é possível desinstalar manualmente a atualização de segurança. Para isso, acesse o Painel de Controle e clique em "Exibir atualizações instaladas". Depois selecione "Atualização de segurança para Microsoft Windows (KB2823324) e depois em "Desinstalar", o que removerá a atualização de segurança do computador. Depois disso, o usuário pode reiniciar o computador normalmente, pois o sistema não apresentará a falha.

Divulgação
Escolha a opção "Restaurar o sistema" para retornar a um ponto antes da instalação da atualização da Microsoft



Para quem instalou a atualização e está com o Windows 7 travado

Se o usuário está com o sistema operacional travado desde que reiniciou o computador após instalar a atualização, a Microsoft recomenda que o usuário reinicie o computador com a tecla F8 do teclado. Selecione "Reparar o computador", selecione o idioma "Português" e faça login no sistema.
Selecione a opção "Restauração do sistema" no menu que o sistema exibirá e depois peça para o sistema regredir ao último ponto de restauração do sistema. Segundo a Microsoft, isso desinstalará a atualização de segurança 2823324. Depois, basta reiniciar o computador normalmente que o Windows voltará a funcionar.
Caso o usuário tenha instalado algum programa no computador no período entre o último ponto de restauração e a data da instalação, o programa pode desaparecer. Por conta disso, o usuário terá que reinstalar o programa desejado. A restauração do sistema não tem impacto nos arquivos armazenados pelo usuário na memória do computador, então nenhum arquivo será perdido durante o processo.
Na página de suporte da Microsoft, a empresa oferece outras opções possíveis para resolver o problema, além de um maior detalhamento sobre as causas.




Para quem ainda não enfrentou o problema

De acordo com Rogério Pereira, diretor de operações da Sr. Computador, empresa especializada na manutenção de computadores, os usuários que ainda não sofreram com o problema devem desligar temporariamente as atualizações automáticas do Windows 7.

Reprodução
Na página de configurações do Windows Update, selecione a opção que não instala automaticamente as atualizações do Windows

Para fazer isso, a empresa deve acessar o Painel de Controle e depois a opção "Windows Update". Na barra lateral à esquerda, clique em "Alterar configurações" e selecionar a opção "Procurar atualizações, mas permitir que eu escolha quando baixá-las e instalá-las".
Vale lembrar que, após a resolução da falha na atualização, o usuário deve voltar a instalar todas as configurações de segurança da Microsoft.



FONTE: IG TECNOLOGIA
 

IR 2013: GANHOS EM LOTERIAS & CONCURSOS

Prêmios na loteria e concursos devem ser declarados à Receita

Dinheiro, bem ou serviço ganhos sofrem incidência do Imposto de Renda, que fica retido na fonte. Contemplado com a sorte só deve se preocupar em informar valor na declaração

Taís Laporta- iG São Paulo |

Thinkstock/Getty Images
Prêmios em dinheiro sofrem alíquota de 30%, enquanto bens e serviços estão sujeitos a 20%

Se você teve a sorte de ganhar na loteria, venceu um concurso ou foi contemplado em um sorteio, é bom saber que o Leão devora parte deste prêmio. Mas fique tranquilo: antes de receber o dinheiro, bem ou serviço, o Imposto de Renda já foi retido na fonte. Ou seja, a empresa que distribuiu o prêmio já pagou o tributo.

No entanto, isto não livra o sortudo de declarar à Receita Federal o aumento de seu patrimônio. Segundo o consultor tributário da IOB Folhamatic, Edino Garcia, o contribuinte deve informar o valor ganho na ficha “Rendimentos Sujeitos à Tributação Exclusiva/Definitiva”, dentro do campo “08. Outros rendimentos recebidos pelo titular”.

“Prêmios em dinheiro sofrem alíquota de 30%, enquanto bens e serviços recebidos em concursos e sorteios de qualquer espécie estão sujeitos a tributação de 20%”, explica o consultor.

Já os benefícios pagos a quem aplicou em títulos de capitalização, quando não há amortização (extinção da dívida) antecipada, têm incidência de 30% do IR. Se a dívida já foi quitada, a alíquota cai para 25%.

O presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior, lembra que o imposto incide sobre o valor de mercado do prêmio, na data de sua distribuição.



NOTA FISCAL PAULISTA
 
 
O programa da Nota Fiscal Paulista devolve 30% do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) recolhido por estabelecimentos comerciais aos consumidores no estado de São Paulo. Os créditos resgatados são isentos de imposto, mas devem ser informados na declaração de ajuste anual, como aponta Machado Júnior. “Eles precisam constar na ficha de ‘Pagamentos Isentos e Não Tributáveis’”.
 
Esta isenção, contudo, não se aplica aos prêmios recebidos pelos sorteios da Nota Fiscal Paulista, que distribuem até R$ 50 mil por pessoa. Segundo Garcia, da IOB Folhamatic, o imposto também é retido na fonte, com alíquota de 30% nos valores em dinheiro.

