sábado, 22 de junho de 2013

EMBALAGENS

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Embalagens preservam os nutrientes

Compare vidro, aço, alumínio, entre outros tipos de recipientes, e saiba como evitar riscos à saúde Cuidados
 
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VAGAS PARA SEGURANÇAS

Divulgação Rede Globo

TVs contratam segurança para repórteres

Emissoras reforçaram a segurança para cobertura dos protestos após hostilidade contra profissionais Precaução
 
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INCENTIVOS

Países testam maneiras de atrair investidores de tecnologia

Para criar suas próprias versões do Vale do Silício, Canadá, Grã-Bretanha e Austrália oferecem vistos de startup a estrangeiros; Chile confere até US$ 40 mil em capital inicial

NYT |
 
NYT             
NYT
Outdoor: "Problemas com o H-1b? Vá para o Canadá?"
Um outdoor corajoso paira sobre a US 101, a rodovia que corta o coração da indústria da tecnologia global, com os seguintes dizeres: "Problemas com o H-1b? Vá para o Canadá?"
O convite petulante é direcionado aos milhares de estrangeiros com problemas para obter vistos temporários de trabalho nos Estados Unidos, conhecido como H-1b. O novo e assim chamado visto de startup para o Canadá lhes oferece a perspectiva de residência permanente e, com ela, os impostos relativamente baixos para empresas e a cobertura da saúde pública.
O Canadá não é o único a procurar empreendedores estrangeiros. Num lance para criar suas próprias versões do Vale do Silício, Grã-Bretanha e Austrália também ofereceram vistos de startup. Já o Chile está até mesmo oferecendo capital inicial para atrair estrangeiros a Santiago e fazer as empresas decolarem.


