quinta-feira, 18 de abril de 2013

O QUE FAZ UM TÉCNICO JUDICIÁRIO?

 
Cargo: Técnico Judiciário - Área Administrativa
 
 
 
Descrição sumária:
 
executar atividades de nível intermediário relacionadas com as funções de administração de recursos humanos, materiais e patrimoniais, orçamentários e financeiros, controle interno, bem como as de desenvolvimento organizacional e suporte técnico e administrativo às unidades organizacionais.

 
Descrição específica:

  • executar atividades de pesquisa, organização e armazenamento de legislação, jurisprudência e doutrina;
  •  
  • instruir procedimentos administrativos e elaborar relatórios, informações, atos e documentos internos e externos e outros instrumentos de suporte gerencial, de acordo com a área de atuação;
 
  • proceder à requisição, à substituição e ao controle de bens materiais e patrimoniais;
 
  • executar atividades relacionadas com o planejamento operacional e à execução de projetos, programas e planos de ação; acompanhar as matérias sob sua responsabilidade, propor alternativas e promover ações para o alcance dos objetivos da organização;
 
  • promover o atendimento aos clientes internos e externos; acompanhar a publicação da legislação relacionada com sua área de atuação e organizá-la sistematicamente;
 
  • executar as suas atividades de forma integrada com as das demais unidades da Secretaria do Tribunal, contribuindo para o desenvolvimento das equipes de trabalho;
 
  • operar os equipamentos disponíveis e os sistemas e recursos informatizados, na execução de suas atividades;
 
  • executar qualquer outra atividade que, por sua natureza, esteja inserida no âmbito de suas atribuições.
 
 
 

O QUE FAZ UM ANALISTA JUDICIÁRIO?


Cargo: Analista Judiciário - Área Judiciária
 
Descrição sumária:
 
 
executar atividades privativas de bacharel em Direito relacionadas com processamento de feitos, apoio a julgamentos e execução de mandados.
 
 

Descrição específica: 
 
  • excutar atividades de análise processual; pesquisar e analisar legislação, jurisprudência e doutrina;
  •  
  • elaborar pareceres jurídicos, atos administrativos, informações, relatórios, e outros documentos de informação técnicojurídica;
  •  
  • acompanhar e analisar sistematicamente a legislação relacionada com a sua área de atuação;
  •  executar atividades relacionadas com o planejamento operacional, a execução e o monitoramento de projetos, programas e planos de ação;
  •  

  •  acompanhar as matérias sob sua responsabilidade, propor alternativas e promover ações para o alcance dos objetivos da organização; executar as suas atividades de forma integrada com as das demais unidades da Secretaria do Tribunal, contribuindo para o desenvolvimento das equipes de trabalho;
  • promover o atendimento aos clientes internos e externos;
 
  • operar os equipamentos disponíveis e os sistemas e recursos informatizados, na execução de suas atividades;
  •  
  • executar qualquer outra atividade que, por sua natureza, esteja inserida no âmbito de suas atribuições.
 
 

SUA REDE DE CONTATOS

Rede de contatos é essencial para a carreira

    FONTE: MSN

Economistas dizem quem pisou no tomate

Depois da alta da taxa básica de juros, especialistas explicam como o mercado financeiro pode pegar carona na alta da fruta



Paula Pacheco- iG São Paulo | - Atualizada às

Divulgação
O mercado se inspira em um filme trash e escolhe o tomate como vilão

Nas últimas semanas, o tomate passou de principal acompanhamento dos pratos de espaguete a munição nas mãos da oposição e de boa parte do mercado financeiro. Ambos acusam o governo de não ter o controle necessário sobre a inflação.

O tomate foi escolhido para sustentar a tese porque teve um alta de 122,13% nos últimos 12 meses. “Dilma pisou no tomate”, “O governo pisou no tomate”, “O tomate ameaça a reeleição de Dilma” são alguns dos atos e ameaças sombrios de um país em descontrole, desenhados por analistas do mercado financeiro e fartamente ouvidos pela mídia brasileira e estrangeira.


- Preço do tomate cai 75% em três semanas


Para o mercado, a disparada do preço da fruta e seu reflexo na inflação oficial foram o pretexto necessário para amplificar o discurso pela elevação da Selic – a taxa básica de juros. A pressão ecoou. Na noite da quarta-feira (17), o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou que a Selic passa de 7,25% ao ano para 7,50%. A última alta da taxa básica de juros ocorreu em julho de 2011 e deixou saudade nos investidores, agentes do mercado financeiro e oposição ao governo da presidente Dilma Rousseff.

Na batalha da comunicação quando o assunto são os juros e a inflação, eles buscam puxar o
pêndulo para a “gravidade” da situação econômica ou inflacionária: uma banda deseja juros altos
para ganhar financeiramente; a outra, para obter dividendos políticos. Por um lado, quanto mais
altos os juros, mais os agentes financeiros engordam seus ganhos em papéis. Já a oposição ao
governo optou por utilizar um produto corriqueiro da vida do brasileiro para tentar ganhar adeptos ao discurso crítico à política econômica.

Para economistas de fora do mercado financeiro, foi este grupo que pisou no tomate nas
últimas semanas. Eles explicam até que ponto o preço do tomate representa um risco ao modelo
econômico do País e é uma ameaça ao bolso do brasileiro. É fato que a inflação está acima
do desejado, concordam. Mas os dados mais recentes, referentes a março, mostraram uma
desaceleração, inclusive do grupo de alimentos, do qual faz parte o famigerado tomate. Em março, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) teve uma variação de 0,47% – inferior ao
registrado no mês anterior, de 0,60%. Portanto, a previsão é que a inflação siga em trajetória de
queda.



Tendência de queda

Segundo o IBGE, responsável pelo levantamento do IPCA, a taxa de março é a menor desde
agosto de 2012 , quando ficou em 0,41%. "Se isso persistir pelos próximos meses, pelo menos até o meio do ano, já podemos apontar como uma tendência de queda da inflação", diz Julio Sérgio Gomes de Almeida, economista, professor da Unicamp e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda.

Para Almeida, o governo não descuidou da inflação, pressionada em grande parte pela alta
dos alimentos – reflexo de fatores como problemas climáticos e o aumento da cotação das
commodities agrícolas. "Poderia haver preocupação se a inflação fosse resultado de um consumo muito aquecido, mas não é o caso. O problema está localizado no preço dos alimentos. No entanto, tudo isso serviu de brecha para os ataques à política econômica, em muitos casos
promovidos por pessoas que fizeram parte do governo no passado, que ficaram de fora do discurso atual e que buscam uma revanche".



Questão de jeito

O economista recomenda ao Banco Central "menos força e mais jeito". "Exagerar no aumento da
taxa de juros pode acentuar a expectativa de que a inflação poderá continuar. É preciso cautela. O BC tem apenas de mostrar que está atento ao processo", sugere Almeida.

