sexta-feira, 31 de maio de 2013

RIO DE JANEIRO ESTÁ À VENDA ??



Rio de Janeiro: cidade à venda?



Depois de anunciar o projeto “Estação Patrocinada”, o Metrô Rio, concessionária que administra o metrô do Rio de Janeiro, teve que voltar atrás em seus planos de “vender” o nome das estações de metrô da cidade, que passaria a ser associado ao nome de empresas privadas. No dia 16 de maio, o governador Sérgio Cabral vetou a proposta, que, de acordo com a imprensa, havia sido idealizada pela empresa IMX, de Eike Batista. O site do Metrô Rio já tirou do ar todas as informações relativas ao projeto.

Em nota, a assessoria de imprensa da concessionária afirmou que “o projeto Estação Patrocinada não muda em absoluto o nome das estações, e sim permite a adoção comercial de cada uma. Destacamos que a receita acessória é revertida para o conforto dos usuários e ambientação das estações, conforme previsto no contrato de concessão.” A assessoria diz ainda que “os patrocinadores se comprometerão a oferecer serviços adicionais para os usuários nessas estações. [...] Desta forma, poderão surgir nas estações espaços de convivência, internet Wi-fi, ações culturais e exposições.” Parece que o que foi enterrado, portanto, foi apenas a possibilidade de associação do nome das empresas às estações.

Essa possibilidade de fato surpreendeu muita gente. Pelo visto, nem o governador aguentou. Vale a pena lembrar, porém, que desde o final de 2011, a SuperVia, concessionária privada que administra os trens suburbanos e o teleférico do Alemão, já deu início a uma iniciativa semelhante. Das seis estações do sistema, duas já tiveram seus nomes “vendidos”: Alemão-Kibon e Bonsucesso-Tim. Mas o fato é que estamos falando de coisa pública. Por serem administrados por concessionárias, o metrô, os trens e os teleféricos não são menos públicos. As concessionárias não são “donas” nem das estações, nem dos trens...

Catapultado pelo boom internacional de sua imagem, o Rio de Janeiro está passando por um intenso processo de transformações. Se por um lado o Brasil inteiro se alegra em ver a dinâmica positiva por que passa a cidade, com criação de empregos, geração de oportunidades e melhoria da autoestima dos cariocas, por outro, chega a ser assustador o sentido comercial e a selvageria privatizante dessas mudanças. Qual o limite da comercialização da cidade e de seus atributos? Até onde a publicidade pode tomar conta da cidade e se sobrepor aos agentes e processos que a constroem?

Depois do frenesi imobiliário (que tem expulsado muitos moradores da zona sul e do centro), depois de tantos recursos públicos transferidos para empresas privadas na PPP do Porto Maravilha, de remoções forçadas de favelas, da metáfora do processo em curso na cidade expressa no jogo Banco Imobiliário Cidade Olímpica (produzido pela Estrela com recursos da prefeitura), vender os nomes das estações de metrô pode até parecer normal... No limite, se a toada é esta, o próximo passo será vender os próprios cariocas?

Em tempo: Soube recentemente que a prefeitura do Rio teve que recolher as unidades do Banco Imobiliário distribuídas para as escolas públicas municipais e que o Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para investigar o contrato com a Estrela.

Sobre Raquel Rolnik

Arquiteta e urbanista especializada em planejamento e gestão da terra urbana. É professora da FAUUSP e Relatora Especial para o Direito à Moradia do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Foi diretora de Planejamento da Cidade de São Paulo (1989-1992), Secretária Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades (2003-2007), e Coordenadora de Urbanismo do Instituto Pólis (1997-2002). Prestou consultoria a governos, organizações não governamentais e agências internacionais, como UN-Habitat, em política urbana e habitacional. É autora dos livros “A Cidade e a Lei” e “O que é Cidade”, além de vários artigos e publicações sobre a questão urbana. Colabora com o portal Yahoo!, onde tem uma coluna quinzenal, e mantém o blog da Raquel Rolnik, onde escreve regularmente sobre questões urbanas.