Leia também: Startup recruta internautas para promover ações sustentáveis              


Contudo, é difícil para os homens e mulheres que sonham em criar o próximo Google (ou, pelo menos, a próxima aquisição do Google) resistir às seduções do Vale do Silício. É nesse lugar que eles desejam estar.
"É como estar em Florença durante o Renascimento", disse pouco tempo atrás Xavier Lasa, programador espanhol. Ele parecia acreditar no que disse.
Lasa veio a Mountain View, logo ao sul de São Francisco, com um visto comercial de curto prazo para participar da incubadora de tecnologia 500 Startups. Ele estava criando uma ferramenta para marcas anunciarem na internet.
A exemplo de muitos empreendedores estrangeiros do setor de tecnologia interessados em ficar por aqui, ele tinha os olhos em Washington, não em Ottawa, Ontário. A histórica lei da imigração que o Senado vai examinar inclui uma cláusula pela qual os investidores do Vale do Silício pressionaram muito: uma nova categoria de visto para empreendedores que convencerem investidores norte-americanos a lhes financiar pelo menos US$ 100 mil.
Não faz mal que os imigrantes não precisem de vistos especiais para serem empreendedores; segundo pesquisa, eles têm uma probabilidade muito maior de abrir um negócio do que norte-americanos nativos. Vistos de startup são fáceis de defender politicamente, o que também explica a mais recente aposta canadense.
Quando o ministro da imigração do Canadá, Jason T. Kenney, visitou recentemente a 500 Startups, em uma gloriosa e ensolarada tarde de sexta-feira, ele teve uma ideia do que atrai estrangeiros. Dave McClure, um dos fundadores da incubadora, o levou diretamente à janela de parede a parede do 12º andar.
NYT
Ministro da imigração do Canadá, Jason T. Kenney
"O Facebook fica naquela direção", disse McClure, apontando a vista de 360 graus. "Dá para ver a Apple ali."
"Olha a Sand Hill Road", ele continuou de forma animada, dirigindo-se ao largo bulevar cujos dois lados estão apinhados de empresas de capital de risco famosas. "Stanford fica naquela direção."
A sala estava cheia de empreendedores estrangeiros, acotovelados sobre os laptops ou esboçando planos de negócios em quadros brancos.
Julian Garcia, programador chileno que está construindo uma ferramenta para marqueteiros atingirem consumidores potenciais por localização, explicou sua visão do Vale. "Aqui, você cria algo incrível. Em dois anos, é comprado."
Aditya Sahay, fundador de um site de moda masculina na Índia, respondeu ao pé da letra: "Mesmo não sendo incrível, eles o adquirem – em quatro meses!"
Kenney não se perturbou enquanto McClure discorria sobre as atrações do Vale. Em entrevista posterior, o ministro disse ter certeza de que alguns empreendedores estrangeiros, incertos quanto ao status migratório nos EUA, poderiam se sentir tentados a, por exemplo, ir para a província canadense de Manitoba. Ele os chamou de "audiência cativa" e afirmou esperar tirar vantagem do que poderia ser um período curto de oportunidade em seu país enquanto o Congresso decide a respeito de como consertar sua própria lei de imigração.
O novo visto canadense não é para empreendedores do setor de tecnologia em si, mas as exigências de capital de risco favorecem empresas novatas do segmento em relação a negócios de imigrantes mais tradicionais, como lojinhas e restaurantes. E a oferta é muito mais generosa do que a norte-americana.
Qualquer pessoa com um ano de faculdade e 75 mil dólares canadenses (quase US$ 73 mil) aprovados de um investidor anjo do Canadá, ou 200 mil dólares canadenses aprovados de um capitalista de risco do país, pode requisitar o visto. Os interessados devem ter domínio básico de inglês ou francês. Não é necessário provar que criarão empregos.
Os legisladores norte-americanos optaram por uma abordagem mais cautelosa. O projeto de lei do Senado concederia vistos temporários válidos por três anos, ao contrário do Canadá que daria residência permanente. O Departamento de Segurança Nacional dos Estados Unidos teria de informar ao Congresso a cada três anos sobre os tipos de negócios que os beneficiários criaram, quantos empregos e receita geraram.
O projeto não é voltado a empreendedores de nenhum segmento econômico específico, embora a retórica ao seu redor tenha se centrado principalmente em tecnologia. Investidores em tecnologia, como McClure, a têm defendido ativamente.
"De uma perspectiva política, o objetivo dos vistos de startup é demonstrar que estão trazendo as pessoas mais atraentes e de grande valor", disse Madeleine Sumption, assistente do diretor de pesquisa do Migration Policy Institute, de Washington, que estudou programas do gênero no mundo inteiro.
No entanto, ela assinalou que a maioria dos empreendedores imigrantes, incluindo Sergey Brin, um dos fundadores do Google, entra com outros tipos de visto.
"Visto de empreendedor não é necessário para ter empreendedores. Seria necessário deixar muita gente entrar antes de se garantir pessoas como Sergey Brin."
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A Austrália oferece sua versão de visto permanente para quem garantir um milhão de dólares australianos (US$ 953 mil) em financiamento aprovado de capitalistas de risco do país. A Grã-Bretanha concede vistos temporários para quem obtiver 50 mil libras esterlinas de um investidor de risco. Já o Chile confere US$ 40 mil em capital inicial sem participação acionária para visitantes estrangeiros interessados em abrir uma empresa de tecnologia.
Ayan Barua, da Índia, já passou seis meses no Chile e se aproveitou da oferta. Embora a namorada australiana tenha tentado convencê-lo a se candidatar ao visto de startup de seu país, ele resistiu. Pelo contrário, ele e seu sócio, Vamshi Mokshagundam, voltaram ao Vale do Silício repetidas vezes para desenvolver o negócio, um mecanismo de recomendação para companhias interessadas em comprar softwares.
Segundo afirmaram, seus financiadores são os primeiros clientes, justamente como outros empreendedores que buscam sua orientação. "Não é fácil encontrar conselhos e consultoria em nenhum lugar", disse Mokshagundam. "Trata-se de algo importante para nós."
Barua descreveu a Califórnia como a NBA (o campeonato norte-americano de basquetebol) do mundo das empresas principiantes. "O pico de adrenalina necessário para se tornar empreendedor está aqui."
Caso o projeto de lei de imigração geral serpenteando pelo Senado fosse sancionado, ele se candidataria sem sombra de dúvida.
Se não, ele e o sócio estão cogitando o visto canadense. Mesmo assim, os dois pretendem vir ao Vale do Silício o máximo de vezes possível. Porém, eles poderiam usar o Canadá como base, da mesma forma que agora utilizam Bangalore, Índia.