Segundo o sistema de meta de inflação em vigor no País, o IPCA em 2013 deverá ser de 4,5%,
com uma tolerância de dois pontos percentuais – para cima ou para baixo. Ou seja, o IPCA pode
ficar entre 2,5% e 6,5%. Antes mesmo de o Copom aumentar os juros sob a justificativa de
combater a inflação, o próprio mercado financeiro, por meio da pesquisa semanal Focus, feita pelo BC, mostrava confiança no cumprimento da meta. A estimativa para o IPCA em 2013 caiu em
uma semana de 5,70% para 5,68% – portanto, dentro do projetado pelo governo.

Luiz Gonzaga Belluzzo, professor da Unicamp e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, é categórico ao avaliar a onda alarmista: "o mercado financeiro se divide entre vendidos e comprados, não há opinião independente. É impossível levar a sério essas opiniões porque os interesses são muito claros. Por isso o Banco Central não pode atuar carregado pelas conveniências do mercado financeiro, não pode ficar submergido nessa maré de opiniões".

Para Belluzzo, o mais importante na decisão de aumentar a Selic foi o recado dado ao mercado de que o governo monitora de perto a inflação e tem o controle da situação. "Não dá para o País ser um samba de uma nota só, onde só o mercado financeiro fala. Muitos deles [do mercado financeiro] estiveram lá e não botaram a inflação na meta", critica o especialista.

Getty Images
Do mesmo jeito que disparou, o preço do tomate entrou em fase de queda

Embora a inflação tenha superado de leve o limite de alta da meta inflacionária, há um conjunto de sinais que informam ao país uma economia a meia trava e outro mostrando distensão nos fatores principais de pressão sobre os preços. A boa notícia vem da própria queda de venda dos supermercados: os grandes fabricantes de produtos de varejo, que reajustaram seus preços nos últimos meses, sofreram queda significativa de vendas. Mais: na quarta-feira (17), o preço do tomate já mostrava redução de 75% em relação a três semanas atrás e virou alvo de promoções em duas grandes redes. Mas o coro prosseguiu.

João Sicsú, professor do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro e ex-diretor do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), lembra que a alta da Selic, sozinha, não garante o controle inflacionário, e diz que a responsabilidade não deve ser apenas do BC. "A responsabilidade é de todo o governo, que deve agir na coordenação entre diferentes órgãos e políticas para que haja estabilidade macroeconômica, com controle da inflação, crescimento econômico, geração de emprego e de renda", afirma.

Sicsú cita como exemplo de ação antiinflacionária a recente decisão do governo de cortar os
impostos federais que incidem sobre os produtos da cesta básica. A expectativa da presidente
Dilma Rousseff era de que os cortes fossem repassados integralmente pelo varejo para o preço
final cobrado do consumidor, o que até agora não ocorreu. "Não acredito no repasse total para o
preço. Os empresários brasileiros têm uma gana grande por margem de lucro. Nesse caso, o que
houve foi que os empresários resolveram embolsar parte do corte de imposto", opina. A quem
acredita que a presidente errou, ele manda o recado: "Vivemos uma economia de mercado. O que esperavam, uma intervenção do governo nos preços cobrados pelo varejo?", provoca



Teorias

No meio do debate sobre o momento econômico, surgiram avaliações sui generis, como a
que compara o cenário inflacionário do País com o da Argentina (que terminou 2012 na casa dos
30% no ano), que há tempos perdeu o rumo e a credibilidade sob a acusação de maquiagem de
dados oficiais.

Outros recorreram à memória do economista americano Milton Friedman, nome expoente da
economia liberal dos anos 1970, e reduziram o combate à inflação à seguinte receita: controle do
dinheiro em circulação. Sicsú analisa o discurso: "muitos bancos centrais adotaram essa fórmula
nos anos 1970 e 1980, como o americano e o inglês, mas é um modelo superado, pouco eficaz
para conter a inflação. É básico e ultrapassado, ensinado em algumas faculdades de economia às turmas do primeiro ano".

FONTE: IG ECONOMIA

IR 2013 COM COPF ELETRONICO: VEJA AS VANTAGENS

Conheça as vantagens de declarar o IR com o CPF eletrônico

Identidade digital permite consultar andamento da declaração e verificar pendências pela internet, mas é preciso pagar para obter o certificado

Taís Laporta- iG São Paulo |
 

O contribuinte que cair na malha fina pode regularizar sua situação no mesmo dia se tiver feito a declaração do Imposto de Renda com o certificado digital, explica o vice-presidente da Certisign, emissora destes documentos, Julio Cosentino. Isso porque a identidade para pessoas físicas – válida como um CPF eletrônico – permite monitorar todo o processo da declaração pela página do e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte).

Divulgação
Exemplo de e-CPF emitido pela Certisign

Desde o ano passado, a Receita Federal tornou obrigatório o uso do certificado para contribuintes que tiveram rendimentos anuais acima de R$ 10 milhões. O objetivo é aumentar a segurança em declarações de alto valor e diminuir fraudes no sistema. Para Cosentino, a tendência é que o valor seja reduzido a cada ano, aumentando a adesão obrigatória, já que o documento elimina divergências de informações declaradas por contribuintes e fontes pagadoras, a fim de cruzar os dados com mais precisão.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“Mais de 90% dos casos de malha fina acontecem em função destas divergências. Com o certificado, não há mais erros no preenchimento”, afirma o executivo. O acesso aos informes das fontes pagadoras pelo site do e-CAC também elimina o trabalho de pedir os documentos às empresas.
 
Com o uso da validação eletrônica, a declaração é processada mais rapidamente, embora isto não garanta que o contribuinte receba antes a restituição, como alerta a Receita. Também é possível usar o e-CPF para visualizar declarações anteriores, verificar pendências, retificar pagamentos ou parcelar débitos. O contribuinte pode, ainda, pesquisar sua situação fiscal e pedir procurações eletrônicas.

Qualquer pessoa física pode declarar o IR usando a certificação digital, segundo o Fisco. Para isso, deve escolher uma das autoridades habilitadas pelo órgão e preencher informações pessoais como CPF e endereço no site da empresa. Em seguida, as informações são validadas e o certificado é emitido. “O processo leva até três dias e custa a partir de R$ 125, no caso da Certisign”, explica o vice-presidente da companhia.

É importante lembrar que o certificado tem data de validade – cerca de três anos – e deve ser renovado por meio do site da empresa credenciada que o emitiu.

A Receita passou a aceitar o uso da identidade digital para pessoas físicas a partir de 2007. No Brasil, cerca de quatro milhões de certificados já foram emitidos, principalmente por empresas e contadores para validar transações eletrônicas.

Pessoas físicas representam cerca de 40% deste total, segundo Cosentino. Em 2012, foram entregues 22,2 mil declarações do Imposto de Renda com o e-CPF. “As pessoas ainda desconhecem o uso desta ferramenta”, diz o executivo.

