sexta-feira, 31 de maio de 2013

DOLAR



Dólar encerra no maior nível desde maio de 2009

 
 


O Banco Central (BC) finalmente interveio. Após o dólar escalar o patamar de R$ 2,00 para perto de R$ 2,15 durante o mês de maio, a autoridade monetária fez nesta sexta-feira, 31, um leilão de swap cambial tradicional (equivalente à venda de dólares no mercado futuro). Assim, o dólar desacelerou momentaneamente os ganhos ante o real no mercado de balcão, mas ainda fechou em alta de 1,75%, cotado a R$ 2,1470. Este é o maior patamar de fechamento desde 5 de maio de 2009, quando terminou a R$ 2,1480. Para profissionais ouvidos pelo Broadcast, o serviço de tempo real da Agência Estado, ainda é cedo para afirmar que o BC estabeleceu um novo teto para a moeda, em R$ 2,15, mas parece claro que há um desconforto em relação a esse nível, considerando o atual cenário para a inflação.

No mês, o dólar acumulou avanço 7,24% e, no ano, alta de 4,99%. Na mínima de hoje, verificada às 9h32, a moeda marcou R$ 2,1200 (+0,47%) e, na máxima, perto do fechamento, atingiu R$ 2,1520 (+1,99%). Às 16h41 (horário de Brasília), a clearing de câmbio da BM&F registrava giro financeiro de US$ 1,447 bilhão. Os volumes foram inferiores aos verificados no início da semana, já que esta sexta-feira ficou espremida entre o feriado e o fim de semana. No mercado futuro, o dólar para junho era cotado a R$ 2,13150, em alta de 0,97%, enquanto a moeda para julho estava em R$ 2,15650, com ganho de 1,53%.

Pela manhã, perto das 11 horas, a moeda chegou a ser cotada a R$ 2,1460 (+1,71%), o que fez o Banco Central entrar em ação. A autoridade monetária fez uma consulta de demanda sobre leilão de swap cambial tradicional - o que já desacelerou a moeda no balcão - e, perto das 12h30, anunciou um leilão de 30 mil contratos de swap tradicional com vencimento em 1/7/2013. O BC vendeu 17.600 contratos, o equivalente a US$ 876,7 milhões.
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Chamou a atenção do mercado o fato de o BC ter feito o leilão ainda sem a definição oficial da Ptax - a taxa de câmbio que servirá para a liquidação de contratos derivativos na segunda-feira, 03. No momento do leilão, ainda faltava a última coleta para determinação da Ptax (ocorrida às 13h09). No fim, a Ptax fechou com alta de 2,03%, cotada a R$ 2,1319, favorecendo os investidores que estavam comprados em dólar no mercado futuro.


Como não vendeu todos os contratos, profissionais disseram que a tendência é que o Banco Central volte à carga na semana que vem. Não está claro, porém, qual seria o novo "teto informal" para a moeda. "Não dá para afirmar nada porque hoje a liquidez foi baixa. O BC pode entrar de novo a qualquer momento no mercado, não dá para saber", comentou um operador da mesa de câmbio de um grande banco.

Na visão de analistas, um dólar acima de R$ 2,15 não seria de interesse do Banco Central, em função do impacto disso sobre a inflação.

FONTE: YAHOO

FINANCIAMENTO DE IMÓVEL

Financiamento imobiliário: melhor reduzir o prazo ou o valor das parcelas?

 
 
 
 
SÃO PAULO - Muitas pessoas utilizam o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) ou do 13º salário para amortizar o financiamento imobiliário. Nesse momento é comum, a dúvida do que é melhor: reduzir o tempo do financiamento ou diminuir o valor da prestação.

Para a Proteste- Associação dos Consumidores, do ponto de vista financeiro, a melhor opção é sempre diminuir o prazo. Isso porque os juros são cobrados sempre sobre o saldo devedor. Dessa maneira, quanto mais tempo pagando as prestações, maior o valor referente a juros que irá pagar.

Ao antecipar estas parcelas, o mutuário consegue quitar mais rápido os financiamento. “Além disso, deixará de pagar taxa de serviços administrativos referente aos meses que quitar, além da redução dos valores dos seguros MIP (Morte e Invalidez Permanente) e DFI (Danos Físicos do Imóvel) que estão embutidos nas parcelas que serão antecipadas.”

A associação destaca ainda que a pessoa pode fazer amortizações extras a qualquer momento durante o período do financiamento. Os bancos não podem se negar a receber o pagamento antecipado. Se isso acontecer, é indicado fazer uma denúncia no Banco Central.



FGTS

No caso da amortização pelo uso do FGTS, a Proteste explica que o recurso só pode ser utilizado se imóvel foi concedido regularmente no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação (SFH).

Além disso, ele só pode ser usado no intervalo de dois anos contados a partir do último uso e o mutuário não pode ter parcelas em atraso.