"O voo seria mais curto", explicou Mokshagundam.
    FONTE: IG ECONOMIA
     

    Pequena empresa de Minas Gerais cria universidade corporativa

    BetaPyx desenvolve academia interna para superar carência de mão de obra

    Natalia Gómez - iG São Paulo |
     
     
    Petrobras, Ambev, GE são algumas empresas que têm suas próprias universidades corporativas. Apesar do peso destes nomes, a criação de uma estrutura interna de ensino não é exclusividade de corporações multinacionais: companhias de pequeno e médio porte também podem lançar mão de alternativas semelhantes para qualificar sua mão de obra.
    Divulgação
    Eros Viggiano, presidente da empresa
    A empresa mineira BetaPyx, que atua com soluções estratégicas na área de tecnologia da informação (TI), é exemplo de que universidades corporativas também são para empresas pequenas. Com 50 funcionários, a empresa foi criada há três anos, e desde então sente intensamente o déficit de mão de obra qualificada no Brasil.
     
    Para superar esta barreira, a companhia criou no ano passado uma universidade corporativa, a Arkhademia, que oferece um programa de ensino para o pessoal da área produtiva, como os arquitetos de soluções, analistas de processo de negócio, desenvolvedores de softwares e analistas de qualidade. Estes cursos têm duração de 120 horas, equivalente a um terço de uma pós-graduação lato sensu.
     
    Além da universidade, a companhia mantém programas de gestão de competência, diversidade de valorização salarial. “Nossa preocupação como uma empresa de serviços é reconhecer o valor do capital humano. Por isso adotamos como estratégia o desenvolvimento de pessoas e a formação de pessoal qualificado”, afirma o CEO da empresa, Eros Viggiano.

    Segundo o executivo, a BetaPyx está concentrando seus esforços no desenvolvimento do pessoal que tem contato direto com os clientes. Este público é o alvo principal das ações da empresa neste momento, pois seu desenvolvimento garante um retorno imediato para os negócios.

    Ainda neste ano, a empresa pretende atacar também outras áreas mais relacionadas a assuntos internos. Para 2014, a universidade tem planos de oferecer cursos de pós-graduação voltados para gestão estratégia. No ano seguinte, será a vez de criar cursos de educação à distância para os funcionários que estarão em outras regiões do País. Sediada em Belo Horizonte, a BetaPyx planeja sua expansão para São Paulo e outras capitais.

    De acordo com Viggiano, as aulas são ministradas por professores convidados, especialmente quando se tratam de treinamentos comportamentais, mas também são escalados como professores os profissionais da própria empresa.As aulas ocorrem dentro do escritório da companhia ou em espaços alugados. Para o futuro, um projeto da companhia é fazer uma parceria com uma universidade para criar cursos sob medida. No momento, a BetaPyx está negociando com três diferentes instituções de ensino.

    Os trainees da BetaPyx  também fazem parte da universidade corporativa. Nos últimos dois anos, a empresa recebeu 16 trainees, que receberam treinamento de 250 a 300 horas na Arkhademia durante três meses.



    Origem
               
    Uma das primeiras empresas do mundo a adotar o conceito de universidade corporativa foi a General Motors, nos anos 1920. Na década de 1950, a GE seguiu o mesmo caminho. No Brasil, o modelo começou a ser usado na década de 1990, e hoje é cada vez mais comum. Uma das suas vantagens em relação ao ensino tradicional é a que os cursos corporativos são mais alinhados às demandas específicas da empresa, além de funcionar como uma ferramenta de atração e retenção de talentos.