FONTE: IG ECONOMIA

IR 2013: BENS PARTILHADOS NO DIVÓRCIO

IR: saiba como declarar bens partilhados no divórcio

Ex-parceiros devem informar os valores repartidos dos rendimentos em comum se houver separação judicial ou acordo consensual por escritura pública

Taís Laporta- iG São Paulo |
 

Declarar à Receita Federal a partilha de bens após a separação de um casal quase sempre gera dor de cabeça. Ela pode ser amenizada, contudo, se os ex-parceiros souberem de antemão os valores destes bens, repartidos conforme o regime de casamento.
Thinkstock/Getty Images
Bens partilhados devem ser informados na ficha Bens e Direitos, no campo Discriminação
Estes bens devem ser informados no campo “Discriminação” da ficha “Bens e Direitos”, conforme constam no acordo ou decisão judicial, ou no divórcio consensual realizado por escritura pública, como observa o consultor tributário da IOB Folhamatic, Edino Garcia.
Se antes da separação os bens eram informados por apenas um dos cônjuges nas declarações, o contribuinte deve informar os valores transferidos ao ex-parceiro na relação de “Pagamentos Efetuados", segundo orienta Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP).
O contribuinte que recebeu sua parte do ex-parceiro, por sua vez, deve informá-la na coluna “Situação em 31/12/12” da declaração de Bens e Direitos, e o mesmo valor, também, em “Rendimentos Isentos”.
Garcia lembra que só é possível fazer este procedimento se houve separação judicial ou divórcio formalizado no ano-calendário 2012. Caso contrário, o contribuinte deve continuar apresentando sua declaração como casado. “Ele pode, inclusive, ainda considerar a esposa como sua dependente”, esclarece o consultor.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Se a separação formal ainda não ocorreu, é possível, também, optar por fazer a declaração em conjunto ou separado, como explica Machado Júnior. “Se for conjunta, ela será apresentada em nome de um dos cônjuges, abrangendo todos os rendimentos. Ela supre a obrigatoriedade de o outro cônjuge apresentar a declaração”.
Já na declaração em separado, há a opção de cada cônjuge incluir o total dos rendimentos próprios e 50% dos rendimentos produzidos pelos bens comuns, compensando 50% do imposto pago ou retido sobre esses rendimentos, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento.
“É possível também um dos cônjuges incluir seus rendimentos próprios e o total dos bens comuns, compensando o valor do imposto pago ou retido na fonte, independentemente de qual dos cônjuges tenha sofrido a retenção ou efetuado o recolhimento”, explica o presidente do Sescon-SP.


DEPENDENTES

Com ou sem separação, os dependentes comuns (filhos) não podem ser colocados nas declarações de ambos os contribuintes. Por isso, é importante combinar de antemão quem assumirá os dependentes à Receita.
Se um dos parceiros era informado como dependente nas declarações anteriores e passou a receber pensão após a separação, não é possível continuar na mesma situação, segundo Garcia. “Entretanto, excepcionalmente no ano em que se iniciar o pagamento da pensão, o contribuinte pode fazer a dedução correspondente ao valor total anual, caso o parceiro tenha sido seu dependente nos meses anteriores ao pagamento da pensão naquele ano”, esclarece.

FONTE: IG ECONOMIA

Negócios sobre rodas


 

Macarrão na Kombi: "Ali é meu lugar"


Macarrão na Kombi: "Ali é meu lugar"



Empresário troca canteiro de obras por venda de massas em Kombi

Hoje com 16 funcionários e três utilitários, Rolando 'Massinha' faz planos para montar um negócio móvel com comida tailandesa

Taís Laporta- iG São Paulo |

Enquanto São Paulo dorme, uma Kombi iluminada serve pratos a clientes famintos. A noite paulistana despertou um negócio sobre rodas que, há seis anos, alimenta famílias, ciclistas e trabalhadores noturnos. A clientela é variada. Pelo restaurante Rolando Massinha, passam taxistas, agentes de trânsito e funcionários de limpeza da madrugada.
 
 
VEJA FOTOS EM
 
 
A ideia de vender pratos italianos na rua surgiu quando Rolando “Massinha” – nome artístico adotado pelo empresário –, decidiu mudar de profissão. Com problemas financeiros, o ex-empreiteiro de obras, apaixonado por massas, comprou o veículo de um vendedor de cachorro-quente e o adaptou para preparar comida italiana.
 
“O começo foi difícil. Pensavam que eu vendia hot dog e até yakissoba”, conta o chef de cozinha, que instalou seu veículo na esquina da Avenida Sumaré com a rua Caubi, em Perdizes, zona oeste de São Paulo. Levou tempo até a clientela assimilar o cardápio pouco convencional que saía da Kombi: de fettuccine de espinafre a nhoque recheado com mandioquinha. Os pratos custam entre R$ 12,50 e R$ 20;
 
Hoje com 52 anos, Rolando tem 16 funcionários registrados, incluindo um “masseiro” que o ajuda no preparo da comida. Apesar de não revelar o faturamento e a quantidade de pratos vendidos – prefere manter a discrição –, Rolando já expandiu por meio de sociedade o negócio em Itu e Sorocaba, no interior de São Paulo.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
O empreendedor avisa, contudo, que não quer abrir franquias. “Prefiro parcerias, pois acho melhor dar autonomia para um sócio montar seu negócio e caminhar com as próprias pernas”, comenta.
Dividindo seu tempo com negócios paralelos – Rolando adquiriu um restaurante e até uma pastelaria – o empreendedor confidencia que seu lugar preferido é a Kombi, mais próximo da clientela, para onde pretende voltar. “Ali é meu lugar, onde tudo começou. Não adianta ter uma empresa grande e mudar sua origem”.

O fato de administrar um negócio na rua, durante a madrugada paulistana, não intimida Rolando. Segundo ele, nunca houve problemas de segurança no local.

A venda de comida em locais públicos só é regulamentada para vendedores de hot dog em São Paulo (há vereadores com projetos para estender a liberação a outras categorias), Rolando fez uma parceria com uma loja de lingerie para ficar em seu estacionamento de segunda-feira a sábado, das 19h às 6h, e aos domingos, das 19h às 23h.

Em troca, deixa as vitrines da loja acesas, para dar visibilidade ao negócio. “A dona da loja se sente segura com nossa presença durante a noite, e utilizamos seu espaço sem pagar nada. É uma parceria vantajosa para ambos”, comenta o empresário.

Agora, o próximo passo é abrir um negócio ambulante de comida tailandesa em São Paulo, mas o local ainda não está definido. Se o negócio der certo, Rolando vislumbra servir comida árabe e até mexicana em Kombis.