Menor custo

Por fim, a Proteste orienta que quem for adquirir qualquer empréstimo ou financiamento, deve analisar bem a condição de pagamento, o quanto da renda mensal será onerada com as parcelas. Vale também pesquisar o maior número de instituições antes de tomar a sua decisão. “Busque sempre o menor Custo Efetivo Total , pois essa é a única forma de garantir o menor custo.”

Caso a pessoa tenha outras dívidas, como cheque especial ou rotativo do cartão de crédito, dê preferência para quitá-las, pois possuem os maiores juros encontrados no mercado – e este pode ser um bom momento para pagá-las.

FONTE: YAHOO

RIO DE JANEIRO ESTÁ À VENDA ??



Rio de Janeiro: cidade à venda?



Depois de anunciar o projeto “Estação Patrocinada”, o Metrô Rio, concessionária que administra o metrô do Rio de Janeiro, teve que voltar atrás em seus planos de “vender” o nome das estações de metrô da cidade, que passaria a ser associado ao nome de empresas privadas. No dia 16 de maio, o governador Sérgio Cabral vetou a proposta, que, de acordo com a imprensa, havia sido idealizada pela empresa IMX, de Eike Batista. O site do Metrô Rio já tirou do ar todas as informações relativas ao projeto.

Em nota, a assessoria de imprensa da concessionária afirmou que “o projeto Estação Patrocinada não muda em absoluto o nome das estações, e sim permite a adoção comercial de cada uma. Destacamos que a receita acessória é revertida para o conforto dos usuários e ambientação das estações, conforme previsto no contrato de concessão.” A assessoria diz ainda que “os patrocinadores se comprometerão a oferecer serviços adicionais para os usuários nessas estações. [...] Desta forma, poderão surgir nas estações espaços de convivência, internet Wi-fi, ações culturais e exposições.” Parece que o que foi enterrado, portanto, foi apenas a possibilidade de associação do nome das empresas às estações.

Essa possibilidade de fato surpreendeu muita gente. Pelo visto, nem o governador aguentou. Vale a pena lembrar, porém, que desde o final de 2011, a SuperVia, concessionária privada que administra os trens suburbanos e o teleférico do Alemão, já deu início a uma iniciativa semelhante. Das seis estações do sistema, duas já tiveram seus nomes “vendidos”: Alemão-Kibon e Bonsucesso-Tim. Mas o fato é que estamos falando de coisa pública. Por serem administrados por concessionárias, o metrô, os trens e os teleféricos não são menos públicos. As concessionárias não são “donas” nem das estações, nem dos trens...

Catapultado pelo boom internacional de sua imagem, o Rio de Janeiro está passando por um intenso processo de transformações. Se por um lado o Brasil inteiro se alegra em ver a dinâmica positiva por que passa a cidade, com criação de empregos, geração de oportunidades e melhoria da autoestima dos cariocas, por outro, chega a ser assustador o sentido comercial e a selvageria privatizante dessas mudanças. Qual o limite da comercialização da cidade e de seus atributos? Até onde a publicidade pode tomar conta da cidade e se sobrepor aos agentes e processos que a constroem?

Depois do frenesi imobiliário (que tem expulsado muitos moradores da zona sul e do centro), depois de tantos recursos públicos transferidos para empresas privadas na PPP do Porto Maravilha, de remoções forçadas de favelas, da metáfora do processo em curso na cidade expressa no jogo Banco Imobiliário Cidade Olímpica (produzido pela Estrela com recursos da prefeitura), vender os nomes das estações de metrô pode até parecer normal... No limite, se a toada é esta, o próximo passo será vender os próprios cariocas?

Em tempo: Soube recentemente que a prefeitura do Rio teve que recolher as unidades do Banco Imobiliário distribuídas para as escolas públicas municipais e que o Ministério Público do Rio de Janeiro instaurou um inquérito para investigar o contrato com a Estrela.

Sobre Raquel Rolnik

Arquiteta e urbanista especializada em planejamento e gestão da terra urbana. É professora da FAUUSP e Relatora Especial para o Direito à Moradia do Conselho de Direitos Humanos da ONU. Foi diretora de Planejamento da Cidade de São Paulo (1989-1992), Secretária Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades (2003-2007), e Coordenadora de Urbanismo do Instituto Pólis (1997-2002). Prestou consultoria a governos, organizações não governamentais e agências internacionais, como UN-Habitat, em política urbana e habitacional. É autora dos livros “A Cidade e a Lei” e “O que é Cidade”, além de vários artigos e publicações sobre a questão urbana. Colabora com o portal Yahoo!, onde tem uma coluna quinzenal, e mantém o blog da Raquel Rolnik, onde escreve regularmente sobre questões urbanas.