    FONTE: IG ECONOMIA

    LUCRO COM BRINQUEDOS

    Empresa de brinquedos lucra à moda antiga
      FONTE: MSN

    iPAD Mini

    iPad Mini chega ao Brasil no dia 25

    Tecnologia

    iPad Mini chega ao Brasil no dia 25


    iPad Mini chegará às lojas de varejo do Brasil em 25 de junho

    Versão de 7,9 polegadas do tablet da Apple foi homologada em dezembro, mas demorou seis meses para estar disponível no varejo brasileiro

    Claudia Tozetto - iG São Paulo | - Atualizada às
     
    O iPad Mini , versão de 7,9 polegadas do tablet da Apple, chegará ao Brasil em 25 de junho, cerca de seis meses depois de ser homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) no Brasil . O produto já é anunciado no site de grandes varejistas, como FNAC e Saraiva, mas ainda sem preço. Segundo o iG apurou, a Apple só divulgará o preço aos varejistas na segunda-feira (24), um dia antes do lançamento oficial no País.


    LEIA TAMBÉM:
    Veja fotos do lançamento do iPad Mini em lojas de todo o mundo



    VEJA FOTOS EM

     
    O tablet menor da Apple pesa apenas 308 gramas, metade do peso do iPad de 9,7 polegadas, e cabe em uma só mão. Ele possui processador A5 com dois núcleos, câmera de 5 megapixels, além de câmera frontal de alta resolução (HD) para videochamadas, conexão Wi-Fi e terá modelos compatíveis com redes 4G ou LTE.
     
    A tela do produto possui a mesma resolução da tela do iPad 2, 1.024 x 768 pixels, o que não exigirá que os desenvolvedores ajustem os aplicativos oferecidos por meio da App Store, loja de aplicativos da Apple. O produto tem bordas mais finas nas laterais, o que amplia a área de tela disponível. "O iPad Mini tem uma moldura mais fina e design em metal, mas é mais fino e brilhante que o Nexus 7", disse Phil Schiller, vice-presidente de marketing da Apple, no evento de lançamento do produto.
     
    O novo iPad Mini também possui o novo conector desenvolvido pela Apple que estreou no iPhone 5. Chamado de Lightning, o conector causou polêmica, pois exige o uso de um conector especial, vendido separadamente pela Apple para que o aparelho seja compatível com os acessórios atualmente no mercado.

    Apesar de ter menos espaço no novo tablet, a Apple manteve a bateria do iPad Mini com duração estimada de 10 horas. A Apple oferece o iPad Mini nas cores branco e preto, mas vende capas protetoras (Smart Covers) em cinco cores. Há uma versão do iPad Mini com conexão 3G/4G do iPad Mini, mas ainda não se sabe se ela será vendida no Brasil.

    FONTE: IG TECNOLOGIA

    sexta-feira, 21 de junho de 2013

    DIAMANTE EM LEILÃO

     
     
    Funcionária posa com o diamante do Arquiduque Joseph em prévia de leilão promovido pela Christie's de Genebra em novembro de 2012. A pedra rendeu mais de US$ 21 milhões
     
     
     
     
    VEJA OS 31 ITENS, ALGUNS CURIOSOS, EM

     
     
    FONTE: MSN
     

    ALVO DOS PROTESTOS

    Estadão Conteúdo

    Reduzida a tarifa, contra o que protestar?