FONTE: IG ECONOMIA

CONFERENCIA DE NEGÓCIOS

Clima festivo invade conferência de negócios
    FONTE: MSN

quarta-feira, 17 de abril de 2013

SELIC & JUROS

 
BC volta a subir o juro após quase dois anos; Selic vai a 7,5% ao ano

 
 
Comitê de Política Monetária elevou a taxa Selic em 0,25 ponto porcentual; decisão não foi unânime

 

Leia também:

  • Firjan diz que alta da Selic poderia ter sido evitada
  • CNI diz que alta do juros causa 'danos' à produção
  • Depois do tomate, agora feijão pressiona a inflação
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    fonte: MSN

    IR 2013: TRABALHO FREELANCER


     
     

    Freelancer: acerte ao declarar o IR 2013

    Trabalho sem vínculo empregatício também precisa ser informado à Receita Federal e é tributado como qualquer outro rendimento

    Taís Laporta- iG São Paulo |
    Thinkstock/Getty Images
    Os lucros do microempreendedor individual são isentos do Imposto de Renda até certos percentuais
    Bico, quebra-galho, freelance, serviço ocasional. Não importa a definição para o trabalho sem vínculo empregatício: os rendimentos devem ser declarados à Receita Federal e estão sujeitos ao pagamento do Imposto de Renda, como quaisquer outros.
    A responsabilidade por reter e recolher o imposto sobre a renda do trabalhador freelancer é da pessoa jurídica que pagou pelo serviço. “A empresa é obrigada a fornecer o informe de rendimentos ao trabalhador avulso”, afirma o presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP), Sérgio Approbato Machado Júnior.
    O contribuinte que prestou serviços sem vínculo trabalhista precisa informar os valores recebidos pela empresa na ficha “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoas Jurídicas”, segundo o consultor tributário da IOB Folhamatic, Edino Garcia. Já se o pagamento for proveniente de pessoas físicas, deve ser colocado em “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior”.
    O pró-labore recebido por quem tem empresa constituída deve ser preenchido na mesma ficha, de acordo com Garcia. “O lucro da empresa precisa ser informado na linha 05 da ficha Rendimentos Isentos e Não Tributáveis”, complementa o consultor.



    MEI
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Os lucros do Microempreendedor Individual (MEI) – que trabalha por conta própria e está registrado como pequeno empresário – são isentos do Imposto de Renda até determinados percentuais estabelecidos pela lei. Para saber se há imposto a pagar, é preciso calcular a porcentagem sobre a receita bruta da empresa (faturamento), conforme o artigo 14 da LC 123/2006. Mesmo com isenção, a declaração é obrigatória.
    “No caso de serviços prestados, é preciso aplicar 32% sobre a receita mensal para achar o rendimento isento, e informar o valor na linha 09 da ficha Rendimentos Isentos”, orienta Machado Júnior ( veja a tabela abaixo). Os demais valores, como o pró-labore e salários são tributados na fonte e devem ser informados na ficha Rendimentos Recebidos de pessoa Jurídica, segundo o especialista.
    Parcela da receita bruta considerada lucro líquido para o MEI:
    8%Comércio, indústria e transporte de carga
    16%Transporte de passageiros
    32%Serviços em geral
     
     
    FONTE: IG ECONOMIA

    IR 2013: ALUGUEL


     
     

    Acerte ao declarar aluguel no IR 2013

    Locadores e locatários são obrigados a informar os valores à Receita. Rendimentos são tributáveis, mas aluguel pago não tem benefício fiscal

    Taís Laporta- iG São Paulo |


    Quem recebe renda de aluguel deve ficar atento ao Leão, pois mesmo os valores isentos do Imposto de Renda – abaixo de R$ 24.556,65 anuais – devem ser declarados à Receita Federal, alerta o especialista em gestão tributária da Alterdata, Edson Lopes. “O risco de o fisco perceber a omissão de receita e a declaração ser retida em malha fina é muito alto”, diz.

    SXC
    Locatários não têm benefício fiscal no Imposto de Renda

    Se o locatário (quem paga o aluguel) for pessoa física, o rendimento do aluguel deve ser preenchido na ficha “Rendimentos Trib. Recebidos do PF/Exterior”. No caso de empresas que ocupem o imóvel, deve-se declarar no campo “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”, já que, neste caso, há retenção obrigatória do IR pelo pagador.

     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Se o locador teve gastos, no ano anterior, com corretores ou administradores, eles podem ser dedutíveis. Para isso, deve preencher estes valores na ficha "Pagamentos e Doações Efetuados", no código 71, como orienta Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e de Assessoramento no Estado de São Paulo (Sescon-SP).
     
     
    LOCATÁRIOS

    “Infelizmente não há previsão legal para alguma dedução ou benefício para aqueles que pagam aluguel”, afirma Lopes, da Alterdata. Mas há exceções. Segundo ele, quem exerce atividade rural ou conduz veículos empregados pelo setor pode deduzir os gastos com aluguel no IR.
    Segundo Machado, da Sescon-SP, o pagamento é dedutível para o trabalhador autônomo que for devidamente escriturado no Livro Caixa. Mas é preciso comprovar que este gasto é essencial para o desenvolvimento de sua atividade. “O valor pago no aluguel deve ser declarado na ficha de ‘Pagamentos Efetuados’”, complementa o especialista.


    LOCADORES

    Caso a renda do aluguel seja dividida entre duas pessoas, como casais que não fazem declaração conjunta, os rendimentos podem ser informados de duas formas. “Pode-se preencher integralmente na declaração de um dos dois, ou metade em cada declaração, o que for mais vantajoso”, explica Machado.


    Leia também:Veja como declarar imóveis no Imposto de Renda 2013


    Segundo ele, este recurso pode ser usado, por exemplo, para evitar que a renda tributável de um dos cônjuges fique tão elevada que chegue a mudar de faixa de contribuição.
    O especialista da Alterdata adverte que, se houver informação integral dos redimentos nas duas declarações, pode haver tributação sobre elas integralmente, o que seria indevido. “Caso haja imposto retido, ele pode ser compensado na metade, para cada contribuinte, finaliza

    FONTE: IG ECONOMIA

    VAGAS = PESQUISE EMPRESA ANTES

    Pesquise a empresa antes de se candidatar
      FONTE: MSN

    MITO DA CRIATIVIDADE

    Você é um profissional Batman ou Superman?

    Entre a inteligência do homem-morcego e os superpoderes do último sobrevivente do planeta Krypton, o que você reconhece em seu perfil profissional?

    Eu sempre gostei do Batman. A grande maioria dos super-heróis atingiu seu status graças a seus poderes especiais. Adquiridos em experiências científicas bizarras, viagens espaciais ou simplesmente agraciados com um dom fantástico ao nascer, os heróis utilizam-se dessas vantagens para vencer seus inimigos. Todos, menos o Batman.
    Bruce Wayne era uma criança quando seus pais foram assassinados. Traumatizado, o pequeno órfão opta por uma vida de dedicação e combate ao crime. Enquanto os outros heróis possuem poderes sobre-humanos, Batman possui apenas sua inteligência, um belo carro e algumas ferramentas que carrega no famoso bat-cinto.
    Por essa razão, resolvi transformar esse herói da minha infância em uma metáfora para o trabalho criativo. Todos os outros heróis, abençoados pela genética ou condições especiais, são um modelo do mito da criatividade. Apenas se tornaram o que estavam predestinados a ser.
    Bruce Wayne, ao contrário, dedicou-se a uma vida de treinamento e privações, até desenvolver condições suficientes para se transformar no homem-morcego. Levando em conta que ele herdou uma bela fortuna no mesmo mundo em que vive o Super Homem, seria muito fácil para ele resignar-se à sua posição de "simples humano" e deixar o trabalho pesado para os predestinados.