“Os créditos resgatados da Nota Fiscal Paulista devem ser informados na linha 24 da ficha ‘Rendimentos Isentos e Não Tributáveis’. Já os prêmios, na linha 08 da ficha ‘Rendimentos Sujeitos a Tributação Exclusiva/Defenitiva’”, esclarece o consultor.
Para declarar estes valores, o contribuinte precisa obter o comprovante de rendimentos, disponível no site da Secretaria da Fazenda de São Paulo.





FONTE: IG ECONOMIA

IR 2013: DOAÇÕES

IR: aprenda a informar valores e bens recebidos por doação

Contribuintes costumam confundir doação com herança, segundo tributarista. Valor doado é isento de IR, apesar de declaração ser obrigatória

Taís Laporta- iG São Paulo |









É comum confundir doação com herança ao preencher a declaração de ajuste anual do Imposto de Renda. Para evitar tal erro, quem recebe de um doador valores em dinheiro, imóveis ou carros deve ficar atento sobre como declarar corretamente.

Segundo a advogada tributária e sócia da Glézio Rocha Advogados, Fabiana de Almeida Chagas, herança é o conjunto de bens, direitos e obrigações transmitidos a herdeiros ou legatários após a morte de uma pessoa, por meio da sucessão.

Já a doação é feita pelo doador ainda em vida. "É um rendimento isento de imposto na declaração do IR, mas pode estar sujeito à incidência de outro tributo – dependendo do Estado em que a pessoa reside – chamado Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

“No Estado de São Paulo, por exemplo, a alíquota do ITCMD é de 4% e deve ser paga por quem recebe doação ou herança, desde que o valor doado ultrapasse R$ 46.100”, esclarece.

Quanto ao Imposto de Renda, apesar da isenção, é obrigatório informar os detalhes da doação à Receita. O beneficiário deve incluir o valor recebido na ficha “Rendimentos Isentos e Não-Tributáveis”, no campo “Transferências Patrimoniais, Herança e Doação”. Já quem doou o valor em dinheiro ou bem precisa informar a ação na ficha “Doações Efetuadas”, preenchendo o nome e o CPF do beneficiário, assim como o valor doado.

O ideal, segundo Fabiana, é que o doador mantenha consigo os comprovantes da doação. “No caso de um imóvel doado, por exemplo, deve ser feita a averbação (com registro) na matrícula do bem”, diz.
Ao ter recebido um imóvel no ano-calendário anterior, o beneficiário deve fazer o mesmo processo da herança ao declarar à Receita, mas ressaltando que o bem foi recebido de um CPF (pessoa física), e não de um número de processo de espólio (caso da herança). “É preciso lançar o imóvel doado em Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, orienta Fabiana.


Leia também:Restituição do IR nos últimos lotes é vantajosa se Selic subir


Já quem doou o imóvel no ano passado deve preencher a ficha de “Bens e Direitos”, zerando ou deixando em branco o campo “Situação em 31/12/12 (R$)”, e mantendo o valor do bem em “Situação em 31/12/11 (R$)”. É preciso informar, ainda, que o imóvel foi transferido para o donatário, preenchendo seu nome, CPF e o valor do bem.

Na ficha “Doações Efetuadas”, o doador deve identificar, ainda, a doação no campo “81 – Doações em Bens e Direitos”, colocando novamente os dados do donatário.
Se o imóvel doado for avaliado por um valor superior ao declarado, a diferença será tributada como ganho de capital em nome do doador, alerta a tributarista.

FONTE: IG ECONOMIA

TAXIS BLINDADOS

Frota de táxis blindados deve dobrar até o fim do ano em SP, prevê cooperativa

Clientela exigente leva taxistas a investirem em cursos de idiomas para melhorar atendimento

Vitor Sorano- iG São Paulo |
Sérgio Custodio toma cuidado com as gírias, mas não com os estrangeirismos. Algo compreensível para quem estudou seis idiomas – português, inglês, francês, espanhol, italiano e chinês. “Fiz dois anos de japonês, mas just for fun.”
 
 
 
 
Poliglota e com a experiência ao volante de viaturas da Polícia Militar paulista, Custódio deixou, em janeiro deste ano, de ser um dos 27,7 mil taxistas comuns de São Paulo para se tornar um dos 146 taxistas de luxo da capital paulista. Mais precisamente, um dos 15 condutores de táxis de luxo blindados na cidade. Ganha três vezes mais, mas não foi só a remuneração que mudou.
 
“A postura da fala e os trejeitos são outros. Dizer 'Você viu o Coringão ontem?’ não é o tipo de conversa que se trava com o cliente. São estrangeiros que querem saber sobre a economia do País e não dá para falar ‘ih, mano, a economia vai mal’”, diz Custodio. “E alguns assuntos de economia eu sabia pouca coisa em inglês técnico, como merge ou bankruptcy. Fui atrás disso. Foi uma reeducação”, lembra.

