terça-feira, 4 de junho de 2013

Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil

Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil
 
 
São 355 vagas em cargos de nível médio e superior


Serviço Geológico do Brasil lança concurso com salário de até R$ 6 mil A Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) - Serviço Geológico do Brasil, vinculada ao Ministério de Minas e Energia, lançou edital para concurso público com 355 vagas em cargos de nível médio e superior. Do total das oportunidades, 23 são reservadas para pessoas com deficiência.
 
As vagas são para as cidades de Belém (PA), Belo Horizonte (MG), Brasília (DF), Fortaleza (CE), Goiânia (GO), Manaus (AM), Porto Alegre (RS), Porto Velho (RO), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), São Paulo (SP) e Teresina (PI).
 
Nível superior
São oferecidas 206 oportunidades para o cargo de pesquisador em geociências nas áreas de geologia/áreas de risco, geologia/geofísica, geologia/hidrogeologia, geologia/levantamento geológico e de recursos minerais e hidrologia. O salário-base é de R$ 6.235,53.
 
Há 71 vagas para analista em geociências nas áreas de administração, biblioteconomia, cartografia, contabilidade, direito, economia, geomorfologia, geoprocessamento, oceanografia, química e sistemas. O salário-base é R$ 5.300,22.
 
Nível médio
São 78 vagas de nível médio para técnico em geociências nas áreas de geologia/mineração e hidrologia. O salário-base é R$ 2.618,94.
 
As inscrições podem ser feitas a partir das 10h do dia 5 de junho até as 23h59 do dia 24 de junho. A taxa é de R$ 55 para nível médio, R$ 90 para analista e R$ 100 para pesquisador.
 
 
 
Mariana Fonseca
Mariana Fonseca
 
FONTE: MSN

segunda-feira, 3 de junho de 2013

ACORDOS COMERCIAIS




Indústria quer acordos com outros países
Setor pedirá nova política de inserção no cenário global, ainda que signifique abertura maior do mercado


  • FONTE: MSN

    GM x VW


    GM passa VW e assume segundo posição

    Fiat segue líder em maio; Peugeot 208 e Hyundai HB20S têm estreias medianas

    Thiago Vinholes | 3/6/2013 10:20
    Foto: divulgação Ampliar
    Chevrolet Onix

    O mercado brasileiro de automóveis e veículos comerciais leves deu uma leve balançada em maio. A GM, que começa a colher seus frutos após uma série de lançamentos, assumiu a segunda colocação no mês, à frente da Volkswagen. A vantagem foi pequena, com 362 carros a mais e o total de emplacamentos da marca chegou a 53.798 unidades. A Fiat seguiu na liderança, com 67.846 carros vendidos no mesmo período, uma diferença de 14.048 veículos em relação ao segundo colocado.

    O avanço da GM vem acontecendo devido aos bons resultados de venda dos modelos Onix, Prisma, Cobalt e Spin.
    Outra inversão de posições aconteceu no “pelotão do meio”, com a Hyundai superando novamente a Renault e assumindo a quinta posição do mercado. No mês anterior a marca coreana vendeu 19.078 carros, contra 18.107 da concorrente francesa. Nesse período, o crescimento percentual da Hyundai foi 159% em relação a 2012, enquanto a Renault, no mesmo tempo, cresceu apenas 4%.



    Estreantes têm resultados medianos

    Maio foi um mês importante para a Hyundai e a Peugeot. A marca coreana iniciou as vendas do HB20S, outro produto da fábrica de Piracicaba (SP), que já trabalhava em ritmo acelerado na produção do compacto HB20. No formato sedã o modelo teve uma estreia modesta. Em seu primeiro “mês cheio” somou 4.363 emplacamentos e ganhou a 6° posição entre os sedãs compactos, ficando a frente de rivais como Ford Fiesta Sedan, Toyota Etios Sedan e Renault Logan.
    Já a Peugeot fez menos barulho, no caso o lançamento do 208. O novo compacto somou 2.610 unidades e ficou com o 13° posto de sua categoria, superando modelos como o Citroën C3 e Chevrolet Agile.


    Ranking de vendas das marcas em maio:

    MontadoraEmplacamentos
    1° - Fiat67.846
    2° - GM53.798
    3° - Volkswagen53.436
    4° - Ford27.530
    5° - Hyundai19.078
    6° - Renault 18.107
    7° - Toyota15.169
    8° Honda11.849
    9° Nissan6.167
    10° Citroën5.537

    FONTE: IG CARROS

    INFLAÇÃO - DICAS


    Cinco dicas para adaptar o orçamento familiar em tempo de inflação

     
     


    SÃO PAULO - A alta da inflação tem refletido na renda dos brasileiros. Os economistas da Serasa Experian explicam que o aumento nos preços diminui o poder de compra do consumidor, ou seja, o dinheiro acaba valendo menos no final do mês.