    Imagem: divulgação

    Abandonando o conforto, passando por um longo treinamento, e dedicando sua vida a um propósito, esse herói é uma abstração perfeita para a história de vida de diversos indivíduos que assombram e continuam assombrando o mundo real com seus feitos.
    Para o Super Homem, a vida parece um pouco mais fácil. É verdade que ele é o último sobrevivente de seu planeta natal, mas ao chegar aqui, adquiriu super-poderes que o tornaram um semi-deus. Como diz o personagem de David Carradine no filme Kill Bill, o Super Homem parece zombar de todos nós ao se portar como um mero humano. Ele é mais que isso, sabe disso e se utiliza de seus poderes quando assim deseja.
    O Super Homem representa o mito. O super herói que nasce com um dom ou simplesmente o adquire da noite para o dia. O Einstein que senta na mesa da cozinha e escreve a teoria da Relatividade, o inventor que está andando na praia e tem uma idéia que vale milhões. Aquela pessoa que simplesmente "tem talento" "teve sorte" ou foi "abençoada".
    O Super Homem voa, desvia de balas, é praticamente invencível. Por mais que passe por perigos, ele parece saber que poderá contar com seus poderes para sair vivo da pior das situações. O Batman não pode se dar a esse luxo. Suas habilidades são fruto de uma vida de dedicação. Quando tudo parece perdido, só pode recorrer ao seu treinamento e inteligência.
    E o que acontece quando nós, meros mortais damos de cara com o Batman na nossa frente?
    O Batman é um super-herói. Sempre ouvimos que super-heróis possuem poderes especiais. Graças ao seu treinamento e ferramentas, o Batman também consegue fazer coisas que nos parecem impossíveis. Nós, olhando de fora, não vimos o longo caminho pelo qual o Batman passou para fazer o que faz. Não vimos os erros, sofrimento e amadurecimento de seu treinamento. Não vemos seus problemas e falhas. Apenas enxergamos o produto pronto. Para nós, que vemos de fora, olhamos seus atos fantásticos, usamos nosso conhecimento sobre o mundo e somos rápidos em concluir: O Batman deve ter poderes sobrenaturais.
    Albert Einstein e Charles Darwin são apenas dois dos inúmeros exemplos que poderíamos citar de como é fácil cair no mito da criatividade. Basta receber a informação de seus históricos medíocres e conquistas posteriores e criar uma narrativa que faça sentido. E aqui começa a entrar toda aquela conversa sobre iluminação, destino, genética, loucura, sorte e todas aquelas explicações míticas sobre o trabalho criativo. Na falta de algo melhor, elas fazem sentido.
    Como vimos, o fato das habilidades de pessoas como Einstein e Darwin não terem sido reconhecidas não significa que elas já não estavam sendo desenvolvidas. Mas essa conclusão não é tão direta. Para chegar a ela nós examinamos o modo como contamos histórias, e procuramos algumas pistas sobre o desenvolvimento real dessas duas pessoas.
    Como vimos, não estamos sempre buscando a melhor solução, apenas uma que nos satisfaça. Nossa observação sobre os "maus alunos" é um pouco mais complicada e exigiu uma boa pesquisa. Enquanto isso, outras explicações podem surgir pelo caminho. Eu poderia ter concluído que os dois possuem mentes diferentes e abençoadas, e me dado por satisfeito. "Era uma vez um menininho diferente, mau aluno e engraçado, que cresceu, foi atingido por uma idéia e criou a teoria da relatividade".
    Assim, é fácil ignorar nossa conclusão sobre os maus alunos e aplicar a narrativa do mito. Estamos tão habituados com o mito que olhamos para o Batman, mas vemos o Super-Homem.



    Fábio Zugman,

    Este texto foi publicado originalmente no livro "O Mito da Criatividade", de Fábio Zugman, pela editora Campus/Elsevier, 2008.

    FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/administracao-e-negocios/voce-e-um-profissional-batman-ou-superman/65494/

    10 DICAS PARA INVESTIR EM IMÓVEIS

    Com a taxa básica de juro (Selic) no menor patamar da história (7,25%), cada vez mais pessoas buscam uma alternativa conservadora para a renda fixa.
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    10 Dicas para Investir em Imóveis


    No ano passado, triplicou o número de investidores em Fundos de Investimento Imobiliário (FII). O problema é que FII não é renda fixa. No caso de uma crise econômica, financeira ou imobiliária, é melhor ter um imóvel físico no seu nome do que cotas de um fundo administrado por terceiros.
    Você mesmo pode investir diretamente em imóveis. Pode formar um grupo de amigos e parentes para empreender neste setor. Mesmo com rumores de bolha imobiliária para 2014, você precisa estar preparado para ir às compras quando os preços caírem. Momentos de baixa geram ótimas oportunidades de compra.



    10 Dicas para Investir em Imóveis

    Pensando nisto resolvi escrever um livro digital chamado “Como Investir em Imóveis” e quero compartilhar com vocês algumas poucas dicas inspiradoras que no livro são expostas de forma mais aprofundada.



    1. Investir em terrenos

    Eles são grandes geradores de riqueza. Eu conheci um aposentado que em 1997 investiu 10 mil reais em um terreno. Em 2012 ele vendeu este mesmo terreno 1.5 milhões de reais para uma construtora.
    Se tivesse aplicado em CDB teria atingido R$ 118 mil, na poupança não passaria de R$ 39 mil nestes 15 anos de aplicação.
    Investir em terrenos no entorno de grandes capitais é valorização garantida no longo prazo. Isto ocorre porque as cidades brasileiras estão se expandindo horizontalmente em ritmo acelerado.
    Também existem diversas formas de se investir e lucrar com terrenos no curto e médio prazo. Muitos condomínios de luxo no Brasil são construídos em verdadeiros brejos, terrenos alagados em volta de lagoas que não teria qualquer valor aos olhos de uma pessoa comum.



    2. Investir em imóveis na planta

    Nos últimos 4 anos, muita gente comprou imóveis na planta pagando apenas 20% a 30% do seu valor para revendê-los 1 ou 2 anos depois do início das obras com enormes ganhos. Isto é possível com o uso da técnica que permite multiplicar a rentabilidade através de endividamento.
    É necessário saber avaliar o imóvel corretamente. Nem todo imóvel na planta é realmente vantajoso quando se pretende vendê-lo antes da entrega das chaves para lucrar com o ágio.



    3. Investir em imóveis usados

    É no meio da lama que encontramos os diamantes. Neste exato momento, milhares de imóveis usados estão encalhados nas imobiliárias. São apartamentos e casas desprezados pelo consumidor final.
    O investidor preparado é capaz de identificar estas oportunidades, lapidar estes imóveis e depois vendê-los com enorme retorno no curto prazo.
    Este assunto é tão interessante que escrevi um longo capítulo sobre ele no meu livro.