A demanda por táxi de luxo blindado está aquecida, diz Nilson Carvalho, diretor da Cooperluxo, organização que reúne os 15 veículos desse tipo em operação na cidade. O mercado está em expansão. A expectativa é dobrar para 30 o número de veículos até o fim do ano. As corridas custam 50% a mais do que o cobrado nas viagens com táxis comuns, como ocorre na categoria de luxo. Se o cliente precisar de um serviço extra, como um motorista com formação em segurança, vai ter de negociar separadamente.

“Você teria de me passar uma demanda por e-mail e fazer uma reserva com 12 horas de antecedência [de um táxi blindado]”, diz Carvalho. “Até dá para conseguir com menos tempo, mas o ideal é no mínimo duas horas antes. Menos que isso é impossível. Nossa frota é muito pequena para a cidade.”
Além da quantidade de veículos, o perfil do utilizador também restringe a oferta do serviço. São comuns os casos em que o carro fica mais de um dia à disposição do cliente, explica Carvalho.
Em razão do alto preço da blindagem – cerca de R$ 40 mil, segundo o diretor da Cooperluxo –, a estratégia tem sido comprar veículos usados de clientes do próprio serviço.
Custodio já pensa em fazer o investimento.

“Mas tudo tem seu tempo. Step by step, no inglês, ou não passar o carro na frente dos bois, no caipira.”




Insegurança

Para Tiago Secches, gerente de Hospedagem no Sheraton WTC – hotel que cobra diárias de, em média, R$ 625, mas que podem ultrapassar os R$ 2 mil –, a maior busca por blindados entre os clientes do hotel de luxo não está relacionada a um crescimento da percepção de insegurança. Tem mais a ver, avalia ele, com a maior circulação, pelo Brasil, de altos executivos estrangeiros que nunca estiveram no País e, por receio, optam por um veículo blindado.
Custodio também não acredita que a demanda esteja sendo impulsionada pela insegurança, e sim pela comodidade de se utilizar um transporte que, embora exclusivista, pode ser considerado público.
“A pessoa que tem o próprio carro blindado prefere utilizar o táxi, porque não precisa se preocupar com o estacionamento, com o caminho que será feito”, diz ele.




Limitação para a categoria luxo

O número de táxis de luxo (categoria na qual estão incluídos os modelos blindados da Cooperluxo) tem crescido de forma lenta mas constante, segundo números da Secretaria Municipal de Transportes (SMT). Em meados de 2011, eram 139. No início de 2012, 142 e, em novembro do mesmo ano, 144. Hoje, são 146 veículos.
Para Carvalho, da Cooperluxo, há demanda suficiente para até 450 veículos da categoria hoje na cidade, mas só há espaço para mais uns 20. Isso porque a legislação municipal limita a proporção de táxis de luxo a 0,5% do total da frota da cidade, hoje de 33.843 veículos.
“Chegaremos a 164 veículos em 60 dias”, diz o diretor da Cooperluxo. Segundo a SMT, não há nenhum pedido de conversão de licenças comum ou especial para o de luxo.
Secches, do Sheraton WTC, diz que o número de reservas mensais de táxis de luxo saltou de 1,1 mil a 1,2 mil em 2012 para 2 mil em 2013. A demanda pelos blindados também tem crescido. “Ainda não é um número exorbitante, mas aumentou nos últimos seis meses. Fica entre 8% a 10% [das reservas de táxi de luxo]”, afirma.

FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 11 de abril de 2013

IR 2013: REGRAS PARA PESSOAS JURIDICAS

Receita divulga regras para declaração de pessoa jurídica

Segundo o Diário Oficial, Fisco aprovou o programa gerador e as instruções para a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2013)

Agência Estado |



Agência Estado

A Receita Federal aprovou o programa gerador e as instruções para preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2013). O programa estará disponível para reprodução livre no site da Receita.


Leia mais: Visite a página do iG sobre Imposto de Renda


A instrução normativa que dispõe sobre o assunto estabelece que todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas, deverão apresentar a DIPJ 2013. A obrigatoriedade também se estende às pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas. Estão dispensadas de entregar a DIPJ as empresas optantes do Simples Nacional, órgãos públicos, autarquias, fundações públicas e empresas inativas.

Essas declarações devem ser entregues à Receita no período de 2 de maio a 28 de junho. As empresas que apresentarem o documento fora do prazo poderão ser punidas com multas, segundo texto publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (10).