Por | Habitat – qua, 29 de mai de 2013

FONTE: YAHOO

quinta-feira, 30 de maio de 2013

NOSSO CONSUMO DESACELERA


Consumo das famílias brasileiras desacelera, mostra IBGE

Após alta expressiva no início do governo Lula, gasto doméstico dá sinais de estabilização

Pedro Carvalho - iG São Paulo |
Apontado como motor do crescimento econômico brasileiro nos últimos anos, o consumo das famílias dá sinais de esfriamento. No primeiro trimestre, a variável ficou praticamente estável em relação aos três últimos meses do ano passado, com alta de 0,1%. O dado foi divulgado pelo IBGE na quarta-feira (29), junto com a publicação do PIB do período, que teve alta de 0,6% .
Na comparação entre trimestres iguais (por exemplo, o primeiro deste ano e primeiro do ano passado), é possível notar que o consumo se acomodou num patamar baixo, que nos últimos nove anos só foi visto no auge da crise econômica internacional (veja no gráfico abaixo). Nos trimestres recentes, essa expansão tem ficado na casa dos 2%, bem abaixo dos picos de 8,5% ou 7,7% da última década.
"Havia muita demanda reprimida no Brasil, ou seja, as pessoas precisavam de bens básicos, mas que antes não cabiam no orçamento. Agora o momento é outro. Quem comprou um liquidificador ou um carro há três anos, por exemplo, não vai comprar outro agora", diz Celina Ramalho, professora de planejamento e análise econômica da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Bolso fechado

http://economia.ig.com.br/2013-05-30/consumo-das-familias-brasileiras-desacelera-mostra-ibge.html

Consumo das famílias só esteve num patamar tão baixo no auge da crise, em 2009
Fonte: IBGE

O consumo das famílias é responsável pela compra de 65% de tudo que se produziu no País no primeiro trimestre, ou seja, do PIB do período. Por isso, o apetite do mercado interno tem impacto direto sobre o crescimento da economia.
"Este resultado era esperado, afinal não é razoável supor que a demanda das famílias cresça de maneira ininterrupta por um período tão grande. Apesar disso, a variação anual acumulada ainda está em robustos 3% (a média desde 2009 é de 4,7%)", diz relatório da Gradual Investimentos, assinado pelo economista André Perfeito.
Além disso, os especialistas apontam outros fatores para explicar o esfriamento do consumo. "A geração de emprego perdeu um pouco de fôlego, houve inflação forte – que 'come' o dinheiro das pessoas – e o crédito para pessoa física continua aquém do ideal", disse ao iG a economista Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências, antes da divulgação do dado.


Paulo Liebert/AE
Supermercado de SP: "motor do crescimento deve passar a ser os investimentos", diz especialista

Outra explicação tem a ver com o fim dos estímulos governamentais às compras. "Quando precisou se recuperar da crise americana, o governo estimulou o consumo, com isenções de IPI e estímulos aos crédito. Agora, o foco é estimular os investimentos, com concessões de infraestrutura e isenções em energia, por exemplo", diz Celina, da FGV.
O governo reforça essa ideia de mudança de foco. Após a divulgação do PIB trimestral, Guido Mantega, ministro da Fazenda, afirmou que não pretende fazer novos estímulos ao consumo e espera que o setor se recupere a partir do dinamismo dos investimentos.
A redução na oferta de serviços também contribuiu para frear o consumo. "É bastante provável que [ o dado ] seja reflexo da forte queda observada no item Outros Serviços, uma vez que o consumo de serviços responde por cerca de metade do consumo familiar. Tal componente engloba uma série de serviços prestados às empresas e às famílias", informa relatório da LCA Consultores.
Para o Itaú Unibanco, a desaceleração no consumo ocorreu em ritmo maior que a projetada. "O consumo das famílias decepcionou. O aumento de 0,1% ficou abaixo da nossa projeção (1,2%). A perspectiva para o ano é de crescimento do consumo, embora em ritmo moderado", diz relatório do banco, assinado pelo economista Aurélio Bicalho.
"Ainda há potencial de consumo da classe média, uma vez que mais brasileiros devem passar a integrar esse grupo nos próximos anos", diz Celina. "Mas o 'motor da economia' deve passar a ser o investimento", afirma a especialista.  

* Com Agência Estado

FONTE: G ECONOMIA

COCA-COLA EM NOVA EMBALAGEM


Coca-Cola lança latinha que divide ao meio

Foto: Divulgação


A Coca-Cola já criou diversos tipos de vending machines para divulgar o produto. Agora, resolveu inovar na embalagem como forma de mostrar que ela não vende apenas a bebida, mas a ideia de compartilhar a felicidade.


Leia também:
Comercial põe Peugeot 208 na Corrida Maluca



Feita em parceria com a agência de publicidade Ogilvy & Mather´s, segundo informa o site da revista norte-americana Fast Company, a nova campanha da Coca-Cola é uma latinha que divide ao meio, assim você pode compartilhar o seu refrigerante com outra pessoa de modo mais fácil.

Com o nome de sharing can (latinha compartilhável), a empresa disponibilizou aos consumidores uma latinha divisível, como você pode ver no vídeo abaixo. É uma estratégia diferente, onde a própria embalagem mostra o conceito que a empresa quer associar ao seu produto.