    4. Investir em imóveis para locação

    O segredo da locação está na escolha correta dos imóveis. Existem ótimas oportunidades em segmentos diferentes como imóveis populares, flats, salas comerciais, lojas, galpões, casas de veraneio e hotelaria.
    É importante conhecer cada um destes negócios. A melhor opção de investimento em alugueis pode depender das características da cidade onde você mora e do seu perfil de investidor.



    5. Construir imóveis para vender ou alugar

    Aqui temos outra máquina de multiplicar patrimônio. Quando você compra um imóvel pronto está pagando o custo de construção e o lucro de quem construiu. E acredite, este lucro é absurdamente alto.
    Eu conheço um pequeno comerciante que antes de se aposentar comprou um terreno em um bairro pobre da cidade. Ele construiu um imóvel de 3 andares com 9 pequenos apartamentos. Ele investiu R$ 500 mil no terreno e na obra.
    Antes das obras terminarem, já tinha alugado os 9 apartamentos por R$ 560 cada um. Ele conquistou uma ótima aposentadoria. O investimento garante um retorno superior a 1% ao mês e o prédio vale hoje mais de R$ 1 milhão.
    Este tipo de investimento é muito praticado pelos investidores. No meu livro, apresento outro exemplo muito semelhante e dou diversas dicas sobre construir para alugar.



    6. Investir com segurança

    Investir em imóveis pode ser arriscado se antes você não investir em conhecimento. Comprar um imóvel não é como comprar um automóvel em uma concessionária. O PROCON e a Justiça estão lotados de processos contra imobiliárias, incorporadoras e construtores.
    Grandes empresas do mercado estão envolvidas em casos de desrespeito ao consumidor. E o que mais gera estes problemas é a falta de informação. Hoje em dia é barato comprar informação, só não se informa antes de investir quem não quer.



    7. O valor de um imóvel depende do seu uso

    Existem muitos imóveis próximos de você que estão sendo subutilizados. Existem imóveis residenciais que são péssimos investimentos se forem adquiridos para uso residencial e ótimos se forem transformados em imóveis comerciais.
    A situação contrária também pode acontecer. O investidor informado e preparado é capaz de identificar este tipo de oportunidade difícil de ser percebida pelo consumidor comum.



    8. Investir com pouco dinheiro é possível

    Você não precisa ter muito dinheiro para investir no mercado imobiliário. Tem até quem invista sem ter nenhum dinheiro através de imóveis financiados e adquiridos através de consórcio.
    O uso da alavancagem na aquisição de lotes dentro de condomínios e imóveis na planta são ótimas estratégias para diversificar seus investimentos em imobilizar muito dinheiro.



    9. Investir usando a razão e não a emoção

    Enquanto a maioria das pessoas compra imóveis de forma emocional, movidas pelo impulso, pelos apelos visuais e sentimentais, o investidor trabalha racionalmente.
    Transformar terrenos cheios de mato em um pedaço do paraíso é a especialidade dos investidores.
    Para um investidor preparado não existe imóvel ruim, não importa se ele está dentro de uma favela ou no bairro mais nobre da cidade. Um bom imóvel para investimento não precisa ser bonito e bem localizado, ele precisa dar lucro.



    10. Forme um grupo de investimento

    Você tem um amigo advogado? Tem outro amigo que é engenheiro ou arquiteto? Você entende de finanças? Porque você não reúne seus amigos e cria seu próprio fundo de investimentos imobiliários? Juntos, vocês são grandes e no mercado imobiliário isto faz diferença.
    Existem grupos de amigos que se unem para comprar empreendimentos inteiros a preço de banana devido ao seu poder de barganha.
    Outros preferem se unir para construir e depois alugar.
    Muitos loteamentos, prédios comerciais e conjuntos habitacionais são fruto de investimentos de pequenos investidores.
    Quantas oportunidades você já não perdeu na sua cidade nos últimos anos por falta de conhecimento?



    Minha experiência no mercado

    Nestes 10 anos que atuo como pequeno investidor imobiliário, eu nunca conheci alguém quem tenha se arrependido de comprar um imóvel. Mas já conheci quem tenha se arrependido por vender um imóvel.
    No início de 2013, escrevi o livro “Como Investir em Imóveis” com objetivo de inspirar pessoas comuns a investir mercado imobiliário. Quando comecei neste mercado, senti muita falta de publicações para o pequeno investidor.
    Sempre gosto de comprar livros porque não existe nada mais valioso e ao mesmo tempo mais barato do que os livros. Com algumas dezenas de reais, você pode comprar décadas de experiências e vivências.
    Entretanto, no caso do mercado imobiliário, a maioria das publicações são para corretores e muitas são traduções de livros estrangeiros que não refletem nossa realidade.
    Por essa razão, convido você a conhecer o eBook Como Investir em Imóveis.


    Publicado em 16.04.2013 por em Investimentos


    fonte: Quero ficar rico - Educação Financeira

    segunda-feira, 15 de abril de 2013

    RESTITIIÇÃO DO IR 2013¨& SELIC

    Restituição do IR nos últimos lotes é vantajosa se Selic subir

    Já quem receber pagamento da Receita nos primeiros lotes pode aplicar dinheiro em títulos do Tesouro Nacional ou em ações, que podem render acima da taxa básica de juros

    Taís Laporta- iG São Paulo |
    Getty Images
    Aplicar restituição do IR na poupança não é vantajoso para quem recebe nos primeiros lotes

    Quem recebe a restituição do Imposto de Renda tem o valor corrigido pela taxa básica de juros (Selic), de 7,25% ao ano, na data do pagamento. Por um lado, pode ser vantajoso entregar a declaração no fim do prazo – para receber o dinheiro nos últimos lotes e aumentar a correção dos juros – mas, dependendo do objetivo financeiro e de fatores como a inflação, pode ser mau negócio.
    Para o coordenador do site Investmania, Thiago Pessoa, é desvantajoso aplicar a restituição recebida nos primeiros lotes na pouçança, por exemplo. “A aplicação tem rendido apenas 70% da taxa Selic, portanto, se o objetivo é investir, melhor receber o valor nos últimos lotes”, explica.
     
    Já para investidores com perfil moderado que receberem logo o pagamento da Receita, é boa opção aplicar o dinheiro em títulos do Tesouro Direto que pagam taxa Selic, mais correção do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), como os papéis NTN-B, segundo Pessoa.

    Quem está disposto a riscos maiores pode encontrar uma boa alternativa no mercado de ações, na opinião do especialista. Mesmo com o mau desempenho da bolsa no primeiro trimestre do ano, em 7,55% negativos, ainda há boas opções, segundo ele. “Se o objetivo é ter um retorno maior da restituição, a aposta pode ser de longo prazo, em empresas com bons fundamentos (que determinam sua qualidade)”.