FONTE: IG ECONOMIA

DEMISSÃO DE DOMÉSTICAS

 
 
Multa de demissão de domésticas deve ser 10% do FGTS, diz relator
 



estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
 

Multa de demissão de doméstica deve ser de 10% do FGTS, propõe relator

 
 

Proposta é uma das medidas que o Congresso discute para aliviar os patrões das despesas e burocracias criadas pela PEC das domésticas



O senador Romero Jucá (PMDB-RR), que desempenha o papel de relator da chamada PEC das domésticas, a alteração constitucional que equiparou os direitos destes trabalhadores aos demais, afirmou nesta quinta-feira que vai propor uma redução de 40% para 10% no valor da multa sobre o valor do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) quando houver dispensa sem justa causa.
A proposta faz parte de um conjunto de medidas que o Congresso tenta aprovar para socorrer os patrões das despesas e burocracias adicionais criadas pela aprovação da PEC das domésticas. Nesta quinta, Jucá prometeu votar esses atenuantes da lei até o dia 1.º de maio, mas não há certeza se o Congresso Nacional vai conseguir apresentar uma solução à questão ainda este mês.

Depois da primeira reunião da Comissão Mista das Leis nesta quinta, Jucá admitiu que pode não conseguir um consenso sobre alguns pontos da matéria. Durante o encontro, Jucá apresentou suas propostas já tratadas com representantes do governo. As propostas são a adoção de um regime chamado Simples das domésticas (boleto único para as contribuições patronais - FGTS, INSS e seguro de acidente de trabalho) e um Refis, parcelamento de dívidas dos patrões com a Previdência.
Divergência. Embora os integrantes da comissão concordem com a iniciativa de Jucá de diminuir a burocracia para os patrões, com a adoção, por exemplo do Simples, o boleto único de contribuição, com a qual o governo, inclusive, já concordou, alguns discordam da proposta do relator de diminuir o porcentual da multa do FGTS paga por demissões sem justa causa de 40% para 10%.

"A contribuição do FGTS é uma poupança e as domésticas devem ter o mesmo tratamento que os demais trabalhadores nessa matéria. A diminuição da multa é tornar o emprego doméstico mais precário que os demais", destacou o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP).

O senador Jorge Viana (PT-AC) também acha "inaceitável" baixar o porcentual da multa. "Podemos sair do informal para o ilegal." Segundo ele, não se pode falar em redução de porcentuais.

Outro ponto discutido na reunião que pode atrasar a regulamentação da PEC é a necessidade de adequar as legislações. O senador Pedro Taques (PDT-MT), ex-procurador da República, disse estar fazendo um levantamento nas leis. "Teremos que fazer adaptação da legislação do FGTS, da legislação previdenciária, do auxilio creche."

Prazos. Apesar dos impasses, a intenção de Jucá é apresentar seu relatório entre os dias 23 e 25 de abril para que ele seja votado até 1.º de maio na Comissão Mista. Até lá, ele continua a se encontrar com equipes do governo. Segundo informou, ainda vai se reunir com representantes do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

Além disso, o Ministério do Trabalho ficou de apresentar na próxima sexta-feira uma posição sobre o conflito de legislação sobre questões específicas de empregado e empregador doméstico que contrastam não apenas com a Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), como também com acordos internacionais firmados com a Organização Internacional do Trabalho (OIT).

O mesmo vale para as equipes da Receita Federal, que devem voltar a ele com um parecer sobre as propostas de redução dos porcentuais e da unificação da contribuição em boleto único.
 
 

4 FATORES QUE NÃO TE DEIXAM FICAR RICO

Para quem ainda não teve a oportunidade de assistir, o vídeo mostra o exemplo de uma pessoa que ganhou R$ 26 milhões da "noite para o dia", após ganhar na loteria, e pouco tempo depois conseguiu perder tudo.

Utilizando este exemplo, o vídeo apresenta 4 elementos que nos fazem atuar de forma não muito inteligente em relação ao dinheiro, a saber:

  1. Psicologia do consumo
  2. Evolução cultural
  3. Ambiente familiar
  4. Hábitos
Não vou falar muito para não estragar a surpresa, mas já adianto que vale muito a pena assistir ao vídeo.

Se você gostar (tenho certeza que gostará), preencha seu nome e e-mail no formulário logo abaixo do vídeo para receber outros vídeos.

Seiiti Arata, produtor do vídeo e criador do curso de enriquecimento A Classe Alta, é um grande amigo e parceiro. Tudo que ele faz, é qualidade na certa :)

Por isso recomendo que assista ao vídeo a seguir:
http://aclassealta.com/os-quatro-cavaleiros-da-pobreza-video/?utm_source=p&utm_medium=l&utm_campaign=h&ref=D43782Q


Rafael Seabra

PS: Ao contrário da maioria dos cursos digitais, a inscrição para o curso A Classe Alta só é disponibilizada poucas vezes durante o ano. A última vez que as inscrições foram abertas foi em JAN/2013.