    Pedro Alexandre Sanches analisa os confrontos entre apartidários e militantes políticos em São Paulo Opine
     
    FONTE: YAHOO 

    Criação de vagas tem pior maio em 21 anos, indica Caged

    As admissões, contudo, somaram 1.827.122, o segundo melhor resultado para o período

    Agência Estado |
     
     
    Agência Estado
               
    Agência Brasil
    No mês passado, as contratações com carteira assinada superaram as demissões em 72.028
    O mercado de trabalho formal no Brasil voltou a perder fôlego em maio e registrou o pior resultado para o mês em 21 anos, segundo a série histórica do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgada na noite desta sexta-feira (21) pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
     
     
    -Veja também: País gera 72.028 vagas formais em maio, apura Caged
     
     
    Mais cedo, ao anunciar os dados de maio, só estavam disponíveis registros a partir de 2003. A série histórica começa em 1992, único ano em que o resultado de maio foi menor do que em 2013. Naquele ano, foram abertos apenas 21.533 postos de trabalho em maio.

    No mês passado, as contratações com carteira assinada superaram as demissões em 72.028, bem abaixo do patamar dos três meses anteriores, quando a criação de novos postos de trabalho superou a marca dos 100 mil por mês.

    A geração líquida de empregos representou uma queda de 48,43% em relação ao mesmo período do ano passado, pela série sem ajuste, e de 63,20% considerando os registros das empresas feitos fora do prazo. No acumulado do ano, foram criados 669.279 empregos formais. A meta do Ministério do Trabalho é atingir 1,7 milhão de novas vagas este ano.

    As demissões em maio somaram 1.755.094, também o pior resultado para o mês, e as admissões foram de 1.827.122, o segundo melhor resultado para o período.

    fonte: IG ECONOMIA

    Boa Jô! Essa vale a pena ler:

    O ministro Gilberto Carvalho, após reunião de governo, deu entrevista dizendo que não entende as razoes das manifestações de protesto de ontem. O Jô Soares mais tarde se encarregou de explicar centavo por centavo as razoes do surto da Galera. Será que agora perceberão !!!

    JÔ Explica....

    Pra quem não entendeu ainda: os vinte centavos, um por um:

    0,01 - a corrupção
    0,02 - a impunidade
    0,03 - a violência urbana
    0,04 - a ameaça da volta da inflação
    0,05 - a quantidade de impostos que pagamos sem ter nada em troca
    0,06 - o baixo salário dos professores e médicos do estado
    0,07 - o alto salário dos políticos
    0,08 - a falta de uma oposição ao governo
    0,09 - a falta de vergonha na cara dos governantes
    0,10 - as nossas escolas e a falta de educação
    0,11 - os nossos hospitais e a falta de um sistema de saúde digno
    0,12 - as nossas estradas e a ineficiência do transporte público
    0,13 - a prática da troca de votos por cargos públicos nos centros de poder que causa distorções
    0,14 - a troca de votos da população menos esclarecida por pequenas melhorias públicas (pagas com dinheiro público) que coloca sempre os mesmos nomes no poder
    0,15 - políticos condenados pela justiça ainda na ativa
    0,16 - os mensaleiros terem sido julgados, condenados e ainda estarem livres
    0,17 - partidos que parecem quadrilhas
    0,18 - o preço dos estádios para a copa do mundo, o superfaturamento e a má qualidade das obras públicas
    0,19 - a mídia tendenciosa e vendida
    0,20 - a percepção que não somos representados pelos nossos governantes

    Se precisarem tenho outros vinte centavos aqui, é só pedir.
    publicado por Pábullo Souza - Google +

    CONCURSO PARA DIPLOMATA - 30 VAGAS

    Foto: Thinkstock

    Instituto abre concurso para diplomata

    Ao todo, Instituto Rio Branco oferece 30 vagas com remuneração inicial de R$ 13.600
     

    Instituto Rio Branco abre concurso para diplomata; salário inicial de R$ 13 mil

     

    SÃO PAULO - O Instituto Rio Branco lançou, nesta semana, o edital para concurso público de Admissão à Carreira de Diplomata. Ao todo, são 30 vagas, sendo duas para candidatos com deficiência. A remuneração inicial é R$ 13.623,19.

    Leia também:
    Liderança, requisito essencial para o sucesso na carreira
    Pathway prepara para a vida no exterior


    Para participar, os candidatos devem ter diploma de conclusão de curso de graduação, emitido por instituição de ensino credenciada pelo Ministério da Educação, e ter idade mínima de 18 anos.