    Hábitos simples podem ajudar o consumidor a se defender da inflação e não desequilibrar as finanças pessoais, como pesquisar preços, buscar alternativas de consumo e substituir produtos e serviços por outros mais baratos. Entenda mais.


     
    Dicas

    Confira abaixo cinco dicas para adaptar o orçamento familiar em tempos de inflação:
    • Procure alimentos substitutos aos que estão subindo de preço. Por exemplo, o feijão por lentilha. Evite as frutas e verduras fora da estação. Não deixe nunca de pesquisar preços; Verifique quanto custa os serviços, peça desconto e racionalize os gastos. Adotar planos familiares de internet, celular e televisão a cabo podem ajudar a economizar;
    • Cuidado com o cartão de crédito, o cheque especial e compras financiadas. A tendência é de alta nos juros;
    • O cartão de crédito também tem serviços parceiros que oferecem descontos (cinemas, escolas, restaurantes, assinatura de jornais). Aproveite;
    • Os remédios estão mais caros. Procure comprar os genéricos e informe-se sobre descontos que as farmácias dão a determinados planos de saúde e laboratórios. Além disso, alguns laboratórios oferecem descontos de até 50% para remédios de uso contínuo, mas é preciso fazer um cadastro no site da empresa. Visite a página na internet do fabricante do medicamento ou entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente.
    FONTE: YAHOO

    domingo, 2 de junho de 2013

    TRABALHO EM CASA


    1,5 milhão de paulistanos trabalham em casa

     
    1,5 milhão de paulistanos trabalham em casa/Thinkstock
    São Paulo tem uma cidade inteira, maior que qualquer outro dos 645 municípios paulistas, gerando riqueza sem sair de casa. Segundo o último Censo, 1,5 milhão de paulistanos - ou 27% dos que têm emprego - trabalham no mesmo local onde vivem. Segundo especialistas, esse contingente ajuda a criar empregos perto de áreas residenciais, o que reduz engarrafamentos e estimula o comércio local.

    Leia também:
    SP tem construção entre as mais sustentáveis do mundo



    Os dados fazem parte de estudo do Ibope em parceria com o Estadão Dados, com base nos questionários detalhados do Censo 2010. O levantamento integra série 96xSP, que traz reportagens sobre temas como migração e deslocamento nos 96 distritos da capital.

    Os números mostram que há basicamente três perfis de pessoas que trabalham no mesmo local onde vivem. O primeiro são as empregadas domésticas que moram na casa do patrão. Outro são os profissionais liberais, que normalmente têm curso superior e trabalham fazendo serviços esporádicos, como advogados, consultores ou artistas. Além disso, há os proprietários de bares, vendas e restaurantes em bairros de menor renda que moram no mesmo imóvel onde funciona o comércio.

    Como os perfis são variados, a porcentagem de trabalhadores que não sai de casa é relativamente homogênea pela cidade. Há, porém, um grupo de 11 distritos onde um em cada três paulistanos trabalha no mesmo local onde vive. Mais do que a renda média, eles têm em comum o fato de serem bairros residenciais de ocupação antiga, como Pinheiros, Ipiranga e Penha.

    Para o professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) Lúcio Gomes Machado, uma das hipóteses para esse fenômeno é que esses locais foram ocupados antes do Plano Diretor de 1972, que proibiu a existência de prédios de uso misto - onde há comércio no térreo e moradias em cima. "Foi uma decisão urbanisticamente equivocada. Imóveis onde a pessoa pode morar em cima e trabalhar embaixo trazem vida 24 horas à cidade", diz.

    Deslocamento. Outro benefício desse tipo de ocupação, segundo ele, é diminuir o número de pessoas que têm de atravessar a cidade todos para trabalhar. Algo que o artista plástico Fernando Velasquéz, de 43 anos, já não faz há três anos. Ele largou o escritório coletivo que alugava na região da Paulista para focar no seu ateliê que fica na própria casa, na Vila Mariana.

    "Você ganha qualidade de vida. Mas, ao mesmo tempo, tem de se cuidar para sair de casa de vez em quando para conversar com pessoas", diz. Ele aproveita o tempo extra que agora sobra para ficar com os filhos e diz que é preciso foco para administrar melhor seus horários. "Quem trabalha em casa tem de administrar seu próprio tempo, e minha geração não foi educada para isso. Aprendi na marra, de tanto errar."