Por essa razão, reflita bastante antes de tomar a decisão e analise se ele vai caber no seu orçamento. No entanto, caso tenha interesse e disponibilidade financeira, aproveite a oportunidade.

Afinal nunca sabemos - sinceramente falando - quando novas turmas serão oferecidas.

fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira

IR 2013: GANHOS NA BOLSA DE VALORES

IR: saiba como declarar ganhos na Bolsa de Valores

Rendimentos mensais menores ou iguais a R$ 20 mil estão isentos do Imposto de Renda. Tributação da renda variável é de 15%

Taís Laporta- iG São Paulo |
Quem investe no mercado de ações deve informar corretamente os ganhos de capital, ou eventuais perdas, ao Leão. Caso contrário, pode ficar preso no pente fino da Receita Federal.
Thinkstock/Getty Images
Operações day trade sofrem incidência do Imposto de Renda de 20%

Está isento de pagar Imposto de Renda o investidor que obteve lucros líquidos na Bolsa de Valores – assim como operações com ouro e outros ativos financeiros – com valor de venda menor ou igual a R$ 20 mil por mês, observa o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior.
Mesmo isentos, estes ganhos devem ser informados na declaração de ajuste anual, na ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis. “O contribuinte precisa informar a diferença entre o custo de aquisição e o valor da venda, que configura o ganho de capital”, explica Machado Júnior.
Nas vendas mensais acima de R$ 20 mil, a alíquota sobre o ganho de capital em operações com renda variável é de 15%, com exceção das operações conhecidas como day trade, que sofrem imposto de 20%. Já as despesas do investidor com corretagem, taxas ou outros custos para a compra e venda das ações podem ser somadas ao custo de aquisição das ações, reduzindo assim o valor do ganho de capital na declaração, aponta o presidente do Sescon-SP.
O lucro líquido com ações deve ser informado no Demonstrativo de Renda Variável, disponível no menu do programa da Receita, como aponta o consultor tributário da IOB Folhamatic, Edino Garcia. “O Imposto de Renda é pago mensalmente, até o último dia útil do mês seguinte à operação de venda, de forma definitiva, não podendo ser restituído na Declaração de Ajuste Anual”.
Todas as operações feitas em bolsas de valores, de mercadorias, futuros e assemelhadas sofrem incidência do Imposto de Renda na fonte, com alíquota de 0,005%. “A exceção é de operações day trade, que têm 1% de tributação na fonte”, afirma Machado Júnior.



PERDA DE CAPITAL

Quando houve prejuízos mensais, em vez de ganho de capital, é preciso informar a quantia como resultado negativo no demonstrativo de Renda Variável, colocando um sinal de menos antes do valor, segundo Garcia, da IOB Folhamatic.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
É importante observar se a perda de um mês foi compensada com ganhos líquidos no mês seguinte. De acordo com o presidente do Sescon-SP, a conta deve ser apurada mensalmente, considerando ganhos e perdas de todas as operações de venda no período. “Se em um mês houve uma venda com ganho de R$ 500 e outra com prejuízo de R$ 300, o resultado mensal será de R$ 200 positivos”, exemplifica.
Segundo o economista-chefe da HPN Invest, Edgar de Sá, caso haja prejuízo, o investidor pode aproveitar para, nos meses seguintes em que houver lucro, descontar o valor perdido. "Ele pode, também, descontar os valores pagos com taxas de corretagem, custódia e emolumentos. Desta forma, o IR devido incidirá sobre um montante mais baixo", explica.


 
DIVIDENDOS

Desde janeiro de 1996, os lucros ou dividendos pagos por empresas com base nos resultados apurados são isentos de Imposto de Renda, como determina o artigo 10 da lei 9.249/1995. Estes valores, no entanto, precisam ser informados. “Os dividendos recebidos devem ser declarados na linha 05 da ficha de Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, complementa Garcia.

FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 10 de abril de 2013

IR SEM FRAUDE

IR: Receita aprimora processos antifraude
    FONTE: MSN

PROFISSÃO DOS SONHOS

IR 2013 EM CASO DE MORTE

Papo na redação: Como declarar o IR em caso de morte


ASSISTA

O iG e a consultora Andréa Teixeira Nicolini, da IOB Folhamatic, orientam como proceder após a morte de um contribuinte que deixou bens e obteve rendimentos em 2012.


No encontro desta semana, Andréa explica como fazer a declaração de espólio, que é o patrimônio deixado pela pessoa falecida para ser dividido entre os herdeiros.

Se você tem uma dúvida sobre como declarar o Imposto de Renda este ano, envie sua pergunta para o email do iG impostoderenda@ig.com.br.


Os consultores da IOB Folhamatic respondem diariamente às principais dúvidas dos internautas.