Por | Vi na Internet – 4 horas atrás

FONTE: YAHOO

SELIC


Na segunda alta consecutiva, Copom eleva taxa de juros para 8% ao ano

Decisão foi unânime e 'deve contribuir para colocar a inflação em declínio', diz comitê

iG São Paulo - 29/05/2013 20:34:56 - Atualizada às 29/05/2013 21:10:08



O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu aumentar a taxa básica de juros – a Selic – de 7,5% para 8% ao ano. O motivo, segundo nota, foi a inflação, que tem sido motivo de preocupação da equipe econômica nos últimos meses.

"O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", disse a nota.

A decisão foi tomada por unanimidade. Na reunião anterior, em 17 de abril, dois dos oito integrantes do comitê votaram pela manutenção da taxa em 7,25% ao ano.

A alta, a segunda consecutiva, ocorre no mesmo dia em que foi divulgado que economia brasileira cresceu abaixo do esperado no primeiro trimestre de 2013 . Na comparação com os três últimos meses de 2012, o Produto Interno Brasileiro (PIB) subiu 0,6%. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, havia indicado um aumento de 1,05% para o período.

O consumo das famílias, que responde por 65% do PIB tende a ser afetado negativamente quando os juros sobem, subiu apenas 0,1%.




Inflação

Na reunião de abril, o comitê já havia indicado que a inflação preocupava não só pelo índice como pela dispersão – ou seja, pela quantidade de itens que registravam alta. Ainda assim, havia uma aposta de que "incertezas" na economia do Brasil mas, principalmente, no cenário externo reduziria a pressão sobre os preços.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril em 7,16% no acumulado de 12 meses. Isso coloca o governo, que trabalha com uma meta de 6,5% para o acumulado de janeiro a dezembro de 2013, em estado de atenção.

Em abril, entretanto, o IPCA – índice oficial usado pelo governo – já deu sinais de ceder e registrou 0,59%, abaixo dos 0,60% de março.

A Selic é estabelecida pelo Banco Central e serve como base para os juros cobrados no mercado. As taxas para o consumidor são bem maiores.



Reação do mercado

Em nota, a Força Sindical avaliou que a decisão do Copom "decisão acende o sinal de alerta para os trabalhadores porque, embora os índices mostrem bom nível de emprego, elevar a taxa Selic contribuirá para a redução de investimentos no setor produtivo, obrigando o governo a pagar mais juros para investidores."

Ao contrário da Força Sindical, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) apoiou a decisão do Copom. "O BC acertou duplamente ao elevar a Selic em 0,5 ponto porcentual: indicou atenção ao patamar atual e à trajetória da inflação e cautela em promover um ajuste gradual da taxa", afirmou, em nota.

Por meio de comunicado, Egito Frota Lopes Filho, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD), afirma esperar que a nova alta da Selic "não venha a retrair ainda mais a economia, hoje movida pelo consumo interno".


FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 29 de maio de 2013

4G: BRASIL NÃO TEM ANTENAS PARA OFERECER O SERVIÇO

Brasil precisa de mais 10 mil antenas para ampliar 4G


 
 
 
BRASÍLIA (Reuters) - As operadoras de telefonia celular precisarão instalar quase 10 mil antenas a mais em todo o país para a ampliação da oferta do serviço de quarta geração, em especial nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, disse nesta quarta-feira o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy.


Segundo ele, hoje o país tem cerca de 60 mil antenas instaladas. "Precisamos colocar muito mais antenas", disse Levy, durante audiência pública na Câmara dos Deputados para tratar da qualidade dos serviços no setor.

As empresas, entretanto, vêm encontrando problemas por conta das legislações de alguns municípios que dificultam a instalação das antenas, por motivos que vão de supostos riscos à saúde pública até a poluição visual.

Um projeto que tenta unificar as regras para simplificar a instalação de novas antenas tramita atualmente no Congresso.

(Por Leonardo Goy)

FONTE: YAHOO - FINANÇAS

VAREJO EM ABRIL


MasterCard: Vendas do varejo sobem 3,1% em abril

Estadão Conteúdo – 3 horas atrás


As vendas do varejo brasileiro registraram crescimento de 3,1% em abril em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com o SpendingPulse, índice lançado este ano pela MasterCard. O relatório é baseado nas atividades de vendas na rede de pagamentos MasterCard, juntamente com as estimativas para todas as outras formas de pagamento, incluindo dinheiro e cheque. Em março, o relatório apontou crescimento de 2,7% nas vendas do setor ante o mesmo período do ano passado.

De acordo com o SpendingPulse, o resultado de abril ainda é impactado pela cautela do consumidor diante do atual cenário econômico de pressão inflacionária. Há ainda o efeito do encarecimento do crédito para o consumidor por conta da elevação da taxa básica de juros.