Por | Habitat – qua, 29 de mai de 2013

FONTE: YAHOO

quinta-feira, 30 de maio de 2013

NOSSO CONSUMO DESACELERA


Consumo das famílias brasileiras desacelera, mostra IBGE

Após alta expressiva no início do governo Lula, gasto doméstico dá sinais de estabilização

Pedro Carvalho - iG São Paulo |
Apontado como motor do crescimento econômico brasileiro nos últimos anos, o consumo das famílias dá sinais de esfriamento. No primeiro trimestre, a variável ficou praticamente estável em relação aos três últimos meses do ano passado, com alta de 0,1%. O dado foi divulgado pelo IBGE na quarta-feira (29), junto com a publicação do PIB do período, que teve alta de 0,6% .
Na comparação entre trimestres iguais (por exemplo, o primeiro deste ano e primeiro do ano passado), é possível notar que o consumo se acomodou num patamar baixo, que nos últimos nove anos só foi visto no auge da crise econômica internacional (veja no gráfico abaixo). Nos trimestres recentes, essa expansão tem ficado na casa dos 2%, bem abaixo dos picos de 8,5% ou 7,7% da última década.
"Havia muita demanda reprimida no Brasil, ou seja, as pessoas precisavam de bens básicos, mas que antes não cabiam no orçamento. Agora o momento é outro. Quem comprou um liquidificador ou um carro há três anos, por exemplo, não vai comprar outro agora", diz Celina Ramalho, professora de planejamento e análise econômica da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Bolso fechado

http://economia.ig.com.br/2013-05-30/consumo-das-familias-brasileiras-desacelera-mostra-ibge.html

Consumo das famílias só esteve num patamar tão baixo no auge da crise, em 2009
Fonte: IBGE

O consumo das famílias é responsável pela compra de 65% de tudo que se produziu no País no primeiro trimestre, ou seja, do PIB do período. Por isso, o apetite do mercado interno tem impacto direto sobre o crescimento da economia.
"Este resultado era esperado, afinal não é razoável supor que a demanda das famílias cresça de maneira ininterrupta por um período tão grande. Apesar disso, a variação anual acumulada ainda está em robustos 3% (a média desde 2009 é de 4,7%)", diz relatório da Gradual Investimentos, assinado pelo economista André Perfeito.
Além disso, os especialistas apontam outros fatores para explicar o esfriamento do consumo. "A geração de emprego perdeu um pouco de fôlego, houve inflação forte – que 'come' o dinheiro das pessoas – e o crédito para pessoa física continua aquém do ideal", disse ao iG a economista Alessandra Ribeiro, da consultoria Tendências, antes da divulgação do dado.


Paulo Liebert/AE
Supermercado de SP: "motor do crescimento deve passar a ser os investimentos", diz especialista

Outra explicação tem a ver com o fim dos estímulos governamentais às compras. "Quando precisou se recuperar da crise americana, o governo estimulou o consumo, com isenções de IPI e estímulos aos crédito. Agora, o foco é estimular os investimentos, com concessões de infraestrutura e isenções em energia, por exemplo", diz Celina, da FGV.
O governo reforça essa ideia de mudança de foco. Após a divulgação do PIB trimestral, Guido Mantega, ministro da Fazenda, afirmou que não pretende fazer novos estímulos ao consumo e espera que o setor se recupere a partir do dinamismo dos investimentos.
A redução na oferta de serviços também contribuiu para frear o consumo. "É bastante provável que [ o dado ] seja reflexo da forte queda observada no item Outros Serviços, uma vez que o consumo de serviços responde por cerca de metade do consumo familiar. Tal componente engloba uma série de serviços prestados às empresas e às famílias", informa relatório da LCA Consultores.
Para o Itaú Unibanco, a desaceleração no consumo ocorreu em ritmo maior que a projetada. "O consumo das famílias decepcionou. O aumento de 0,1% ficou abaixo da nossa projeção (1,2%). A perspectiva para o ano é de crescimento do consumo, embora em ritmo moderado", diz relatório do banco, assinado pelo economista Aurélio Bicalho.
"Ainda há potencial de consumo da classe média, uma vez que mais brasileiros devem passar a integrar esse grupo nos próximos anos", diz Celina. "Mas o 'motor da economia' deve passar a ser o investimento", afirma a especialista.  

* Com Agência Estado

FONTE: G ECONOMIA

COCA-COLA EM NOVA EMBALAGEM


Coca-Cola lança latinha que divide ao meio

Foto: Divulgação


A Coca-Cola já criou diversos tipos de vending machines para divulgar o produto. Agora, resolveu inovar na embalagem como forma de mostrar que ela não vende apenas a bebida, mas a ideia de compartilhar a felicidade.