Leia mais em iG Economia:

Visite a página do iG sobre Imposto de Renda

IR: aprenda a informar valores e bens recebidos por doação

Casais gays podem declarar parceiros como dependentes no IR

Idosos e doentes graves recebem antes a restituição do IR

Restituição do IR nos últimos lotes é vantajosa se Selic subir


FONTE: IG TV

TRAINEES FINALISTAS: PERFIL

Pesquisa dá perfil dos finalistas em trainees
    FONTE: MSN

terça-feira, 9 de abril de 2013

Poupe: Pare de Pagar Juros e Seja Feliz!


Apesar de já ter escrito que poupar é mais importante que investir, resolvi voltar a esse tema para discutir a importância de ser um poupador, no intuito de montar uma boa reserva financeira.


Poupe: Pare de Pagar Juros e Seja Feliz!

Enquanto a mídia tentar rotular o poupador como uma pessoa avarenta, que abre mão de tudo que é bom na vida para juntar dinheiro, a verdade é que quem poupa tem liberdade, não paga juros e consegue aproveitar oportunidades por sempre ter uma reserva financeira.

O objetivo deste artigo é mostrar como a mídia tenta nos convencer que poupar é ruim, e então apresentar a verdade: poupar é ser livre.




Como a mídia rotula o poupador


Sempre que é exibido algum programa sobre educação financeira nos maiores canais de TV aberta, eles tentam passar a mensagem que só é possível juntar dinheiro se você abrir mão totalmente da sua vida. O que não é verdade.



Tio Patinhas

Um exemplo foi um programa no Globo Repórter (exibido em março/2012), que comentei no artigo “A importância do equilíbrio na vida financeira“.


O caso mais interessante do programa foi sobre Dona Rita: a faxineira que poupou dinheiro e conseguiu comprar um apartamento de 155 metros quadrados com vista para o mar.


Que o caso da dona Rita é um sucesso, ninguém pode negar. Mas todos os casos apresentados foram de pessoas que não gastavam com absolutamente nada. Praticamente deixaram de aproveitar a vida por anos.

Dona Rita, por exemplo, ia para o trabalho andando (às vezes por 40 minutos) só para economizar a passagem do ônibus. Além disso, não lembrava qual tinha sido a última vez que havia saído para jantar fora de casa. Entre outros exemplos exagerados.

O grande problema disso é que muitos telespectadores percebem que nunca conseguirão ser como a dona Rita e simplesmente desistem dos seus objetivos. Mas não é por aí!



Viver ou juntar dinheiro?


Outro exemplo marcante de como a mídia tenta nos manipular foi um comentário do Max Gehringer, da CBN. Já ouvi muitos comentários bacanas do Max, mas esse foi lamentável.

Resumindo: de acordo com ele, só temos duas opções: viver ou juntar dinheiro. Como se não fosse possível aproveitar a vida e fazer uma boa reserva financeira, ao mesmo tempo.

Não vou me alongar muito, pois já escrevi um artigo onde mostrei o comentário dele e dei minha opinião.


Quem tiver interesse (recomendo a leitura), leia o artigo “Viver ou juntar dinheiro? Escolho os dois!“.

 

Como vive, na verdade, o poupador?

O poupador de verdade nada tem a ver com o “pão-duro” que pintam por aí. Muito menos com o Tio Patinhas, que tem um cofre imenso dentro de casa, cheio de dinheiro, mas não aproveita nada da vida.

O poupador é uma pessoa bastante inteligente, que tem uma ótima reserva financeira. Essa reserva permite que ele compre algo quando ele tiver vontade. Que ele faça uma viagem quando tiver vontade. Que ele aproveite uma oportunidade quando ela aparece.

Ele pode fazer um curso para se desenvolver profissionalmente ou investir num negócio próprio quando quiser.

Resumindo: o poupador é uma pessoa livre, sem dívidas. E só quem não tem ou já se livrou de dívidas sabe o quanto essa tranquilidade é gratificante.



Como a mídia mostra o “vida-boa”?


Se você prestar bastante atenção, vai perceber que a mídia mostra o “vida-boa” como uma pessoa que mora num ótimo apartamento, tem sempre o carro do ano na garagem, tem os melhores cartões de crédito, um padrão de vida elevadíssimo, e por aí vai…

Por outro lado, eles não mostram que o apartamento foi financiado em 35 anos, que o carro foi comprado em 60 prestações, que todos os cartões de crédito estão com seus limites estourados e que ele tem que trabalhar feito um louco para conseguir sobreviver.

O “vida-boa”, na verdade, é um escravo do trabalho, que não tem liberdade alguma por estar sempre endividado. Ele vive de aparência, valorizando seu status.



 

Você prefere ser um “vida-boa” ou poupador?


No final das contas, você prefere ser um poupador ou “vida-boa”?

Para facilitar ainda mais, você prefere ter liberdade ou ser um prisioneiro do trabalho e escravo das suas dívidas?