    As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

    HOBBIES VIRAM LUCRO !!


    Terceira idade transforma hobbies em lucro, com um pouco de ajuda

    Iniciativa apoia pessoas com mais de 50 anos a aprenderem sobre planos de negócios, propaganda, marketing e mídias sociais

    NYT - Elizabeth Olson |
    A nova safra de empreendedores pode não ser de jovens gênios digitais, mas sim avós prestes a se aposentarem que querem guardar algum dinheiro ao se tornarem os próprios chefes ou simplesmente continuarem ocupados.
    Um número cada vez maior de pessoas em idade de se aposentar está transformando seus hobbies e paixões em empreendimentos lucrativos. Isso inclui Carla Ingram, de Sarona, Wisconsin, que está usando sua habilidade como costureira para abrir uma empresa que faz toldos de varanda resistentes à chuva, ou Donnetta Watson, de Kansas City, Missouri, que está transformando seu amor por decoração e casamentos em um buffet com esta especialidade.


    Mais: Quer ter uma aposentadoria tranquila? Comece a poupar antes dos 35 anos


    Contudo, assim como muitas outras pessoas em busca de um "novo caminho", esses empreendedores mais velhos não têm todas as ferramentas empresariais de que precisam. Por isso, participam de uma nova inciativa da AARP e da Administração de Pequenas Empresas para ajudar pessoas com mais de 50 anos a aprenderem a respeito de planos de negócios, propaganda e marketing e mídias sociais.


    NYT
     
    Com a ajuda de um mentor, Carla transformou sua habilidade com costura em um negócio de sucesso
    Os dois grupos realizaram um dia de assessoria para "empreendedores da velha guarda", em outubro do ano passado, seguido de um projeto de quatro semanas no mês passado durante o qual foram realizados 100 eventos várias regiões dos Estados Unidos, com o objetivo de ligar donos de negócios a consultores e outros recursos.
    Pesquisas mostrando um crescimento nesse tipo de empreendedores levaram a AARP a se envolver, para que seus membros possam "buscar o empreendedorismo como meio de gerar renda, aumentar a segurança financeira e ajudar outras pessoas a conquistarem aquilo que precisam", afirmou Jean C. Setzfand, vice-presidente de segurança financeira da AARP.
    Segundo ela, uma pesquisa recente da AARP revelou que quase um quarto dos empreendedores individuais, que correspondem a uma parcela significativa das pequenas empresas do país, tem mais de 60 anos. Outra pesquisa da AARP revelou que 10 por cento das pessoas com empregos regulares desejavam abrir uma empresa depois da aposentadoria.
    A Fundação Ewing Marion Kauffman revelou que as pessoas em idade de se aposentar são as que mais abrem novos negócios, comparadas com outras faixas etárias. O Índice de Atividade Empresarial, lançado pela fundação em abril, revelou que a parcela de negócios iniciados por empreendedores com idades entre 55 e 64 foi de 23 por cento no ano passado, comparada a 14 por cento em 1996 e maior do que a da faixa etária entre 20 e 34 anos de idade.
    Ingram, de 65 anos, que costurava drapeados sob medida enquanto ajudava o marido a gerenciar uma fazenda de laticínios, foi recentemente a um evento de assessoria em Eau Claire, no Wisconsin, onde falou sobre a ajuda que recebeu de um advogado de patentes aposentado quando estava tentando patentear seu sistema de toldos. Ela também precisava de ajuda para compreender as dificuldades em gerenciar sua empresa em constante expansão, a Weather Queen Shades, relatou.
    "Quero ter certeza de que tenho o seguro correto, de que minha marca está protegida e de que sei tudo o que preciso saber sobre redigir contratos", afirmou Ingram.
    Ela está sendo auxiliada por um assessor da SCORE, uma associação sem fins lucrativos que presta assessoria empresarial. Mais de 12.000 voluntários participam, muitos dos quais são executivos aposentados de grandes empresas, oferecendo assessoria gratuita e ajuda para novas startups.
    "As pessoas precisam entender como é difícil", afirmou Ingram, explicando que passou dois anos criando e trabalhando nos detalhes do sistema que opera seus toldos. "O que faz a diferença não é o dinheiro, mas os conselhos que recebemos".
    Watson foi a um seminário sobre demonstrações financeiras e empréstimos em Kansas City no mês passado, pois está aprendendo a fazer a gestão de seu negócio, que utiliza um espaço de eventos chamado The Promise, no bairro artístico da cidade.