    Segundo o coordenador de ciências contábeis da Faculdade Santa Marcelina, Reginaldo Gonçalves, quanto maior o valor da restituição a receber, mais provável que o pagamento demore a sair. “Há casos em que a análise da declaração é mais demorada, em virtude do volume declarado”, explica.


     
     
     
     
     
     
     
     
     
    Se o contribuinte tem dívidas a pagar, deve se apressar para entregar a declaração o quanto antes e torcer para receber a restituição nos primeiros lotes. “Não é vantajoso esperar a correção da Selic neste caso, pois os juros de qualquer dívida são maiores, como crédito consignado ou financiamento de veículos”, orienta Pessoa, da Investmania.
     
    Com a possibilidade de que o Banco Central volte a aumentar a taxa Selic para até 8,5% ao ano até dezembro, Pessoa argumenta que pode ser melhor receber a restituição nos últimos lotes do que receber antes e aplicar no Tesouro Direto, por exemplo, já que os rendimentos dos títulos públicos têm IR retido na fonte (veja a tabela).
     
     
    Tributação do Imposto de Renda no Tesouro Direto
    Tempo de aplicaçãoAlíquota
    Até 180 dias22,5%
    Até 360 dias20%
    Até 720 dias17,5%
    Acima de 720 dias15%
     
    Mas se a inflação for muito alta no período, o rendimento pode ser ínfimo ou até anulado. Em 2012, por exemplo, quem recebeu a restituição em dezembro, teve correção de 5,45%, com base na Selic.

    Para quem recebeu no primeiro lote (junho), a correção foi de 1,74%. “Levando em conta a inflação de junho até dezembro, que foi de 4,5%, não foi vantajoso atrasar a restituição”, explica Pessoa.

    Na opinião da especialista em IR da MG Contécnica, Alexandra Assis, é preferível que o contribuinte se antecipe e entregue a declaração o quanto antes, independentemente de quando receberá a restituição e a tabela de correção. “A variação dos juros é muito baixa perto do risco que se corre ao entregar por último. A antecedência evita equívocos que levam à malha fina”, adverte.


    FONTE: IG ECONOMIA

    IR 2013: PORTADORES DE DEFICIÊNCIA

     
    IR 2013: portadores de doenças graves podem ter isenção
     
  • Isenção tem regras especiais; entenda como funciona
  • Veja como declarar bens recebidos de herança
  • Faça sua declaração em dez passos simples

  • FONTE: MSN
  • Baixe os programas para declarar o IR 2013


  • domingo, 14 de abril de 2013

    As vantagens e desvantagens de um negócio corporativo

    Focar em clientes B2B pode trazer retorno mais rápido, mas menos prestígio

                
      shutterstock


    A ascensão da classe C e o potencial de crescimento do e-commerce no Brasil com certeza têm aberto caminho para novos negócios voltados a consumidores finais, o chamado B2C (business to consumer). Mas há também muito espaço para startups que oferecem serviços a outros negócios, atuando no B2B (business to business). O modelo traz oportunidades e desafios.

    Gustavo Paullilo vive isso na pele. Ele é fundador do Agendor, ferramenta que possibilita a empresas organizar e medir o resultado de seus relacionamentos. A startup é uma das aceleradas da Tree Labs, que tem foco em negócios B2B. Paullilo aponta algumas das vantagens e desvantagens de trabalhar com o modelo:



    Precificação do produto B2B é mais alta

            O serviço oferecido para uma empresa geralmente pode ter um preço maior do que se fosse para o consumidor comum. “Quando você cria algo em que as empresas conseguem enxergar resultados, seu produto é valorizado”, diz o empreendedor.



    Fornecedor e cliente se entendem melhor no B2B

            Como se trata de empresários negociando, a conversa pode ser de igual para igual. “Os clientes tratam seu produto com mais respeito, pois sabem como é o dia a dia de uma empresa”, afirma Paullilo.



    Startups B2B são menos populares

            Para Paullilo, esta é a única desvantagem de investir nesses clientes. “Geralmente os produtos B2B são vistos com menos glamour por padrão.”



    B2B traz retorno mais rápido, mas cresce mais devagar

            Uma startup B2C normalmente precisa ter uma presença de mercado muito grande para começar a ter um bom retorno. Já no mundo B2B, existem vários casos em que, com poucos clientes, a empresa chega ao ponto de equilíbrio em poucos meses e com pouco investimento. “Mas nesses casos a curva de crescimento não é tão drástica quanto a do B2C”, diz Paullilo.



    Leia Mais



    Por Daniela Moreira

    fonte: PEGN

    MALUF & LAVAGEM DE DINHEIRO

     
     
     
    Bancos suíços suspeitam que Paulo Maluf continua lavando dinheiro
     
     
    UBS alertou o Brasil sobre 'possíveis atividades'
     
     
     
    estadao.com.br (© Grupo Estado - Copyright 1995-2010 - Todos os direitos reservados.)
     

    Agora, até bancos suíços suspeitam de Maluf

     

    Instituições financeiras suíças bloquearam transação da empresa do político, a Eucatex, em Zurique

    Agora, até bancos suíços suspeitam de Maluf
    "O UBS em Zurique alertou à COAF no Brasil sobre 'possíveis atividades suspeitas'"


    Bancos suíços suspeitam que Paulo Maluf continuaria lavando dinheiro e bloqueiam transação de sua empresa, a Eucatex, em Zurique. O UBS em Zurique alertou à COAF no Brasil sobre "possíveis atividades suspeitas" na tentativa da Eucatex de transferir a uma empresa uruguaia R$ 47 milhões no final de 2012. A movimentação foi considerada pela Justiça paulista como um sinal suspeito de que Maluf continuaria a usar a Eucatex como veículo para lavagem de dinheiro. O UBS se recusou a autorizar a transferência.

    Ontem, o banco Itaú - que representa o UBS no Brasil - foi intimado a executar a ordem da Justiça de São Paulo de bloquear os bens até o limite de R$ 519,7 milhões da Eucatex S.A. Indústria e Comércio. O valor corresponderia ao que teria sido desviado pelo ex-prefeito da capital paulista e deputado Paulo Maluf (PP) e serviria para ressarcir os cofres públicos por causa de dinheiro supostamente desviado da Prefeitura. A decisão é da juíza Celina Kiyomi Toyoshima, da 4.ª Vara da Fazenda Pública.

    A liminar havia sido pedida pelo promotor Silvio Antônio Marques, da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público.

    Segundo o Estado apurou, a nova suspeita na Suíça sobre Maluf foi registrada no dia 19 de fevereiro deste ano, quando o Conselho de Controle de Atividades Financeiras comunicou a tentativa da Eucatex de transferir ações de sua emissão do banco UBS à empresa uruguaia Cuznar. O banco envolvido na negociação, o Finter Bank de Zurique, se negou a revelar quem seria o dono dos valores mobiliários.

    O alerta foi passado ao COAF pelo Itaú, banco que representa o UBS no Brasil. O banco brasileiro informou que, no dia 6 de outubro de 2012, o Finter Bank pediu ao UBS em Zurique fazer a transação de R$ 47 milhões da Eucatex aos uruguaios.