Acho que não há nem o que pensar, não é verdade?

Minha mensagem final é: pare de pagar juros, monte uma reserva financeira e seja feliz! :)




Publicado em 08.04.2013 por Rafael Seabra em Educação Financeira



Imagem de Rafael Seabra

 



Rafael Seabra é educador financeiro, MBA em Finanças pelo Ibmec, editor do Quero Ficar Rico, um dos sites de maior audiência do país na área de Educação Financeira, e autor do livro Como Investir Dinheiro.

fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira

IR 2013: PAGAMENTO

Pagar IR à vista é melhor que parcelar, dizem especialistas

Juros mensais cobrados pela Receita são de 1% mais a taxa Selic. Contribuinte pode parcelar em até oito vezes ou usar dinheiro da poupança para quitar em parcela única

Taís Laporta- iG São Paulo |

Getty Images
Contribuinte pode parcelar IR em oito vezes

Parcelar o pagamento do Imposto de Renda pode ser mau negócio e só vale para quem não puder pagar à vista. O alerta é de especialistas contábeis, que afirmam que os juros cobrados são muito altos: 1% ao mês, mais a taxa básica de juros (Selic).
Rogério Kita, sócio diretor da NK Contabilidade, explica que o contribuinte tem a opção de parcelar o pagamento do imposto em até oito vezes. “Quem entregou a declaração até 30 de março pôde escolher o débito automático em conta. Quem ainda não declarou deve agora imprimir um guia de pagamento por meio do programa da Receita (Darf) e optar por cota única ou parcelas”.
A cota mínima mensal é de R$ 50 e os juros só passam a incidir a partir da segunda parcela, lembra o especialista.
Para saber quanto de juros será cobrado em cada prestação do Imposto de Renda, o Fisco fornece um aplicativo chamado Sicalc ( http://www.receita.fazenda.gov.br/pagamentos/darf/sicalc.htm), que permite calcular a taxa Selic do mês.


POUPANÇA

Segundo o coordenador de ciências contábeis da faculdade Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, o contribuinte que tiver dinheiro aplicado na poupança deve aproveitar para pagar o Imposto de Renda à vista. “Vale à pena tirar dinheiro desta aplicação, porque o rendimento é apenas 70% da taxa Selic”, explica.

Leia mais: Visite a página especial do iG sobre Imposto de Renda

Após um ciclo de queda que levou a taxa básica de juros aos atuais 7,25%, o Banco Central acena para uma retomada de altas, que podem levar a Selic a 8,5% até o fim do ano. Se a previsão se confirmar, o parcelamento o IR ficará ainda mais salgado para o contribuinte.

FONTE: IG ECONOMIA

segunda-feira, 8 de abril de 2013

Conheça 7 dicas para seu chefe valorizar você

Da REDAÇÃO

Como fazer com que seu chefe valorize seu trabalho para, quem sabe, rolar aquela promoção esperada? Ouvir com atenção o colaborador ou chefe, desenvolver equilíbrio emocional e construir uma relação de confiança e credibilidade são etapas essenciais para que valorizem seu trabalho. Além do mais, é importante ter iniciativa ao colocar as boas ideias em prática e ao identificar oportunidades, problemas, fatos e atos que ainda não aconteceram prevendo consequências ou resultados.

Quem garante o sucesso das dicas é Roberta Taconi Ferraz, gerente de Recursos Humanos do Instituto de Organização Racional de Trabalho (IDORT). "Sem contar que se antecipar nas ações pedidas com prontidão, eficiência e eficácia são atitudes bem vistas pelos chefes, assim como quando a pessoa identifica os problemas e apresenta possíveis soluções", avalia a executiva.

Tenha organização, disciplina e pontualidade
É importante trabalhar com método, ordem e distribuição adequada das tarefas sabendo se situar no tempo e espaço com relação às responsabilidades assumidas. E atuar com respeito às regras, normas e procedimentos. Outro fator primordial é a pontualidade na exatidão e no cumprimento dos prazos e metas e na execução e entrega das atividades. Tenha a responsabilidade de cumprir o horário e estar sempre presente, mostrando-se disposto a atender as necessidades de trabalho.

LEIA AINDA: Veja 7 dicas para alcançar suas metas esse ano

Mantenha-se acessível e disponível à equipe
Trabalhar em equipe é fundamental para o resultado positivo do grupo e da organização. Dessa forma, é importante manter-se acessível e disponível para a equipe, além de demonstrar interesse em somar esforços e interagir sinergicamente com as pessoas tendo em vista os objetivos grupais e organizacionais. Trabalhe em conjunto para alcançar um objetivo comum, buscando alternativas e contribuindo para atuação positiva dos demais.