A Mastercard informou que o vestuário foi o único setor que manteve o crescimento acima do varejo total, embora não tenha destacado o índice de alta de cada segmento. Móveis e eletrônicos, supermercados e materiais de construção cresceram abaixo do ritmo de vendas do varejo total, segundo o relatório.


FONTE: YAHOO - FINANÇAS

terça-feira, 28 de maio de 2013

BOLSA FAMILIA


Presidente da Caixa pede desculpas por 'imprecisão' sobre Bolsa Família

No dia 20, banco disse que antecipou a liberação do pagamento por causa dos boatos. Depois, afirmou que os saques foram antecipados em função de melhorias no cadastro

Agência Brasil | 27/05/2013 19:16:32 - Atualizada às 27/05/2013 19:23:09
O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, negou nesta segunda-feira (27) que erros no sistema da instituição tenham provocado a liberação antecipada do pagamento do Bolsa Família. Hereda pediu desculpas pelo fato do banco não ter informado antes a antecipação da data de saques, que, segundo ele, ocorreu devido a uma imprecisão de informações.

Gravação por telefone é origem de boatos sobre fim do Bolsa Família
No último dia 18, um boato sobre o fim do Bolsa Família provocou uma correria de beneficiários às agências da Caixa para sacar o dinheiro. Na segunda-feira (20), o banco informou que antecipou a liberação do pagamento para evitar tumultos devido aos boatos. No entanto, no último dia 25, a Caixa, em comunicado, disse ter liberado os saques antecipados do programa na véspera do início dos boatos, no dia 17, em função de melhorias no cadastro de informações sociais.
Futura Press
Clientes se aglomeram para sacar benefício

Hoje, Hereda argumentou que a informação equivocada ocorreu em uma situação de crise. “A Caixa não mentiu. Tivemos uma informação equivocada com relação à data em que se abriu o sistema [de pagamento]. Foi uma informação imprecisa da Caixa, mas essa imprecisão só se justifica pelo momento que estávamos vivendo”, declarou Hereda.
O presidente negou ter ocorrido erro no sistema de pagamento do banco. Ele explicou que a instituição alterou o sistema de pagamento no dia 17 por causa da atualização do sistema de cadastro de informações sociais do governo federal, que fornece um número personalizado para cada cidadão inscrito em qualquer programa social da União. Em atualização desde março, o novo sistema substituiu o cadastro anterior, em vigor desde julho de 2000.

Leia também:
'É absurdamente desumano', diz Dilma sobre boato
PF vai investigar boatos de suspensão do Bolsa Família
Cardozo diz que boatos sobre Bolsa Família podem ter sido orquestrados
Boatos sobre fim do Bolsa Família não atrapalharão programa, diz Lula
De acordo com o presidente da Caixa, o banco identificou 692 mil beneficiários com mais de um número no novo cadastro. Para impedir que essas famílias ficassem sem receber o Bolsa Família, por causa dos dois números de inscrição, a Caixa decidiu liberar o saque antecipado, sem informar aos beneficiários.
“O cartão é associado a um número de NIS [número de identificação social]. Como os números adicionais foram cancelados, isso poderia criar um transtorno para as famílias que teriam o dia de pagamento alterado. Então decidimos liberar o calendário”, explicou Hereda.
Ele ressaltou ainda que a decisão foi técnica e operacional, sem envolver o Conselho Diretor da Caixa. Segundo o presidente, o banco não pôde avisar as famílias com antecedência porque só soube do problema no dia em que rodou a folha de pagamentos.
Hereda negou que as famílias tenham recebido duplo benefício. “Não tivemos erro de sistema. A renovação do sistema do NIS não tem nada a ver com o sistema do pagamento do Bolsa Família. Pagamos todo mundo na folha. Ninguém recebeu mais do que tinha previsto nem deixou de receber”, ressaltou.
No último sábado (25), o banco informou que todos os benefícios do Bolsa Família relativos a maio tinham sido liberados na sexta-feira (17), independentemente do calendário de saques. De acordo com o comunicado, a corrida de saques motivada por boatos sobre o fim do programa social só começou por volta das 13h de sábado (18). Na segunda-feira (20), o banco revogou os saques antecipados e retomou o calendário normal de pagamento.

Hereda também afirmou que irá ao Congresso se for convidado para prestar esclarecimentos sobre os problemas relacionados ao pagamento do Bolsa Família. "Eu pretendo dar esclarecimento necessário a quem quer que seja, vamos fazer o esclarecimento que o Congresso quiser", garantiu.

*Com informações da Agência Estado
FONTE: IG BRASIL