sábado, 4 de maio de 2013

A NOVA POUPANÇA

Nova poupança completa 1 ano em meio a captação recorde e rendimento em queda

Desde setembro de 2012, inflação tem superado ganhos da caderneta, que segue popular

Taís Laporta e Vitor Sorano - iG São Paulo |

Há exato um ano, o governo federal mudou as regras da poupança, para manter outros investimentos atrativos em cenário de juros baixos. A medida significou rendimentos mensais menores para os depósitos feitos a partir de 4 de maio de 2012, e tornou maiores as perdas decorrentes da inflação no que ficou conhecido como “poupança nova”.
Ainda assim, a caderneta continuou a bater recordes de captação. Em abril de 2012, antes da mudança das regras, havia R$ 441,7 bilhões aplicados na modalidade, segundo dados do Banco Central. Em dezembro, eram R$ 496,3 bilhões e, no último dia 19 de abril, o volume atingiu R$ 517,4 bilhões.
“[O interesse pela poupança] é fruto da falta de educação financeira. Você tem outras oportunidades, mesmo de baixo risco, como o Tesouro Direto e o CDB”, diz Samy Dana, professor da Escola de Economia da Fundação Getulio Vargas, de São Paulo, e doutor em administração. Embora a queda nos juros nos últimos anos tenha reduzido a distância entre os rendimentos da poupança e de outros tipos de investimento, a inflação tem tirado parte dos ganhos de quem opta pela caderneta, ressalta.
Para Aline Rabelo, coordenadora do Invest Mania, as mudanças demoram a ser compreendidas pela população. "Mas talvez, com o impacto no bolso, estejamos chegando a um ponto de virada."


Variação de rendimentos

Rendimentos da poupança antes e depois das novas regras, comparados à variação do IPCA (em %)
Abecip/IBGE Elaboração: Reportagem
 
 
Entre junho e agosto de 2012, tanto o rendimento da poupança nova quanto o da antiga foram superiores à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A situação se inverteu a partir de setembro de 2012. Desde então, e até fevereiro de 2013, tanto uma quanto a outra têm rendido menos que a inflação. Com isso, o dinheiro ali investido cresce, mas poder de compra de diminui – e o investidor, assim, perde (veja gráfico).
Em março deste ano, a poupança antiga voltou a superar a inflação, mas a nova continuou a render menos.



Segurança e liquidez atraem

Para o consultor de finanças pessoais Valter Police Júnior, entretanto, a queda na rentabilidade em razão da mudança nas regras não chega a tornar a poupança um produto desaconselhável para quem busca mais guardar dinheiro do que jogar com ele em busca de ganhos maiores.
“Na caderneta, o foco é a segurança e a liquidez. Independentemente do cenário de juros ou inflação, é um bom colchão financeiro”.
Em nota, o diretor executivo da Caixa Econômica Federal, Édilo Valadares, afirma que “com a Selic [taxa básica de juros] atual de 7,5% ao ano, a poupança ganha em rentabilidade dos fundos de renda fixa DI com taxa de administração acima de 0,7% ao ano, para aplicações de até 12 meses. Já para aplicações de até seis meses, a poupança apresenta rentabilidade superior aos CDBs de varejo, que pagam abaixo de 93% do CDI.”
A mudança nas regras da poupança estabeleceu que os depósitos realizados a partir de 4 de maio de 2012 serão remunerados com juros de 70% da taxa Selic quando essa for de até 8,5% ao ano. Com a Selic a 7,5%, o rendimento ficou em 0,4134 para a poupança nova, contra 0,5% da antiga.

FONTE: IG ECONOMIA

quinta-feira, 2 de maio de 2013

CONCURSOS: COMO ESTUDAR ?

Estudar antes do edital de concurso é ideal
    FONTE: MSN

Mutuários do Minha Casa terão juros menores para móveis e eletrodomésticos

Com a medida, expectativa é de que taxa de juros seja de 0,4% ao mês



Agência Estado |
Agência Estado
Reginaldo Ipê
Conjunto habitacional do Minha Casa, Minha Vida em Salvador
 
Os beneficiários do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida vão ganhar em breve uma nova linha de crédito com juros mais baixos para financiar a compra de móveis e eletrodomésticos. Hoje, esse mutuários já contam com uma linha da Caixa Econômica Federal com taxas entre 0,9% e 1,5% ao mês, que variam de acordo com a renda da família. A ideia agora é reduzir os juros para 0,4% ao mês. Nos dois casos, o prazo de pagamento é de 60 meses. O limite de financiamento, que é de R$ 10 mil na modalidade já existente, deve ficar em R$ 5 mil na linha que será parcialmente subsidiada pelo Tesouro Nacional, segundo fontes do governo que participam das discussões.
 