LEIA AINDA: Especialista ensina a espantar a frustração no trabalho

Capacidade de lidar com imprevistos
As organizações passam constantemente por mudanças seja por questões políticas e econômicas, por concorrência ou até para melhoria de seus processos. Sendo assim, é essencial ser flexível ao manter uma postura positiva diante da mudança e saber lidar com os imprevistos e contornar os momentos de crise. Os melhores funcionários têm facilidade para aceitar ideias alheias sem, no entanto, abrir mão de seus pontos de vista.

LEIA AINDA: Vai sair de férias? Veja como deixar tudo em ordem no trabalho!

Desenvolva equilíbrio emocional
Equilíbrio emocional significa ter a capacidade de reagir com controle nas diversas situações de trabalho que envolva imprevistos, pressão e conflito, mantendo a calma para tomar decisões importantes frente a diversas situações. É saber lidar com as emoções como medo, amor, raiva, tristeza e alegria, por exemplo, e expressá-las de forma aceitável.

LEIA AINDA: Conheça 5 dicas para cativas as pessoas no trabalho

Busque sempre feedbacks para melhorar
Busque aprimorar conhecimentos e se desenvolver pessoalmente para melhorar o desempenho. Mostre interesse no que faz e procure ativamente tarefas e atividades que tragam desafios e desenvolvimento de novas capacidades. Procure se manter atualizada aos assuntos políticos, econômicos, técnicos, funcionais e acadêmicos e solicite apoio institucional quando necessário.

LEIA AINDA: Aumento salarial: 7 dicas para pedir ao seu chefe

entifique oportunidades e proponha soluções
É importante para o sucesso profissional ter iniciativa ao colocar as boas ideias em prática e ao identificar oportunidades e problemas que ainda não aconteceram prevendo consequências ou resultados, além de se antecipar nas ações com eficácia. Quando você identifica os problemas e os apresenta com a indicação dos possíveis soluções, isso é uma atitude bem vista pelos chefes.

LEIA AINDA: Como saber a hora certa para mudar de emprego?

Construa relações de confiança e credibilidade
A confiança e a credibilidade fazem parte de qualquer tipo de relação e não seria diferente no trabalho. É importante argumentar de forma construtiva sem danificar os relacionamentos e manifestar opiniões de forma clara e honesta. E mais: permitir que as pessoas expressem suas preocupações e sentimentos e agir de forma a não julgá-las. Conviva com as pessoas em todos os níveis da organização e clientes por meio de relações cordiais, empáticas e profissionais apresentando facilidade em estabelecer contatos.

LEIA AINDA: Amizade com o chefe ajuda ou atrapalha a carreira?

fonte: TEMPO DE MULHER - MSN (http://estilo.br.msn.com/tempodemulher/carreira/conhe%c3%a7a-7-dicas-para-seu-chefe-valorizar-voc%c3%aa#image=1)

IR 2013

Pagar IR à vista é melhor que parcelar, dizem especialistas

Juros mensais cobrados pela Receita são de 1% mais a taxa Selic. Contribuinte pode parcelar em até oito vezes ou usar dinheiro da poupança para quitar em parcela única

Taís Laporta- iG São Paulo |

Getty Images
Contribuinte pode parcelar IR em oito vezes

Parcelar o pagamento do Imposto de Renda pode ser mau negócio e só vale para quem não puder pagar à vista. O alerta é de especialistas contábeis, que afirmam que os juros cobrados são muito altos: 1% ao mês, mais a taxa básica de juros (Selic).
Rogério Kita, sócio diretor da NK Contabilidade, explica que o contribuinte tem a opção de parcelar o pagamento do imposto em até oito vezes. “Quem entregou a declaração até 30 de março pôde escolher o débito automático em conta. Quem ainda não declarou deve agora imprimir um guia de pagamento por meio do programa da Receita (Darf) e optar por cota única ou parcelas”.
A cota mínima mensal é de R$ 50 e os juros só passam a incidir a partir da segunda parcela, lembra o especialista.
Para saber quanto de juros será cobrado em cada prestação do Imposto de Renda, o Fisco fornece um aplicativo chamado Sicalc ( http://www.receita.fazenda.gov.br/pagamentos/darf/sicalc.htm), que permite calcular a taxa Selic do mês.



POUPANÇA

Segundo o coordenador de ciências contábeis da faculdade Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, o contribuinte que tiver dinheiro aplicado na poupança deve aproveitar para pagar o Imposto de Renda à vista. “Vale à pena tirar dinheiro desta aplicação, porque o rendimento é apenas 70% da taxa Selic”, explica.

Leia mais: Visite a página especial do iG sobre Imposto de Renda

Após um ciclo de queda que levou a taxa básica de juros aos atuais 7,25%, o Banco Central acena para uma retomada de altas, que podem levar a Selic a 8,5% até o fim do ano. Se a previsão se confirmar, o parcelamento o IR ficará ainda mais salgado para o contribuinte.


FONTE: IG ECONOMIA