    "É completamente diferente quando você está tentando fazer isso sozinho", afirmou Watson, de 54 anos. "Tenho aprendido sobre como fazer orçamentos, para que eu possa contratar as pessoas de que preciso para que a empresa funcione corretamente".
    Além disso, "A regra número um é fazer a contabilidade todas as semanas, não importa o que esteja acontecendo".
    Watson também tem trabalhado com um voluntário da SCORE, Gary Brickman, fiscal aposentado do banco central. Ele afirmou que muitos aspirantes a donos de pequenas empresas que recorrem à SCORE em busca de aconselhamento desistem depois de saber dos compromissos e dos requisitos financeiros. Contudo, ele afirmou que Watson "tem um plano de negócios bem preparado e provavelmente alcançará seus objetivos".
    A questão sobre investir as economias geralmente surge durante as sessões de assessoria, que podem ser presenciais ou online, afirmou Setzfand, e "nós sempre dizemos às pessoas que não vale a pena tirar dinheiro da aposentadoria para investir em qualquer negócio. Recomendamos que criem um fundo paralelo".
    Outro problema para aposentados empreendedores é o engano de trabalhar em casa, destacou.
    Para evitar esses problemas, aposentados que abrem as próprias empresas depois de saírem de locais de trabalho estruturados podem se aliar a empresários experientes em eventos para empreendedores mais velhos, afirmou Michael Chodos, administrador associado para desenvolvimento empresarial na Administração de Pequenas Empresas. "Sempre há predadores por perto, porque esse é o lugar onde o dinheiro está", disse Setzfand.
    O Call Center de Combate a Fraude da AARP recebe um número cada vez maior de reclamações relacionadas a empreendedores individuais. O centro registrou 150 reclamações entre fevereiro e abril, "mais do dobro em relação ao ano passado", afirmou uma porta-voz do centro, Jean Mathisen.


    FONTE: IG ECONOMIA

    sábado, 1 de junho de 2013

    EMPREGOS: SOBRAM VAGAS NO BRASIL


    Os 10 cargos em que mais sobram vagas no Brasil

     
     
     
     
    Os 10 cargos em que mais sobram vagas no Brasil/Thinkstock
     
    Um estudo da consultoria ManpoweGroup revelou que o Brasil é o segundo País com maior dificuldade em preencher vagas nas empresas. Quase 70% dos empresários enfrentam esse problema - o dobro da média global de 35%.
    Ainda de acordo com o levantamento feito em 42 países e regiões, é a segunda vez consecutiva que o Brasil é vice-campeão em dificuldades para contratar, ficando atrás apenas do Japão, onde 85% dos empregadores relataram esse problema.

    Globalmente, os cargos mais difíceis de serem preenchidos são profissões de ofício, engenheiros e representantes de vendas. No Brasil, a falta de profissionais de habilidades técnicas é o principal problema entre os empregadores.
    Para o country manager do ManpowerGroup Brasil, Riccardo Barberis, isso acontece porque os cursos técnicos não eram prioridade na formação dos jovens, o que gerou uma grande dificuldade em se achar esse tipo de profissional. “Ainda mais com o aumento da infraestrutura nacional, aos grandes investimentos que o País está recebendo e ao bom momento econômico”, enfatiza Barberis.


    Além dos técnicos, a pesquisa ainda apontou mais nove postos de trabalho com grandes dificuldades em encontrar profissionais qualificados, confira a lista completa:

    1. Técnicos
    2. Operadores de Produção
    3. Contadores e Profissionais de Finanças
    4. Trabalhadores de Ofício Manual
    5. Operários
    6. Engenheiros
    7. Motoristas
    8. Secretárias, Assistente Administrativo e Auxiliar de Escritório
    9. Representantes de Vendas
    10. Mecânicos


    Impactos da escassez

    A pesquisa de 2013 revelou ainda o nível de consciência das empresas em como a dificuldade em contratar profissionais qualificados impacta diretamente nas organizações. A principal delas é a redução da capacidade para atender adequadamente os clientes, relatados por 43% dos empregadores.
    Além disso, 39% dizem que a escassez de talentos reduz a competitividade e produtividade em geral. Para 25%, essa dificuldade resulta em um aumento da rotatividade de pessoal, enquanto 22% acreditam que a escassez pode reduzir a criatividade e a inovação.

    FONTE: YAHOO