    As inscrições serão abertas em 25 de junho e terminaram em 9 de julho no site da Cespe/UNB. A taxa de pagamento é de R$ 160.




    Sobre o concurso
      O concurso terá quatro fases. A primeira será de prova objetiva, com questões de Língua Portuguesa, História do Brasil, História Mundial, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito Internacional Público. A segunda terá uma prova escrita de Língua Portuguesa.

    Já a terceira fase será de prova escrita de História do Brasil, Geografia, Política Internacional, Língua Inglesa, Noções de Economia e Noções de Direito e Direito Internacional Público. A última etapa terá provas escritas de Língua Espanhola e de Língua Francesa.

    A aplicação da primeira fase está prevista para ocorrer no dia 18 de agosto. As demais seguirão datas prováveis estabelecidas de acordo com o edital de abertura. As etapas serão realizadas em Brasília e em 26 capitais do Brasil.



    FONTE: YAHOO
     
     
     

    MPU: NOVO CONCURSO EM BREVE PARA 147 VAGAS

    MPU vai lançar novo concurso para cargos de níveis médio e superior em breve
     


    O Ministério Público da União (MPU) está preparando a abertura de um novo concurso para técnico e analista. A assessoria de imprensa do órgão divulgou que atualmente ocorre uma remoção interna, com prazo de finalização em julho, que determinará a oferta de vagas e as localidades que serão atendidas. A previsão é de que o edital seja publicado no segundo semestre.

    A atual seleção em andamento, que visa o preenchimento de 147 vagas e cujas provas foram aplicadas este mês, contemplou apenas os cargos de técnico da área administrativa (apenas nível médio) e analista processual (graduação em Direito). Já o novo concurso vai oferecer oportunidades em diversas outras especialidades das carreiras de técnico e analista.

     No novo concurso, dependendo da especialidade, o cargo de técnico poderá exigir o nível médio ou médio/técnico. Já o de analista poderá requerer formação superior em qualquer área ou em cursos específicos.

    Atualmente, as remunerações oferecidas pelo MPU são de R$5.285,16 e R$8.216,55, respectivamente.

    Por IMP | IMP Concursos – 07/06/2013 18:25:00

    FONTE: YAHOO

    COPA NO BRASIL: CUSTO

    Foto: Reprodução

    Quanto vai custar a Copa no Brasil?

    Cálculo do governo brasileiro mostra número absurdo de gastos, quase 10% acima da última estimativa
     

    Copa de 2014 deve custar 28 bilhões de reais, segundo o Governo

    Ministério do Esporte admitiu que previsão de abril já foi ultrapassada

     
     
    Depois de protestos encherem as ruas de várias cidades brasileiras nesta segunda-feira, o Governo veio a público e admitiu que o custo da Copa do Mundo de 2014 deve ultrapassar a previsão lançada em abril deste ano, de R$25,5 bilhões.

    Veja também:
    - 'Vamos entrar amanhã com um objetivo: sair com a classificação', garante Hulk
    - David Luiz sobre Espanha: 'Gosto de grandes desafios'
    - Castelão pode ter protesto durante jogo do Brasil

    Na nova estimativa, o Ministério do Esporte afirma que o custo das obras pode chegar à casa dos R$28 bilhões, porém o Secretário Executivo do Ministério, Luis Fernandes, não revelou quais obras teriam sofrido o acréscimo que elevou o custo total da competição em quase 10%.
     
     
     

    PEC 37 - FIM

    Manifesto entregue à Presidência da República pede o fim da PEC 37
     
    + Procuradores vão fazer ato público contra PEC


         
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    Manifesto entregue à Presidência diz 'não' à PEC 37

    Entre as reivindicações contidas no documento entregue pelos manifestantes nesta quinta-feira, 20, ao número 2...