    O UBS, em diversas ocasiões desde então, solicitou ao Finter Bank informações sobre quem seriam os propritários das ações. Cinco meses depois, o UBS ainda não tinha recebido as informações e o único dado repassado ao maior banco suíço foi que a pessoa envolvida era classificada no país como PEP - sigla para Politically Exposed People (Pessoas Politicamente Expostas). Sim informações, o UBS decidiu bloquear a transação até que ficasse esclarecida sua natureza.

    Coube então ao Itaú, com base em cartas assinadas pelos executivos do UBS, Stephan de Boni e Oliver Barcholet, comunicar às autoridades brasileiras do fato.

    Para a Justiça paulista, a mudança de custodiante das ações pela Eucatex foi uma prática que Maluf se utilizou em diversas ocasições nos últimos dez anos. Isso envolveu transações de até US$ 74 milhões em 2001 no mesmo Finter Bank de Zurique, além do uso da Durant Int, empresas que, em Jersey, já foi identificada como um dos veículos de Maluf para depositar dinheiro fruto de corrupção.

    Atualizado: 13/04/2013 10:27 | Por Jamil Chade, estadao.com.br


    FONTE: ESTADÃO P MSN

    sábado, 13 de abril de 2013

    NOTA FISCAL PAULISTA: NESTE ANO O PAGAMENTO COMEÇA MAIS TARDE

    Crédito da Nota Paulista sai depois do dia 15

     
    Os créditos da Nota Fiscal Paulista das compras feitas no segundo semestre de 2012 serão liberados para os consumidores só após o dia 15 de abril.
     
    Em outros anos, a liberação foi no dia 1º.
     
    Neste ano, a Secretaria de Estado da Fazenda não vai liberar o dinheiro no início do mês porque o sistema para a consulta do saldo de crédito e a transferência da grana não funcionará entre os dias 1º e 15 de abril.
     
    O bloqueio do serviço ocorrerá porque, nesse período, o órgão vai cancelar os créditos das compras feitas no segundo semestre de 2008 que ainda não foram resgatados pelos contribuintes.

    Clayton Castelanido Agora

    fonte: UOL - AGORA

    ALTA DA SELIC

    Banco Central e Fazenda afinam discurso e sinalizam alta da Selic em abril

    Alexandre Tombini e Guido Mantega afirmam que aplicarão medidas para baixar a inflação

    Reuters |

    Reuters

    O Banco Central e o Ministério da Fazenda afinaram ainda mais o discurso nesta sexta-feira (12) e pavimentaram o caminho para que o ciclo de aperto monetário comece já na próxima semana, ao enfatizarem que o governo não vai deixar a inflação sair do controle.

    Veja também: Mantega admite medidas impopulares para conter inflação

    Participando de eventos em cidades diferentes, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defenderam que a escalada de preços não será tolerada, o que, na avaliação mercado, mostrou uma sintonia para que o Comitê de Política Monetária (Copom) eleve a Selic na semana que vem e não em maio, como ainda prevê uma parte dos agentes econômicos.

    Veja também:Tombini diz que não haverá tolerância com inflação

    O principal sinal dado por Tombini, segundo especialistas, foi a inclusão da palavra "atentamente" na sua declaração sobre o monitoramento feito pelo BC dos indicadores econômicos para decidir sobre o futuro da política monetária. Especialistas lembraram que essa foi a senha para, no passado recente, o Copom começar um ciclo de aperto.
    "O Banco Central tem dito que não há e não haverá tolerância com a inflação. Nós estamos nesse momento monitorando atentamente todos os indicadores e obviamente no futuro vamos tomar decisões sobre o melhor curso para a política monetária", afirmou Tombini, no Rio de Janeiro, em um pouco usual comentário a menos de uma semana da reunião do Copom.

    Agência Brasil
    Segundo Guido Mantega, governo não vai titubear em aplicar medidas para combater a inflação

    Sua fala, feita no início desta tarde, jogou ainda mais combustível no mercado futuro de juros, com as taxas dos DIs mais curtas disparando, fortalecendo as apostas de que o Copom elevará a Selic —hoje na mínima histórica de 7,25% ao ano— na reunião dos próximos dias 16 e 17.
    A taxa básica de juros não sobe desde meados de 2011, quando o BC deu início à série de dez cortes seguidos até outubro passado e que levou a Selic para seu atual patamar, a fim de estimular a atividade econômica.
    Agora, o cenário é outro. Mesmo com a recuperação econômica sem sinais robustos, a inflação permanece em níveis muito elevados, tendo estourado o teto da meta oficial em março, com o IPCA chegando a 6,59% em 12 meses, mesmo com todos os esforços do governo para tentar segurar os preços.
    Mais recentemente, a equipe econômica e a própria presidente Dilma Rousseff endureceram o discurso contra a inflação, enquanto o BC evidenciava a necessidade de ter cautela na condução da política monetária. Diante disso, uma boa parte dos agentes econômicos acreditava que a Selic subiria somente no encontro de maio do Copom.
    Mas esse sinal parece ter perdido força. Para o estratagista-chefe do banco WestLB, Luciano Rostagno, o fato de Tombini ter dito nesta sexta-feira (12) que monitorará "atentamente" os dados econômicos deixou claro que a porta está aberta para elevação da Selic já na próxima semana.
    "Em todas as declarações até agora, Tombini não tinha usado essa palavra. Ele sabe que esse atentamente, num comunicado (do Copom), seria para indicar que subiria os juros", afirmou Rostagno, referindo-se a outros momentos em que o BC começou a elevar a Selic.
    A fala do presidente do BC já fez alguns especialistas mudarem suas projeções sobre a Selic, antecipando a alta de maio para abril. É o caso da Nomura Securities, que agora vê a taxa básica subindo 0,50 ponto percentual na próxima semana, mas mantendo a perspectiva de que fechará o ano a 8,75%.



    Mantega em linha               

    Pouco antes das declarações de Tombini, Mantega já havia reforçado, na visão do mercado, que o ciclo de aperto começaria agora. O ministro disse, durante evento em São Paulo, que o BC poderá elevar a Selic se considerar necessário para combater a inflação.
    Repetiu ainda que o governo tomará todas as medidas necessárias para segurar a escalada dos preços e impedir a dispersão da inflação por meio das expectativas.
    "Não titubeamos em tomar medidas. Inclusive posso dizer que, mesmo as medidas que são consideradas menos populares, são tomadas, por exemplo, em relação às taxas juros, quando isso é necessário", disse Mantega durante palestra em São Paulo.
    O ministro afirmou ainda que o calendário político não influencia as decisões de política monetária. "Se vocês olharem ao longo do tempo, nós elevamos juros em véspera de eleição. Por exemplo, em 2010 nós elevamos taxa de juros. Portanto, não nos pautamos por calendário político", comentou Mantega.

    FONTE: IG ECONOMIA