Ainda é necessário definir se o benefício será aplicado da mesma maneira a todas as faixas do programa, dividido em famílias com renda de até R$ 1,6 mil, até R$ 3.275 e até R$ 5 mil. A linha deve ser oferecida ainda pelo Banco do Brasil, que também participa do Minha Casa, Minha Vida.
No mês passado, o governo havia ampliado o programa habitacional, ao anunciar que os imóveis construídos na primeira fase do programa terão a instalação de três tipos de piso, de acordo com a escolha do beneficiário, bancada pelo governo federal. Nesses imóveis, apenas banheiro e cozinha vinham com piso cerâmico instalado. O revestimento será colocado agora nas áreas internas das unidades e nas áreas comuns dos edifícios. Imóveis da fase dois do programa já possuem piso em todos os cômodos, inclusive nas áreas comuns.

Leo Ramos/Especial para o iG
Juros menores serão válidos para a compra de móveis e eletrodomésticos
 
A Caixa começou a visitar os 325.458 imóveis já entregues para elaborar a lista das famílias interessadas em colocar o piso. Nos 78.670 imóveis em processo de construção, os contratos estão sendo aditados para trocar as especificações para piso cerâmico em todos os cômodos. O custo estimado é de R$ 1mil a R$ 2mil por unidade e será bancado pelo Tesouro.
 
A presidente Dilma Rousseff afirmou no mês passado que o programa habitacional é "como se fosse o centro da política social do governo", em torno do qual estão, por exemplo, o Bolsa Família e a política de creches.
Além de ampliar o programa, o g
overno federal também fez recentemente um acordo com as construtoras para monitorar problemas nos imóveis já entregues, após uma série de reclamações do mutuários sobre a qualidade dos empreendimentos.

FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 1 de maio de 2013

Twitter abre dez vagas de emprego no Brasil

Twitter abre dez vagas de emprego no Brasil
    fonte: MSN

SOBREVIVA NO SEU TRABALHO


Carreira

Guia de sobrevivência no trabalho


Guia de sobrevivência no trabalho

Pequeno guia de sobrevivência no trabalho

Lidar com colegas carentes, conviver com chefes mandões, pedir um aumento: saiba como se sair bem no seu ambiente profissional

iG São Paulo |

Arte iG


 
Se aquela colega reclamona começa a se queixar do chefe, fique atento. “O perseguido é um perfil difícil até porque não se sente assim só no profissional. Se um carro espirrar água de poça nela, também vai achar que é pessoal. Mas fugir das responsabilidades, ser a vitima, às vezes é insegurança”, aponta a psicóloga Juliana Saldanha.
 
 
 
Segundo Beto Ribeiro, autor do livro “Eu Odeio Meu Chefe!” (Universo dos Livros), do ponto de vista do subordinado, chefe bom não existe. A partir disso, ele lança mão do humor não só para descrever alguns tipos clássicos de superior, mas também para ensinar a conviver com eles.
 
 
 
Uma pesquisa realizada pela empresa de recrutamento especializado Robert Half descobriu que 70% dos pedidos de aumento são atendidos. Mas é preciso chegar no chefe com uma argumentação bem estruturada.
 
 
Como se sair bem em uma entrevista de emprego? Apesar da pressão da situação, algumas regrinhas simples ajudam o candidato a se destacar. Reclamar, por exemplo, é proibido. É melhor evitar gírias e, acima de tudo, ser sempre sincero.
 
 
Observe suas reações a algumas situações típicas. Em cinco anos, você se enxerga na mesma empresa? Como é o feedback do seu chefe? Você é cogitado a assumir novas responsabilidades?
 
 
 
Comece evitando palavras e expressões que denotam falta de maturidade ou indecisão: "vou estar cursando" ou "almejo" são algumas delas.
 
 
Descubra as outras na galeria abaixo:
 
 

FONTE: IG DELAS

COMO SE VESTIR PARA O TRABALHO ?

Forbes ensina como se vestir bem no trabalho
    FONTE: MSN

IR 2013: saiba o que fazer se você não declarou

IR 2013: saiba o que fazer se você não declarou
    FONTE: MSN