    Entre as reivindicações contidas no documento entregue pelos manifestantes nesta quinta-feira, 20, ao número 2 da Secretaria-Geral da Presidência da República, uma critica à PEC 37, proposta de emenda à Constituição que limita o poder de investigação criminal do Ministério Público, garantindo essa competência apenas à Polícia Federal e à Polícia Civil.

    "Repudiamos nessa oportunidade que seja intentada contra o Ministério Público qualquer proposta tendente a minorar ou deslegitimar o seu poder de investigação. É a instituição, aos olhos do povo, ainda uma das poucas a gozar de credibilidade, porque escancara e denuncia à sociedade o gestor público que deve sentar-se nos bancos dos réus. É quem faz o Estado brasileiro sair da sombra e buscar a luz. Aqui dizemos não à PEC 37", diz o documento, entregue ao secretário-executivo.

    A nota pública é assinada pelos advogados Francisco Paraiso Ribeiro da Paiva e Kayo José Miranda Leite. Conforme informou nesta quinta-feira o jornal O Estado de S. Paulo e antecipou o Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, a votação da PEC 37 estava marcada para o dia 26, mas o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), concordou em deixar o tema para julho.



    Atualizado: 20/06/2013 20:37 | Por RAFAEL MORAES MOURA, estadao.com.br

    FONTE: MSN

    Dilma convoca reunião de emergência com ministros para avaliar protestos

    Protestos levaram cerca de 1 milhão para as ruas; em Brasília, manifestantes colocaram fogo no Palácio do Itamaraty e depredaram o prédio

    iG São Paulo |
     
    A presidente Dilma Rousseff convocou para a manhã desta sexta-feira uma reunião de emergência com ministros mais próximos, entre eles o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, da Justiça, para fazer uma avaliação das manifestações realizadas no País. Nesta quinta-feira, cerca de 1 milhão foi às ruas em várias capitais - Brasília , São Paulo e Rio de Janeiro entre elas - e cidades do interior em protestos tensos que terminaram com um morte e diversos feridos. 

    Leia também: Manifestantes colocam fogo no Itamaraty e tentam invadir o prédio
    Leia mais:  Em meio a tensão dos protestos, Dilma deixa o Palácio do Planalto
               
    A invasão ao Palácio do Itamaraty deixou as autoridades palacianas "assustadas" e chocadas". Elas consideraram este fato "muito grave". Embora apenas Cardozo apareça na agenda de Dilma, os ministros chamados da Casa, que trabalham do Planalto, participarão do encontro. Na pauta, o mapeamento da extensão das manifestações e medidas emergenciais que podem ser tomadas para arrefecer o movimento.

    Apesar de especulações, a possibilidade de a presidente fazer um pronunciamento para responder aos protestos - e particularmente, à ação de vândalos que destruíram parte do Itamaraty - estava descartada na noite desta quinta-feira. A reunião desta sexta-feira teve ter a presença dos ministros da Casa Civil, da Secretaria Geral, da Comunicação Social, e das Relações Institucionais. Outros ministros poderão ser convocados para o encontro.

    Dilma Rousseff deixou o palácio do Planalto em direção ao palácio da Alvorada às 20h28, quando considerava que o ambiente estava relativamente calmo, sem problemas mais graves. Imediatamente após sua saída do Planalto, houve a invasão ao Itamaraty. Dilma, que passou o dia em seu gabinete despachando com ministros, chegou a acompanhar a movimentação em todo o país, pelo noticiário da TV, em vários momentos. A exemplo de ontem, nesta quinta-feira, a presidente passou o dia no Planalto, sem sair sequer para almoçar em casa, como de costume.
     
    De acordo com auxiliares da presidente, esta postura violenta foi "além da conta". O problema, lembram, é que nesta quinta-feira não havia uma reivindicação específica que o governo possa analisar. Era o protesto pelo protesto.
     
     
    Manifestantes entram em confronto com a polícia no Rio de Janeiro. Foto: AP
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    FONTE: IG POLÍTICA

    Com Agência Estado