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Feita em parceria com a agência de publicidade Ogilvy & Mather´s, segundo informa o site da revista norte-americana Fast Company, a nova campanha da Coca-Cola é uma latinha que divide ao meio, assim você pode compartilhar o seu refrigerante com outra pessoa de modo mais fácil.

Com o nome de sharing can (latinha compartilhável), a empresa disponibilizou aos consumidores uma latinha divisível, como você pode ver no vídeo abaixo. É uma estratégia diferente, onde a própria embalagem mostra o conceito que a empresa quer associar ao seu produto.

Por | Vi na Internet – 4 horas atrás

FONTE: YAHOO

SELIC


Na segunda alta consecutiva, Copom eleva taxa de juros para 8% ao ano

Decisão foi unânime e 'deve contribuir para colocar a inflação em declínio', diz comitê

iG São Paulo - 29/05/2013 20:34:56 - Atualizada às 29/05/2013 21:10:08



O presidente do Banco Central, Alexandre Tombini

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu aumentar a taxa básica de juros – a Selic – de 7,5% para 8% ao ano. O motivo, segundo nota, foi a inflação, que tem sido motivo de preocupação da equipe econômica nos últimos meses.

"O Comitê avalia que essa decisão contribuirá para colocar a inflação em declínio e assegurar que essa tendência persista no próximo ano", disse a nota.

A decisão foi tomada por unanimidade. Na reunião anterior, em 17 de abril, dois dos oito integrantes do comitê votaram pela manutenção da taxa em 7,25% ao ano.

A alta, a segunda consecutiva, ocorre no mesmo dia em que foi divulgado que economia brasileira cresceu abaixo do esperado no primeiro trimestre de 2013 . Na comparação com os três últimos meses de 2012, o Produto Interno Brasileiro (PIB) subiu 0,6%. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), considerado uma prévia do PIB, havia indicado um aumento de 1,05% para o período.

O consumo das famílias, que responde por 65% do PIB tende a ser afetado negativamente quando os juros sobem, subiu apenas 0,1%.




Inflação

Na reunião de abril, o comitê já havia indicado que a inflação preocupava não só pelo índice como pela dispersão – ou seja, pela quantidade de itens que registravam alta. Ainda assim, havia uma aposta de que "incertezas" na economia do Brasil mas, principalmente, no cenário externo reduziria a pressão sobre os preços.

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou abril em 7,16% no acumulado de 12 meses. Isso coloca o governo, que trabalha com uma meta de 6,5% para o acumulado de janeiro a dezembro de 2013, em estado de atenção.

Em abril, entretanto, o IPCA – índice oficial usado pelo governo – já deu sinais de ceder e registrou 0,59%, abaixo dos 0,60% de março.

A Selic é estabelecida pelo Banco Central e serve como base para os juros cobrados no mercado. As taxas para o consumidor são bem maiores.



Reação do mercado

Em nota, a Força Sindical avaliou que a decisão do Copom "decisão acende o sinal de alerta para os trabalhadores porque, embora os índices mostrem bom nível de emprego, elevar a taxa Selic contribuirá para a redução de investimentos no setor produtivo, obrigando o governo a pagar mais juros para investidores."

Ao contrário da Força Sindical, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) apoiou a decisão do Copom. "O BC acertou duplamente ao elevar a Selic em 0,5 ponto porcentual: indicou atenção ao patamar atual e à trajetória da inflação e cautela em promover um ajuste gradual da taxa", afirmou, em nota.

Por meio de comunicado, Egito Frota Lopes Filho, presidente da Associação Brasileira de Atacadistas e Distribuidores de Produtos Industrializados (ABAD), afirma esperar que a nova alta da Selic "não venha a retrair ainda mais a economia, hoje movida pelo consumo interno".


FONTE: IG ECONOMIA

quarta-feira, 29 de maio de 2013

4G: BRASIL NÃO TEM ANTENAS PARA OFERECER O SERVIÇO

Brasil precisa de mais 10 mil antenas para ampliar 4G


 
 
 
BRASÍLIA (Reuters) - As operadoras de telefonia celular precisarão instalar quase 10 mil antenas a mais em todo o país para a ampliação da oferta do serviço de quarta geração, em especial nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo, disse nesta quarta-feira o diretor-executivo do Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal (Sinditelebrasil), Eduardo Levy.


Segundo ele, hoje o país tem cerca de 60 mil antenas instaladas. "Precisamos colocar muito mais antenas", disse Levy, durante audiência pública na Câmara dos Deputados para tratar da qualidade dos serviços no setor.

As empresas, entretanto, vêm encontrando problemas por conta das legislações de alguns municípios que dificultam a instalação das antenas, por motivos que vão de supostos riscos à saúde pública até a poluição visual.

Um projeto que tenta unificar as regras para simplificar a instalação de novas antenas tramita atualmente no Congresso.

(Por Leonardo Goy)

FONTE: YAHOO - FINANÇAS